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Docente: KELLY ANSELMO DE SOUZA(kellysouza_12@hotmail.com) Disciplina: Fenômenos de Transporte Curso: Engenharia Civil UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS 1 Docente: KELLY ANSELMO DE SOUZA(kellysouza_12@hotmail.com) Disciplina 662: Hidráulica Curso: Engenharia Civil CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções desses condutos são sempre fechadas e o líquido escoa enchendo-as totalmente; são, em geral, de seção circular. CONDUTOS SOB PRESSÃO Conduto Livre P = Patm Conduto forçado P > Patm Conduto forçado P Patm CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS LIVRES Canal artificial = Conduto livre Condições de operação Condutos livres funcionam sempre por gravidade. Sua construção exige um nivelamento cuidadoso do terreno, pois devem ter declividades pequenas e constantes. Condutos forçados podem funcionar por gravidade, aproveitando a declividade do terreno, ou por recalque (bombeamento), vencendo desníveis entre o ponto de captação e o ponto de utilização. Regimes de escoamento Experiência de Reynolds ESCOAMENTO LAMINAR ESCOAMENTO TURBULENTO Regimes de escoamento Fluxo em regime laminar Fluxo em regime turbulento Regimes de escoamento O estabelecimento do regime de escoamento depende do valor de uma expressão sem dimensões, denominado número de Reynolds (Re). Na qual: V = velocidade do fluido (m/s); D = diâmetro da canalização (m); = viscosidade cinemática (m2/s). DV . Re Regimes de escoamento Re < 2.000 regime laminar As partículas fluidas apresentam trajetórias bem definidas e não se cruzam; Re > 4.000 regime turbulento Movimento desordenado das partículas; Entre esses dois valores encontra-se a denominada zona crítica. ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS O líquido ao escoar em um conduto é submetido a forças resistentes exercidas pelas paredes da tubulação (atrito devido à rugosidade da canalização) e pelo próprio líquido (viscosidade). ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS Numa região próxima à parede do tubo, denominada camada limite, há um elevado gradiente de velocidade, que causa um efeito significante. ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS Exemplo 287.371Re 1001,1 m15,05,2 Re Re 2 3 s m s m VD Em uma tubulação de 150 mm de diâmetro escoa água à temperatura de 20oC a uma velocidade de 2,50 m/s. Determinar o regime de escoamento na tubulação. Dados: = 1,01x10-3 m2/s. Solução: Como Re = 371.287 > 4000, o regime de escoamento é turbulento Exercícios 1) Em uma tubulação de 100 mm de diâmetro circula óleo combustível a 20oC (r = 869 kg/m3; = 0,104 m2/s) a velocidade de 2,0 m/s. Determinar o regime de escoamento. 2) Um fluido a 20oC escoa à razão de 8 L/s, através de tubulação de 100 mm de diâmetro. Determinar o regime de escoamento se o fluido em questão for: a) hidrogênio ( = 1,08x10-4 m2/s); b) ar atmosférico ( = 1,51x10-5 m2/s); c) gasolina ( = 4,06x10-7 m2/s); d) água ( = 1,02x10-6 m2/s); e) mercúrio ( = 1,15x10-7 m2/s); f) glicerina ( = 1,18x10-3 m2/s). CONDUTOS SOB PRESSÃO A conseqüência disso é o surgimento de forças cisalhantes que reduzem a capacidade de fluidez do líquido. CONSEQÜÊNCIA: O líquido ao escoar dissipa parte de sua energia, principalmente em forma de calor. CONDUTOS SOB PRESSÃO Perda de carga: conceito e natureza A resistência ao escoamento no caso do regime laminar é devida à inteiramente à viscosidade. CONDUTOS SOB PRESSÃO A energia dissipada não é mais recuperada como energia cinética e/ou potencial e por isso, denomina-se perda de energia ou perda de carga. Para efeito de estudo, a perda de energia, denotada por h ou Hf, é classificada em: • Perdas de energia contínuas; • Perdas de energia localizadas Perda de carga: classificação CONDUTOS SOB PRESSÃO Perda de energia contínua: Distribuída ao longo do comprimento da canalização. Ocorre devido ao atrito entre as diversas camadas do escoamento e ainda ao atrito entre o fluido e as paredes do conduto (efeitos da viscosidade e da rugosidade); CONDUTOS SOB PRESSÃO Fatores determinantes: •Comprimento da canalização; • Diâmetro da canalização; • Velocidade média do escoamento; • Rugosidade das paredes dos canos. Não influem: • Posição dos canos; • Pressão interna. CONDUTOS SOB PRESSÃO Perda de energia localizada: Ocorre devida à presença de conexões e peças existentes em alguns pontos da canalização, que geram turbulência adicional e maior dissipação de energia naquele local. Exemplo de singularidades: cotovelo, curva, tê, alargamento, redução de diâmetro, registro, etc. Importantes no caso de canalizações curtas e com muitas singularidades (instalações prediais, rede urbana, sistemas de bombeamento etc.). CONDUTOS SOB PRESSÃO A perda ao longo da canalização é uniforme em qualquer trecho de dimensões constantes, independente da posição da tubulação. J L Hf Plano de energia Plano de referência H Hf L J = perda de carga unitária, m/m Hf = perda de contínua, m L = comprimento do trecho da tubulação, m. Perda de carga As fórmulas utilizadas para o cálculo das perdas de carga contínuas tem o seguinte aspecto: m n V D L chf onde: hf = perda de carga ou energia; L = comprimento do conduto; D = diâmetro do conduto, m e n = potências determinadas teórica ou empiricamente e c = coeficiente que leva em conta as características do fluido e do conduto. Perda de carga: fórmula universal (Darcy- Weisbach) Apresenta fundamento teórico rígido tendo sido deduzida através da aplicação da análise dimensional. Este tipo de análise permite estabelecer a relação entre as diferentes grandezas que afetam a perda de carga; Caráter científico Qualquer líquido Qualquer tipo de material * Fator de atrito “ f “ Perda de carga: fórmula universal (Darcy- Weisbach) Apresentações: gD LV fhf 2 2 onde: hf = perda de carga ou energia expressa em energia por unidade de peso; f = coeficiente de atrito; L e D = comprimento e diâmetro do conduto, v = velocidade média de escoamento e g = aceleração da gravidade gD fJ 2 V2 )(Vf Perda de carga: fórmula universal (Darcy- Weisbach) Apresentações: gDPi fLQ hf 52 28 onde: hf = perda de carga ou energia expressa em energia por unidade de peso; f = coeficiente de atrito; L e D = comprimento e diâmetro do conduto, v = velocidade média de escoamento e g = aceleração da gravidade gPi f J 52 2 D Q8 )(Qf Perda de carga: fórmula universal (Darcy- Weisbach) O coeficiente de atrito (f) é um adimensional em função do Re e da rugosidade relativa do conduto. A rugosidade relativa é definida como a razão entre a rugosidade absoluta (e) e o diâmetro do conduto. Assim: D e relativa rugosidade A rugosidade (e) é dada pela média das alturas das asperezas da parede do tubo. Obtenção de f pelo diagrama de Moody Escoamento laminar Zona crítica Escoamento turbulento Exemplo Uma tubulação de aço rebitado, com 0,30 m de diâmetro e 300 m de comprimento, conduz 130 L/s de água a 15,5oC. A rugosidade dotubo é 0,003 m. Determinar a velocidade média e a perda de carga. Dado a viscosidade cinemática da água a 15,5oC = 0,000001132 m2/s (valor tabelado). Solução: (Moody) 0,038f :diagrama pelo e ,01,0 3,0 003,0 109,4000.490 000001123,0 30,084,1vD Re m/s84,1 0707,0 130,0 v 5 D e A Q mhf gD L fh f 55,6 8,9230,0 84,1300 038,0 2 v 22 Obtenção de f pelo diagrama de Moody Escoamento laminar Zona crítica Escoamento turbulento Obtenção de f pelo uso de fórmulas A fórmula a ser utilizada no cálculo de f depende do regime de escoamento. Regime laminar: neste caso, f é independente da rugosidade relativa do conduto, sendo unicamente em função de Re, podendo ser obtido pela expressão: Re 64 f que se aplica para valores de Re ≤ 2000 Fórmula de Poiseuille Obtenção de f pelo uso de fórmulas Regime turbulento: há necessidade de se fazer uma distinção entre tubos hidraulicamente lisos e tubos hidraulicamente rugosos. Tubo hidraulicamente liso (THL) quando a sua rugosidade absoluta, ou seja, o tamanho médio de suas asperezas for menor do que a espessura da camada laminar aderente a sua parede. Fórmula de Blasius 28,0Relog2f f 25,0Re3164,0f válida para Re < 100.000 Fórmula de Karman-Prandtl válida para Re 4.000 *Resolvido apenas por tentativa Obtenção de f pelo uso de fórmulas Tubo hidraulicamente rugoso (THR) quando a sua rugosidade absoluta (e) for maior do que a espessura da camada laminar e, neste caso as asperezas adentram à zona turbulenta do movimento. 2 log214,1f D e Fórmula de Karman-Prandtl Fórmula de Colebrook-White Ambas fórmulas válidas para o regime turbulento (Re ≥ 4.000) 2 .Re 51,2 .27,0log.2 1 fD e f Obtenção de f pelo uso de fórmulas Tubo de parede intermediária (TPI) ou funcionando na zona de transição: Nestas condições de funcionamento o “f” dependerá tanto do nº de Reynolds (Re), quanto da rugosidade relativa do tubo (ɛ/D), aplicando-se a seguinte equação: Fórmula de Colebrook-White Ambas fórmulas válidas para o regime turbulento (Re ≥ 4.000) 2 .Re 51,2 .27,0log.2 1 fD e f ALGUMAS FÓRMULAS UTILIZADAS NO DIMENSIONAMENTO DE CONDUTOS FORÇADOS: 1. Para Regime Turbulento 1.1 Dedução da Fórmula de Colebrook-White, em função do diâmetro (D) e da perda de carga unitária (J). 2. Para regime Laminar 2.1 Dedução da Fórmula universal, em função da velocidade (V). 2.2 Dedução da Fórmula universal, em função da vazão (Q). FÓRMULA DE COLEBROOK-WHITE, EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO (D) E DA PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J): Observe que às vezes fica difícil para o projetista saber antecipadamente a classificação da parede do tubo e, assim, definir qual das fórmulas disponíveis utilizar. E, como a fórmula de Colebrook-White se aplica a todo o domínio do regime turbulento para tubos rugosos e de parede intermediária, sugere-se o seu uso em qualquer situação para o regime turbulento, em substituição às demais fórmulas, conforme orientação da ABNT. FÓRMULA DE COLEBROOK-WHITE, EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO (D) E DA PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J): Pela fórmula Universal pode se obter a perda de carga unitária (J), em função da velocidade (V), através da expressão: Desta expressão, tem-se que a velocidade (V), é: g V D fJ .2 . 1 . 2 V² = f JDg ...2 V = f JDg ...2 Assim, pode-se, pela expressão acima, obter: O Nº de Reynolds, em função da velocidade (V), é dado pela expressão: Desta expressão, tem-se que: f JDg ...2 V. = Re = DV . V = D .Re FÓRMULA DE COLEBROOK-WHITE, EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO (D) E DA PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J): Substituindo esta expressão em substituição à variável velocidade (V), no termo V. , da equação anterior, teremos: Desenvolvendo a equação, teremos: f D . .Re JDg ...2 = f JDgD ...2.Re. = Re. f = JDDg ....2 2 Re. f = v JDg ³...2 FÓRMULA DE COLEBROOK-WHITE, EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO (D) E DA PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J): A equação de Colebrook-White para o cálculo de “f”, é: Substituindo a expressão anterior na equação utilizada para o cálculo de “f”, teremos: 2 .Re 51,2 .27,0log.2 1 fD e f 2 3...2 51,2 .27,0.log.2 1 JDgD e f FÓRMULA DE COLEBROOK-WHITE, EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO (D) E DA PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J): Exemplo Por uma canalização nova de cimento-amianto de 200 m de comprimento e 25 mm de diâmetro escoa 1 L/s de água à 20oC. Determinar a perda de carga contínua (hf) devido ao escoamento, viscosidade da água 1,01x10-6 m2/s . 020,0)3(214,1 001,0log214,1log214,1f 2 2 2 f D e m/s04,2 )025,0( m/s101 273,1273,1 2 3 2 mD Q V A Q V 495.50 1001,1 025,004,2. Re 6 DV mcahf gD L fh f 94,33 81,92025,0 04,2200 020,0 2 v 22 Solução: = 1,01x10-6 m2/s a 20oC Rugosidade absoluta para tubo cimento-amianto (e) = 0,025 mm Rugosidade relativa = (e/D) = 0,025mm/25 mm = 0,001= 10-3 Como Re = 50.495 > 4.000, o fluxo é turbulento A principal consequência do perfil da velocidade nos condutos forçados é a formação de uma camada de líquido estacionária junto à parede interna do tubo, decorrente da velocidade nula ali verificada; Entretanto, sobre esta camada estacionária ter-se-á uma camada com regime laminar, decorrente das baixíssimas velocidades ali verificadas, mesmo que o regime de escoamento no conduto seja turbulento; FILME LAMINAR OU CAMADA LIMITE FILME LAMINAR OU CAMADA LIMITE A espessura total desta lâmina forma o que se chama na hidráulica de filme laminar, camada laminar ou camada limite, designada de β (beta). FILME LAMINAR OU CAMADA LIMITE Segundo Prandlt, a espessura do filme laminar é determinada pela expressão: Onde: β = Espessura do filme laminar (assume a unidade utilizada para o diâmetro) D = Diâmetro interno do tubo, em m, cm, mm, etc. Re = Nº de Reynolds, adimensional. f= fator de atrito da fórmula Universal ou de Darcy-Weisbach, adimensional.β = f D .Re .5,32 FILME LAMINAR OU CAMADA LIMITE Para um mesmo tubo, tem-se que a espessura do filme laminar será inversamente proporcional ao Nº de Reynolds, isto é, quanto mais turbulento o regime de escoamento, mais fina será a espessura do filme laminar, e vice-versa. RUGOSIDADE ABSOLUTA DOS CONDUTOS FORÇADOS: Rugosidade absoluta (ɛ): É dada pela medida da média das alturas das asperezas da parede do tubo; Na prática, a rugosidade absoluta nunca é uniforme, sendo tomada como valor médio das diferentes alturas das asperezas; Isto é, do ponto de vista da perda de carga, corresponde a uma rugosidade uniforme; Rugosidade absoluta (ɛ): É função do material e da qualidade do processo industrial utilizado na manufatura do tubo, sendo normalmente fornecido pelo fabricante. ɛ RUGOSIDADE ABSOLUTA DOS CONDUTOS FORÇADOS: Rugosidade absoluta (ɛ) para tubos comerciais Material ɛ(mm) Novos Usados Aço galvanizado 0,20 4,6 Aço rebitado 3,0 6,0 Aço revestido 0,4 1,2 Aço soldado 0,06 2,4 Aço comercial 0,046 Cimento-amianto 0,025 Concreto bem acabado 1,0 Concreto ordinário 2,0 Concreto c/superfície rugosa 9,0 Concreto armado 2,5 Ferro forjado 0,06 2,4 Ferro fundido 0,5 5,0 Ferro galvanizado 0,15 Manilhas cerâmicas 0,6 3,0 Plástico e vidro Lisos* Lisos* PVC 0,02 Polietileno 0,002 Rugosidade relativa (ɛ /D): É definida como a razão entre a rugosidade absoluta (ɛ) e o diâmetro interno do tubo (D). Assim: Rugosidade relativa = ɛ/D (Adimensional) RUGOSIDADE RELATIVA DOS CONDUTOS FORÇADOS: Exercício: Um tubo de ferro fundido, novo, apresenta uma rugosidade absoluta (ɛ) de 0,25 mm. Quais serão as rugosidades relativas deste tubo para os diâmetros de 25mm e 250 mm, respectivamente? RUGOSIDADE ABSOLUTA E RELATIVA DOS CONDUTOS FORÇADOS: CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES A rugosidade final da parede interna dos condutos dependerá da conjunção de dois fatores: da sua rugosidade absoluta (ɛ) e da espessura do filme laminar (β) sobre esta rugosidade. Tubos Hidraulicamente Lisos (THL): Um tubo é considerado hidraulicamente liso (THL) sempre que sua rugosidade absoluta (ɛ), ou seja, o tamanho médio de suas asperezas for, pelo menos, menor do que 4 vezes a espessura do filme laminar ou camada limite (β); Uma superfície, por mais lisa que seja, sempre apresenta alguma rugosidade, porém, no caso de tubos lisos, estas saliências não se projetam além da camada limite. CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES Tubos Hidraulicamente Lisos (THL): ɛ ɛ CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES Tubos Hidraulicamente Rugosos (THR): Um tubo é considerado hidraulicamente rugoso quando sua rugosidade absoluta (ɛ) for, pelo menos, 6 vezes maior do que a espessura do filme laminar ou camada limite (β) e, neste caso, as asperezas adentram a zona turbulenta do movimento do líquido no interior do conduto. CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES Tubos Hidraulicamente Rugosos (THR): ɛ/6 CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES Tubos de Parede Intermediária (TPI) ou Funcionando na Zona de Transição: Como o próprio título sugere, caracterizam-se hidraulicamente por funcionarem numa situação intermediária entre as condições precedentes. CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES Tubos de Parede Intermediária (TPI) ou Funcionando na Zona de Transição: ɛ ɛ ɛ/6 CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES Observações: A espessura do filme laminar (β) diminui com o aumento do número de Reynolds (Re) e, desse fato, deduz-se que um conduto pode ser liso para um líquido e rugoso para outro ou, então, para um mesmo líquido, pode ser liso nas baixas velocidades de escoamento e rugoso nas altas velocidades. CLASSIFICAÇÃO DOS CONDUTOS FORÇADOS QUANTO À RUGOSIDADE INTERNA DAS SUAS PAREDES
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