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Evoluu00E7u00E3o da Ed. Fu00EDsica- Peru00EDodo primitivo AO ATUAL

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO FISICA NO MUNDO
OS DIVERSOS MOMENTOS HISTÓRICOS DAS NAÇÕES E SUAS RELAÇÕES COM O MOVIMENTO FÍSICO.
A História da Educação Física relaciona-se com todas as ciências que estuda o passado e o presente das atividades humanas e sua evolução.
O homem condicionado a situações de ser pensante, desempenhou, em todas as etapas da vida um papel importante na história da Educação Física a qual se propõe a investigar a origem e o desenvolvimento progressivo de suas Atividades Físicas através do tempo: - Sua importância, as causas do seu apogeu e da sua decadência.
Pode-se pensar que a Educação Física evoluiu à medida que se processava a evolução cultural dos povos.
Na pré-história havia a preocupação com o desenvolvimento da força brutal, sob o ponto de vista utilitário-guerreiro, sem nenhuma ideia definida do ponto de vista moral.
Pela repetição contínua desses Movimentos na luta pela sobrevivência, aperfeiçoava as funções “educando-as” gradativos e inconscientemente, segundo as leis naturais de criação biológica dos seres.
“RAMOS PRÉ-HISTÓRICOS”
Estudam a origem e a prática da Educação Física desde o aparecimento do homem sobre a terra, ao início da antiguidade oriental.
Idade da Pedra
	
Época em que os instrumentos eram feitos de “sílex”. O homem melhora sua bio-morfologia e a musculatura torna-se mais forte; manifesta seus sentimentos através das lutas, danças e gestos mímicos; 
A proporção que se evoluía e se aperfeiçoava a atividade muscular se adaptava as novas condições, quando as sociedades se constituíram, os fortes dominavam os fracos, porque só podia ser chefe os mais fortes, aqueles que possuíam a mais poderosa musculatura.
Compreende-se que a Educação Física teve origem com o ser vivo e sua racionalização.
ORIGEM DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS
	Educação Física tem como princípio a locomoção e movimentação.
	A existência humana determina necessidades econômicas, obrigando o homem a locomover-se de uma região para outra, iniciando, assim, inconscistemente o adestramento do corpo, melhorando através de milhões de anos, o seu aspecto físico para vencer a luta pela vida, procura de bens econômicos, defesa e ataque, sem construir uma preocupação diária em virtude de ser uma prática natural, do voltar correr, lançar, nadar, aprimorando consequentemente as funções orgânicas. 
(RAMOS, 1983)
O elevado grau de desenvolvimento físico, decorrente do trabalho orgânico, agudeza dos sentidos de que dotados os povos selvagens, são provas irrefutáveis de que as Atividades Físicas (e mais tarde os Exercícios Físicos) nasceram instintivamente com o homem, em razão de suas necessidades econômicas e biológicas.
Observando o bebê em que o movimento é o seu “gesto mais pronunciado”, mover tronco e extremidades primeiramente arrastando-se, depois engatinhado, depois andando, pulando, correndo, saltando, e quando já adulto, sentindo-se forte surge-lhe o instinto de luta, dominando os mais fracos.
	EDUCAÇÃO PELO HOMEM PRIMITVO
Não são encontrados indícios concretos de como foram praticados tais exercícios pelo homem primitivo. Partindo, todavia da Lei de Uso (Lamarck), segundo o qual a utilização frequente dos diferentes órgãos, sistemas e aparelhos.
Isso se dá em épocas e situações também diferentes, de acordo com cada estágio que passou o homem, desenvolveu-se e ao mesmo tempo aperfeiçoou as funções determinando mudanças morfofuncionais.
Existindo a espécie animal, existe o movimento e, consequentemente Exercícios Físicos, os quais , pela sua repetição, aperfeiçoam e desenvolve órgãos, sistemas e aparelhos do seu corpo.
O homem primitivo deslocava-se de um lugar para outro a procura de alimentos, marchando, nadando, saltando e lançando as suas diferentes armas de arremesso.
O que se observa é que as Atividades Físicas realizadas pelos povos primitivos ocorriam não somente as necessidades fisiológicas, mas acima de tudo devido a sua aplicação utilitária, tudo com base na imitação das diferentes fases das ocupações diárias. 
Os Exercícios Corporais se caracterizam pelas lutas, pelos jogos, culminando mais tarde também com o caráter recreativo.
Idade do Metal
É o período em que os instrumentos de pedra são substituídos pelo metal, formação das sociedades, estrutura de laços da família, os jogos, as danças, marchas, corridas, saltos, lutas, remo e nado.
IDADE ANTIGA NO ORIENTE 
REPRESENTADA PELA
CHINA
INDIA
EGITO
Filmes como: Odisséia no Espaço e Guerra do Fogo retratam partes desses momentos da histórias das civilizações e o movimento físico
IDADE ANTIGA NO OCIDENTE 
IDADE ANTIGA NA GRÉCIA – cultura grega era ligada a ginástica e música – chamada de PAIDEIA
Atividades com caráter humanísticos 
Jogos Gregos - homenagens ao Deus Zeus e outros Deuses
Jogos Olímpicos
IDADE ANTIGA EM ROMA : Ativ. Com caráter militar, Espetáculos Circenses e a Política do Pão e Circo.
O valor da Educação Física na Grécia Antiga 
Os gregos da Antiguidade conferiram ao exercício físico um papel de grande destaque nos vários âmbitos da vida social, como a educação, na qual a atividade física se complementava com a aquisição de conhecimentos, e a celebração das festas, nas quais com os jogos atléticos 
helenicos - fundamentalmente os Jogos Olímpicos tiveram especial transcendência. Tanto através da leitura dos grandes clássicos da poesia e da filosofia (Homero, Píndaro, Platão, Aristóteles, etc.) como através dos achados arqueológicos é possível perceber a importância que tiveram a educação física e a prática do desporto numa das grandes civilizações do Mundo Antigo. 
A Ilíada, a primeira obra-prima da literatura grega, e a Odisseia (ambas compostas por Homero provavelmente cerca do ano 800 a. C.) contêm inúmeras referências desportivas, como, por exemplo, a realização de jogos fúnebres em honra de personagens ilustres. É muito provável que exista uma relação entre as duas grandes obras homéricas e os Jogos Olímpicos, já que nas suas páginas aparecem quase todas as categorias olímpicas: corridas de carros (as designadas bigas), corridas.. salto, lançamentos do disco e do dardo, luta e pugilato (boxe); também existe uma intenção educativa, ao visar a honra e a perfeição ou, em suma, o areté, o ideal humano da virtude.
Quanto ao poeta Píndaro (518-438 a. C.), a sua mensagem educativa baseia-se no engrandecimento do vencedor desportivo, o qual é tomado como exemplo da perfeição; daí que as suas Odes triunfais (Olímpicas, Píticas, Nemeias e istimicas) sejam dedicadas precisamente ) aos vencedores dos vários Jogos.
Motivações
Aspecto militar: Com este objetivo preparavam o exército para a guerra, sob o caráter guerreiro, em toda sua amplitude, para desenvolver o sangue frio e a coragem, utilizando-se da luta de gladiadores entre homens, e entre homens e mulheres com os animais ferozes, tal qual foi mais tarde praticado em Roma, e com o mesmo fim, isto é, de alegrar a aristocracia debochada e sedenta de crueldade e prazer, e acostumar a ver matar. 
Aspecto esportivo: Desenvolvia, individual e coletivamente, as qualidades guerreiras e utilizado no entretenimento e competições 
A importância do Exercício Físico para os grandes Filósofos 
Platão
(427-347 a. C.) 
Platão
Platão (427-347 a. C.), que tinha sido um lutador notável, deu grande importância ao Desporto na Educação dos jovens Helenos. 
Na sua obra primeira República defende que a música e a ginástica harmoniosa e simples - por esta ordem - são as duas disciplinas educativas que devem combinar-se para alcançar a perfeição da alma.
Desta forma é visível formar jovens equilibrados, que não serão nem brandos nem brutos. 
Neste caso, trata-se de uma ginástica com objetivos filosóficos e, como tal, oposta ao culto do corpo (aspecto este criticado pelo filósofo de Atenas). O objetivo é impelir a alma para o bem através de um conceito estético e higiênico. 
Aristóteles 
(384-322 a. C.) 
Aristóteles
Aristóteles (384-322 a.C.) considerava
como disciplinas educativas: a escrita, a leitura, a ginástica, a música e, por vezes, o desenho. 
Acreditava que a ginástica era útil porque fomentava o valor, pela sua vertente competitiva, melhorava a saúde (ideia que o afastava do seu mestre Platão ) e aumentava a força, protótipo das qualidades físicas. 
Segundo ele as crianças não deviam realizar treinos duros antes da puberdade, nem nos três anos seguintes, uma vez que isso prejudicava o seu desenvolvimento biológico; e lembrava que eram muito poucos os desportistas que, tendo sido destacados na idade juvenil, conseguiram ser depois campeões olímpicos. ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE
Pelo contrário, os Espartanos (Lacedemónios ou Lacónios) eram a favor de submeter as crianças a intensivos treinos.
Esparta VERSUS Atenas: dois Conceitos de Educação Física 
A Educação Física desempenhava um papel fundamental no sistema educativo grego, pois fazia parte do ansiado equilí-harmónico entre as aptidões físicas e intelectuais. 
No entanto, convém estabelecer uma distinção entre dois conceitos opostos da educação física: a arcaico-aristocrática de Esparta e a clássico-democrática de Atenas.
Esparta
A mentalidade espartana, fundamentalmente guerreira, orientava a Educação Física das crianças para o combate. 
Assim desde muito pequenos, tanto meninos como meninas recebiam em Esparta uma dura preparação física, na qual até se utilizava a crueldade.
 Já aos 7 anos de idade eram separados dos seus pais e passavam a depender exclusivamente do Estado. 
Só as crianças de compleição forte eram consideradas dignas de receber educação; as débeis eram excluídas ou mesmo assassinadas. 
Guerreiros espartanos
Os jovens exercitavam-se fora da cidade, no Dromos (Lugar para correr), ou, dentro dos seus limites, na palestra (recinto para a luta). 
Esparta foi a grande dominadora nas primeiras edições dos Jogos Olímpicos (sendo os velocistas especialmente admirados), mas com o passar do tempo a participação foi diminuindo, já que praticamente o seu único interesse radicava em preparar-se para a guerra. 
Atenas 
Pelo contrário, em Atenas, o conceito EF era muito diferente. 
Desde os 14 anos, os rapazes exercitavam-se num recinto privado, a citada palestra, onde, sob os sábios conselhos do pedótriba, praticavam salto, disco, dardo, solos (espécie de lançamento de peso), acrobacias, danças, inclusivé existia uma teoria do treino, na qual se aplicavam os princípios da especificidade e individualização. 
Não são poucos os exercícios praticados naquela época que coicidem ainda com os da EF escolar atual. 
Também existiam diversos sistemas de treino, cada vez mais especializados, bem como uma parte destinada ao aquecimento no início de cada sessão. 
O Pedótriba dirigia a instrução na palestra e era ajudado pelos alunos mais velhos. Utilizava sistemas de ensino autoritários baseados no «certo-errado». Cumpridos os 18 anos, o jovem passava para o colégio dos Efebos e a partir de então, o Estado encarregava-se da sua educação. Após a sua passagem pela palestra, os jovens atenienses dirigiam-se aos ginásios, que viveram uma época de esplendor a partir do século IV a. C.
Atenas 
O ambiente dos ginásios eram utilizados para a preparação física dos dos Atletas; 
Exibiam obras dos melhores artistas (que tinham como modelos os próprios atletas) e reuniam os filósofos, que precisamente ali ensinavam as suas doutrinas (como Platão na Academia e Aristóteles no Liceu, 2 dos principais ginásios atenienses).
 O Ginasiarca encarregava-se de dirigir o ginásio, e o Ginaste, treinador, ensinava os exercícios físicos.
 Este último tinha também uma formação completa em medicina, fisiologia e dietética.
O valor da Educação Física na Roma Antiga
Após a Grécia veio Roma, extremamente agressiva e expansionista, tecnicamente mais “eficiente” que seus vizinhos gregos, aproveitando deles muito de sua cultura e experiência.
Socialmente e espiritualmente Roma não soube evoluir. Apesar de sua riqueza e domínio territorial, culminou por decair até sua extinção total. 
Como as AF diferenciadas na história da humanidade sempre foram reflexo do comportamento da sociedade dominante, na Roma classista, truculenta e sanguinária, a elaboração esportiva da sociedade grega não obteve absorção doutrinária social, não havendo, portanto, continuidade ou evolução dos conceitos desportivos helênicos. 
 Antes, pelo contrário. Roma, opulenta e implacável, desvirtuou as manifestações esportivas elaborando espetáculos de pavorosa brutalidade em seus “circos” com corridas de bigas, lutas de gladiadores tristemente celebrizadas pela história, com a destruição deliberada e programada dos participantes face ao deleite sádico de uma sociedade injusta, pervertida e decadente. 
Guerreiro Hoplitas: um soldado de infantaria pesada.
Após a fragmentação do Império Romano, permaneceu socialmente acentuado o retrocesso na prática das AF diferenciadas como expressão comportamental das organizações humanas. 
As grandes civilizações orientais Chinesa e Hindu, sistematicamente assoladas por guerras e complicadas manifestações de misticismo, não conseguiram evoluir socialmente sem expressão, portanto, na forma de AF mais elaboradas.
Na antiguidade, os gregos, mais evoluídos, visavam ao desenvolvimento Físico e Moral do homem, visava o aspecto somático, harmonia de formas, musculatura saliente, sem exagero, surgindo os atletas de porte esbelto. 
É uma fase anatômica da Educação Física.
Igreja 
Evolução da Ed. Física na Idade Média, Moderna e Contemporânea.
Idade Média (Séc. IV à XV)
Foi marcada pelo surgimento do Feudalismo(sistema político-social-econômico do séc IX, em que o direito de governar era dado a quem possuísse terras.) 
 com a quebra do poder real em Roma.
Segundo Marinho (1994), o homem afogado em crenças e dogmas religiosos só era encorajado à conquista da vida celestial, considerava pecado o culto ao corpo, dedicando-se exclusivamente ao espiritual.
As cruzadas, que a Igreja posteriormente organizou, durante os séculos XI, XII e XIII, exigiam preparação militar, cuja base foi constituída, sem dúvida, pelos exercícios corporais. Entre os cavaleiros, classe nobre da sociedade feudal, surgiu a instituição das Justas e Torneios, em substituição aos antigos jogos públicos da Grécia e de Roma.
Justas 
Idade Média
Tais jogos, tinham como objetivo “enobrecer o homem e fazê-lo forte e apto”, foram praticados para melhor adestramento de cavaleiros, causando assim, boa prática de esgrima e equitação. Mesmo para o servo reapareceram alguns exercícios úteis à guerra, como o manejo do arco e flecha, a luta, a escalada, a marcha, a corrida e o salto.
Alguns jogos simples como a pelota, a caça e a pesca constituíram ao lado dos exercícios naturais, divertimento para todas as classes sociais.
O Futebol e o Tênis, com os nomes de cálcio e jogo de raqueta, respectivamente, têm suas origens na Idade Média.
A Esgrima que se pratica hoje advém de uma forma de combate muito antigo: a luta com espadas. 
Antigamente, há pelo menos três mil anos atrás, a esgrima era tida como arma de combate e como tal era utilizada sem nenhuma regra. Seu principal propósito era o de ferir e/ou matar outrem.
Esgrima e Equitação
Calcio e lacrosse
Idade Moderna (Séc. XIV ao XVIII)
Importantes acontecimentos trouxeram aprimoramento na área da educação, onde os exercícios físicos assumiram papel de alta significância. 
Nos tempos medievais, depois de 1300, começou a aparecer uma civilização distinta, marcando a fusão da civilização greco-romana e do Cristianismo. Nasce o Humanismo, que reconcilia a educação intelectual, moral e física.
Com a adoção das ideias clássicas, a partir do século XVIII, manifesta-se o interesse pela vida natural e os exercícios são empregados como agentes da educação, embora de maneira teórica e empírica. 
Em virtude da ligação entre o exercício natural e a cultura, pouco a pouco começou a marcha progressiva da Educação Física.
Idade
Média
As justas eram disputadas entre dois cavaleiros, revestidos de pesadas armaduras, protegidos por escudos especiais e armados de lanças de ferro. Eles tinham aspecto coletivo, geralmente bastante faustoso, sob a forma de combates simulados entre dois partidos. Foi muito sangrento nos primeiros tempos, mas moderado após ser codificado pelo francês Geoffroy de Prelly.
Segundo Pierre de Coubertin, a “Idade Média conheceu um espírito desportivo de intensidade e brilho superiores àquele que conheceu a própria Antiguidade Grega”.
AS DISPUTAS DA JUSTAS
Cálcio Fiorentino, - precursor do Futebol
Jogo de Paume - antepassado do tênis, que consistia em golpear com a palma da mão (paume em francês). 
Usava-se uma bola artesanal confeccionada com pele de ovelha. Seus praticantes untavam a mão com azeite e farinha para evitar que a bola escapasse.
IDADE MODERNA
Nesta época destacaram-se alguns pedagogos dignos de menção. Dentre eles tem:
Vittorino da Feltre (1378-1446), fundou em 1423 a escola la Giocosa, a qual incluía Exercícios Físicos no seu programa escolar.
 Maffeo Veggio (1407-1458), publicou “educação da criança”, que dizia: “a criança deve exercita-se para desenvolver a agilidade e a atividade a ginástica não deve ser violenta, mas deve afugentar a preguiça do corpo.”
Idade Moderna
 Leonardo da Vinci (1452-1519), escreveu “Estudo dos Movimentos dos Músculos e Articulações”, foi um dos primeiros conhecedores da biomecânica. 
Criou desenhos perfeitos sobre as proporções do Corpo Humano.
 A vida moderna foi responsável pelo renascimento do interesse pela Atividade Física e pela Fundamentação da Educação Física.
Idade Contemporânea (Séc. XIX e XX)
O Crescimento das cidades e a consequente diminuição das espaços livres limitavam as possibilidades de movimentação do homem.
Trabalhadores ficavam numa mesma posição durante horas, aumentando assim os problemas posturais.
O mesmo aconteceu com os jovens, devido a disciplina severa, impondo o aumento das horas de ensino. Com isso, aumentou-se o interesse pela Educação Física, sendo moldada para atender os interesses de cada pais ou região.
Surgindo assim na Europa quatro doutrinas responsáveis pela sistematização da Educação Física Alemã, Nórdica ou Sueca, Francesa e Inglesa.
Idade Contemporânea (Séc. XIX e XX)
Os Jogos Olímpicos vão ressurgir em Atenas no final do séc. XIX (1896), graças ao filósofo Francês Barão de Coubertin que além de se interessar por música, poesia, literatura e história, também admirava a prática esportiva e defendia o lema: ”o importante não é vencer, é competir”. 
Após introduzir o Esporte no Sistema Educacional Francês, restaurou os Jogos Olímpicos, pois acreditava que o Esporte era mais que um simples benefício físico. Adquiria-se qualidades morais e culturais, e através do Ideal Olímpico a formação do Homem Ideal. (RAMOS, 1982).
Idade Contemporânea - 1500 a 1822
Durante o período nazista, dentro da doutrina de Jahn e da programação de Neuendorff, surgiu um orientação das Atividades Físicas voltadas para o campo de batalha. 
Após a queda de Hitler, surgiram outras orientação inspiradas em formulas mais humanas, pedagógicas e democráticas.
Correntes doutrinárias: alemã, nórdica, francesa e inglesa.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL
PERÍODO COLONIAL: 
OSINDÍGENAS E SUAS ATIVDIDADES FÍSICAS
ORIGEM DA CAPOEIRA
SURGIMENTO DO REMO
PERÍODO IMPRERIAL: 1822 – 1890 INÍCIO D AIMPLANTAÇÃO DA EF NAS ESCOLAS; IMIGRAÇÃO ALEMÃ; 
PERÍODO REPUBLICANO: SURGEM OS PRIMEIROS CURSOS DE EF NA ESCOLA DO EXÉRCITO BRASILEIRO RJ E SP.
E HOJE EM DIA, COMO ESTÁ A EF E AS INÚMERAS PRATICAS ESPORTIVAS E DE GINÁSTICAS NO BRASIL? 
OBRIGADA!!!

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