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FACULDADE DE ENFERMAGEM LUIZA DE
MARILLAC
CONTROLE E PREVENÇÃO DE HIV / AIDS
Professora: Viviane Lourenço
PROGRAMA DE DST E AIDS
Um aspecto central da política de saúde do governo
brasileiro, desde a metade da década de 80, é o
combate ao HIV, à aids e a outras DST. O atual
governo também coloca o combate à epidemia como
um componente importante do seu plano de saúde.
O Programa apóia a busca por uma ação
governamental mais sustentável, para melhorar a
efetividade das intervenções, fornecer instrumentos
necessários para transformar decisões gerenciais em
resultados, facilitar o processo de descentralização de
atividades e financiamento do programa, e explorar
tecnologias alternativas para reduzir custos e
melhorar a efetividade.
Outro aspecto dessa estratégia do governo é a
necessidade de garantir a disponibilidade de
medicamentos e de outros insumos médicos a preços
acessíveis, em face da dependência exclusiva do
mercado brasileiro aos fornecedores internacionais de
matérias-primas e de alguns bens necessários.
O Brasil tem participado ativamente, desde a década de
80, de iniciativas em âmbito global para aumentar o
acesso ao tratamento anti-retroviral e a outros insumos
de saúde, bem como melhorar a resposta ao HIV/Aids
em distintos países. Em 2002, o Brasil iniciou o PCI –
Programa de Cooperação Internacional – que garante o
tratamento de 100 pessoas em 14 países da América
Latina, Caribe e África.
Os objetivos gerais do Programa são:
a)fortalecer a efetividade e eficiência do programa
brasileiro de DST e HIV/ aids e garantir sua
sustentabilidade em médio e longo prazos;
b)reduzir a incidência de DST e HIV;
c) melhorar a qualidade de vida das pessoas que estão
vivendo com HIV/aids.
Os objetivos específicos são:
a) expandir a qualidade e o acesso às ações de atenção e
prevenção;
b) reduzir a discriminação e o preconceito;
c) fortalecer os direitos humanos relacionados à epidemia
de HIV/ aids e outras DST;
d) aumentar a efetividade das ações por meio do
desenvolvimento e da incorporação de tecnologias
estratégicas.
A EPIDEMIA NO BRASIL
A epidemia no País teve seus primeiros casos
registrados no início da década de 80 na região
Sudeste e hoje acompanhamos um aumento
progressivo de casos com forte repercussão social
e econômica.
A distribuição por faixa etária apresenta um
predomínio nas idades de 25 a 34 anos, com 45%
do total acumulado de casos, produzindo um forte
impacto na população economicamente ativa e na
idade reprodutiva.
As características gerais da epidemia podem ser
apreendidas dos dados obtidos dos registros de
casos de Aids, já que esta doença é de notificação
obrigatória em todo o mundo.
TRANSMISSÃO SEXUAL DO HIV
Desde de as primeiras investigações as práticas
sexuais foram identificadas como importante via
de transmissão do HIV.
Estimativas indicam que entre 75% e 85% das
infecções por HIV ocorridas em todo muno têm se
dado através das práticas sexuais.
O contato com sangue durante as relações
sexuais aumenta o risco de transmissão do HIV.
Qualquer forma de intercurso sexual no qual
ocorra troca de fluidos entre parceiros apresenta
risco de transmissão do HIV.
Fatores que interferem : 
DST
Fatores Ambientais
A INFECÇÃO PELO HIV NAS MULHERES E A
TRANSMISSÃO PERINATAL
O crescimento de mulheres infectadas pelo HIV
vem crescendo rapidamente em todo. A
transmissão sexual do HIV do homem para a
mulher é considerada oito vezes mais eficiente do
que a transmissão da mulher para o homem.
A transmissão vertical pode ocorrer intra-útero,
no parto, ou através da amamentação, e pode ser
afetada por diversos fatores, tais como o estágio
de infecção da mãe, idade materna, duração e
tipo de parto.
Técnicas especiais de cesárea, em que se evita a
exposição do RN ao sangue e outros fluidos
maternos, têm sido apresentadas como reduzindo
ainda mais os riscos de transmissão perinatal.
A associação de cesárea eletiva com o uso do AZT.
TRANSFUSÃO DE SANGUE E HEMODERIVADOS
Os primeiros casos de pacientes de Aids através
de transfusão sanguinea foram detectados logo no
início da epidemia, antes ainda da existência de
teste sorológicos adequados para a identificação
de infectados.
O desenvolvimento de teste sorológicos eficazes
para a detecção de anticorpos contra o HIV
reduziu enormemente o risco de ocorrência de
uma transfusão sanguinea contaminada.
No Brasil, a legislação oficial tornou obrigatória a
triagem do sangue com os testes anti-HIV desde
de 1988, as taxas de transmissão por essa via,
atualmente, fica em torno de 2,1%.
USO DE DROGAS INJETÁVEIS
O compartilhamento do material de injeção é
bastante frequente entre os usuários, sendo parte
integrante da cultura do uso da droga.
Essa população habitua-se, com o uso da droga, à
convivência com múltiplos riscos. Esses fatores
dificultam a prevenção da transmissão do HIV
nessa comunidade.
RISCO PROFISSIONAL
Os profissionais de saúde constituem um grupo
com características especiais de exposição ao HIV,
devido às suas possibilidades de infectar-se
durante as atividades do trabalho.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
A característica principal da infecção pelo vírus
da imunodeficiência humana (HIV) é a depleção
seletiva dos linfócitos CD4 positivos (CD4+).
Estas células são cruciais para a manutenção da
função imunológica normal e com sua diminuição
o paciente torna-se suscetível a infecções
oportunistas.
Os sintomas típicos são febre, cefaléia, mal-estar,
letargia, mialgia, linfadenopatia e faringite.
Exantema macupapular eritematoso simétrico
também é comumente observado. Outros achados
possíveis são ulcerações mucocutâneas, diarréia,
náuseas e vômitos e hepatoesplenomegalia.
Diversas síndromes neurológicas podem ocorrer.
?
HIV X Aids
Qual a diferença?
Assim que o paciente recebe o 
diagnóstico para HIV + inicia-
se a medicação?
Controle
(Ações de Enfermagem)

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