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Arte e existência :
POMPÉIA, João Augusto e SAPIENZA, Bilê Tatit. Na presença do Sentido: 
O autor nos trás reflexões sobre como sermos tocado pela obra de arte fala que o homem é sonhador por isso vai em busca de seus objetivos embora viva angustia do que esta por vir mais é isso que o movimento a ir atrás do que posso vir a ser .
Faz citações sobre a realidade do teatro embora não seja algo real apenas uma peça mas tomamos com algo real e verdadeiro ,então tudo que não seja verdade pode vir a ser também existe situação antigas ainda presentes ate hoje como a tragédia de édipo a 2.500 anos atrás se falamos sobre a humanidade sabe e comentam .
E como sofremos ao falar sobre Shakespeare a tragédia de Romeu e julieta se falarmos sobre como ocorreu a morte muitos se calam e diz foi triste como se fosse uma verdade para o autor falar supões interlocuções entre dois ouvir e acolher o falado .
Nas obras esculpidas por Michelangelo muitas ficaram inacabadas pois o mesmo dizia que a obra falava com ele e quando falava já estava pronta então parava e iniciava uma nova só que durante o período que esculpia Moises a obra não falava com ele ao terminar decidiu destruir, devido este fato possui sinal do martelo no joelho também construí a obra de Pietá que para muitos não fazia sentido Maria com Jesus morto no colo chorando pois para muitos seria normal uma criança não um homem no colo da mãe o que para ele fazia sentido o tamanho do amor de mãe independente da idade.
Neste capitulo fica evidente que qualquer tipo de obra pode falar e se não fala não faz sentido até um rabisco pode falar vai depender de quem visualiza e como visualiza e nos somos como terra fértil da qual se plantada as se mentes renderemos bons frutos consiste em tentativa de aprofundar a compreensão filosófica do conteúdo da arte e de sua relação com o homem e com a natureza. 
Busca-se evidenciar que na história da filosofia vários filósofos se empenharam em mostrar como o conteúdo da arte exprime significado filosófico.
Admite-se que isto se deve ao fato de que o conteúdo da arte não se desvincula da experiência de viver. 
Mas quando se tem de justificar o que há de comum à arte e à existência do homem e das coisas, surge a dificuldade típica que é não se poder dizer com facilidade o que é verdadeiro e o que é falso na arte e no que denominamos natureza e existência.  
Segue a teoria de Heidegger faz parte de Daseinsanalyse o leitor leigo com estudantes de temáticas abordadas de questões profundas e complexas de uma maneira clara, rigorosa e compreensível.

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