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AV3 HISTORIOGRAFIA

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Avaliação: CEL0095_AV3_ » HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	Tipo de Avaliação: AV3
	Aluno: 
	Professor:
	ANA PAULA SAMPAIO CALDEIRA
	Turma: 9001/AA
	Nota da Prova: 7,0 de 10,0         Nota do Trab.: 0        Nota de Partic.: 0        Data: 12/12/2014 20:02:35
	�
	 1a Questão (Ref.: 201302063138)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A correta leitura sobre a sociedade brasileira, presente na literatura do IHGB, está presente em qual das afirmações a seguir:
	
	
	A sociedade brasileira era representada a partir de seu caráter miscigenador.
	 
	Os indígenas apareciam representados em cenários românticos, já a realeza surgia como um governo acima de qualquer instituição e a escravidão era literalmente esquecida.
	
	O indígena é descrito como herói e responsável pela expansão e desenvolvimento do país.
	
	Apenas negros e brasncos eram representados como camadas importantes da sociedade brasileira, os indíos por sua condição de selvagens, para a época, foram esquecidos.
	
	Para representar o caráter nacional brasileiro, o Instituto não apiava o desenvolvimento de obras de traziam a idéia de continuidade com o passado português.
	
	�
	 2a Questão (Ref.: 201302078823)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O naturalista nascido na Baviera, Karl von Martius, escreveu o livro Como se deve escrever a História do Brasil. Qual o objetivo da obra?
	
	
	Foi escrita no intuito de enaltecer os negros na sociedade brasileira;
	 
	Foi inserida em uma preocupação com uma História que tomasse a idéia de um passado nacional, comum a todos os "brasileiros";
	
	Foi inserida na tradição historiográfica dos Annales.
	
	Descaracterizar a importância da extensão territorial do país;
	
	Teve o objetivo de subjulgar os valores indígenas;
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201302062704)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Capistrano de Abreu é considerado um marco na historiografia brasileira pois:
	
	
	Propõe uma análise historiográfica baseada em uma análise econômica sobre o período imperial.
	
	Analisa a história política brasileira igualando-a ao desenvolvimento político da américa latina.
	
	Não considera a diversidade socio cultura enquanto característica do Brasil colonial.
	 
	Inaugura na historiografia um olhar problematizador baseado no reconhecimento do diferente, como elemento formador da realidade social colonial.
	
	Faz uma análise da história brasileira baseada nos moldes da micro-história.
	
	�
	 4a Questão (Ref.: 201302155557)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Gilberto Freyre retratou em Casa Grande & Senzala as relações sociais e o cenário do Brasil colonial a partir de sua terra natal, sob a influência da antropologia cultural norte-americana, sua formação acadêmica. Este livro intitulado Casa Grande & Senzala (1933) aborda a temática da escravidão colonial e patriacarlismo. Nesta obra constam as ideias expressas nas assertivas abaixo, EXCETO:
	
	 
	O negro deve ser entendido com uma participação menos importante, pois uma vez escravizado acabou sendo aculturado.
	
	Valorizando a mestiçagem, antes depreciada, e a contribuição do negro, antes ignorada.
	
	Estudou as características socioculturais dos povos formadores da sociedade brasileira sob a ótica do relativismo.
	
	A visão positiva do autor sobre a colonização foi interpretada por seus críticos como um esvaziamento do conflito entre colonizador e colonizado.
	
	Através da exteriorização da intimidade da sociedade colonial, revelou o contexto em que foram criados os antagonismos que compõem a ordem social no Brasil de hoje.
	
	�
	 5a Questão (Ref.: 201302155564)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sérgio Buarque de Holanda diz que uma das maiores necessidade brasileiras ao estudar a sua história é:
	
	
	Afirmar uma identidade étnica e separada entre os grupos que compõem o Brasil
	 
	Afirmar uma identidade brasileira
	
	Afirmar uma identidade portuguesa
	
	Afirmar uma identidade operária
	
	Afirmar uma identidade africana, indígena e européia
	
	�
	 6a Questão (Ref.: 201302267465)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"A SOCIEDADE COLONIAL BRASILEIRA É O REFLEXO DE SUA BASE MATERIAL: A ECONOMIA AGRÁRIA QUE DESCREVEMOS. ASSIM COMO A GRANDE EXPLORAÇÃO ABSORVE A TERRA, O SENHOR RURAL MONOPOLIZA A RIQUEZA, E COM ELA SEUS ATRIBUTOS NATURAIS: O PRESTÍGIO, O DOMÍNIO". (PRADO JÚNIOR, CAIO. EVOLUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1947, PP. 36.) AO AFIRMAR QUE "A SOCIEDADE COLONIAL BRASILEIRA É O REFLEXO DE SUA BASE MATERIAL", CAIO PRADO JÚNIOR ESTAVA UTILIZANDO COMO FERRAMENTA TEÓRICA DE ANÁLISE DO PASSADO O (A):
	
	 
	POSITIVISMO
	 
	MATERIALISMO HISTÓRICO
	
	NOVA HISTÓRIA CULTURAL
	
	HISTORICISMO
	
	SOCIALISMO REAL
	
	�
	 7a Questão (Ref.: 201302291796)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em 1920, depois de ter publicado livros como A Máquina do Tempo, O Homem Invisível e A Guerra dos Mundos, o escritor inglês H. G. Wells publicou The Outline of History (Esboço de uma História Universal). No mesmo ano, o historiador Marc Bloch escreveu uma longa resenha sobre essa obra, da qual foram destacadas as passagens a seguir.
"Diante de um livro semelhante, duas atitudes são admissíveis. Pode-se se dedicar a apontar um a um os erros dos detalhes: eles existem. [...] Ou, tomando-o absolutamente pelo que ele é e pelo não poderia ser, ou seja, uma obra tecnicamente imperfeita de um homem muito inteligente, pode-se procurar retirar dela as ideias mestras e evidenciar as tendências do espírito que ela revela. O trabalho crítico que está na base de nossas pesquisas evidentemente lhe é completamente estranho. Infelizmente sua obra está viciada por um defeito muito grave. Sua atitude diante do passado que ele examina com tanto ardor não é nunca a de um homem de ciência; porque o homem de ciência procura conhecer e compreender; ele não julga. O Sr. Wells julga sem parar. [...] Pode-se ser impunemente filho desse país onde desde séculos todos os movimentos liberais ou revolucionários são tingidos de puritanismo, onde quase tudo o que se fez de grande saiu do pregador? [...] Ele podia ser historiador. Cedendo a não sei que instinto hereditário, frequentemente ele foi apenas pregador". (BLOCH, M. Une nouvelle histoire universelle: H. G. Wells historien. In BLOCH,M. L´Histoire, la Guerre, la Résistance. Paris: Gallimard, 2006. p. 319-334).
 
A argumentação de Marc Bloch reporta-se a importantes questões relacionadas ao conhecimento histórico. De acordo com as ideias expostas nesses fragmentos, a razão que levava Marc Bloch a não reconhecer valor de obra histórica ao Esboço de uma História Universal pode ser atribuída
	
	
	à aplicação inadequada do método histórico na crítica interna e externa dos documentos, o que poderia ter evitado os erros factuais da obra.
	 
	à ausência de procedimentos que poderiam assegurar a objetividade da exposição e controlar a interferência da formação cultural do autor.
	
	aos abundantes recursos criadores do romancista, que levavam a imaginação a substituir o conhecimento dos fatos resultantes da pesquisa nos arquivos.
	
	ao combate que naquele momento a historiografia acadêmica travava com seu principal opositor, o ensaísmo histórico praticado pelos ingleses.
	
	à recusa de uma prática diletante, que se fundava em opiniões pouco autorizadas e concentrava a atenção nos eventos políticos e militares.
	
	�
	 8a Questão (Ref.: 201302295137)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A partir da segunda metade do século XX, a vertente da tradição e a vertente da inovação constituíram os polos dos quais emanavam as práticas historiográficas brasileiras. Escolha a opção que melhor definir essas vertentes.
	
	 
	A vertente tradicional guardava ainda fortes influências do positivismo, enquanto a vertente inovadora combinava influências de Annales e da teoria marxista.
	 
	Avertente tradicional recebia influências do positivismo e das teorias marxistas, enquanto a vertente inovadora era influenciada por Annales.
	
	A vertente tradicional combinava influências de Annales e da teoria marxista, enquanto a vertente inovadora guardava ainda influências do positivismo.
	
	A vertente tradicional guardava influências da teoria marxista, enquanto a vertente inovadora era influenciada por Annales.
	
	A vertente tradicional guardava influências de Annales, enquanto a vertente inovadora era influenciada pela teoria marxista.
	
	�
	 9a Questão (Ref.: 201302295149)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	As influências da New History inglesa, do estruturalismo e da Nova História francesa permitiram o surgimento de novos objetos de interesse para os historiadores brasileiros, entre eles podemos citar:
	
	
	A feitiçaria nos tempos coloniais a partir dos processos da Inquisição, a história das mulheres, da infância, das festas, do cotidiano no período imemorial, novas temáticas como as relações entre a química e a física, entre a cultura e o cotidiano. Assim como foi posto em destaque, o cotidiano dos trabalhadores em seus espaços de trabalho e de sociabilidade, como a fábrica, o lar, o botequim, as habitações populares, as doenças, a vida cotidiana dos escravos.
	 
	A feitiçaria nos tempos coloniais a partir dos processos da Inquisição, a história das mulheres, da infância, das festas, do cotidiano no período colonial, novas temáticas como as relações entre a história e literatura, entre a cultura e o cotidiano. Assim como foi posto em destaque, o cotidiano dos trabalhadores em seus espaços de trabalho e de sociabilidade, como a fábrica, o lar, o botequim, as habitações populares, as doenças, a vida cotidiana dos escravos.
	
	A feitiçaria contemporânea a partir dos processos da Inquisição, a história das mulheres, da infância, das festas, do cotidiano no período imemorial, novas temáticas como as relações entre a história e literatura, entre a cultura e o cotidiano. Assim como foi posto em destaque, o cotidiano dos patrões em seus espaços de repouso e de sociabilidade, como a fábrica, o lar, o botequim, as habitações populares, as doenças, a vida cotidiana dos escravos.
	 
	A feitiçaria nos tempos coloniais a partir dos processos da Prospecção, a história das mulheres, da infância, das festas, do cotidiano no período imemorial, novas temáticas como as relações entre a história e literatura, entre a cultura e o cotidiano. Assim como foi posto em destaque, o cotidiano dos trabalhadores em seus espaços de trabalho e de sociabilidade, como a fábrica, o lar, o botequim, as habitações espetaculares, as doenças, a vida cotidiana dos escravos.
	
	A feitiçaria nos tempos coloniais a partir dos processos da Inquisição, a história das mulheres, da infância, das festas, do cotidiano no período imemorial, novas temáticas como as relações entre a física a e literatura, entre a cultura e o cotidiano. Assim como foi posto em destaque, o cotidiano dos trabalhadores em seus espaços de trabalho e de sociabilidade, como a fábrica, o lar, o botequim, as habitações populares, as doenças, a vida cotidiana dos escravos.
	
	�
	 10a Questão (Ref.: 201302295145)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quais temas a historiografia marxista mais se dedicou a estudar?
	
	
	A história dos movimentos sociais, a história da moda e a história do corpo.
	
	A história das mentalidades, a história cultural e a história das religiões.
	
	A história do urbanismo, a história cubana e a história dos Estados Unidos.
	 
	A história do movimento operário, a história das revoltas sociais e os discursos pedagógicos e religiosos.
	
	A história do movimento operário, a história dos partidos políticos e a história das relações de gênero.

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