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Ao final da prática, na qual analisamos o movimento retilíneo uniforme e o movimento retilíneo uniforme variado, utilizando um plano inclinado que continha um tibo com óleo e uma esfera dentro do tubo. Foi observado que os valores do movimento retilíneo uniforme, no gráfico 1, foram bem próximos, até mesmo os erros, isso pode ter acontecido pela repetição de forma incorreta por falta de prática no manuseio do aparelho. É notório que em alguns pontos ocorre desvios, e ao fazer o gráfico do MRU que é uma reta, advém um estranhamento, por imaginar uma reta com todos os pontos contidos nela. Mas essas declividades, existe por causa dos erros, tanto quanto no instrumento, quanto no operador, que por ser o primeiro contato com o instrumento, acontece de não ser tão preciso.
Na equação Y = B + Ax(equação 1), onde B é o coeficiente linear e A é o coeficiente angular, que nos mostra a relação linear entre o conjunto de valores de x e y. No MRU temos a equação horária X = Xo + VoT(equação 2), no qual o B da equação 1 é a posição inicial da equação 2 e A é a velocidade inicial. No gráfico 1 a equação linear é y = 41,66x + 0,36, ou seja, substituindo na equação física, a posição inicial seria 0,36 e a velocidade inicial 41,66. No gráfico 2, substituindo os valores da equação linear na equação física, a posição inicial é 3,704 e a velocidade inicial é de 67,34. Assim, percebemos que os valores não nos dão uma exatidão, ademais, nos mostram valores precisos. A velocidade inicial não se comporta como 0, pois soltamos a bola antes da posição 0, ou seja, ao passar pela posição 0, já existia uma velocidade.
Utilizando o gráfico 1 e o gráfico 2, sobrepostos, podemos dizer que é o gráfico 3, no qual mostra o encontro da bolha e da esfera. Esse encontro pode nos afirmar a relação que essas duas equações têm. Assim, podemos dizer que o valor de encontro no gráfico, deverá ser igual ao valor encontrado na equação. O valor teórico do encontro seria 3,5s em 146mm, porém, pelos erros já mencionados, no gráfico, as retas se encontraram em 3,9s em 146mm.
Outro fator importante, foi observado é que a inclinação de 15° do plano, fez com que a velocidade fosse mais alta, exigindo do observador mais eficiência em manipular e observar o movimento e o cronômetro, para que os resultados fossem mais precisos.
O movimento retilíneo uniforme variado é realizado em função do comportamento das velocidades médias. Ocorre que no gráfico 4, o primeiro ponto fica em um local totalmente desvinculado com os outros, ou seja, seria mais fácil descartar esse ponto para analisar o gráfico, pois ao traçar esse gráfico, o coeficiente linear seria negativo, mostrando um movimento inverso. Houve uma dificuldade em realizar a equação do gráfico 4, pois, o numero de pontos diminuíram.
Nesse experimento foi necessário muita atenção e eficiência, pois, ao passar muito do tempo estimado seria necessário refazer o experimento, o que aconteceu diversas vezes, podendo também ser o causador de um erro maior, como o do ponto no gráfico 4.

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