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Dia 12.08.2014
Desacato
Quando analisar concurso de crimes para perceber se é competência do juizado.
Não é da competência do juizado especial.>
Vara criminal comum e justiça federal
art. 41 CPP
1o requisito: fato criminoso com todas as circunstâncias
2º requisito: identificação do acusado
3º requisito: classificação do crime
4º requisito: rol de testemunhas
1º Crime > chamando-o de mosca morta e de imbecil = injúria
art. 140 do CP Injúria 
2º crime> Chefe do esquema de corrupção > calúnia
3ºcrimeexigir dinheiro > calúnia ( de 6 meses a 2 anos de reclusão)
art. 141, II do CP
Quando quando é calúnia e quando é desacato?
Resposta> Para ser desacato a ofensa tem que ser proferida (rogada) na presença do funcionário público.
OBS> Para haver calúnia o ofendido não precisa estar presente
Prazo de 6 meses para propor a ação
Competência para julgar?
Resposta> Não é da competência do juizado especial e sim da vara criminal comum da justiça federal
(concurso de crimes ; conexão)
exercício arbitrário das próprias razões> trocou a fechadura > crime da ação penal privada > promover a queixa.
Caso Concreto aula 2
Em 12/01/2012, sexta-feira, Elesbão, brasileiro, divorciado, com 57 anos, funcionário público Federal no Rio de Janeiro, foi ofendido em sua honra objetiva e subjetiva no exercício de suas próprias funções por Crodoaldo Valério, brasileiro , solteiro, com 38 anos de idade, que a pretexto de criticar o desempenho de Elesbão em relação ao processo instaurado na sede da Procuradoria Federal, na frente de mais 5 pessoas, o insultou, chamando-o de imbecil, mosca morta. Disse ainda que ele é chefe do esquema de corrupção desenvolvido na sede da Procuradoria.
Não satisfeito, Crodoaldo parou na praça em frente a sede da Procuradoria, na presença de várias pessoas, começou a gritar dizendo que Elesbão lhe exigiu dinheiro para que o processo dele “andasse mais rápido”.
No dia seguinte, Crodoaldo publicou em seu blog, que possui mais de mil acessos por dia, todos os fatos menionados acima.
Diante dos fatos apresentados, Elesbão procura o escritório do advogado abaixo mencionado, para adotar as providências cabíveis. redija a peça cabível e date com o primeiro dia do prazo:
Advogado Nelson Hungria
OAB:100.000
Aula dia 19.08.2014
Prática III - Vitor Codeço - 3a aula
Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz Federal da Vara Criminal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro - RJ
Elesbão, brasileiro, divorciado,funcionário Público Federal,por seu advogado regularmente constituído consoante procuração em anexo na forma do art. 44 do CPP, vem respeitosamente presença de V.Sas e no prazo legal oferecer.
QUEIXA CRIME
Com fundamento no 145§ único do CP e súmula 714 do STF em face de Crodoaldo Valério, brasileiro, solteiro, 38 anos de idade pela prática da seguinte conduta delituosa
Dos Fatos e dos Fundamentos:
em 12/01/2012, sexta-feira, Elesbão, brasileiro, divorciado, com 57 anos, funcionário público Federal no Rio de Janeiro, foi ofendido em sua honra objetiva e subjetiva no exercício de suas próprias funções por Crodoaldo Valério, brasileiro , solteiro, com 38 anos de idade, que a pretexto de criticar o desempenho de Elesbão em relação ao processo instaurado na sede da Procuradoria Federal, na frente de mais 5 pessoas, o insultou, chamando-o de imbecil, mosca morta. Disse ainda que ele é chefe do esquema de corrupção desenvolvido na sede da Procuradoria.
	Em assim agindo praticou o querelado conduta típica e ilícita e culpável, estando dessa forma em curso nas penas dos art. 138 do CP por duas vezes, 140 c/c141, II e III do CP na forma do art. 69 do CP.
II - DO PEDIDO
Por todo exposto espera respeitosamente:
a)O recebimento da presente queixa
b)A intimação do ilustre representante do MP
c) Citação do querelado para responder a presente ação penal
d)A procedência do pedido com a condenação do querelado nos termos da presente
e)A fixação de valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração na forma do art 387, IV do CPP.
f) A notificação das testemunhas a seguir arroladas para deporem sobre os fatos ora narrados.
Pede deferimento,
 data e assina
Nelson Hungria
OAB: 100.000
Rol de testemunhas:
ordinário no máximo 8 testemunhas
processo sumário até 5 testemnuas.
Semana 3
Defesa Prévia(resposta preliminar obrigatória) (resposta à acusação)
( identificar a peça haverá denúncia, citação … defesa prévia) depois de citação só pode ser defesa prévia,o memento da questão processual para na citação.
 
_____________________________________________________________________
denúncia citação defesa prévia absolvição sumária.
código art 396 e 396A CPP
art. 397 CPP > pode o juiz absolver sumariamente após a defesa prévia.
caso concreto aula que vem
(Pulou aula 5 e6)
Aula em 26.08.2014
Defesa prévia
Requerer interceptação telefônica > só pode mediante ordem judicial:
art. 5º, XII, CF
lei 9296/96
Cláusula de reserva:
_ Para Fins de ordem pública
art. 2º da lei 9.296/96
I - Só com indícios
art. 5º> Juiz não fundamentar
Investiga para interceptar.
Princípio da Excepcionalidade
1ª tese > Ilicitude da interceptação telefônica ( a prova é ilícita_ pois houve violação do art. 2º, I da lei 9.296/96.
A interceptação telefônica é medida excepcional, foi requerida e decretada como:
1º providência do Inquérito Policial (IP) quando na verdade já mencionado dispositivo legal deveriam existir indícios para decretação da medida.
Segundo ponto da tese:
Violação ao princípio da obrigatoriedade de fundamentação das decisões judiciais
art. 5º lei 9.396/96
art. 93, IX, CF
copiar o trecho que o juiz deveria mas não fundamentou
Ap 202 > busca e apreensão ilegal no mandado só autorizou o ap 201.
Terceiro ponto da tese:
2- Ilegalidade da busca e apreensão,pois não havia ordem judicial para busca e apreensão no endereço do ap 202.
art. 240 CPP.
Os 50 mil também é prova ilícita, ou seja, essa prova deverá ser desentranhada do Inquérito Policial (IP).
Quarto ponto da tese: (pedir absolvição sumária)
Não há justa causa para o oferecimento de uma ação penal.
A justa causa configura o lastro probatório mínimo de uma ação penal que objetiva filtrar o furor acusatório do Estado quando exige elementos de mínimos de autoria e materialidade.
Tal condição da ação não está presente, considerando o que foi narrado e minimamente demonstrado na denúncia.
OBS. Defesa prévia = prazo de 10 dias da citação 27/10/2010, termina 06/11/2010 sábado, será 08/112010 segunda o término do prazo.
Quinto ponto da tese:
Incompetência absoluta do juizo.
Trata-se de crime da competência da justiça federal, uma vez que nos termos do art. 109, IV, CF é competência da justiça federal quando houver interesse da União (Antônio é agente federal) pois há interesse da União
OBS: Questões de caráter processual notadamente condições da ação e pressupostos processuais são questões preliminares que devem anteceder a análise do mérito.
Aula 02/09/2014
Continuação aula 3 Caso Concreto:
 A Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul, recebe notícia crime identificada, imputando a Maria Campos a prática de crime, eis que mandaria crianças brasileiras para o estrangeiro com documentos falsos, Diante da notícia crime, a autoridade policial instaura inquérito policial e, como primeira providência, representa pela decretação de interceptação das comunicações telefônicas de Maria Campos. Dada a gravidade dos fatos noticiados e a notória difiuldade de apurar crime de tráfico de menores para o exterior por outros meios, pois o modusoperandi envolve sempre atos ocultos e exige estrutura organizacioal sofisticada, o que indica a existência de uma organização criminosa integrada pela investigada Maria? O Ministério Público opina favoravelmente e o juiz defere a medida, limitando-se a adotar, como razão de deidir? Os fundamentosexplicitados na representação policial?
	No curso do monitoramento, foram identificadas pessoas que contratavam os serviços de Maria Campos para providenciar expedição de passaporte para viabilizar viagens de crianças para o exterior. Foi gravada conversa telefônica de Maria com um funcionário do setor de passaportes da Polícia Federal, Antônio Lopes, em que Maria consultava antônio sobre os passaportes que ela havia solicitado, sejá estavam prontos, e se poderiam ser enviados a ela. A pedido da autoridade policial, o juiz deferiu a interceptação das linhas telefônicas utilizadas por Antônio Lopes, mas nenhum diálogo foi interceptado.
	O juiz também com prévia representação da autoridade policial e manifstação favorável ao Ministério Público, deferiu a quebra de sigilo bancário e fiscal dos insvestigados, tendo sido identificado um depósito de dinheiro(em espécie) na conta de Antônio, efetuado naquele mesmo ano, no valor de R$ 100.000,00 ( cem miln reai). O monitoramento telefônico foi mantido peloperíodo de quinze dias, após o que foi dferida medida de busca e apreensão nos endereços de Maria e Antônio.
	A decisão foi proferida nos seguintes termos: Diante da gravidade dos fatos e da real possibilidadede serem encontrados objetos relevantes para investigação, defiro requerimento de busca e apreensão nos endereços de Maria ( Rua dos Cascais, 213) e de Antônio ( Rua Castro, 170, apartamento 201). No endereço de Maria Campos, foi encontrada apenas uma relação de nomes que, na visão da autoridade policial, sriam clientes que teriam requerido a expedição de passaportes com os nomes de crianças que teriam viajado para o exterior. No endereço indicado no mandado de Antônio Lopes, nada foi encontrado. Entretanto, os policiais que cumpriram a ordem judicial perceberam que o apartamento 202 do mesmo prédio também pertencia ao investigado, motivo pelo qual nele ingressaram, encontrando e apreendendo a quantia de cinquenta mil dólares em espécie. Nenhuma outra diligência foi realizada.
	Relatado o inquérito policial, os autos foram remetidos ao Ministério Público, que ofereceu denúncia contra Maria Campos e Antônio Lopes, pelos fatos a seguir descritos. Maria Campos, com o auxílio do agente de polícia federal Antônio Lopes, expediu diversos passaportes para crianças e adolescentes, sem observância das formaliddes legais. Maria tinha finalidade de viabilizar a saída dos menores do país. A partir da uantia de dinheiro apreendida na casa de Antônio Lopes, bem como o depósito identificado em sua conta bancária, evidente que ele recebia vantagem indevida para efetuar a liberação dos passportes.
	Assim agindo, a denunciada Maria Campos está incursa nas penas do artigo 239, parágrafo único, da Lei n. 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), e nas penas do artigo 333, parágrafo único, c/c o artigo 69, ambos do Código Penal. Já o denunciado Antônio Lopes está incurso nas penas do artigo 239, parágrafo único, da Lei n. 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e nas penas do artigo 317, § 1o, c/c artigo 69, ambos do Código Penal?.seguintes termos: ?compulsando os autos, verifico que há prova indiciária suficiente da ocorrência dos fatos descritos na denúncia e do envolvimento dos denunciados. Há justa causa para a ação penal, pelo que recebo a denúncia. Citem-se os réus, na forma da lei?. Antonio foi citado pessoalmente em 27.10.2010 (quarta-feira) e o respectivo mandado foi acostado aos autos dia 01.11.2010 (segunda-feira). 
Antonio contratou você como Advogado, repassando-lhe nomes de pessoas (Carlos de Tal, residente na Rua 1, n. 10, nesta capital; João de Tal, residente na Rua 4, n. 310, nesta capital; Roberta de Tal,4, n. 310, nesta capital) que prestariam relevantes informações para corroborar com sua versão.
Nessa condição, redija a peça processual cabível desenvolvendo TODAS AS TESES DEFENSIVAS que podem ser extraídas do enunciado com indicação de respectivos
Apresente a peça no último dia do prazo.O juiz da 15a Vara Criminal de Porto Alegre, RS, recebeu a denúncia, nos
EXCELENTÌSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 15ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE
Processo Criminal nº…..
	Antônio Lopes, já qualificado às fls…. do Inquérito Policial que instrui a presente, por seu advogado regularmente constituído, conforme procuração em anexo, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência apresentar:
DEFESA PRÉVIA
com fundamento nos art
 396 e 396 A do CPP, consoante os fatos e fundamentos que passa a expor.
I - DOS FATOS:
 A Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul, recebe notícia crime identificada, imputando a Maria Campos a prática de crime, eis que mandaria crianças brasileiras para o estrangeiro com documentos falsos, Diante da notícia crime, a autoridade policial instaura inquérito policial e, como primeira providência, representa pela decretação de interceptação das comunicações telefônicas de Maria Campos. Dada a gravidade dos fatos noticiados e a notória difiuldade de apurar crime de tráfico de menores para o exterior por outros meios, pois o modusoperandi envolve sempre atos ocultos e exige estrutura organizacioal sofisticada, o que indica a existência de uma organização criminosa integrada pela investigada Maria? O Ministério Público opina favoravelmente e o juiz defere a medida, limitando-se a adotar, como razão de deidir? Os fundamentos explicitados na representação policial?
	No curso do monitoramento, foram identificadas pessoas que contratavam os serviços de Maria Campos para providenciar expedição de passaporte para viabilizar viagens de crianças para o exterior. Foi gravada conversa telefônica de Maria com um funcionário do setor de passaportes da Polícia Federal, Antônio Lopes, em que Maria consultava antônio sobre os passaportes que ela havia solicitado, sejá estavam prontos, e se poderiam ser enviados a ela. A pedido da autoridade policial, o juiz deferiu a interceptação das linhas telefônicas utilizadas por Antônio Lopes, mas nenhum diálogo foi interceptado.
	O juiz também com prévia representação da autoridade policial e manifstação favorável ao Ministério Público, deferiu a quebra de sigilo bancário e fiscal dos insvestigados, tendo sido identificado um depósito de dinheiro(em espécie) na conta de Antônio, efetuado naquele mesmo ano, no valor de R$ 100.000,00 ( cem miln reai). O monitoramento telefônico foi mantido peloperíodo de quinze dias, após o que foi dferida medida de busca e apreensão nos endereços de Maria e Antônio.
	A decisão foi proferida nos seguintes termos: Diante da gravidade dos fatos e da real possibilidadede serem encontrados objetos relevantes para investigação, defiro requerimento de busca e apreensão nos endereços de Maria ( Rua dos Cascais, 213) e de Antônio ( Rua Castro, 170, apartamento 201). No endereço de Maria Campos, foi encontrada apenas uma relação de nomes que, na visão da autoridade policial, sriam clientes que teriam requerido a expedição de passaportes com os nomes de crianças que teriam viajado para o exterior. No endereço indicado no mandado de Antônio Lopes, nada foi encontrado. Entretanto, os policiais que cumpriram a ordem judicial perceberam que o apartamento 202 do mesmo prédio também pertencia ao investigado, motivo pelo qual nele ingressaram, encontrando e apreendendo a quantia de cinquenta mil dólares em espécie. Nenhuma outra diligência foi realizada.
II - PRELIMINARES:
Da incompetência do Juźo > A competência é da justiça federal porquê há interesse da União no feito, conforme art. 109, IV da CRFB/88.
Da ilicitude da interceptação telefônica os po0ntos são 2 (1 e 2 teses)
Da ilegalidde da busca e apreensão.
III - Da Absolvição Sumária
	O acusado deve ser absolvido sumariamente, uma vez que, não há nenhum elemento de conceituação que demonstre que o fato narrado constitua crime, nesse sentidos art. 397, III CPP.
IV - DO PEDIDO
	Isto posto requer respeitosamente de Vossa Excelência:
A absolvição sumária do acusado na forma do art. 397, III, b do CPP ou alternativamentea extenção do processo por ausência de justa causa.
Caso assim se entarda Vossa Excelência o acolhimento das preliminares suscitadas para:
b.1) Declarar a incompetência do Juízo fremetendo o processo ao juízo competente.
b.2) Declarar a nulidade da interceptação telefônica e da busca e apreensão de tais provas serem desentranhadas do processo.
Para poderem sobre osfatos ora narrados requer a notificação das testemunhas abaixo relacionadas.
Rol de testemunhas:
	Por oportuno na hipótese de não ser absolvido sumariamente o réu, será provida sua inocência no curso da instrução.
Pede deferimento,
Local e data
Assinatura.
Aula 4
Alegações finais
 absolvição sumária
								 i
I___________I______________I_____________I___________i____________I
denúncia recebimento citação defesa prévia AIJ
 de denúncia
art. 400 CPP
1 - oitiva do ofendido
2 - testemunhas de acusação
3 - Testemunha de defesa
OBS> se inverter a ordem dá nulidade.
art. 401 - 8 testemunhas
art. 403 - alegações finais orais por 20 minutos
art 403, § 3º (ler)
art. 45 CPC telegrama > aceitar a parte que está renunciando ao mandato antes de renunciar.
Alegações finais 5 dias
Mudar a data no caso para 11/07/2014 - sexta-feira, prazo iniciou em 14/07/2014 último dia 18/07/2014
art. 124, 125, 126 CP > ler
art. 126 é sobre aborto do caso concreto - pena de 1 a 4 anos
Recebimento de denúncia em 30/10/2010
31/12/2004
a 30/01/2010 > 5 anos e 29 dias.
Calcular o prazo de prscrição art. 109 CP
O prazo prescricional cortará pela metade se o réu tem - de 21 art. 115 do CP
tese de defesa:
Prescrição de pretensão punitiva da pena em abstrato.
Considerando que o crime do qual a ré está sendo acusada, tem pena máxima de 4 anos, a pretensão punitiva conforme art. 109, IV, CP é de 8 anos.
O fato ocorreu em 31/12/2004 e denúncia recebida em20/01/2010. Portanto, já transcorreu em período de 5 anos e 29 dias.
	Ocorre que trata-se de acusada que ao tempo do fato era menor de 21 anos e conforme art. 115 CP o prazo prescricional é reduzido pela metade. Ou seja, uma hipótese concreta como acima já demonstrado
Dia 09/09/2014 Aula 4 continuação
2ª tese de defesa > prova ilícita
A ilicitude da prova, dos documentos encontrados pelo Joel, namorado da vítima uma vez que violou o direito a intimidade prevista no art. 5, X da CF.
3ª tese de defesa > Absolvição por insuficiência de provas, art. 386, VII, CPP.
No processo penal vigora o princípio da presunção de inocência, cabendo a acusação o ônus de quebrar tal princípio.
Se ao final do processo o órgão acusador não se desincumbir de tal ônus deverá o réu ser absolvido.
	No caso não há nenhum elemento de prova nem documental nem testemunhal, nem pericial, de que a acusada concorreu para infração penal.
	Aliás frize-se que a perícia apesar de conclusiva quanto a existência de gravidez, não foi com relação ao aborto ter sido espontâneo ou provocado.
Alegações Finais
art. 403,§ 3º
Caso Concreto aula 4
Leila, de quatorze anos de idade, inconformada com o fato de ter engravidado de seu namorado, Joel, de vinte e oito anos de idade, resolveu procurar sua amiga Fátima, de vinte anos de idade, para que esta lhe provocasse um aborto. Utilizando seus conhecimentos de estudante de enfermagem, Fátima fez que Leila ingerisse um remédio para úlcera. Após alguns dias, na véspera da comemoração da entrada do ano de 2005, Leila abortou e disse ao namorado que havia menstruado, alegando que não estivera, de fato, grávida. com o resultado positivo do exame de gravidez de Leila, o frasco de remédio para úlcera embrulhado em um papel com um bilhete de Fátima a Leila, no qual ela prescrevia as doses do remédio. 
autoridade policial, razão pela qual Fátima foi indiciada por aborto.que fornecera o remédio a Leila, acreditando que a amiga sofria de úlcera. Leila foi encaminhada para perícia no Instituto Médico Legal de São Paulo, onde se confirmou a existência de resquícios de saco gestacional, compatível com gravidez, mas sem elementos suficientes para a confirmação de aborto espontâneo ou provocado. Leila não foi ouvida durante o inquérito policial porque, após o exame, mudou-se para Brasília e, apesar dos esforços da autoridade policial, não foi localizada.ação penal, o juiz, no momento dos debates orais da audiência de instrução, permitiu, com a anuência das partes, a manifestação por escrito, no prazo sucessivo de cinco dias.
policial e ratificação em juízo, quanto pela confirmação da ré de que teria fornecido remédio abortivo. Sustentou, ainda, a materialidade do fato, por meio do exame de laboratório e da conclusão da perícia pela existência da gravidez.
Desconfiado, Joel vasculhou as gavetas da namorada e encontrou, além de um envelope Munido do resultado do exame e do bilhete escrito por Fátima, Joel narrou o fato à Tanto na delegacia quanto em juízo, Fátima negou a prática do aborto, tendo confirmado.
Em 30/1/2010, Fátima foi denunciada pela prática de aborto. Regularmente processada a acusação sustentou a comprovação da autoria, tanto pelo depoimento de Joel na fase a defesa teve vista dos autos em 12/7/2010.
Em face dessa situação hipotética, na condição de advogado(a) constituído(a) por Fátima, redija a peça processual adequada à defesa de sua cliente, alegando toda a matéria de direito processual e material aplicável ao caso. Date o documento no último dia do prazo para protocolo.
EXCELENTÌSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA _____
Processo nº …..
	Fátima, já qualificada nos autos do processo em epígrafe por seu advogado regularmente constituído, vem respeitosamente na presença de Vossa Excelência no prazo legal apresentar.
ALEGAÇÔES FINAIS
	Com fundamento no art. 403,§3º do CPP consoante os fatos que passa a expor:
	Trata-se de ação penal em face da acusada por suposta infração do art. 126 CP, que merece prosperar conforme as fartas razões abaixo aduzidas:
I- PRELIMINAR
Prescrição da pretensão punitiva
Questão de prova ilícita
Do mérito - Absolvição por insuficiência de prova
II - DO PEDIDO
	Por todo exposto espera respeitosamente de Vossa Excelência.
A absolvição na forma do art. 386, seja declarada instinta a punibilidade pela.
Prescrição na forma do art. 107, IV
Caso não sejam acolhidas as teses anteriores o acolhimento da preliminar suscitada devendo ser desentranhada do processo a prova ilicitamente detida.
Pede deferimento
Local, Data
Assinatura
Dia 23 de setembro de 2014. (pra prova casos 3, 4 e 7) Defesa prévia, relaxamento de prisão e alegações finais.
aula 7
Caso Concreto aula 7:
No dia 10 de março de 2011, após ingerir um litro de vinho na sede de sua fazenda, José Alves pegou seu automóvel e passou a conduzi-lo ao longo da estrada que tangencia sua propriedade rural. Após percorrer cerca de dois quilômetros na estrada absolutamente deserta, José Alves foi surpreendido por uma equipe da Polícia Militar que já estava a fim de procurar um indivíduo foragido do presídio da localidade. Abordado pelos policiais, José Alves saiu de seu veículo trôpego e exalando forte odor de álcool, oportunidade em que, de maneira incisiva, os policiais lhe compeliram a realizar um teste de alcoolemia em um aparelho de ar alveolar. Realizado o teste, foi constatado que José Alves tinha concentração de álcool de um miligrama por litro de ar expelido pelos pulmões, razão plea qual os policiais o conduziram à Unidade de Polícia Judiciária, onde foi lavrado Auto de Prisão em Flagrante pela prática do crime previsto no artigo 306 da lei 9.503 de 1997, c/c art. 2º, II, do Decreto 6.488/2008, sendo-lhe negado no referido Auto de Prisão em Flagrante o direito de entrevistar-se com seu advogado ou com seus familiares.
Dois dias após a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, em razão de José Alves ter permanecido na Delegaciade Polícia, você é procurado pela família do preso, sob protestos de que não conseguiam vê-lo e de que o delegado não comunicara o fato ao juízo competente, tampouco à Defensoria Pública.
Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, na qualidade de advogado de José Alves, redija a peça cabív el, exclusiva de advogado, no que tange à liberdade de seu cliente, questionando, em juízo, eventuais ilegalidades praticadas pela Autoridade Policial, alegando para tanto toda a matéria de direito pertinente ao caso.
Relaxamento: sempre pra prisão ilegal.
No processo penal forma é garantia.
Dois vícios:
art. 306.caput CPP
art. 310
art. 5º LXII
2ª ilegalidade >no momento da formalização da prisão em flagrante também se vislumbra ilegalidade, uma vez que, não foram obedecidos os requisitos do artigo 5º, LXII da CF, bem como 306 do CPP, uma vez que, não foi dado direito ao preso de se comunicar com sua família ou seu advogado e tampouco comunicada a prisão em flagrante ao juiz competente.
Mais uma vez, a hipótese é de prisão ilegal que deverá ser imediatamente relaxada.
O pedido vai ser feito ao juiz de plantão.
Prisão> Pena decorrente de uma sentença
	> Cautelares flagrante
	> Provisórias preventiva
	Processual temporária
 lavratura formalização
I_________________I________________________I
preisão captura da prisão em flagrante
 I
			1º comunicar ao juiz art. 5º, LXII CF > o juiz vai fazer uma análise de legalidade da prisão em flagrante.
 2º Se for ilegal tem que ser relaxada - art. 5º, LXV c/c art. 310,§ 1º CF.
O relaxamento é pedida a autoridade : O Juiz
O Habeas Corpus é pedida a autoridade policial
Prisão ilegal deve ser relaxada de ofício.
Nome da peça:
RELAXAMENTO DE PRISÃO
art. 5º, LXV, CF LXII c/c 306 CPP
1º) Ilegalidade da Prisão > trata-se do fato atípico, não praticou crime, porquê não houve o crime do art. 306, CPP, uma vez que mesmo ilegalmente compelido a realizar o bafômetro, ficou constatado que a concetração de alcool por litro no sangue era de apenas
 um miligrama, quando alei falava em 6 milogramas. Portanto a prisão é ilegal, porque não é evidenciada a situação do flagrante prevista no art. 302 CPP.
Relaxamento é sempre para prisão ilegal
2ª) tese: No momento da formalização da prisão em flagrante tem se vislumbrado a ilegalidade, uma vez que não foram obedecidos os requisitos do art. 5º, LXII, CF, bem como, o art. 306 do CPP, uma vez que não foi dado a oportunidade ao preso de se comunicar com a sua família ou seu advogado e dará pouca comunicabilidade a prisão em flagrante ao juiz competente.
	Mas uma vez a hipótese de prisão ilegal que deverá ser imediatamente relaxada.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DA VARA CRIMINAL DA_____COMARCA
APF nº 
	José Alves, já qualificado nos autos do inquérito policial, as folhas,...., por seu advogado regurlamente constituido conforme procuração em anexo, vem respeitosamente a presença de V.Exa. com fundamento nos arts. 5º, LXV da CRFB\88, bem como art. 310 , I do CPP, requerer.
	RELAXAMENTO DE PRISÃO
Pelos fatos e fundamento que passa a expor.
Dos Fatos:
No dia 10 de março de 2011, após ingerir um litro de vinho na sede de sua fazenda, José Alves pegou seu automóvel e passou a conduzi-lo ao longo da estrada que tangencia sua propriedade rural. Após percorrer cerca de dois quilômetros na estrada absolutamente deserta, José Alves foi surpreendido por uma equipe da Polícia Militar que já estava a fim de procurar um indivíduo foragido do presídio da localidade. Abordado pelos policiais, José Alves saiu de seu veículo trôpego e exalando forte odor de álcool, oportunidade em que, de maneira incisiva, os policiais lhe compeliram a realizar um teste de alcoolemia em um aparelho de ar alveolar. Realizado o teste, foi constatado que José Alves tinha concentração de álcool de um miligrama por litro de ar expelido pelos pulmões, razão plea qual os policiais o conduziram à Unidade de Polícia Judiciária, onde foi lavrado Auto de Prisão em Flagrante pela prática do crime previsto no artigo 306 da lei 9.503 de 1997, c/c art. 2º, II, do Decreto 6.488/2008, sendo-lhe negado no referido Auto de Prisão em Flagrante o direito de entrevistar-se com seu advogado ou com seus familiares
Dos fundamentos: (do direito)
Trata-se de prisão ilegal pelas fartas razões a seguir aduzidas.
Inicialmente, cumpre observar que cuida-se de fato atípico uma vez que trata-se de fato atípico…
Ademais no segundo momento da prisão em flagrante, qual seja a formalização da prisão em flagrante também se vislumbra vícios formais.
Uma fez que no momento da formalização da prisão em flagrante também se vislumbra ilegalidade, uma vez que, não foram obedecidos os requisitos do artigo 5º, LXII da CF, bem como 306 do CPP, uma vez que, não foi dado direito ao preso de se comunicar com sua família ou seu advogado e tampouco comunicada a prisão em flagrante ao juiz competente.
Mais uma vez, a hipótese é de prisão ilegal que deverá ser imediatamente relaxada.
O pedido vai ser feito ao juiz de plantão.
Do Pedido:
Por todo exposto espera respeitosamente de V.Exa. o relaxamento da prisão com a imediata expedição do competente alvará de soltura, restituindo-se a liberdade do requerente.
Pede Deferimento
Data,
Advogado
OAB
 
Aula 6 Caso Concreto:
Francenildo da Silva, conhecido empresário carioca no ramo de alimentação, primário e de bons antecedentes, foi preso em flagrante pela prática do crime previsto no art. 7º, incisos II e IX da lei 8.137/90.
	Por volta das 10:30 min do dia 17/03/2011, policiais da DECON se dirigiram até o estabelecimento do acusado, BAR BOA COMIDA, em razão de uma denúncia anônima, informando que o referido estabelecimento estava comercializando produtos impróprios ao consumo por apresentarem-se desprovidos de identificação e data de validade.
	Afirma o laudo de apreensão das mercadorias que a gordura vegetal estava com a validade vencida desde 01/11/2010, e que havia duas embalagens de queijo mozzarella com validade vencida desde 10/03/2010, bem como alimentos cozidos embalados inadequadamente.
	Sendo assim, a autoridade policial lavrou auto de prisão em flagrante pelo crime no art. 7º, inciso II e IX da lei 8.137/90 e encaminhou ao juiz no prazo legal.
	Redija a peça cabível visando obter a liberdade de Francenildo.
Aula 6 (Peça feita pelo SIA)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR .JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CRIMINAL DA COMARCA ...
 
 
 
 PROCESSO N. º....
 
 
 
 
 RÉU, qualificado nos autos a fls., por seu advogado, com endereço profissional, para fins do artigo 38 do CPP, vem, respeitosamente, perante V. Exa., com base no art. 310, parágrafo único, do Código de Processo Penal, requerer sua
LIBERDADE PROVISÓRIA,
 
Consoante o artigo 5º, inciso LXVI, da Constituição Federal, pelos motivos a seguir expostos:
 
O requerente foi preso em flagrante no dia __/__/__, por suposta prática de infração ao art. 171, do Código Penal, e encontrando-se, atualmente, preso na Cadeia Pública.
 
Requer, entretanto, a concessão da liberdade provisória, uma vez que não está presente nenhum dos motivos que autorizam a sua custódia cautelar e preenche todos os requisitos da liberdade provisória.
 
O ora requerente está preso ilegalmente, porque, o mesmo possui condições pessoais favoráveis, tem o direito de responder o processo em liberdade. Conforme os documentos acostados ao pedido de liberdade (fls. __), como a cópia da identidade do requerente, comprovantes de residência, folha de antecedentes criminais comprovando a sua primariedade, carteira de trabalho para comprovar que exerce trabalhos lícitos e comprovantes de tratamento médico.
 	Não obstante o despacho que indeferiu o pedido de liberdade provisória encontrar-se fundamentado, não há a necessidade da manutençãoda restrição cautelar da liberdade de ir e vir do impetrante.
 	O decreto cautelar (fls. __) que está motivando a medida constritiva faz referência à intranquilidade que, solto, o requerente provocaria ao meio social. Todavia, nada há no despacho guerreado que induza à conclusão de que o requerente exerça o risco vislumbrado pelo ilustre Magistrado, se em liberdade
estiver.
 	Não repousa fundamento concreto a determinar a prisão cautelar, data vênia, o réu é primário, sendo este o único processo a que responde na Comarca de ..., vendo-se, pois, demonstrado que não é contumaz na prática de crimes contra o patrimônio.
 	Possui residência fixa, conforme atesta a conta de fornecimento de energia elétrica anexada à fls., onde consta o mesmo endereço fornecido quando da prisão em flagrante.
 	Por fim, demonstrou que é aposentado, e que ainda exerce a atividade de comerciante em. O crime não é de extrema gravidade, e, ademais, como dito, Vossa excelência não apontou motivos concretos a ensejar a manutenção da prisão do requerente.
 
	O entendimento jurisprudencial acerca do tema é no sentido de que ...
 
Por tudo isso, não havendo demonstração da real necessidade da custódia cautelar, a qual o ilustre juiz considerou adequada, afirmando que o réu.... colocaria em risco a paz social, não há motivação no decreto que sirva para justificar a manutenção da custódia. E, ainda, o réu preenche os requisitos da liberdade provisória, porque primário, portador de bons antecedentes, com residência fixa e família radicada no distrito da culpa, além de trabalho lícito, estando, pois, ausentes os motivos da prisão preventiva, deve ser concedida a liberdade provisória, nos termos do artigo 310, parágrafo único, do CPP. Bem como, o requerente assume o compromisso de comparecer a todos os atos processuais.
 
Portanto, o confinamento do réu, antes da sentença penal condenatória, afronta o princípio constitucional da presunção de inocência.
 	À vista do exposto, requer-se a V. Exa. que seja concedida ao réu sua LIBERDADE PROVISÓRIA sem fiança, expedindo-se o competente alvará de soltura, a fim de ver-se o réu processado em liberdade, comprometendo-se a comparecer a todos os atos processuais e a não se ausentar ou mudar de endereço sem prévia comunicação a esse Juízo.
 
Local e data.
Advogado
OAB
 AULA dia 14/10/2014.
…….
Liberdade provisória 
art. 5º, LXVI CRFB, art 310 , III do CPP, e art 321 CPP
aula anterior - Prisão em flagrante e ilegal art 5, LXV trata-se da prisão ilegal que será imediatamente relaxada,
Prisão Legal porém desnecessária.
Caso de liberdade provisória será cabível quando houver prisão em flagrante for legal mas desnecessária. Por força do princípio constitucional da presunção de inocência o réu deverá responder o processo em liberdade e só vai ser uma cautelar prisional sobre ele for necessária.
Quando será necessária - Quando estiverem presentes todos os requisitos necessários para uma prisão preventiva, estes requisitos estão elencados no código art.312 CPP> vc pode prender por garantia da ordem pública,.... (4 hipótese que vão traduzir o risco da liberade do agente).
Precisa ser comprovada:
Ordem pública > O risco para ordem público que o agente volte a delinquir e comprometer a imagem
Ordem econômica>
Conveniência da instrução criminal > o agente em liberdade colocar em risco as provas - destruir prova, ameçar testemunhas(conveniência da instrução criminal);
Ausentes este requisitos o agente tem que ser colocado em liberade.
Caso aula 6.
Liberdade provisória:
Francenildo da Silva, conhecido empresário carioca no ramo de alimentação, primário e de bons antecedentes, foi preso em flagrante pela prática do crime previsto no art. 7º, incisos II e IX da lei 8.137/90.
	Por volta das 10:30 min do dia 17/03/2011, policiais da DECON se dirigiram até o estabelecimento do acusado, BAR BOA COMIDA, em razão de uma denúncia anônima, informando que o referido estabelecimento estava comercializando produtos impróprios ao consumo por apresentarem-se desprovidos de identificação e data de validade.
	Afirma o laudo de apreensão das mercadorias que a gordura vegetal estava com a validade vencida desde 01/11/2010, e que havia duas embalagens de queijo mozzarella com validade vencida desde 10/03/2010, bem como alimentos cozidos embalados inadequadamente.
	Sendo assim, a autoridade policial lavrou auto de prisão em flagrante pelo crime no art. 7º, inciso II e IX da lei 8.137/90 e encaminhou ao juiz no prazo legal.
	Redija a peça cabível visando obter a liberdade de Francenildo.
Prisão em flagrante foi legal? Sim, porém desnecessária, pela leitura do caso não consigo identificar nenhum dos requisitos do art 312 do CPP. Não há violência nem grave ameaça, desnecessidade de prisão.
Toda vez que tiver uma prisão legal e desnecessária o remédio cabível será a liberdade provisória.
 No Processo Penal vigora o Princípio Constitucional da Presunção de Inocência. Dessa forma, ante o trânsito em julgado e sentença penal, qualquer restrição a liberdade do indivíduo só acontecerá se for absolutamente necessária.
As cautelares prisionais num processo penal democrático para serem decretadas, devem se fazer presentes os requisitos do “fumus comici delicti”. 
No caso em tela não estão presentes tais requisitos, do art.312, sendo desnecessária a prisão em flagrante.
Trata-se de acusado primário com bons antecedentes, emprego fixo, endereço certo, além de se tratar de crime praticado sem violência ou grave ameaça a pessoa.
Dessa forma, nada indica que em liberdade o acusado irá voltar a delinquir, comprometendo a credibilidade da justiça, prejudicar a colheita de provas ou se furtar à aplicação da lei penal.
Ante tais razões é que se pode afirmar pela ausência dos fundamentos para decretação de uma prisão preventiva, impondo-se, assim, a liberdade provisória.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL ___ DA COMARCA
ATF (Auto de Prisão em Flagrante) nº
 Francenildo da Silva, já qualificado às folhas do auto de prisão em flagrante em epígrafe, por seu advogado regularmente constituído, conforme procuração em anexo, vem respeitosamente a presença de V.Exc. requerer.
LIBERDADE PROVISÓRIA
com fundamento dos artigos 5º LXVI da CRFB, bem como art. 310, III e 321 do CPP, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
	
Dos fatos:
O requerente, conhecido empresário carioca no ramo de alimentação, primário e de bons antecedentes, foi preso em flagrante pela prática do crime previsto no art. 7º, incisos II e IX da lei 8.137/90.
	Por volta das 10:30 min do dia 17/03/2011, policiais da DECON se dirigiram até o estabelecimento do acusado, BAR BOA COMIDA, em razão de uma denúncia anônima, informando que o referido estabelecimento estava comercializando produtos impróprios ao consumo por apresentarem-se desprovidos de identificação e data de validade.
	
Dos Fundamentos:
Requer, entretanto, a concessão da liberdade provisória, uma vez que não está presente nenhum dos motivos que autorizam a sua custódia cautelar e preenche todos os requisitos da liberdade provisória.
	
Do Pedido:
	Por todo exposto, espera respeitosamente de V.Excl. a consessão da liberdade provisória com a imediata expedição do alvará de soltura, impondo-se caso assim entenda V.Excel. algumas das medidas do artigo 319 do CPP.
Pede Deferimento
Data
Assinatura
OAB
Aula 8 e 9 Habeas Corpus.
Aula 8 
(Peça feita pelo SIA)
Caso Concreto aula 8:
Regiclécio da Silva foi preso em flagrante no dia 01 de julho de 2010 pela prática do crime previsto no art. 16,parágrafo único, IV da lei.10826/03 e art. 28 da lei 11.343/06. No auto de prisão em flagrante constavam os depoimentos dos policiais que efetuaram a prisão, da mulher de Regiclécio, Josefina, e de sua filha Margarida.
	Regiclécio fora preso em razão de uma “noticia criminis” realizada por sua mulher afirmando que o mesmo possuía armas dentro de casa com numeração raspada e isso a assustava.Diante da informação e com o consentimento de Josefina, os policiais se dirigiam a casa de onde o casal residia e após uma intensa busca no imóvel, encontraram três revólveres calibre 38 com a numeração raspada, em um armário dentro do quarto. Em outro armário, os policiais encontraram 84 munições. Em seguida, encontraram uma pequena trouxinha de maconha.
Perguntando sobre a posse do material encontrado, Reciclécio afirmou que adquira as armas em Paraty de um amigo, e quano a maconha, disse que era para seu uso pessoal.
O auto de prisão em flagrante foi devidamente lavrado e distribuído ao juízo da 35ª Vara Criminal da Capital, onde foi requerida a sua liberdade provisória, que foi negada pelo juiz ao argumento que se tratava de crime grave, haja vista o prso possuir 03 revólveres com numeração raspada em sua residência e em razão do depoimento de sua esposa que afirmou ser ele um homem agressivo.
Não há anotações na folha de antecedentes de Reciclécio.
O advogado abaixo é contratado pela família de Regiclécio para patrocinar seus interesses, redija a peça cabível objetivando a sua liberdade.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...
 
 
 	
 	IMPETRANTE, nacionalidade, estado civil, advogado, portador da carteira de identidade, inscrito no CPF sob o n.º ..., residente e domiciliado ... inscrito na OAB sob o nº..., domiciliado e residente nesta cidade, domiciliado e residente nesta cidade, ambos com escritório na ..., para fins do artigo 39 do CPP, vem, respeitosamente, perante uma das Câmaras desse Egrégio Tribunal, com fundamento no art., LXVIII, da CRFB/88, impetrar ordem de
 
HABEAS CORPUS
 
 
em favor de Regiclécio da Silva, nacionalidade, casado, profissão, portador da carteira de identidade, inscrito no CPF sob o n.º..., residente e domiciliado..., o qual se encontra recolhido na ..., pela prática dos crimes previstos nos arts. ..., apontando como autoridade coatora o juízo da 35ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL (ou a autoridade policial da___), pelos seguintes fatos e fundamentos.
 
BREVE RESUMO DOS FATOS
 	Regiclécio fora preso em razão de uma “noticia criminis” realizada por sua mulher afirmando que o mesmo possuía armas dentro de casa com numeração raspada e isso a assustava. Diante da informação e com o consentimento de Josefina, os policiais se dirigiam a casa de onde o casal residia e após uma intensa busca no imóvel, encontraram três revólveres calibre 38 com a numeração raspada, em um armário dentro do quarto. Em outro armário, os policiais encontraram 84 munições. Em seguida, encontraram uma pequena trouxinha de maconha.
DOS FUNDAMENTOS
O Paciente encontra-se preso desde o dia 01 de julho de 2010 tendo como fundamento de Ordem Social.
A Ilustre Magistrada, em sua decisão às fls._______indeferiu o pedido de liberdade provisória pleiteado por esta defesa, informando que tratava-se de crime grave, haja vista o preso possuir 3 revólveres com numeração raspada em sua residência.
	Acontece que o requerente não oferece perigo à sociedade, uma vez que, não estão presentes os requisitos do art. 312 do CPP,sendo desnecessária a prisão em flagrante
Além disso, este possui residência fixa, trata-se de acusado primário com bons antecedentes, e de se tratar de crime praticado sem violência ou grave ameaça a pessoa.
Cabe ressaltar que não estarem presentes nenhum dos motivos que autorizam a sua custódia cautelar.
 
PEDIDO
 
 	Face ao exposto, requer seja julgado procedente o pedido expedindo-se o competente alvará de soltura em favor do paciente.
 
Local e data.
Advogado
OAB
Peça conforme o professor Vitor. (aula 8)
Regiclécio da Silva foi preso em flagrante no dia 01 de julho de 2010 pela prática do crime previsto no art. 16,parágrafo único, IV da lei.10826/03 e art. 28 da lei 11.343/06. No auto de prisão em flagrante constavam os depoimentos dos policiais que efetuaram a prisão, da mulher de Regiclécio, Josefina, e de sua filha Margarida.
	Regiclécio fora preso em razão de uma “noticia criminis” realizada por sua mulher afirmando que o mesmo possuía armas dentro de casa com numeração raspada e isso a assustava. Diante da informação e com o consentimento de Josefina, os policiais se dirigiam a casa de onde o casal residia e após uma intensa busca no imóvel, encontraram três revólveres calibre 38 com a numeração raspada, em um armário dentro do quarto. Em outro armário, os policiais encontraram 84 munições. Em seguida, encontraram uma pequena trouxinha de maconha.
Perguntando sobre a posse do material encontrado, Reciclécio afirmou que adquira as armas em Paraty de um amigo, e quano a maconha, disse que era para seu uso pessoal.
O auto de prisão em flagrante foi devidamente lavrado e distribuído ao juízo da 35ª Vara Criminal da Capital, onde foi requerida a sua liberdade provisória, que foi negada pelo juiz ao argumento que se tratava de crime grave, haja vista o prso possuir 03 revólveres com numeração raspada em sua residência e em razão do depoimento de sua esposa que afirmou ser ele um homem agressivo.
Não há anotações na folha de antecedentes de Reciclécio.
O advogado abaixo é contratado pela família de Regiclécio para patrocinar seus interesses, redija a peça cabível objetivando a sua liberdade.
art.16 parágrafo único, IV da lei de desarmamento> possuía arma raspada.
 Como sabido a necessidade da prisão decorre da presença dos requisitos do art. 312 CPP, e a gravidade do crime por si só não está dentre tais requisitos. 
 Não se pode confundir garantia da ordem pública que é evitar a reiteração criminosa e garantir a credibilidade da justiça com a gravidade em abstrato de um crime.
(O momento que o Juiz mantém a prisão quando desnecessária, a partir deste momento a prisão se torna ilegal, nesse caso cabe o Habeas Corpus)
 No primeiro momento foi requerida liberdade provisória, uma vez que, a prisão era legal e desnecessária. Ocorre que, uma vez mantida a prisão desnecessária ela torna-se ilegal, passível de Habeas Corpus.
OBS: Próxima aula fará a peça
Aula 9 caso concreto:
Elesbão, sócio da firma Ligadaços, revendedora de materiais eletrônicos foi denunciado pelo crime previsto no art. 1º, inciso II da lei 8137/90, acusado de ter fraudado a fiscalização tributária, omitindo operação de compra e venda em livro contábil.
	O MM Juiz da Vara da Comarca da Capital de São Paulo recebeu a denúncia. Na audiência de instrução, que só ocorreu 7 meses após o recebimento da denúncia, restou demonstrado através de documentos que o débito existe e que de fato não houve o lançamento no livro contábil. Interrogado, Elesbão alegou que a operação inexistiu e que o débito fiscal era objeto de impugnação em recurso administrativo, ainda presente de julgamento, confirmando tala alegação com certidao emitida pelo órgão competente.
(Peça feita pelo SIA)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...
 
 
 	
 	IMPETRANTE, nacionalidade, estado civil, advogado, portador da carteira de identidade, inscrito no CPF sob o n.º ..., residente e domiciliado ... inscrito na OAB sob o nº..., domiciliado e residente nesta cidade, domiciliado e residente nesta cidade, ambos com escritório na ..., para fins do artigo 39 do CPP, vem, respeitosamente, perante uma das Câmaras desse Egrégio Tribunal, com fundamento no art., LXVIII, da CRFB/88, impetrar ordem de
 
HABEAS CORPUS
 
 
em favor de NOME DO PACIENTE, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade, inscrito no CPF sob o n.º..., residente e domiciliado..., o qual se encontra recolhido na ..., pela prática dos crimes previstos nos arts. ..., apontando como autoridade coatora o juízoda VARA CRIMINAL DA_____ (ou a autoridade policial da___), pelos seguintes fatos e fundamentos.
 
BREVE RESUMO DOS FATOS:
Elesbão, sócio da firma Ligadaços, revendedora de materiais eletrônicos foi denunciado pelo crime previsto no art. 1º, inciso II da lei 8137/90, acusado de ter fraudado a fiscalização tributária, omitindo operação de compra e venda em livro contábil.
 
DOS FUNDAMENTOS
 
 
O Paciente encontra-se preso desde o dia.../.../... tendo como fundamento ....
A Ilustre Magistrada, em sua decisão às fls._______indeferiu o pedido de liberdade provisória pleiteado por esta defesa, informando que ....
 
PEDIDO
 
 	Face ao exposto, requer seja julgado procedente o pedido expedindo-se o competente alvará de soltura em favor do paciente.
 
Local e data.
Advogado
OAB
04 de novembro de 2014
Petição Interposição Recursal
EXCELENTÌSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA ___COMARCA
Processo Criminal nº XXX
 Helena já qualificada nos autos do processo em epígrafe, por seu advogado regularmente constituído, inconformada com a decisão de pronúncia de fls. vem respeitosamente a presença de V. Exc. e no prazo legal interpor.
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
com fundamento no art. 581, III do CPP . nos termos das razões que seguem em anexas ou que serão oportunamente dentro do prazo legal.
 Requer outrossim, caso V. Exc. no juízo de retratação venha manter a decisão ora impugnada, seja o presente recebido processado e encaminhado a superior instância com as respectivas razões.
Pede deferimento
Data
Assinatura
OAB
RAZÕES DO RECURSO
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara Criminal
Recorrente : Helena
Recorrido: MP
Ref. Processo nº XXXXX
Data Vênia, não merece prosperar a decisão de pronúncia ora impugnada consoante as fartas razões que abaixo aduzidas.
Breve relatório.
Fatos… narrar (relevante do processo)
Dos Fundamentos:
Caso Concreto:
Procedimento bifásico do juri duas fases:
1ª fase juízo de admissibilidade vai da denúncia até a fase da pronúncia
2º Juízo de mérito> Após a pronuncia até a sessão plenária de julgamento
Combater a decisão de pronúncia
Impugnara a denúncia em sentido estrito, art. 581 , IV CPP
Recurso em sentido estrito é um recurso bifásico ( 2 prazos)
1 - Para recorrer
2- pra trazer razões recursais
Prazo de 5 dias art. 586, recorrer da decisão ( estou demonstrando o mau) inconformismo + 2 dias só pra trazer as razões.
Nada obsta que eu traga tudo junto.
Recurso sentido estrito > Tem efeito regressivo permite que o magistrado permita juizo de retratação art. 589 CPP.
efeito regressivo.
fundamentos:
A minga de provas que nas seco… autoridade policial representa… competente…
Fatos relevantes: 9296/96 art. 2º
Trata-se de interceptação telefônica realizada em desacordo com a lei 9296/96.
	Conforme art. 2º, I da referida lei não se admitirá interceptação telefônica se não houver indícios de autoria no crime investigado, foi justamente o que aconteceu no lado. Cuida-se de prova ilícita e conforme art. 5ª, 57 da CRFB/88 e 157 do CPP, deverá ser desentranhada dos autos.
	(Prova ilícita por derivação) Deve-se considerar que o depoimento da testemunha colido em sede policial, apesar de isolamento considerado ser lícito derivou diretamente de uma prova ilícita e conforme parágrafo 1º do art 157 do CPP também está comprometid devendo seguir o mesmo destino da interceptação telefônica
Emendatio e Mutatio libelis
art. 383 CPP c/c art. 418 e 384 CPP.
art. 383 e 418 CPP> emendatio libeli
art. 384 CPP > mutio libeli
Frase: No processo penal o réu se defende dos fatos e não da classificação jurídica dada aos mesmos.
	No processo penal, vigora o princípio da correlação ou congruência, que significa dizer que o juiz ao prolatar a sentença ou pronúncia deve guardar absoluta correspondência com os fatos narrados na denúncia sob pena de nulidade da decisão ( nulidade absoluta)
art. 838 CPP c/c 418.
	No caso em tela se operou o fenômeno da mutatio libeli previsto no art. 384 CPP, uma vez que houve verdadeira alteração na substância acusatória. Para resguardar o princípio processual da correlação ou congruência, deveria ter ocorrido o aditamento da denúncia antes da pronúncia art. 384 do CPP.
Houve erro improcedendo na decisão de pronúncia.
faz-se necessário a conjugação de dois requisitos, quais sejam, prova da materialidade e indícios suficientes de autoria nesse sentido é o art. 413 do código de Processo Civil.
Na hipótese ora apresentada, não estão presentes tais requisitos, o que impõem a impronúncia do acusado na forma do art. 414, do mesmo diploma legal. Assim, merece prosperar a decisão impugnada.
Do pedido ante exposto, ante tais razões espera respeitosamente de VSa.Exc. seja o presente recurso conhecido e provido para anular a decisão de pronúncia ou alternativamente dispronunciar o recorrente reformando a decisão.
Pede deferimento
local…, data…
Advogado … OAB ...
Próxima aula 11
Caso Concreto
Tício foi denunciado e processado… pala prática de roubo… art 157
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ªVARA CRIMINAL DA COMARCA…
(10 linhas)
Referente ao Processo Criminal nº…
	Tício já qualificado nos autos do processo acima em epígrafe, inconformado com a sentença ondenatória de fls…, vem respeitosamente à presença de V.Sa. Excelência e no prazo legal interpor.
APELAÇÃO
com fundamento no art. 593, I do CPP , nos termos das razões que seguem em anexas;
Pede deferimento
Local.. Data..
Advogado… OAB
RAZÕES DA APELAÇÃO
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara Criminal
Recorrente: Helena
Recorrido: MP
Ref. Processo nº ....
 	Data vênia, não merece prosperar a sentença condenatória ora impugnada consoante as fartas razões que abaixo aduzidas.
Breve relatório
Fatos relevantes do processo…
DOS FUNDAMENTOS
….
Preliminar:
Ilicitude no reconhecimento pessoal
(copiar e colar)
Do mérito:
Da absolvição por insuficiência de prova
Da desclassificação, por roubo com emprego de arma
Do regime de cumprimento de pena considerando o afastamento da majorante da arma de fogo, a pena deve ser fixada no mínimo legla, 4 anos, que autoriza confrome o art. 33,§1º,b a fixação do regime semi-aberto para o início de cumprimento de pena.
Do pedido:
	Ante ao exposto, espera respeitosamente de V.Sa. Exc.ª seja o presente recurso conhecido e provido para reformar a sentença ora impugnada, julgando improcedente a pretensão punitiva estatal absolvendo o réu na forma do art. 386, VII do CPP ou subsidiariamente em caso de condenação seja afastada a majorante do emprego de arma de fogo. Fixando-e para o início do cumprimento de penao regima semi-aberto na form do art. 33,§1º alíne b do CP.
Pede deferimento
Local… Data..
Advogado… OAB...

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