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GRUPO DE ESTUDOS SOBRE FRATURA DE MATERIAIS DEMET/EM/UFOP ENSAIOS DE CORROSÃO SOB TENSÃO ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS CORROSÃO ASSOCIADA A SOLICITAÇÕES MECÂNICAS CORROSÃO SOB FADIGA CORROSÃO COM EROSÃO, CAVITAÇÃO, IMPINGIMENTO CORROSÃO SOB ATRITO FRAGILIZAÇÃO POR METAL LÍQUIDO FRAGILIZAÇÃO PELO HIDROGÊNIO FENDIMENTO POR ÁLCALI CORROSÃO SOB TENSÃO Ensaio de Corrosão sob Tensão Ensaio de Corrosão sob Tensão : objetivo O ensaio de corrosão sob tensão tem por objetivo a determinação da vida do material submetido a carregamento e a um ambiente agressivo. Caracterização do fenômeno O tempo necessário para ocorrer corrosão sob tensão fraturante de um dado material metálico depende de: TENSÃO CONCENTRAÇÃO OU NATUREZA DO MEIO CORROSIVO TEMPERATURA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DO MATERIAL C S T CST NUCLEAÇÃO DE TRINCA PROPAGAÇÃO DE TRINCA FRATURA INTERGRANULAR TRANSGRANULAR Caracterização do fenômeno A corrosão sob tensão faturante envolve as seguintes etapas: Caracterização do fenômeno Tipos de ensaios: CST ENSAIO A CARGA CONSTANTE ENSAIO A DEFORMAÇÃO CONSTANTE ENSAIO DE MECÂNICA DE FRATURA A B Forças impulsoras Tempo Fratura do CP tensionado Eletroquímica Mecânica CP sem tensão Transição Início da CST Propagação CST C X Estágio I Estágio II Estágio III K ou J T m n h o d e t r i n c a P r o f u n d i d a d e d e p i t e a a Figura 4.93 - Influência de fatores mecânicos e eletroquímicos na corrosão sob tensãoInfluência de fatores mecânicos e eletroquímicos na corrosão sob tensão. Ensaio de Corrosão sob Tensão : equipamento GESFRAM Célula de corrosão com CP Braço de carregamento Pesos LVDT (a) (b) (c) (d) (e) (f) Figura 4.95 - Corpos-de-prova trincados por corrosão sob tensão; (a,b,c) – sistema: aço inoxidável austenítico AISI 304/soluções contendo cloretos (pH 0,0), temperatura ambiente; (d,e,f) – sistema: aço inoxidável duplex 2205/soluções com 42% (peso) MgCl2 (143 o C); CPs: (a,b) tração liso; (c) tração com entalhe; (d) em U; (e) tração-compacto - C(T) -; (f) duplo entalhe (TN-DCB) Ensaio de corrosão sob tensão : determinação do tempo de falha K M BB W a f a W n 6 1 2 32 ( / ) Variação do fator de intensidade de tensão KI em função do tempo de falha no ensaio de corrosão sob tensão para o metal titânio. K M BB W a f a W n 6 1 2 32 ( / ) Ensaio de corrosão sob tensão : determinação do tempo de falha Variação do fator de intensidade de tensão KI com o tempo de realização do ensaio de corrosão sob tensão. Corpo de prova C(T) modificado para ensaio de corrosão com deslocamento constante. Ensaio de corrosão sob tensão : propagação de trinca Esquema de uma curva de taxa de propagação de trinca versus fator de intensidade de tensão na ponta da trinca, ensaio de corrosão sob tensão. Ensaio de corrosão sob tensão : propagação de trinca Efeito do valor do fator K aplicado no material no tempo de fratura. Aço inoxidável duplex, meio rico em cloretos. da dt g K Ensaio de corrosão sob tensão : propagação de trinca Crescimento de trinca por corrosão sob tensão transgranular. Aço inoxidável duplex, meio rico em cloretos. Ensaio de corrosão sob tensão : propagação de trinca Entalhe Pré-trinca por fadiga TCST Ruptura mecânica por tração Pré-trinca TCST Ruptura mecânica (tração) Macrofratografias de fratura por corrosão sob tensão (a) e (b). Microfratografias através de análise no MEV: (c) região de TCST (fratura completamente frágil), 2000X. (d) região final de fratura (fratura dúctil – presença de dimples), 1000X.
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