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penal av2 resumo

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Hercilio e arnaldo fortemente armados 15 março 2011..concurso de crimes responda: a pretensão deles é proced ? Não é procedente, o recurso não prossegue pq o crime de latrocínio cometido contra duas ou mais vitimas, com homicídio doloso e uma subtração patrimonial, implica uma unidade de ação e multiplicidade de determinação de vontade com diversas individualizações , sendo os delitos dolosos. Houve concurso formal imperfeito, soma as penas art. 70 CP. Caminhava par roubo com arma de fogo, restrição de liberdade e coparticipação (agravantes). Quando mataram duas pessoas, tornou-se um crime de dois latrocínios.O recurso não merece prosperar, pois o latrocínio é um mundo complexo (art 121 e 157) e como foram duas vítimas existiram dois crimes de latrocínio
Simplicio , ônibus, dolo de subtrair pertences, depois ameaça pratica delito de furto..Diferencie concurso material e formal de crimes. A este caso concreto, devemos aplicar o sistema do concurso material de crimes, na classificação heterogênia, pois Simplício furtou a carteira de um passageiro, sem uso de violência, e roubou outros dois passageiros com emprego de violência. Portanto, o réu responderá pela soma das penas – cumulação. ( Art. 70 – C.P.: mais de uma ação ou omissão o sujeito pratica/realiza mais de um crime). Um furto e mais 2 roubos.
Crime sexual – A mãe praticou o crime? Ela é respon pelo crime de estupro de vulnerável sendo participe por omissao imprópria( artigo 13, §2º, “a”, do CP), sendo que tinha o dever de impedir, por ser a garantidora da menor e respondera pelo mesmo crime do padastro.
Deve a avo oferecer queixa? Não procede a queixa crime, Em se tratando de estupro de vulnerável a ação é penal publica é incondicionada devido a criança ser menor art 225 CP portanto n procede a queixa crime por parte da avó.
Cleyton condenado 3 anos e 4 meses.. Sursis – Ele não faria jus ao sursis pq ultrapassou 2 anos mas faria jus a restritiva pq não ultrapassou 4 anos. , artigo 44 desde que a pena não ultrapasse 4 anos, não tenha praticado violência.
ABOLITIO CRIMINIS (art. 107, III)
Trata de lei nova que descriminaliza o fato praticado pelo agente, tornando-o um indiferente penal. Abarca, inclusive, as situações definitivamente julgadas. Nenhum efeito penal permanecerá, tais como reincidência e maus antecedentes, permanecendo, contudo, os efeitos de natureza civil. Pq passa a ser causa extintiva de punibilidade art 107.
Diferença entre Concurso Material # Crime Continuado: quando o lugar(Estado) é diferente, se o intervalo entre um crime e outro for de mais de 30 dias(de acordo com a jurisprudência) e o modo de execução for diferente, configura concurso material, sendo ao contrário será crime continuado.
	Concurso material CP, 69
	Concurso formal CP, 70
	Crime continuado CP, 71
	Mais de uma ação
	Uma ação
	Mais de uma ação
	Mais de um crime
	Mais de um crime
	Mais de um crime
	Condições de lugar, tempo e modo de execução, diferentes.
	Não se confunde, pois aqui só há uma ação.
	Condições de lugar, tempo e modo de execução, iguais ou compatíveis.
Sursis etário maior 70 anos e humanitário problemas de saude
Sobre os institutos do Concurso Material de Crimes, Concurso Formal de Crimes e Continuidade Delitiva, assinale a alternativa INCORRETA:
a) No caso de crime continuado, o ordenamento jurídico pátrio adotou a teoria da ficção jurídica, segundo a qual a unidade delitiva caracteriza-se como criação da lei.
b) No caso de incidência de concurso formal de crimes se a pena cominada em decorrência do sistema de exasperação de penas for mais grave que a pena calculada pelo sistema do cúmulo material, será aplicada este. Tal situação denomina-se concurso material benéfico.
Incorreta ⇒ c)	Os desígnios autônomos, característicos do concurso formal imperfeito de crimes, aplicam-se a delitos dolosos e culposos.
d) No caso de conflito de leis penais no tempo não se aplica o princípio da irretroatividade da lei penal mais gravosa para as condutas praticadas em continuidade .
Causas extintivas da punibilidade
A punibilidade (pretensão punitiva) é a conseqüência jurídica da prática de um crime. Todavia, após a prática da infração penal podem ocorrer causas que impeçam a aplicação ou execução da respectiva sanção. 
São as causas de extinção da punibilidade. Estão previstas no rol do art. 107.
A causa extintiva da punibilidade poderá ocorrer antes do trânsito em julgado da sentença condenatória, extinguindo-se o direito subjetivo de punir do Estado (ex.: decadência), ou após o trânsito em julgado, verificando-se então a extinção do título penal executório (ex.: indulto). 
É importante lembrar que a extinção da punibilidade de crime que é pressuposto, elemento constitutivo, ou circunstância agravante de outro não se estende a este (art. 108, primeira parte, CP). Assim, havendo a extinção da punibilidade do crime de furto, não se estende ela ao de receptação da coisa subtraída, nem a do crime antecedente afeta o delito de favorecimento pessoal. A hipótese é esdrúxula, mas, obviamente havendo abolitio criminis do furto, não haverá receptação.
ANISTIA (art. 107, II)
É a renúncia do Estado ao seu ius puniendi. Exclui o crime e faz desaparecer suas conseqüências penais. Tem por objeto fatos (não pessoas) definidos como crime, de regra, políticos, militares ou eleitorais, excluindo-se normalmente os crimes comuns — embora nada impeça que os inclua. Pode ser concedida antes ou depois da condenação e pode ser total ou parcial. Ressalte-se que a anistia extingue todos os efeitos penais, inclusive a reincidência. Compete à União, por meio de Lei do Congresso Nacional (art. 21, XVII e 48, VIII, da CF), conceder anistia.
A anistia é irrevogável e opera extunc, apagando o crime e extinguindo todos os efeitos penais da sentença. Não abrange, porém, os efeitos civis (dever de indenizar, perdimento de instrumentos ou produto do crime etc.)
É incabível nos crimes hediondos, prática de tortura, tráficos ilícitos de entorpecentes e drogas afins e terrorismo, consumados ou tentados. (art. 5o. XLIII, CF)
PRESCRIÇÃO (art. 107, IV)
É a perda do direito de punir do Estado, em razão de seu não exercício dentro do prazo previamente fixado no art. 109 do CP. 
DECADÊNCIA (art. 107, IV)
É a perda do direito de promover a ação penal privada ou a perda do direito de formular a representação nas ações penais públicas condicionadas, pela inércia do ofendido ou de quem tenha a qualidade para representá-lo, no prazo de 6 meses após o conhecimento da autoria do delito.
Para Mirabete, ela atinge o próprio direito de punir, de forma direta nos casos de ação privada, em que ocorre a decadência do direito de queixa, e de forma indireta nas ações penais públicas sujeitas à prévia representação do ofendido, porque, desaparecido o direito de delatar, não pode agir o Promotor de Justiça.
PERDÃO DO OFENDIDO (art. 107, V)
É a revogação do ato praticado pelo querelante, que desiste do prosseguimento da ação penal, desculpando o ofensor. O perdão somente é possível na ação penal exclusivamente privada, não produzindo efeitos na privada subsidiária e na pública condicionada.
Cabimento: Até o trânsito em julgado da sentença (portanto, após a propositura da ação penal; antes poderá constituir renúncia, mas não perdão), não o impedindo a interposição de recurso extraordinário. Ao contrário da renúncia, o perdão é um ato bilateral, não produzindo efeito se o querelado não o aceita. Pode ser expresso ou tácito e processual (deduzido em juízo) ou extraprocessual (formulado em declaração fora dos autos). 
PERDÃO JUDICIAL (art. 107, IX): 
Perdão judicial é o instituto por meio do qual o juiz, embora reconhecendo a prática do crime, deixa de aplicar a pena desde que se apresentem determinadas circunstâncias excepcionais previstas em lei e que tornam inconvenientes ou desnecessárias a imposição da sanção penal ao réu. Tome-se como exemplo, o réu que é acusado de praticar homicídio decorrente de acidente de trânsito e um de seus familiares é umadas vítimas. Neste caso, o réu sendo condenado, o juiz poderá deixar de aplicar-lhe a pena em face do seu sofrimento pela perda de um ente querido.
RETRATAÇÃO (art. 107, VI)
É o ato pelo qual o agente reconhece o erro que cometeu e o denuncia à autoridade, retirando o que anteriormente havia dito. Extingue-se a punibilidade pela retratação do agente nos casos em que a lei admite.
Cabe a retratação nos crimes de calúnia e difamação, sendo que, na Lei de Imprensa, alcança também a injúria , e nos crimes de falso testemunho e falsa perícia. Somente pode dar-se até a sentença de 1º. Grau, embora haja quem o defenda até o trânsito em julgado da sentença.
	Se a pena cominada é:
	A prescrição ocorrerá em:
	Mais que 12 anos
	Em 20 anos
	Mais que 8 até 12 anos
	Em 16 anos
	Mais que 4 até 8 anos
	Em 12 anos
	Mais que 2 até 4 anos
	Em 8 anos
	De 1 até 2 anos
	Em 4 anos
	Menos de 1 ano
	Em 2 anos
As causas de especial aumento ou diminuição quando se tratar de apurar prescrição da pretensão punitiva absoluta cogitada no art. 109, deve obedecer a seguinte regra:
a) se a causa é de aumento – o maior aumento
b) se a causa é de diminuição – a menor diminuição

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