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A1 de histologia especial

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A1 de Histologia 
Pele delgada (pilosa) – 52 
 Pele espessa – 53 
 
 Histologia da pele 
• Funções: (1)proteção contra: desidratação (queratina), 
microrganismos (epitélio), atrito (estratificação, colágeno, 
queratina), RUV (melanina); (2) termorregulação (vasos 
sanguíneos e adipócitos 
• Camadas: epiderme (origem ectodérmica) e derme (origem 
mesodérmica) 
 Epiderme: tecido epitelial pavimentoso queratinizado. 
• Tipos de células: 
a) Queranócitos:produz queratina de baixo peso molecular, que 
depois vira de alto peso p/ realizar suas funções 
b) Melanócitos: produz melanina a partir da tirosina, que é 
armazenada em grânulos prox ao núcleo celular na tentativa 
de evitar mutações de DNA causadas por RUV 
c) Células de Langerhans (APC): célula do sistema imunológico  
apresentadora de antígeno (fagocita o antígeno e “mostra” ele 
p/ o linfócito T 
d) Células de Merckel: células táteis ligadas a neurônios aferentes 
• Anexos da pele: folículo piloso, gl sudorípara (simples túbulo 
enovelada), gl sebácea (gl simples ramificada acinosa, protege 
contra a desidratação) 
 
• Estratos da epiderme: 
a) Basal: alta atividade mitótica, células proliferativas, arredondadas 
 renovação da epiderme 
b) Espinhoso: células c/ projeções citoplasmáticas que mantem as 
células conectadas. Elas começam a sintetizar a queratina a partir 
da proteína querato-hialina. Também apresenta grânulos lamelares 
que contem lipídios, que são exocitados entre as células formando 
uma barreira impermeabilizante  impede a desidratação. 
Camada + espessa. 
c) Granuloso: aumento da presença de grânulos  ↑ produção de 
queratina 
d) Lúcido: estrato pequeno, transição entre granuloso e córneo. ↑ da 
produção de queratina  morte celular 
e) Córneo: células mortas preenchidas por queratina. Não tem 
atividade metabólica mas descamam constantemente. 
O processo para a formação do estrato córneo ocorre com a migração 
das células p/ a superfície enquanto sofrem transformações., no 
sentido basal  espinhoso  granuloso  lucido  córneo. Esse 
processo dura cerca de 30 dias. 
 
 
 
Derme papilar (superficial)  TC frouxo, vascularizado (ajuda na nutrição da 
epiderme), além de ajudar as células de Langerhan a enviar o antígeno p/ a circulação. 
Quanto + grossa a epiderme, + difícil a nutrição  células morrem e formam o estrato 
córneo 
Derme reticular (profunda)  TC PPD denso não modelado, rico em fibras 
desorganizadas de colágeno (resist em varias direções). 
Panículo adiposo  tec adiposo logo abaixo da derme 
Apresenta folículo piloso 
Epiderme com muita 
presença de queratinócitos 
 
Estrato córneo + espesso 
Logo abaixo, uma faixa + acidofilica (rosa)  
lucido 
Quando fica+ roxo  granuloso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artéria de grande calibre – 3 e 4 
 
Artéria de médio calibre – 5 e 6 
 
 
 
 Histologia do Sistema Circulatório 
• Circulação: completa (não mistura sg), fechada (em vasos) e 
dupla (passa duas vezes pelo coração) 
• Tipos de vasos: artérias  arteríolas  capilares  vênulas  
veias 
As artérias podem ser de grande calibre (elásticas) ou médio 
(muscular). A estrutura dos outros vasos varia. 
• Estrutura dos vasos sanguíneos: 3 camadas: túnica intima, média 
e adventícia. 
 
• Túnica íntima  contem o (1)endotélio ( TE simples pav) que 
tem a função de passagem de substancias, produz moléculas 
(angio I  angio II), impede a coagulação sanguínea ; (2) 
subendotelio (TC frouxo); (3) Lamina limitante elástica interna 
(apenas nas artérias, TC elástico, tem fenestras – aberturas p 
nutrir as células mais profundas dos vasos) 
• Túnica Média  células musculares lisas de contração 
involuntária, fazendo o calibre se reduzir na contração. Nas 
artérias, a túnica media é a + extensa  estabilização da 
pressão. (nas artérias tb encontra-se a lamina limitiante elástica 
externa, + visível nas de médio calibre) 
• Túnica adventícia  formada de TC frouxo  preenchimento. 
Existem estruturas chamadas vasa vasorum  vasos que 
promovem a nutrição do próprio vaso sanguíneo 
As veias apresentam válvulas, dobras da túnica intima que se 
projetam p/ o interior do vaso. São feitas de fibras elásticas 
revestidas por endotélio e impedem o refluxo sanguíneo. 
• Capilares: 
a) Continuo/somático  TE simples pav, epitélio integro e continuo 
 
 
b) Fenesterado  TE simples pavimentoso continuo com poros. 
Pode ter diafragma (fosfolipídios preenchendo as fenestrações 
ex: rim, intestino, gls exócrinas) ou não ter (gls endócrinas e 
gromérulo renal) 
c) Sinusoide  são fenesterados, descontínuos, calibrosos e 
tortuosos. Fenestrações sem diafragma, macrófagos entre as 
cels endoteliais, reduz a velocidade sanguínea. Ex: fígado e baço 
 
• Coração: tanto por dentro quanto por fora é revestido por 
MESOTÉLIO (TE simples pav) 
a) Endocárdio: + interno, mesotélio e camada 
subendocárdica (TC frouxo), que contem veias, nervos e 
ramos de condução nervosa (cels de Purkinje) 
b) Miocárdio: intermediário. Tec muscular estriado 
cardíaco – fibras contráteis 
c) Epicardio: + externo, folheto visceral do pericárdio 
seroso. Mesotelio + camada subepicárdia (TC frouxo), 
que contem veias, nervos e gânglios nervosos. 
Existem células/fibras musculares condutoras localizadas no NÓ 
SINOATRIAL (marcapasso do coração). Elas enviam o sinal p/ o NÓ AV 
que segue p/ o FEIXE DE HISS, depois p/ ramo D e E e termina nas 
FIBRAS DE PURKINGE nos ventrículos. 
 
A NORA atua no nó sinoatrial, estimulando a liberação de disparos, 
↑ impulsos, ↑ FC. A ACh atua tb no nó sinoatrial, inibindo a 
liberação dos impulsos, ↓ FC 
Muita fibra elástica na túnica média 
Túnica intima levemente rosa 
Túnica adventícia rosa clara 
Distribui sangue ao corpo, regula o fluxo sanguíneo com a sua 
contração. Zigzag preto no endotélio  lamina elástica interna 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte transversal de coração - 17 
 
Região vestibular e região respiratória - 61 
 
Região respiratória e seio paranasal - 61 
 
Epicárdio  TE simples pavimentoso (mesotélio)  é uma serosa, veio do mesoderma lateral 
Camada subepicárdica  TC frouxo 
Miocárdio  fibras musculares estriadas cardíacas  núcleos arredondados, centrais 
Endotélio  TE simples pav (mesotelio) 
Musculos papilares  projeções do miocárdio p/ dentro do ventrículo  fixa as cordas 
tendineas p/ que as valvas não se abram e, assim, o sangue não volta. 
 Histologia do sistema respiratório 
• Porção condutora  cavidade nasal até bronquíolos  fazem o 
acondicionamento do ar 
• Porção respiratória  bronquíolos até alvéolos 
• Histologia da cavidade nasal: possui 3 regioes: vestibular, respiratória 
e olfatória 
a) Região vestibular: região de entrada de ar, revestida por pele. 
Epiderme  Na porção inicial é visível TE est pav queratinizado, mais 
internamente fica sem queratina e mais úmida. Se perguntar, NÃO 
tem queratina, pois é o que predomina. 
Derme  TC frouxo que é chamado de lamina própria. Epitélio + 
lamina própria = MUCOSA. 
b) Região respiratória: maior parte. Epitelio respiratório (pseudo-
estratificado ciliado cilíndrico) + lamina própria = Mucosa. 
Tipos de células: 
(1) cilíndricas ciliadas  movem o muco; 
(2) caliciformes  produzemo muco – retém e sedimenta partículas 
e microrganismos, facilitando a passagem do ar; 
(3) em escova tem microvilosidades; 
(4) basais  totipotentes com alta capacidade mitótica, fazem a 
regeneração do epitélio; 
 
 
(5) granulosas  apresentam moléculas internas que são 
neurormonios, formam o sistema neuroendócrino difuso 
 
OBS: Na lamina própria tb tem glândulas mucosas que produzem 
muco, ajudando na retirada de partículas do ar alveolar 
OBS 2: na lamina própria tem muita VASCULARIZAÇÃO  
aquecimento do ar e defesa contra infecções (no sangue tem células 
de defesa como plasmócitos, macrófagos e linfócitos) 
 
c) Região olfatória: região no teto da cavidade nasal, responsável 
pelo cheiro (sensibilidade olfatória). 
Epitelio olfatório (pseudoestratificado) + lamina própria (gls 
mucosas e serosas) = mucosa olfatória. 
Apresenta células em escova, basais e olfatórias; ausência de 
células caliciformes. A lamina própria pode apresentar 
glândulas sero-mucosas (proteínas promovem a limpeza e muco 
promove umidade) 
 
OBS: seio paranasal: muitos vasos sanguíneos pois é um futuro 
tecido ósseo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Traqueia - 11 
 
Pulmão – 57 
 
Tubo aberto envolvido por cartilagem. 
Parte interna: epitélio respiratório (TE 
pseudoestratificado ciliado com células caliciformes) 
Há uma lamina própria (TC frouxo embaixo do epitélio) 
junto com cels caliciformes e gls seromucosas que, em 
conjunto, produzem muco que prende as impurezas e 
os cílios empurram na direção contraria do caminho 
Fibras elásticas e musculo liso podem ser encontrados 
na camada adventícia e na lamina própria. Importancia 
 permitem aumento ou diminuição da luz da 
traqueia. a contração do musc liso e o encurtamento 
das fibras elasticas promovem diminuição da traqueia, 
como por ex num reflexo da tosse, aumentando a 
velocidade do ar expelido, facilitando a expulsão de 
secreção acumulada ou de corpos estranhos 
presentes. 
Bronquio  baixo epitélio respiratório, buraco maior c/ um pouco de cartilagem no 
inicio 
Bronquíolo  TE simples cubico, buraco médio sem cartilagem 
O que sobra são os alvéolos  responsáveis pela troca gasosa 
A lamina propria continua padrão  TC frouxo 
Camada adventícia padrão -> TC frouxo 
No septo alveolar  Membrana hematoaérea + as laminas basais de cada um 
 
Membrana hematoaérea  é onde ocorre a hematose 
 1- Epitélio simples pavimentoso: formado pelas células pneumocitos tipo I, revestem 
internamente o alvéolo. Apresentam desmossomos e zonas de oclusao impedindo a 
passagem de antígenos entre o epitélio 
2- Lamina basal do pneumocito tipo I: presença de fibras elasticas e reticulares no tec 
conj frouxo 
3- Lamina basal do endotélio (produzido por 4) 
4- Endotélio do capilar 
OBS: inflamação nessa região de troca gasosa forma Tec conj denso  dificulta a troca 
 Histologia do sistema digestório 
• Funções: absorção de nutrientes, produção de hormônios, 
excreção, secreção de enzimas, digestão, movimentação do bolo 
alimentar 
• Órgãos: estomago, ID, IG, fígado, pâncreas 
• Histologia da cavidade oral: 
a) Mucosa de revestimento  TE estratificado pav não quer + 
TC frouxo OU denso 
b) Mucosa mastigatória  TE estratificado pav quer OU não 
quer + TC frouxo OU denso 
c) Mucosa especializada  papilas gustativas, permitem a 
captação do gosto (dorso da língua e V lingual) 
• Tipos de papilas gustativas: 
a) Filiformes 
b) Foleciceas 
c) Fungiformes 
d) Circunvaladas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glandula Parótida 
 
Glandula submandibular 
 
Glandula sublingual 
 
Lábio 
 
 
A – pele labial 
B – zona de transição 
C – mucosa labial (mucosa de 
revestimento, aumento do 
tamanho das cristas epiteliais e 
das glândulas salivares) 
• Histologia do lábio: 
• Histologia das glândulas salivares maiores (parótida, 
submandibulares, sublinguais) 
Estroma (Estrutural)  capsula e septos (TC denso) 
Parenquima (funcional)  é separado em lobos pelos septos, é 
composto por ductos e adenomeros. Os ductos podem ser 
intralobulares ou extralobulares, e os adenomeros variam e são 
revestidos por células mio-epiteliais (Celulas epiteliais com 
capacidade de contração p/ suportar a pressao da secreção) 
Parotida  gl exócrina composta acinosa 
Submandibular  gl exócrina composta túbulo-acinosa 
Sublingual  gl exócrina composta túbulo-acinosa 
PELE  com queratina e anexos cutâneos 
ZONA DE TRANSIÇÃO  um pedaço de cada faixa. Apoia-se no 
tecido muscular estriado esquelético (sustentação do lábio), 
começa a perder queratina, inicio das papilas conjuntivas, 
muitos capilares sanguíneos 
REGIAO INTERNA/ MUCOSA ORAL: presença de glândulas 
salivares, por isso ela é úmida. Epitélio pavimentoso 
estratificado não queratinizado apoiado em uma lamina propria 
com glândulas salivares. Apresenta papilas conjuntivas 
Glândulas salivares  compostas com adenomero túbulo-
acinoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Língua 
 
 Histologia da vesícula biliar 
• Função: armazenamento, concentração e secreção da bile 
• Bile: composta por colesterol, fosfolipideos, ácidos biliares e 
bilirrubina 
• Colecistocinina (CCK): hormônio que controla a secreção da 
bile, controlado pela presença de lipídeos no duodeno 
• a bile emulsifica os lipídeos para melhor atuação das lipases 
 
• Mucosa: pregas.TE simples cubico ou cilíndrico + lamina 
propria de TC frouxo (vascularizado, intervado, pode 
apresentar gl túbulo-acinosas  túbulo = produção de muco) 
 
• Muscular: musculo liso (involuntário) controlado por ACh e 
colecistocinina 
 
• Adventícia: TC frouxo + TE simples pavimentoso  no caso a 
adventícia passa a se chamar SEROSA porque possui os 2 
tecidos, e não só TC 
 
Vesícula Biliar 
 
 Histologia de pâncreas 
• Funções: secreção de enzimas digestivas – gl endócrina e produção de hormônios 
– gl exócrina  gl ANFICRINA (mista) 
• Porção exócrina: gl composta acinosa, controlada pelos hormônios secretina e 
CCK. Produz enzimas que são armazenadas inativas (pro-enzimas) p/ proteger o 
pâncreas de sua ação enzimática 
• Porção endócrina: Ilhotas pancreáticas (de Langerhans): tem células alfa 
(glucagon), beta (insulina), delta (somatostatina) e PP (polipeptideo pancreático), 
com predomínio de beta 
• Diabetes tipo 1  destruição das células B - congênita ou autoimune 
• Diabetes tipo 2  diminuição da produção de insulina ou resistência à ela 
Sintomas: hiperglicemia, glicosúria, aumento do vol urinário, sede. Os diabéticos 
liberam menos catecolaminas. A hiperglicemia pode levar a nefropatias, 
neuropáticas, vasculopatias e retinopatias (HAS, pé diabético, amputação e cegueira) 
SECRETINA  pH acido estimula sua secreção.tem poucas enzimas e mt bicarbonato 
 neutraliza a acidez do quimo  enzimas pancreáticas atuam em faixa ótima de pH 
 
 
Superfície com epitélio pav estratificado queratinizado 
apoiado em uma lamina propria de TCPDF 
Botões gustativos – na base da papila – meio dos vales. Para 
limpá-los há GLANDULAS DE VON EBNER  glândulas 
salivares que liberam serosas (glandula composta acinosa) 
Há muito tecidomuscular estriado esquelético 
 
 Histologia do tubo digestório 
1) Mucosa 
1.1 – epitélio (variado) 
1.2 – lamina propria (padrão, conj frouxo/denso vascularizado e 
inervado, podendo apresentar glândulas) 
1.3 – muscular da mucosa (musculo liso, delgada) 
2) Submucosa  padrão, TC frouxo + glândulas/plexos nervosos 
(Meissner: inibe ou estimula a camada da mucosa) 
3) Muscular 
3.1 – interna: circular, quando contrai diminui a luz do tubo 
3.2 - externa: fibras longitudinais, qdo contrai encurta o tubo 
4) Serosa/adventícia 
4) Serosa/adventícia: adventícia é conj frouxo, serosa é conj frouxo 
+ mesotelio (epitélio pavimentoso simples) 
 
PLEXO MIOENTÉRICO: entre as camadas musculares interna e 
externa, estimula ou inibe a musculatura lisa da camada muscular, 
além de vasos sanguíneos e linfáticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transição esôfago – estomago 
 
Esôfago 
 
Tubo condutor que leva o alimento da boca ao estomago. 
• Camada adventícia acompanha o esôfago por toda a parte torácica. 
Quando ele atravessa o hiato (fica sem traqueia), essa camada fica 
serosa (TC frouxo + TE simples pav) 
• A mucosa tem 3 itens principais: epitélio + lamina propria + muscular 
da mucosa 
• Na submucosa predomina TCPDF 
• Há a camada muscular externa  circular (interna) e longitudinal 
(externa) 
• No mais externo há a camada adventícia 
• Epitélio da mucosa = Tec epitelial pav estratificado não queratinizado 
• A camada muscular da mucosa é descontinua  m. liso 
• Plexo mioenterico entre as camadas interna e externa da camada 
muscular externa  motilidade do esôfago 
• O plexo de Heissner está na submucosa e é responsável pela contração 
da camada muscular da mucosa 
• Esofago: mucosa TE estratificado 
pav não queratinizado 
• Processo descamativo intenso 
• Estômago: mucosa rica em 
glândulas, inseridas na lamina 
propria, não apresenta celulas 
caliciformes, ausência de cílios e 
microvilosidades. TE cillindrico 
simples 
• Glandula da região cardia é 
tubuloenvelada e afunda na lamina 
propria 
• .A glandula desemboca na fosseta, 
mas ela não faz parte da glandula e 
sim do estomago. 
• No estomago não há glândulas na 
submucosa, só na mucosa. A 
mucosa gástrica não apresenta 
nódulo linfoide a não ser em 
situação patológica. 
• No estomago é SEROSA. 
 
• .A glandula desemboca na fosseta, mas ela não faz parte da glandula e sim do estomago. 
• No estomago não há glândulas na submucosa, só na mucosa. A mucosa gástrica não apresenta nódulo linfoide a não ser em situação 
patológica. 
• No estomago é SEROSA. 
-- Histologia do estomago 
 
 
• Mucosa: epitélio (epitélio glandular com glândulas tubulosas), lamina propria (rica em 
TCPDD), muscular da mucosa (padrão – m liso) 
• Submucosa: T conj denso e frouxo 
• Camada muscular: no esôfago sao 2, no estomago são 3: interna – obliqua , media - 
circular e externa – longitudinal 
• Serosa: padrão (TCF + mesotelio) 
• as glândulas gástricas tem tamanhos diferentes de acordo com a região do estomago. 
Na região cardia, a fosseta tem o mesmo tamanho da glandula. Na região do 
corpo/fundo, a fosseta é menor que a glandula. Na região do piloro a fosseta é maior 
que a glandula. 
• Tipos de células nas glândulas gástricas: 
a) Mucosas: secretam muco alcalino – protegem o epitélio do estomago de secreções 
gastricas 
b) Tronco: regeneração das celulas do epitélio das glândulas gastricas 
c) Parietais: secreção de HCl 
d) Principais: armazenam pepsinogenio em grânulos em seu citoplasma – o ph do 
estomago transformará em pepsina – degrada proteinas 
e) Intero-endócrinas: secretam neurormonios (histamina, serotonina) 
A ACh e a gastrina estimulam/ativam as celulas parietais a secretarem HCl. ACh relacionada 
a gastrite nervosa devido a influencia na liberação de HCl. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estomago 
 
Duodeno 
 
Jejuno 
 
• Região + roxa (basofilica) é a mucosa 
• Lamina propria muito difícil de ser visualizado devido a grande quantidade de 
glândulas 
• Glândulas tubulares simples ramificadas (ramificação = + secreção) 
• Fosseta menor que glandula 
• Pepsinogenio precisa de HCl pra ser ativado  celulas parietais e principais sempre 
proximas 
 Histologia do intestino delgado 
• Funções: produção de hormônios, absorção, digestão 
• As estruturas aumentam a área do intestino delgado  pregas (dobras formadas por mucosa e submucosa, vilosidades (formadas 
pelas mucosas que se projetam em direção a luz), microvilosidades (formadas pelas membranas plasmáticas das células) [ 
• Camadas: 
1) Mucosa: a) epitélio – simples cilíndrico com microvilosidades; b) lamina propria – padrão; c) muscular da mucosa – padrão 
2) Submucosa: padrão + GLANDULAS DE BRUNNER que se abrem nas glândulas intestinais. Estão presentes apenas no duodeno. 
Também encontra-se PLECO DE MEISSNER. 
3) Camada Muscular: interna – circular; externa – longitudinal; presença de PLEXOS MIOENTÉRICOS 
4) Serosa: padrão (TCF + mesotélio) 
GLANDULAS DE BRUNNER secretam substancias alcalinas p/ neutralizar o pH protegendo a mucosa intestinal da propria ação enzimática 
• A região mais externa tem um contorno de mesotelio – serosa 
• Camada muscular externa: circular – plexo mioenterico – longitudinal (de dentro 
p/ fora) 
• Submucosa é tao rica em glândulas que fica difícil a visualização de TCPDF (ele 
que nutre as glândulas) 
• Muscular da mucosa – muito fina 
• Lamina propria – difícil visualização devido a penetração de glândulas de 
LIBERTEIN 
• As projeções da mucosa formam as vilosidades – entre as vilosidades há a 
abertura de uma gl -> aumento da superfície de contato do intestino com o 
quimo  aumento da absorção 
• As glândulas da submucosa se abrem nas glândulas da mucosa e no final as 
secreções se juntam 
• epitelio da mucosa: TE cilíndrico simples com microvilosidades 
• Submucosa livre de estruturas, como glândulas e folículos linfoides 
• É um intestino delgado pois tem vilosidades 
• Mesotélio  TCPDF  Muscular (circular interna e longitudinal externa)  
submucosa livre  mucosa 
• Glândulas de Libertein estão em todo o intestino (delgado E grosso) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fígado 
 
 Histologia do intestino grosso 
• Funções: produção de neurormonios, controle da 
microbiota, absorção de água e eletrólitos 
• Camadas: 
1) Mucosa: epitelio (TE simples cilíndrico), lamina propria 
padrão, muscular da mucosa padrão 
2) Submucosa: padrão 
3) Camada Muscular: interno – circular, externo – longitudinal 
(são dilatadas e chamadas tenias intestinais) 
4) Serosa: padrão 
 Histologia do canal anal 
• Porção final do reto e inicio do anus 
• Alteração do epitelio  passa a ser estratificado pav não quer 
• Da pra ver a transição do epitelio colunar para o pavimentoso 
estratificado não queratinizado 
• A região anal é lubrificada pela gl de Libertein da porção final do 
reto. A região anal não tem glândulas. 
• Função: condução do bolo alimentar 
• Camadas: 
1) Mucosa: epitelio estratificado pavimentoso não queratinizado, 
lamina propria com predomínio de TCPDF, muscular da mucosa 
padrão com presença de TCPDF 
2) Submucosa: TCPDF com presença de corpos hemorroidais  
vasos sanguíneos dilatados que pressionam a mucosa p/ a luz, 
tornando suscetível à lesão. Passagem das fezes pode romper essa 
mucosa, causando hemorragia. 
3) Muscular: padrão 
4) Adventícia:não tem mesotélio 
Esfincter renal  dilatação da camada muscular. Externamente formado 
por pele. Tem tecido muscular estriado esquelético p/ promover abertura e 
fechamento do canal.

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