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Higiene Vocal
Cuidando da voz
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal: cuidando da voz. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Revinter, 2009.
Compilação: profa. Lúcia Teixeira
PROJETO MÚSICA NAS ESCOLAS DO RS – Polo Bagé/Alegrete
Profa. Luana Zambiazzi dos Santos
Profa. Lúcia Teixeira
Profa. Maria Alice Severo
Profa. Niandra Lacerda
• Uma definição:
• “Higiene vocal consiste em normas básicas que auxiliam a preservar a saúde vocal e a
prevenir o aparecimento de alterações e doenças”.
• Pontos importantes:
• “compreender como a voz é produzida e quais os órgãos envolvidos nesse processo”;
• “saber quais são os inimigos de uma boa voz, ou seja, os hábitos nocivos que prejudicam
e colocam em risco a saúde vocal”
• “saber quais são os procedimentos básicos para mantermos nossa emissão saudável por
toda a vida”.
Higiene Vocal
Fumo
• O fumo é altamente nocivo, pois a fumaça quente agride todo o sistema respiratório, e, principalmente, as
pregas vocais;
• Mucosa: tecido que reveste a laringe e as pregas vocais. Possui cílios móveis cuja função é deslocar o muco
(secreção) para fora do trato vocal. Somente as bordas livres das pregas vocais não possuem cílios, em razão
de sua vibração no momento da fonação.
• A fumaça age diretamente sobre a mucosa, provocando duas reações: uma de defesa, através da descarga
intensa de muco; outra, envolve a parada da movimentação ciliar, o que ocasiona um depósito de muco,
provocando o pigarro. Assim, as toxinas do cigarro são diretamente depositadas sobre as pregas vocais,
favorecendo o aparecimento de alterações provocadas pela irritação do trato vocal, tais como laringites
crônicas.
Álcool
• Produz desidratação e irritação do aparelho fonador;
• Causa imunodepressão, ou seja, uma redução nas respostas de defesa do organismo.
• A sensação de melhora vocal aparente, em algumas pessoas, ocorre porque, nas primeiras doses, há
uma redução de controle cortical do cérebro, fazendo com que o indivíduo sinta-se mais solto; ocorre
uma leve anestesia da faringe e, com a redução de sensibilidade nessa região, os abusos vocais são mais
frequentes.
• Bebidas alcoólicas fermentadas: cerveja, champanhe e vinho;
• Bebidas alcoólicas destiladas: uísque, vodca, cachaça, conhaque.
• As bebidas destiladas irritam e agridem mais intensamente o trato vocal, especialmente quando
associadas às fermentadas.
Drogas
• O uso de drogas inalatórias ou injetáveis tem ação direta sobre a laringe e a voz.
• Maconha: provoca irritação da mucosa das pregas vocais pela inalação da fumaça e pelas toxinas liberadas
na queima do papel onde a erva é enrolada. Em indivíduos que usam maconha, percebe-se uma voz mais
grave, imprecisão na articulação dos sons da fala e alterações no ritmo e na fluência da comunicação.
• Cocaína: a aspiração de cocaína em pó lesa diretamente o trato vocal, irrita e provoca vasoconstrição
(contração dos vasos sanguíneos = aumento da pressão arterial). Efeitos comuns: ulcerações na mucosa
das pregas vocais, perfuração do septo nasal, abuso vocal provocado pela redução do controle vocal,
hipotonia muscular (fraqueza).
Hábitos vocais inadequados
• Abusos que podem provocar lesão nas pregas vocais:
� Pigarrear;
� Tossir (tosse seca constante e sem secreção);
� Competir com o ruído ambiente.
• Dicas: 
� Pigarro persistente e muco viscoso são sinais de hidratação insuficiente. Beba muita água!
�Quando houver secreção persistente, respire profundamente pelo nariz e degluta em seguida. Isso 
auxilia no deslocamento da secreção da área vibratória das pregas vocais.
• A competição sonora é uma resposta à poluição auditiva. É comum querermos
manter a conversação em ambientes ruidosos. No entanto, é aconselhável manter a
intensidade vocal em nível moderado em todas as situações de comunicação.
• Falar sussurrado também deve ser evitado, pois provocamos esforço vocal excessivo,
já que bloqueamos a livre vibração das pregas vocais e o som é produzido pela fricção
do ar.
Observação: A resistência vocal depende do metabolismo de cada organismo.
Posturas corporais inadequadas
• Comunicamo-nos utilizando não somente a voz, mas o corpo todo. Assim, alguns desvios de
postura devem ser evitados:
� Cabeça elevada ou inclinada para os lados;
� Tensão no rosto com articulação travada;
� Peito comprimido;
�Ombros erguidos ou rodados para a frente.
• Dica: Manter um eixo vertical (alinhamento da coluna)
Poluição
• A poluição do ar que respiramos pode provocar alterações vocais e laríngeas. Um dos
principais agentes da poluição atmosférica são os automóveis, que emitem monóxido
de carbono, chumbo, óxidos de nitrogênio, ozônio e outras emissões tóxicas.
• Também a fumaça, o vazamento de vapores químicos, o gelo seco, a queima de fogos
de artifício projetam toxinas químicas no meio ambiente;
• Poluição auditiva: provoca o Efeito Lombard (competição com o ruído ambiente).
Alergias
• A alergia é uma sensibilidade elevada do organismo em resposta à exposição a determinadas substâncias. Pode
ocorrer em reação a algo que foi inalado, injetado, ingerido ou absorvido pela pele.
• Alergias frequentes das vias respiratórias: bronquite, asma, rinite e laringite. O edema (inchaço) das mucosas das vias
respiratórias dificulta a livre vibração das pregas vocais. A presença constante de catarro também pode provocar
irritação da laringe.
• Efeitos da alergia para o cantor: dificuldades para alcançar notas agudas, quebras no som e menor agilidade vocal.
• Efeito adicional: os próprios remédios empregados para o tratamento da alergia, tais como descongestionantes e
anti-histamínicos, ressecam a mucosa das pregas vocais, prejudicando a produção vocal.
Alimentação inadequada
“Muitos indivíduos estressados acabam buscando compensação na alimentação, atirando-se de forma
indiscriminada e descontrolada sobre qualquer alimento. Isso é especialmente prejudicial se você usa
sua voz profissionalmente. Por outro lado, dietas absurdas e modismos alimentares também podem
colocar sua voz em risco.”
• Profissionais da voz devem estar bastante atentos à sua alimentação. De modo geral, devemos
compor nosso cardápio com um consumo elevado de carboidratos, grãos, vegetais, legumes e
frutas, baixos níveis de gordura e muitas fibras. As proteínas (leite, queijo, carnes, ovos e legumes)
são as principais responsáveis pela massa muscular. Como a produção vocal requer alto gasto
energético, a ingestão de proteínas é fundamental. Ex: Cantores líricos chegam a perder um quilo
após um concerto.
• Alimentos pesados ou muito condimentados tornam a digestão mais lenta e dificultam a livre movimentação do diafragma, músculo
essencial para a respiração. Assim, grande parte da energia corporal passa a ser utilizada no processo digestivo, prejudicando a função
vocal.
• Evitar:
� Ficar muito tempo sem se alimentar;
� Ingerir excesso de cafeína (café, chimarrão, chá preto e refrigerantes feitos à base de cola);
� Alimentar-se tarde da noite, antes de dormir;
� Ingerir muitos condimentos, pois favorecem o refluxo gastresofágico;
� O consumo de chocolate, leite e derivados antes do uso intensivo da voz, pois aumentam a produção de muco, prejudicando a
ressonância e favorecendo o aumento da produção de pigarro;
� Bebidas gasosas, pois favorecem a flatulência (distensão gástrica ou intestinal por gases), prejudicando o controle da voz;
� Ingestão de bebidas ou alimentos muito gelados ou muito quentes (choque térmico).
Alimentação inadequada
• Pastilhas, sprays e balas podem atenuar as sensações desagradáveis na voz, mas mascaram a dor ou o
esforço vocal, prejudicando ainda mais o estado das mucosas.
• Para limpeza do trato vocal recomenda-se:
� Maça: possui ação adstringente (diminui o excesso de secreção), contribui na limpeza da boca e da faringe.
Porém, nãoé um tratamento;
� Sucos cítricos, especialmente os de laranja e de limão: ajudam na absorção do excesso de secreção. Porém,
se ingeridos em excesso, podem provocar o refluxo gastresofágico;
� Hidratação: ingestão de muita água (lubrificação).
Sugestões
Falta de repouso adequado
• Sinais de fadiga vocal: produção vocal de baixa intensidade (voz baixa e fraca) e voz soprosa (ar na
voz).
• Em geral, precisamos de 8 horas de sono para a reposição de energias no organismo, mas esse
número pode variar entre 6h e 8h, dependendo do indivíduo.
• Um noite mal dormida pode ocasionar uma voz com rouquidão discreta, tornando-se mais
pesada, fraca e com presença de ar, velocidade de fala mais lenta e imprecisão na dicção.
• Dica: se precisar da voz de forma intensiva no dia seguinte, durma suficientemente à noite.
• Após o uso vocal prolongado, é necessário o repouso ou utilização limitada da voz. O repouso
deve compreender o mesmo número de horas em que a voz foi exigida. Se não for possível
realizá-lo, o repouso vocal relativo é recomendado e consiste em restringir a quantidade e a
intensidade da fala: falar baixo, pausadamente e com frases curtas.
• O risco de lesões nas pregas vocais, para profissionais da voz, é reduzido com o hábito de
realização de exercícios de aquecimento vocal.
• Alerta! O repouso vocal, porém, não cura o problema vocal já instalado.
Refluxo gastresofágico
• O refluxo gastresofágico corresponde à passagem do suco gástrico para o esôfago, que sobe em
direção à boca, atacando a laringe e as pregas vocais.
• Entre os sintomas estão: queimação no esôfago, azia, regurgitação de alimentos, pigarro constante,
sensação de corpo estranho ou bola na garganta, saliva viscosa, mau hálito, problemas digestivos.
• Substâncias que favorecem o refluxo: alimentos gordurosos e condimentados, cafeína, leite e
achocolatados, refrigerantes, bebidas gasosas, álcool, frituras, produtos dietéticos, sucos de frutas
cítricas.
• Dicas:
� Elevação da cabeceira da cama (uso de tijolos ou pedaços de madeira sob os pés da cama, na
cabeceira);
�Não dormir de estômago cheio; aguardar em torno de 3h para dar tempo de ocorrer a digestão.
Ar condicionado
• O resfriamento do ambiente é acompanhado por uma redução da umidade
do ar, o que provoca ressecamento das mucosas das pregas vocais.
• Dicas:
�No inverno, com o uso do ar quente, é conveniente colocar-se vasilhas com
água no mesmo ambiente do ar condicionado, pois o calor provoca a
evaporação da água, o que ajuda na umidificação do ar;
�Tanto com o uso de ar quente ou frio, deve-se tomar água para ajudar a
hidratar as mucosas do trato vocal.
Hidratação
Para que a voz seja produzida, a vibração das pregas vocais é muito rápida, de forma
que a mucosa deve estar solta e flexível. Para que essa vibração ocorra de modo livre, é
preciso que a laringe esteja bem hidratada.
• Quando se bebe água, a hidratação das pregas vocais ocorre de forma indireta, pois
o líquido passa pela faringe e pelo esôfago (tubos situados atrás da laringe) para
chegar ao estômago. A hidratação se faz pela corrente sanguínea;
• A hidratação é essencial também para o sistema de ressonância. Quando temos
gripe e dormimos de boca aberta – o que causa um ressecamento do aparelho
respiratório –, a voz só melhora depois de tomarmos alguns goles d’água.
• Dicas:
� Recomenda-se aos profissionais da voz (professores, cantores, locutores, atendentes
de tele-marketing, entre outros), tomar um copo d´água antes de fazerem uso
prolongado da voz, e se manterem hidratados bebendo, de quando em quando,
alguns goles;
�O controle do nível de hidratação pode ser feito por meio da urina, que deve ser
praticamente transparente. Urina escura, amarelada, indica falta de hidratação ideal;
� Para hidratação imediata, recomenda-se beber bebidas isotônicas (do tipo Gatorade),
que favorece a hidratação dos tecidos, ou ainda a água de coco, que hidrata
rapidamente;
�Hidratação por via direta: pode ser feita por meio da aspiração de gotas de água pelo
nariz, com o uso de um algodão embebido em água, ou ainda através de inalação de
vapor d’água ou sauna úmida.
Mudanças de temperatura
• O clima frio e úmido pode afetar o trato respiratório, favorecendo o aparecimento
de inflamações e infecções que impedem a livre produção vocal. Por outro lado,
climas excessivamente secos podem causar ressecamento do trato vocal; dessa
forma, é necessário manter uma boa hidratação.
• Correntes de ar frio podem ser perigosas, especialmente se o indivíduo estiver
transpirando ou pouco agasalhado. Para prevenir-se contra os resfriados aconselha-
se: descanso, alimentação equilibrada, proteção contra mudanças bruscas de
temperatura e evitar o contato com pessoas gripadas.
Vestuário
• Evitar a compressão na região do pescoço, onde se localiza a laringe, e no abdômen,
onde situa-se o músculo diafragma;
• Os alérgicos devem evitar roupas sintéticas e preferir os tecidos compostos de fibras
naturais; cuidar ainda os sabões e amaciantes utilizados na lavagem das roupas em
máquinas de lavar;
• A postura corporal é essencial para uma produção vocal adequada; assim, prefira os
sapatos confortáveis, de salto baixo (para as mulheres).
Esportes
• Indivíduos que têm boa forma física e que se dedicam a algum esporte mantêm suas
vozes jovens e sem sinais de envelhecimento ao longo dos anos;
• Os esportes mais indicados aos profissionais da voz são a natação e a caminhada,
pois ativam o corpo e melhoram a respiração. Ioga, alongamento corporal e Pilates,
além de massagem e técnicas de relaxamento podem ajudar no equilíbrio da
musculatura.
• Dica: Evitar realizar exercícios físicos e falar ao mesmo tempo, pois causa
sobrecarga ao aparelho fonador.
Alterações hormonais
• Puberdade: dos 11 aos 16 anos ocorrem alterações hormonais que provocam instabilidade vocal.
Esta dura, em média, 6 meses. Há crescimento das estruturas da laringe e a voz se estabiliza em uma
nova faixa de frequência.
• Menopausa e andropausa: há uma queda de hormônios. Nas mulheres há uma tendência à voz ficar
mais grave e, nos homens, à agudização. No entanto, em indivíduos que têm boa forma física e
possuem vozes treinadas, a tendência é a de mantê-las joviais e saudáveis por mais tempo.
• Período pré-menstrual: pode se manifestar discreta rouquidão, voz mais grave, cansaço vocal, perda
de potência na voz em razão do edema (inchaço) das pregas vocais causado pelas alterações
hormonais.
• Gestação: ao final da gestação e nos primeiros meses pós-parto podem ser observadas alterações
vocais em função das alterações hormonais ou mesmo por incoordenação da respiração.
Medicamentos
• São prejudiciais às pregas vocais:
�Analgésicos que contêm ácido acetilsalicílico (ex.: Aspirina), pois podem provocar hemorragia nas
pregas vocais. Opte por medicações que contenham paracetamol (ex.: Tylenol) ou a dipirona (ex.:
Novalgina);
�Antibióticos;
� Sprays nasais: devem ser usados apenas durante crises alérgicas, rinites ou gripes que provocam o
bloqueio das vias respiratórias. Seu uso não deve se estender por mais de 5 dias, pois a utilização
prolongada pode gerar o “efeito rebote”, que se caracteriza por um inchaço da mucosa quando da
interrupção da medicação, provocando obstrução nasal ainda mais intensa. Lembrar que os
descongestionantes têm, como efeito secundário, o ressecamento da mucosa do nariz e da laringe.
�Antitussígenos: suprimem a tosse, mas são altamente irritativos das pregas vocais; causam
ressecamento.
� Descongestionantes, anti-histamínicos e corticosteróides usados para alergias e inflamações provocam a diminuição
das secreções do trato respiratório, porém ressecam o nariz, a laringe e a boca;
� Antidiarréicos: efeito de ressecamento como o do quadro anterior;
� Diuréticos: reduzem a saliva, ressecamentode boca e garganta, produzem secreções densas e viscosas, além
de pigarro;
� Vitamina C em alta dosagem pode produzir ressecamento do trato vocal e refluxo gastresofágico;
� Hormônios podem provocar mudanças na estrutura do aparelho fonador e alterações nos fluidos do corpo,
alterando a produção vocal;
� Tranquilizantes, calmantes e remédios para dormir devem ser de uso absolutamente excepcional, em situações de
estresse e grande sobrecarga. Embora melhorem o controle emocional, sua ação no sistema nervoso
central pode afetar o controle da produção da voz. Cantores e atores não devem nunca tomar calmantes
antes de apresentações, pois correm o risco de não controlarem sua voz cantada e falada, podendo
apresentar emissão arrastada e imprecisa.
O perigo das soluções caseiras
- ....
- ...
- ...
Dicas:
� Mel: há indícios de que aja como lubrificante das caixas de ressonância superiores;
� Própolis: oferece ação antiinflamatória e lubrificante para a boca e faringe.

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