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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS- CETEC
CURSO DE BACHARELADO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ERICA SANTANA FIGUEIREDO
FILIPE DOS SANTOS FREITAS DE ARAÚJO
JULIANA DE SOUSA ARAUJO
LUCIANO SENA FIUZA
MIRELLA DE OLIVEIRA REBOUÇAS
PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS EMPRESAS JUNIORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CRUZ DAS ALMAS
2018
ERICA SANTANA FIGUEIREDO
FILIPE DOS SANTOS FREITAS DE ARAÚJO
JULIANA DE SOUSA ARAUJO
LUCIANO SENA FIUZA
MIRELLA DE OLIVEIRA REBOUÇAS
PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS EMPRESAS JUNIORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Projeto apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina Metodologia da Pesquisa, do 1º semestre do Curso de Bacharelado de Ciências Exatas e Tecnológicas, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Orientador(a): Profª. Marilú Castro.
CRUZ DAS ALMAS
2018
SUMÁRIO	Comment by 4: Colocar no padrão ABNT.
	1 INTRODUÇÃO
	4
	2 EMPRESAS JUNIORES
	4
	2.1 Empresas juniores na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
	56
	3 PROBLEMA DE PESQUISA 
	67
	4 JUSTIFICATIVA 
	67
	5 OBJETIVOS
	78
	5.1 Objetivo Geral
	78
	5.2 Objetivos Específicos
	78
	6 METODOLOGIA 
	79
	7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	89
	8 REFERÊNCIAS
	101
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
1 INTRODUÇÃO
A participação da mulher no mercado de trabalho, principalmente no ramo das engenharias, tem aumentado de forma gradativa nos últimos anos. Entretanto, mesmo com tudo que já se foi feitoocorreu nas últimas décadas e com todo o desempenho que o gênero feminino demonstra, a participação feminina na engenharia, ainda se configura a sua participação é pequena se quando comparada com a participação o gênero masculinao. E, e essa diferença se deve, principalmente, ao contexto em que a sociedade foi estruturada, sendo ela patriarcal e sexista. R, rotulando desde as atividades mais básicas, as mais complexas, dividindo tarefas e rotulando-as eme as tarefas masculinasem masculinas e ou femininas.
Tendo como base essa discrepância entre gêneros, medidas vêm sendo tomadas para igualar esse quadro, como por exemplo, propostas de incentivo a qualificação profissional, principalmente nos setores de exatas onde essa disparidade se mostra maior.
E um ambiente propício para incrementação desses projetos seria nas empresas juniores, que são organizações civis sem fins lucrativos, formadas e geridas por alunos de cursos superiores, responsáveis principalmente na formação prática e social de diversos universitários, sendo uma enorme porta para o mercado de trabalho. Assim, fFaz-se necessário conhecer os participantes dessas empresas de modo a conhecer o número de participantes e de interessados, para assim conhecer os índices de participação feminina nessas empresas em cada instituição e analisar-se necessita de intervenções que promovam mais participação do gênero feminino.
2 EMPRESAS JUNIORES
 
Com as constantes mudanças ndo mercado globalde trabalho, o ingresso dos jovens no mercado de trabalho ao setor de atuação de diversos jovens é cada vez mais “ásperoa”, pois além do conhecimento técnico, é exigidoem de um modo mais frequente experiêencias no ramo escolhido por eles,. Assim, tornando assim a adesão a o ingresso desses jovens no mercado de trabalho esse universo torna-se cada vez mais difícil, uma vezjá que o jovem universitário, em muitos casos, não encontram oportunidades de estágios locais de capacitação, que permitam os quais possam conciliar com suas vidas acadêmicas., sem ter que deixar seus cursos de graduação em segundo plano.
Por esse motivo, a universidade se torna o principal solucionador desse dilema, passando a ser “dela” o papel de estágio, possibilitando assim, a utilização da própria instituição de graduação como um diferencial para o mercado de trabalho. Um de seus instrumentos para tal é a utilização das Empresas Juniores (EJs.).	Comment by 4: Rever esse parágrafo, pois está confuso. Comecem o parágrafo pelo final falando do papel das empresas juniores para o desenvolvimento do campo prático dos conhecimentos teóricos adquiridos na universidade. 	Comment by 4: Fonte?
As empresas juniores nada mais quesão organizações civil sem fins lucrativos formada e gerida por alunos do curso superior, que são orientados por professores e profissionais que acompanham todo o trabalho que será realizado na forma de prestação de serviços a micro e pequenas empresas - desde que esses não interfiram em sua gestão, uma vez que uma empresa júnior possui plena autonomia - um desses serviços é a elaboração de projetos de consultoria nas áreas correlatas ao curso superior da Instituição de Ensino a qual a empresa está associada. 	Comment by 4: Fonte?
Seus principais objetivos são de: promover o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus associados, o desenvolvimento econômico e social da comunidade a qual está inserida, o contato dos alunos com o mercado de trabalho e o desenvolvimento profissional dos seus associados. Não sendo cabível a empresas juniores estas arrecadar fundos financeiros para a instituição de ensino a qual está vinculada, muito menos para interesses próprios, assim como elevar o conceito da Instituição de Ensino perante o MEC ou a sociedade a qual faz parte (Conceito Nacional de Empresa Junior).	Comment by 4: ??? Colocar no padrão ABNT
 Desse modo, Por meio disso as EJs. devem ser centros de aprendizagem cuja finalidade é exclusivamente educacional:
Os alunos que fazem parte de uma empresa júnior têm a oportunidade de transpor a sala de aula em projetos vinculados a necessidades de clientes reais, onde desenvolvem uma série de competências fundamentais para sua futura atuação como profissionais éticos e comprometidos com o progresso do país” (FELDHAUS, 2009 apud Antônio José Lopes Carneiro Filho Empresas Juniores: o impacto na educação e na economia da Paraíba, 2016).	Comment by 4: Rever normas de citação da ABNT.
Pelas empresas juniores serem Por serem uma associaçõesão civisl sem fins lucrativos, e ainda pela sua estrutura de baixos custos fixos, seus preços praticados são consideravelmente abaixo dos preços de mercado. Isto as torna empresas atrativas sob o aspecto econômico (Empresa Junior: um exemplo de pequena empresa).	Comment by 4: Sujeito da frase? Quem é uma associação civil?	Comment by 4: Colocar no padrão ABNT
No ano de 2010, no Brasil, existiam 1120 empresas juniores com 27.800 empresários juniores, que realizam cerca de 2.534 projetos de consultoria (Censo e Identidade Brasil Junior 2010). As EJs. surgiram através do Movimento Empresa Junior (MEJ), o qual surgiu na França, em 1967, apresentando as mesmas características básicas das EJs. atuais. A partir da década de 80 o MEJ começou a difundir-se internacionalmente e, em 1988, chega ao Brasil através da Câmara de Comércio Franco-Brasileira.	Comment by 4: Colocar no padrão ABNT	Comment by 4: Fonte das informações?
Atualmente a Brasil Junior, Confederação Brasileira de Empresas Juniores é o órgão nacional que representa o MEJ no território brasileiro, estando presente em 16 federações, representando 15 estados e o Distrito Federal, transformando-seo em um movimento reconhecido pelos diversos setores da sociedade por propagar o desenvolvimento do país por meio da formação de profissionais cada vez mais qualificados e preparados para o mercado de trabalho.
2.1 Empresas Jjuniores na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
As empresas juniores da UFRB , como já mencionado, têm a objetivo de oferecer propiciar o amadurecimento profissional para os discentes das devidas formações, em função além de, visar a de prover a interação dosesses discentes com a realidade profissional.
A ConstruREC Jr é umaempresa júnior do curso de Engenharia Civil da UFRB. “FFundada em 30 de maio de 2016 por um grupo de estudantes preocupados com treinamento prático para o exercício da futura profissão dos discentes do curso de Engenharia Civil e Bacharelado em Ciências Exatas e Tecnológicas da UFRB”(ConstruREC Jr. - Empresa Júnior do Curso de Engenharia Civil).“. Assim, percebe-se, a preocupação dos próprios alunos em aprimorar seus conhecimentos e até mesmo em oferecer serviços de qualidade come baixo custo.	Comment by 4: Citar fonte.
[...] as mulheres devem ter as mesmas oportunidades na vida que os homens, incluindo a capacidade de participar da esfera pública. Isso expressa uma ideia feminista liberal, que removendo a discriminação de oportunidades contra as mulheres lhes permite alcançar um status iguais aos dos homens (BARTELL, 2003).
É pertinente lembrar que a O campo da engenharia nos últimos anos tem passouado por diversas mudanças, principalmente, quando se trata da em relação deas oportunidades de gêneros. Apesar da aceitação feminina nas engenharias, ainda existe um preconceito, que podendo gerar consequências na produtividade dessasas mulheres no seu ramo de atuação:. 
[...] as mulheres devem ter as mesmas oportunidades na vida que os homens, incluindo a capacidade de participar da esfera pública. Isso expressa uma ideia feminista liberal, que removendo a discriminação de oportunidades contra as mulheres lhes permite alcançar um status iguais aos dos homens (BARTELL, 2003).
Para Probst (2006), entretanto, mesmo com mudanças favoráveis no mercado de trabalho, as mulheres ainda se deparam com muitas dificuldades para se manterem em cargos antes dominados apenas pelo universo masculino. No caso específicEspecificamenteo ndas engenharias, mesmo com a ampliação da participação feminina (LOMBARDI, 2005), as estatísticas demonstram que, ao longo dos últimos anos, a presença das mulheres não ultrapassava 12% a ou 13% do quantitativo de indivíduos empregados pelo setor (WYSE; LEITÃO, 2007).(essa parte eu peguei de um trabalho, pelo que entendi, é uma citação, então podemos colocar no nosso?) .
A Eengenhe Jr é outra empresa júnior da UFRB que atua nos. Essa empresa já é subdivida em outros ramos da engenharia como, mecânica, civil, elétrica e dae computação. Disponibilizando mais formas de contato com a sociedade e sua vida profissional. 	Comment by 4: Não compreendi essa parte. Falta conexão entre as partes do parágrafo.
A interação dos profissionais da área com os discentes, possibilita uma vivencia com a realidade profissional, gerando assim, uma melhor capacitação desses engenheiros no futuro. “Os quais, atualmente, trabalham em conjunto com profissionais altamente qualificados, criando e executando projetos nas mais diversas áreas da engenharia, oferecendo serviços que abrangem o mercado, com soluções personalizadas e acessíveis.“ (Engenhe Jr, 2016).
3 PROBLEMA DE PESQUISA 
 
Entretanto, mesmo com toda essa organização, estruturação e gestão que cada empresa júnior apresenta, ainda assim, existe entre muitos um problema muito relevante: “APor que a participação feminina nas empresas juniores é tão pouco significativa?”, seria cabível relacionar ao número de mulheres ingressantes nos cursos de engenharia, que por sua vez acaba que se configurando em um baixo índice? Poderia ser relacionado a falta de incentivo para tal participação? Ou este espaço de atuação profissional encontre-se segregado? 
 Pode-se então relacionar a origem de tais questionamentos, com o contexto histórico de formação social das concepções da interação homem e mulher: 
Historicamente, as mulheres foram afastadas do círculo criativo e líder da produção científica e tecnológica. Isso limitou sua atuação fora da esfera privada da casa e foi, séculos após séculos, evidenciado pela sua ausência e condução em carreiras como física, química, biologia, matemática, engenharia e computação. Essas áreas desenvolveram-se ao sabor de valores considerados historicamente como masculinos – certeza, eficiência, controle, ordem. (Cabral e Bazzo (2005).
4 JUSTIFICATIVA 
 
Em 2015 foram registradas 30,3% de matrículas de estudantes do gênero feminino nos cursos de engenharia e apenas 29,3% de participação no mercado de trabalho no mesmo ano, já em 2017 esse índice foi para 28,1% (Censo de Educação Superior de 2015, Inep e do Conselho Federal de Engenheiros e Agrônomos (Confea)), evidenciando índices relativamente próximos em relação ao número de ingressos e participação no mercado de trabalho.
Apesar de haver um aumento no índice de participação feminina, ainda existe uma baixa representação de mulheres na área que é reflexo do contexto social no qual a sociedade foi estruturada, podendo ser confirmado no artigo “A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil”, de Gilda Olinto, Dr.ª em comunicação e cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde ela evidencia que essa disparidade é causada por um contexto histórico, no qual mulheres são segregadas em algumas áreas ditas exclusivamente masculinas, como é o caso das ciências exatas, demonstrando assim uma sociedade ainda rudimentar, com setores preestabelecidos para cada gênero sexual.
Dessa maneira, a proposta dessa pesquisa justifica-se através da necessidade de conhecer a participação feminina nas empresas juniores no mundo acadêmico. Para assim então trazermos para o contexto social da UFRB e de suas empresas juniores, sendo possível provar e compreender as causas dessa disparidade na instituição, ressaltando que são elas, as quais em maioria, são responsáveis por desenvolver a experiência de campo necessária para a formação de bons profissionais. 
5 OBJETIVOS
 
O objetivo desta pesquisa é detectar as possíveis causas do baixo índice de participação feminina nas empresas juniores, por meio de leitura de artigos científicos, formulários (levantamentos) e consultas às empresas juniores da UFRB, e propore propor medidas que possam solucionar de forma gradativa esse problema.
5.1 Objetivo Geral
Identificar as condições que levam ao número inferior de participação feminina, com relação a masculina, nas empresas juniores da UFRB.
 5.2 Objetivos Específicos
Analisar o interesse das ingressas em participar das empresas juniores. E por meio deste identificar o número de aprovação desinteressadas inscritas nos processos seletivos 
Avaliar o desempenho e envolvimento das participantes ingressas nas empresas
Apontar os pontos que fazem esse problema se perpetuar, de modo que seja possível apresentar métodos que venham a solucionar a problemática
6 METODOLOGIA 
 
Este estudo é baseado na abordagem descritiva e qualitativa, que busca pela análise da participação feminina nas empresas juniores. Partindo da coleta de dados e utilizando os questionários como instrumento de pesquisa, os resultados são reunidos e analisados, onde se procura entender o motivo de tão pouca participação dessas mulheres ingressas nos cursos de engenharia nas empresas juniores.
De acordo com Richardson (1999, p. 70), 
O método quantitativo, como o próprio nome indica, caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples como percentual, média, desvio-padrão, às mais complexas, como coeficiente de correlação, análise de regressão etc.
A coleta de dados será realizada via web, direcionada para as empresas juniores, a ContruRec, Reconbaja e Ieee.
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	Atividades
	Planejado
	Previsto
	Executado
	Definição da problemática, diálogo com integrantes das Empresas juniores da UFRB e entrega da preliminar.
	04/06/2018
	04/06/2018
	04/06/2018
	Entrega preliminar 1(EP1) – contextualização, problema, justificativa, método e cronograma de trabalho.
	04/06/2018
	04/06/2018 à 09/06/2018
	09/06/2018
	Solicitação data para reunião confirmando a existência do projeto, e anecessidade de arrecadar dados sobre o tema abordado
	12/06/2018
	13/06/2018
	13/062018
	Desenvolvimento do conteúdo introdutório 
	12/06/2018 à 14/06/2018
	12/06/2018 à 14/06/2018
	13/06/2018
	Coleta de dados abordando sobre o projeto e com a autorização dos representantes das Empresas.
	13/06/2018 a 15/06/2018
	10/07/2018 a 13/07/2018
	09/07/2018
	Elaboração do referencial teórico, formulação dos questionários a serem feitos as Empresas.
	16/06/2018 a 07/07/2018
	01/07/2018 a 08/07/2018
	01/07/2018 a 08/07/2018
	Entrega da preliminar 2 (EP2) – referencial teórico.
	09/07/2018
	05/07/2018 a 15/07/2018
	15/07/2018
	Aplicação dos questionários as Empresas.
	13/07/2018
	17/07/2018 a 20/07/2018
	
	Tabulações dos resultados e execução dos procedimentos metodológicos, resultado e discussão.
	14/07/2018 a 04/08/2018
	21/07/2018 a 05/08/2018
	
	Entrega da preliminar 3 (EP3) – dos procedimentos metodológicos, resultado e discussão.
	06/08/2018
	
	
	Planejamento e elaboração do slide da apresentação oral.
	07/08/2018 a 17/08/2018
	
	
	Apresentação oral do projeto em sala de aula.
	27/08/2018
	
	
 
REFERÊNCIAS
A aprendizagem do aluno inserido em empresa júnior. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4153425. Acesso em (Julho, 2018)
Conceito Nacional de Empresa Junior. Disponível em:< http://www.fundasul.br/download/ConceitoNacionaldeEmpresaJunior.pdf>. Acesso em(Julho, 2018).
Empresas juniores como espaço de desenvolvimento de carreira na graduação: reflexões a partir de uma experiência de estágio”. Disponível em:< http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572014000400010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em (Julho, 2018)
Empresas juniores como espaços de apoio à formação profissional de estudantes universitários brasileiros. Disponível em:< http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S19846572014000400011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt#end>. Acesso em (Julho,2018)
História do MEJ. Disponível em:<http://www.enacaoconsultoriajr.com.br/historia-do-mej/> Acesso em (Julho, 2018)
<http://www2.ufrb.edu.br/sannarijr/sobre-a-empresa>. Acesso em (Maio, 2018)
<https://ufrb.edu.br/cetec/empresas-jr>. Acesso em (Maio, 2018)
CABRAL, C. G. ; BAZZO, W. A. As Mulheres nas Escolas de Engenharia Brasileiras: História, Educação e Futuro. Revista de Ensino de Engenharia, Passo Fundo, v. 24, n. 1, p. 3-9, 2005. Acesso em (Junho, 2018)
CARVALHO, Anna Cristina Barbosa Dias de. DESENVOLVENDO HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ATRAVÉS DA EMPRESA JÚNIOR. Disponível em:<http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/14/artigos/CE-9-31073581349-1118440147128.pdf>. Acesso em (Julho, 2018)
COUTINHO, M. C., KRAWULSKI, E. & SOARES, D. H. P. Identidade e trabalho na contemporaneidade: repensando articulações possíveis. Psicologia & Sociedade, n. 19, v. especial 1, 2007. Acesso em (Maio, 2018)
FILHO, Antônio José Lopes Carneiro. Empresas Juniores: o impacto na educação e na economia da Paraíba. Disponível em:< http://rei.biblioteca.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2092> Acesso em (Julho, 2018)
MORENO, Ana Carolina. Porcentagem de mulheres nas faculdades de engenharia civil cresce mais que nº de engenheiras no mercado 20/09/2017. Disponível em:<https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/porcentagem-de-mulheres-nas-faculdades-de-engenharia-civil-cresce-mais-que-n-de-engenheiras-no-mercado.ghtml>. Acesso em (Maio, 2018)
OLINTO, Gilda. A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil 2011. Disponível em:<http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1667>. Acesso em (Maio, 2018)
PICCHIAI, Djair “EMPRESA JÚNIOR: UM EXEMPLO DE PEQUENA EMPRESA”. Disponível em:< https://revistas.pucsp.br/index.php/rad/article/view/1631>. Acesso em (Julho, 2018)
 RICHARDSON, Maikon. Empresa Júnior – o que é? E como funciona? Disponível em:<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/empresajunior-o-que-e-e-como-funciona,e3a048ae422fe510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em (Maio, 2018)
MELO, Virgínia Spinassé de; LIMA, Aryana Brígida Pereira; BENTO, Kaique Dias. A leveza do concreto: um estudo sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho da engenharia civil. Congresso Internacional de Adm, Ponta Grossa, v. 3, n. 8, p.1-11, nov. 2001.
RICHARDSON, Roberto Jarry (org.). Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Acesso em (Junho, 2018)

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