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lorenabertranda@gmail.com CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS (Material de apoio) Professora: Lorena Bertranda 2 CONTEÚDO 1. MATERIAIS DA ENGENHARIA .......................................................................................................... 3 1.1 Metais .................................................................................................................................................... 3 1.2 Materiais poliméricos .......................................................................................................................... 6 1.3 Cerâmicos ............................................................................................................................................. 7 1.4 Compósitos ........................................................................................................................................... 7 2. SELEÇÃO DE MATERIAIS .................................................................................................................. 9 3. ESTRUTURA CRISTALINA ............................................................................................................... 10 4. IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS ........................................................................................................ 12 5. MECANISMOS DE AUMENTO DE RESISTÊNCIA ....................................................................... 15 6. CORROSÃO ......................................................................................................................................... 16 7. FALHA ................................................................................................................................................... 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................................... 21 3 1. MATERIAIS DA ENGENHARIA Estudos sobre os materiais que são utilizados na área da engenharia independente da atuação. 1.1 Metais Metais são materiais que contêm ligação química metálica (possuem elétrons livres), isto garante que este material seja condutor elétrico e térmico. Possuem alta resistência mecânica e dureza, também são materiais que têm alto ponto de fusão (transformação de sólido para líquido) e ebulição (transformação do estado líquido para gasoso), exceto o metal Mercúrio. Figura 1: Classificação de ligas metálicas. 4 LIGAS FERROSAS As ligas ferrosas — aquelas onde o ferro é o constituinte principal — são produzidas em maior quantidade do que qualquer outro tipo de metal. Essas ligas são especialmente importantes como materiais de construção em engenharia. Seu amplo uso é o resultado de três fatores: (1) compostos que contêm ferro existem em quantidades abundantes no interior da crosta terrestre; (2) o ferro metálico e as ligas de aço podem ser produzidos usando técnicas de extração, beneficiamento, formação de ligas e fabricação relativamente econômicas; e (3) as ligas ferrosas são extremamente versáteis, no sentido em que elas podem ser adaptadas para possuir uma ampla variedade de propriedades mecânicas e físicas. A desvantagem principal de muitas ligas ferrosas é a suscetibilidade à corrosão. AÇOS Os aços são ligas ferro-carbono que podem conter concentrações apreciáveis de outros elementos de liga; existem milhares de ligas que possuem composições e/ou tratamentos térmicos diferentes. Aços estruturais São aços com poucos elementos de liga e se baseia na composição simples de Fe-C-Si e Mn. São muito utilizados como o próprio nome diz em estruturas devido a sua alta resistência mecânica. Aços ferramenta Os aços para ferramentas e matrizes são ligas com alto teor de carbono (geralmente de 0,4 a 1,4% de C), contendo geralmente cromo, vanádio, tungstênio e molibdênio.São aços que passam por tratamentos térmicos para adquirir alta dureza. Esses elementos de liga combinam-se com o carbono para 5 formar compostos à base de carbeto que são muito duros e resistentes ao desgaste e à abrasão. Aços inoxidáveis Os aços inoxidáveis são altamente resistentes à corrosão (oxi-dação superficial) em uma variedade de ambientes, especialmente a atmosfera ambiente. Seu elemento de liga predominante é o cromo; é necessária uma concentração de cromo de pelo menos 11 %p. A resistência à corrosão também pode ser melhorada através de adições de níquel e molibdênio. Os aços inoxidáveis estão divididos em três classes com base na fase constituinte predominante na sua microestrutura, quais sejam: martensítica, ferrítica ou austenítica. Os martensíticos são utilizados em cutelarias e ferramentas, os ferríticos em talheres e eletrodomésticos e os austeníticos em várias aplicações em industrias e petroquímicas. FERROS FUNDIDOS Genericamente, os ferros fundidos formam uma classe de ligas ferrosas que possui teores de carbono acima de 2,14%p; na prática, contudo, a maioria dos ferros fundidos contém entre 3,0 e 4,5 %p C , com alta porcentagem de Si, por isto é muito difundida como uma liga Fe-C e Si, além disso, outros elementos de liga. Possuem alta dureza e são frágeis. Ferro cinzento Os teores de carbono e silício de ferros fundidos cinzentos variam entre 2,5 e 4,0%p, e 1,0 e 3,0%p, respectivamente. 6 Ferro branco A superfície de uma fratura nessa liga apresenta uma aparência esbranquiçada, e dessa forma ela é conhecida por ferro fundido branco. Geralmente possuem maior porcentagem de carbono que o ferro fundido cinzento e tem um resfriamento mais rápido. São extremamente duros e não usináveis, o que limita sua atuação. COBRE É um metal versátil: Combina propriedades mecânicas, elétricas, térmicas e químicas. Possui excelenete condutibilidade elétrica: inferior apenas à da platina, prata e ouro (metais nobres) e é considerado o metal padrão para condutores elétricos. Possui resistência à corrosão. ALUMÍNIO Por suas excelentes propriedades físico-químicas entre as quais se destacam o baixo peso específico, a resistência à corrosão, a alta condutibilidade térmica e elétrica e a infinita reciclagem apresenta uma ampla variedade de utilização, que o torna o metal não- ferroso mais consumido no mundo. É usado como material criogênico (resistente à baixas temperaturas). 1.2 Materiais poliméricos Os polímeros são constituídos de macromoléculas orgânicas, sintéticas ou naturais. Os plásticos e borrachas são exemplos de polímeros sintéticos, enquanto o couro, a seda, o chifre, o algodão, a lã, a madeira e a borracha natural são constituídos de macromoléculas orgânicas naturais. Os polímeros são baseados nos átomos de carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, flúor e em outros elementos não metálicos. A ligação química entre átomos da cadeia é covalente, enquanto a ligação intercadeias é fraca, secundária, geralmente dipolar. 7 Os materiais poliméricos são geralmente leves, isolantes elétricos e térmicos, flexíveis e apresentam boa resistência à corrosão e baixa resistência ao calor. 1.3 Cerâmicos Sua composição é oriunda da combinação de elementos metálicos e não-metálicos, ou seja ligações de carácter iônico, (óxidos, carbetos e nitretos). Os principais materiais cerâmicos são: – Materiais Cerâmicos Tradicionais : cerâmicas estruturais, louças, refratários (provenientes de matérias primas argilosas). – Vidros e Vitro-Cerâmicas. – Abrasivos. – Cimentos. – Cerâmicas “Avançadas”: aplicações eletroeletrônicas,térmicas, mecânicas, ópticas, químicas, biomédicas. Figura 2: Exemplos de materiais cerâmicos 1.4 Compósitos Os materiais compósitos são materiais projetados de modo a conjugar características desejáveis de dois ou mais materiais. Esta classe de materiais é composto por uma fase contínua (matriz) e uma fase dispersa (reforço ou modificador), contínua ou não, cujas 8 propriedades são obtidas a partir da combinação das propriedades dos constituintes individuais (regra da mistura). Para determinar de maneira mais simplória o resultado de propriedades dos compósitos deve seguir as propriedades principais dos materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos listados na tabela abaixo: Os compósitos são largamente utilizados em aplicações mais exigentes como aeroespacial, nuclear e aviação, porém há exemplos simples de conhecimento de todos como o concreto e o compósito de fibra de vidro. Figura 3: Vista explodida da aeronave BEM 170 mostrando os componentes fabricados em compósitos poliméricos avançados. 9 2. SELEÇÃO DE MATERIAIS A ciência dos materiais é o elo de ligação entre as ciências básicas e a engenharia de materiais. A transformação dos conhecimentos fundamentais da ciência dos materiais em tecnologia leva então à engenharia dos materiais, que trata do levantamento das propriedades macroscópicas e das aplicações. Para selecionar um bom material para determinada aplicação deve-se seguir o triângulo dos materiais, se a base das exigências forem satisfeitas, logo o material na aplicação será bem empregado. Figura 4: Triângulo dos materiais A seleção de materiais nada mais é do que um conjunto de fatores e/ou critérios que devem ser satisfeitos, esta etapa no projeto deve ser bem criteriosa para evitar falhas, exemplos de fatores tais como: Custo; Vida útil; Disponibilidade do material quando necessária a reposição ou troca de maneira rápida; Fornecedor confiável; Certificação de qualidade do material a ser comprado;Entre outros... 10 3. ESTRUTURA CRISTALINA Sólido cristalino: compostos por átomos, moléculas ou íons arranjados de uma forma periódica em três dimensões. As posições ocupadas seguem uma ordenação que se repete para grandes distâncias atômicas (de longo alcance), de modo que quando ocorre a solidificação os átomos se posicionarão em um padrão tridimensional; Sólido amorfo: Não possuem arranjo atômico regular e sistemático ao longo de distâncias atômicas relativamente grandes, mas apresentar uma ordenação de curto alcance. Incluem os gases , líquidos e os vidros. A formação de um sólido, seja cristalino ou não, depende da facilidade com a qual a estrutura atômica aleatória no estado líquido pode se transformar em um estado ordenado durante o processo de solidificação. Figura 5: Representação de um sólido cristalino e um amorfo Estrutura cristalina: Determinam muitas das propriedades dos sólidos cristalinos. Existem um grande número de estruturas cristalinas diferentes. Estas estruturas variam desde simples (metais) a estruturas muito complexas, como o caso dos materiais cerâmicos e poliméricos; materiais cerâmicos e poliméricos. Iremos estudar apenas as estruturas cristalinas dos metais pois são as mais simples. 11 Modelo de esfera rígida: Os átomos são considerados como se fossem esferas sólidas que possuem diâmetros bem definidos. Figura 6: Representação de átomos pelo modelo de esfera rígida. Os átomos podem ser arranjados em células unitárias (que é o menor agrupamento de átomos representativo de uma determinada estrutura cristalina específica), sendo as mais comuns a cúbica de face centrada (CFC), cúbica de corpo centrado (CCC) e hexagonal compacta (HC). Figura 7: Principais estruturas dos sólidos cristalinos. Polimorfismo e alotropia Alguns metais, bem como alguns não-metais, podem ter mais do que uma estrutura cristalina, um fenômeno conhecido por polimorfismo. Quando encontrado em sólidos elementares, esta condição é freqüentemente conhecida por alotropia. A estrutura cristalina que prevalece depende tanto da temperatura como da pressão 12 externa. Um exemplo familiar é encontrado no carbono: a grafita é o polimorfo estável nas condições ambientes, enquanto o diamante é formado a pressões extremamente elevadas. Ainda, o ferro puro possui uma estrutura cristalina CCC à temperatura ambiente, que se altera para uma estrutura CFC à temperatura de 912°C (1674°F). 4. IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS É importante estudar as imperfeições nos sólidos cristalinos pois influenciam profundamente as propriedades de alguns materiais. Existem vários tipos de imperfeições e estas possuem papéis diferenciados no comportamento dos materiais. Classificação dos defeitos: Defeitos puntiformes: associados com uma ou duas posições atômicas. Podem ser defeitos de lacunas, átomos interticiais e substitucionais; Lacunas ou vacância: ausência de átomos na estrutura cristalina. Figura 8: Lacunas ou vacâncias. 13 Solução sólida: É formada quando, a medida em que os átomos do material hospedeiro são adicionados, a estrutura cristalina é mantida e nenhuma outra estrutura é formada. Figura 9: Átomos interticiais e substitucionais. Defeitos de linha: defeitos unidimensionais. Discordâncias; Discordância: É um defeito linear ou unidimensional em torno do qual alguns átomos estão desalinhados. As discordâncias estão associadas com a cristalização e a deformação (origem: térmica, mecânica e supersaturação de defeitos pontuais); (origem: térmica, mecânica e supersaturação de defeitos pontuais). A presença deste defeito é a responsável pela deformação, falha e ruptura dos materiais. Figura 10: Movimentação das discordâncias 14 Defeitos bidimensionais: Fronteiras entre duas regiões com diferentes estruturas cristalinas ou diferentes orientações cristalográficas. Representados por contornos de grão, interfaces, superfícies livres, contornos de macla e defeitos de empilhamento; Contornos de grão: O contorno separa dois pequenos grãos ou cristais tendo diferentes orientações cristalográficas em materiais policristalinos. Figura 11: Grãos (representação esquemática e a real mostrada em uma micrografia óptica) Defeitos volumétricos: Defeitos tridimensionais. Poros, trincas e inclusões. Elas são normalmente introduzidas durante as etapas de processamento e de fabricação do material. 15 5. MECANISMOS DE AUMENTO DE RESISTÊNCIA Virtualmente, todos os materiais cristalinos contêm algumas discordâncias que foram introduzidas durante o processo de solidificação, durante a deformação plástica e como conseqüência das tensões térmicas que resultam de um resfriamento rápido. Várias características das discordâncias são importantes em relação às propriedades mecânicas dos metais. Essas incluem os campos de deformação que existem ao redor das discordâncias, que são importantes na determinação da mobilidade das discor- dâncias, bem como suas habilidades em se multiplicar. Quando os metais são submetidos a deformação plástica, uma fração da energia de deformação (aproximadamente 5%) é retida internamente; o restante é dissipado como calor. A maior parte dessa energia armazenada consiste em uma energia de deformação que está associada a discordâncias. Diminuição do tamanho de grão O tamanho de grão ou diâmetro médio do grão, influencia as suas propriedadesmecânicas, os grãos adjacentes possuem normalmente orientações cristalográficas diferentes,e conseqüentemente um contorno de grão. A movimentação das discordâncias durante o processo de deformação plástica, ocorre através do contorno comum aos grãos (logo quanto mais grãos tiver o material, mais barreiras as discordâncias terão). Para obter tamanho de grão pequeno pode ser modificado o processamento do material na fase de conformação mecânica ou realizar um tratamento térmico (caso a liga possa ser tratada termicamente). Figura 12: Separação de grãos. 16 Encruamento O encruamento é o fenômeno pelo qual um metal dútil se torna mais duro e mais resistente quando ele é submetido a uma deformação plástica. Algumas vezes esse fenômeno também é chamado de endurecimento por trabalho. Pelo fato de a temperatura em que a deformação é efetuada ser "fria" em relação à temperatura absoluta de fusão do metal, também é chamado de trabalho a frio. A maioria dos metais encrua à temperatura ambiente Adição de elementos de liga Com a adição de elementos de liga pode ocorrer dois fenômenos principais: a diminuição de tamanho de grão (no que resulta em um aumento de densidade de discordâncias, logo o aumento de resistência) e a formação de precipitados (partículas duras que em quantidades pequenas aumenta a resistência sem afetar a ductilidade). 6. CORROSÃO A corrosão é um grande desafio para a tecnologia, tanto da visão prática de manutenções e detectar seu efeito que pode ser catastrófico quando compromete toda uma estrutura, quanto da exigência de materiais mais resistentes em todos os aspectos (Metalúrgicos, Mecânicos e Químicos) para que tenha maior vida útil e que não comprometa vidas, meio ambiente e sociedade, logicamente todos esses aspectos tratados no trabalho relacionados ao custo, que é mais desafiador do que a própria pesquisa em muitos casos. Há várias morfologias da corrosão e saber diferenciar é fundamental para a atuação. 17 Figura 13: Formas de corrosão 18 Para evitar ou minimizar o efeito da corrosão há formas de se fazer proteções, que são denominadas: Proteção catódica: A proteção catódica é um dos métodos mais empregados para a proteção de grandes estruturas quer seja enterradas ou submersas (parcial ou totalmente). O princípio da proteção catódica se baseia em levar o potencial de corrosão do equipamento a proteger para valores correspondentes à imunidade do material. Ex..: Anodos de sacrifício. Proteção anódica: Há um revestimento metálico na superfície do metal (Exemplo: galvanização, cromagem e estanhagem), ou quando o próprio metal forma uma camada protetora (Exemplo: Aço inoxidáveis e alumínio). Haverá a formação de um óxido fino, aderente e passivo, que protegerá a estrutura. Revestimentos: Adição de um material polimérico ou cerâmico na superfície do metal para evitar o contato do metal com o meio corrosivo. E ainda há como fazer uma atuação usando inibidores, que são substâncias que adicionadas ao meio corrosivo objetivam evitar, prevenir ou impedir o desenvolvimento das reações de corrosão, sejam nas fases gasosas, aquosas ou oleosas. O uso de inibidores de corrosão não deve interferir na propriedade do material a ser protegido, por exemplo formar um outro composto que irá corroer o metal da mesma maneira de que encontrada. 19 7. FALHA A falha de materiais de engenharia é quase sempre um evento indesejável por vários motivo: vidas humanas que são colocadas em perigo, perdas econômicas, e a interferência na disponibilidade de produtos e serviços. Embora as causas de falha e o comportamento de materiais possam ser conhecidos, a prevenção de falhas é uma condição difícil de ser garantida. As causas usuais são a seleção e o processamento dos materiais de uma maneira não apropriada, e o projeto inadequado do componente ou a sua má utilização. E uma das responsabilidades do engenheiro antecipar e planejar considerando possíveis falhas e, no caso de uma falha de fato ocorrer, avaliar a sua causa e então tomar as medidas de prevenção apropriadas contra futuros incidentes. A fratura simples consiste na separação de um corpo em dois ou mais pedaços em resposta a uma tensão imposta que possua natureza estática (isto é, constante ou que se modifica lentamente ao longo do tempo) e a temperaturas que são baixas quando comparadas à temperatura de fusão do material. A tensão aplicada pode ser de tração, compressão, cisalhamento ou torcional; esta discussão estará restrita a fraturas que resultam de cargas de tração uniaxiais. Para materiais na engenharia, são possíveis dois modos de fratura: dúctil e frágil. A fratura dúctil é quase sempre preferível por dois motivos. Em primeiro lugar, a fratura frágil ocorre repentinamente e catastroficamente, sem qualquer aviso; isto é uma conseqüência da espontânea e rápida propagação da trinca. Por outro lado, no caso da fratura dúctil, a presença de deformação plástica dá um alerta de que uma fratura é iminente, permitindo que medidas preventivas sejam tomadas. 20 Em segundo lugar, mais energia de deformação é exigida para induzir uma fratura dúctil, uma vez que materiais dúcteis são geralmente mais tenazes. Sob a ação de uma tensão de tração aplicada, a maioria das ligas metálicas são dúcteis, enquanto os cerâmicos são notavelmente frágeis, e os polímeros podem exibir ambos os tipos de fratura. Figura 14: Tipos de fratura a) altamente dúctil, b) dúctil e c) frágil. 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5º Edição. ed. [S.l.]: LTC. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Estrutura e Propriedades Mecânicas Volume I. 2º Edição. ed. [S.l.]: Editora McGraw-Hill, 1986. PADILHA, Ângelo F. Materiais de Engenharia. Curitiba, PR. Editora: Hemus, 2000. SILVA, A. L. V. D. C. E. Aços e ligas especiais. 3°. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
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