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Trabalho de Pesquisa 2 (TP2)

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Trabalho de Pesquisa I – TP1 – Caderno de Respostas (2018-1) 
Profa. Coord. Marina Cordeiro 
 
Caderno de Respostas do Trabalho de Pesquisa 1 
 
Prezado aluno, após realizar os exercícios previstos nas Orientações para TP1, você 
deverá preencher o quadro de respostas abaixo. Observe que nas Orientações algumas 
questões apenas indicavam as ações que vocês deveriam executar no site e, portanto, não 
constam no caderno de respostas (era apenas para guiar sua navegação no site). Lembre-
se das orientações em relação à formatação do texto: fonte Times New Roman, tamanho 
12, espaçamento entre linhas 1,5; texto justificado, em formato pdf – destacamos que os 
trabalhos não enviados na formatação indicada serão zerados. Não esqueça de preencher 
o cabeçalho, conforme modelo abaixo. 
 
Disciplina: Seminário Temático I 
Nome da Atividade: TP1 
Nome do aluno: Danielle Gonçalves Fernandes e Hellen Carlos dos Santos 
Polo: Belfort Roxo Matrícula: 17213110396 e 1721310086 
 
Trabalho de Pesquisa 2 (TP2) 
 
 
Prezado (a) aluno (a), LEIA cuidadosamente o material bibliográfico indicado, ou seja, 
os artigos obrigatórios 1, 2 e 3, anotando suas ideias e/ou elementos chave, sublinhando 
trechos importantes, anotando percepções e/ou dúvidas. Em seguida, siga as orientações 
abaixo: 
 
O artigo trata-se de uma análise sob a ótica da emergência e consolidação da causa dos 
direitos humanos no Brasil nas últimas décadas. Advindo assim, sobre o surgimento do 
movimento dos direitos humanos, a partir do regime militar-autoritário, já que o país 
conta com uma história marcada por episódios de graves desrespeitos a esses 
direitos, especialmente durante este período. 
A análise realizada sobre o papel dos movimentos sociais neste contexto, pondera o 
quanto é inegável que os movimentos sociais dos anos 1970/1980, no Brasil, 
contribuíram decisivamente, via demandas e pressões organizadas, para a conquista de 
vários direitos sociais, que foram inscritos em leis na nova Constituição Federal de 1988. 
O movimento de oposição e contestação ao regime militar tinha um propósito claro: 
defesa dos valores do Estado democrático e crítica a toda forma de autoritarismo estatal. 
Para além de disseminar reflexões voltados construção da causa dos direitos humanos no 
espaço público brasileiro envolve um conjunto de dimensões inter-relacionadas, o artigo 
de Engelmann e Madeira pretende, contribuir para a consolidação - na cultura 
organizacional, nos valores institucionais, e na prática cotidiana dos elementos 
necessários a real efetivação dos direitos humanos na sociedade brasileira. 
A positivação dos direitos humanos no ordenamento jurídico do país é um fenômeno 
relativamente recente. Ademais, sua tradução na ação estatal, enquanto políticas públicas 
sólidas e efetivas, ainda é um processo longo e que se encontra distante de se consolidar 
na realidade social, cultural e política do Brasil. 
A Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz, da ONU, percebe-se que o 
Estado Democrático de Direito deve estar aberto à sociedade civil e estimulá-la a formatar 
as suas demandas; e cabe a esse Estado receber tais demandas, normatizá-las e atender à 
população, na forma de políticas públicas. 
 
Normalmente, quando se pensa em políticas públicas, toma-se por base ações 
implementadas pelo Estado. De um modo geral, as políticas públicas buscam a introdução 
de mudanças na cultura e no pensar popular, lançando uma nova leitura, um novo olhar 
sobre algum aspecto específico do cotidiano. As ações do Estado na implantação de 
políticas públicas podem estar relacionadas a diversas áreas da sociedade, tais como 
segurança pública, educação, assistência social, importação e exportação, economia, 
habitação, pesquisa científica, reforma agrária, desenvolvimento tecnológico, 
desburocratização, produção agrícola, saúde, trabalho, direitos humanos, etc. 
É nesse contexto de forte procura que as entidades e movimentos sociais que tem como 
objetivo fazer uma disputa de narrativa e de valores na sociedade, no campo dos direitos 
humanos e da garantia e ampliação da democracia no Brasil. Ela é fruto da necessidade 
de se combater a perda de direitos conquistados e o avanço de uma onda conservadora e 
fundamentalista que assola o Brasil em diferentes frentes. 
 
Os direitos fundamentais resguardados pela atual constituição colocam o Brasil como um 
dos países com o mais completo ordenamento jurídico em relação aos direitos humanos. 
Com isso, os direitos humanos tornaram-se um compromisso do Governo Federal e hoje 
são conduzidos como uma política pública. Contudo, décadas após a instauração da nova 
constituição, ainda existem muitas dificuldades em tirar esses princípios do papel. Os 
direitos humanos no Brasil são uma questão marcada por contradições. Entretanto, o 
grande problema é que elas ainda não são cumpridas. 
 
Há uma emergência não só de novas formas de comunicação e novas mídias, mas também 
de novos atores que reivindicam outros direitos, participam mais ativamente e cobram 
mais diretamente a atenção do Estado. Isto é, identificar claramente a multiplicidade da 
sociedade e suas demandas dentro de seu subsistema de políticas e produzir mensagens 
variadas e apropriadas para conversar com cada um deles. 
 
Comunicar-se é a forma de se promover o diálogo para facilitar acordos, mas também de 
expor comportamentos e visões conflitantes. Cabe ao Estado democrático e 
representativo responder à crítica responsável e propositiva; reconhecer a afirmação de 
identidades coletivas saudáveis; reforçar a tolerância máxima em relação às diferenças; 
e, consequentemente, ser firme no combate à intolerância, ao ódio e à violência. Em um 
campo em que os conflitos são amplificados por concepções arraigadas, de cunho moral 
e também religioso, a comunicação tem a difícil tarefa de conseguir estabelecer laços, 
mas também a de travar grandes batalhas.

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