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4 JUSTIFICATIVA Em 2015 foram registradas 30,3% de matrículas de estudantes do gênero feminino nos cursos de engenharia e apenas 29,3% de participação no mercado de trabalho no mesmo ano, já em 2017 esse índice foi para 28,1% (Censo de Educação Superior de 2015, Inep e do Conselho Federal de Engenheiros e Agrônomos (Confea)), evidenciando índices relativamente próximos em relação ao número de ingressos e participação no mercado de trabalho. Apesar de haver um aumento no índice de participação feminina, ainda existe uma baixa representação de mulheres na área que é reflexo do contexto social no qual a sociedade foi estruturada, podendo ser confirmado no artigo “A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil”, de Gilda Olinto, Dr.ª em comunicação e cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde ela evidencia que essa disparidade é causada por um contexto histórico, no qual mulheres são segregadas em algumas áreas ditas exclusivamente masculinas, como é o caso das ciências exatas, demonstrando assim uma sociedade ainda rudimentar, com setores preestabelecidos para cada gênero sexual. Comment by Marilú: Os dados estatísticos anteriores não corroboram para essa afirmação. Comment by Marilú: Qual o nome da doutora? Precisa citar. Dessa maneira, a proposta dessa pesquisa justifica-se através da necessidade de conhecer a participação feminina nas empresas juniores no mundo acadêmico. Para assim então trazermos para o contexto social da UFRB e de suas empresas juniores, sendo possível provar e compreender as causas dessa disparidade na instituição, ressaltando que são elas, as quais em maioria, são responsáveis por desenvolver a experiência de campo necessária para a formação de bons profissionais. Comment by Marilú: Está um pouco confuso as ideias aqui. os problemas “enfrentados pelas mulheres para ingressarem, tanto no mercado de trabalho quanto no mundo acadêmico”. O foco de vocês não era gênero feminino x participação na empresa júnior?
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