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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ ENGENHARIA CÍVIL \ PRODUÇÃO TUTOR: RELATÓRIO 01 . EXPERIMENTO 01: PRESSÃO DE UM PONTO LÍQUIDO EM EQUILÍBRIO. ALUNO(A): NOME MATRÍCULA RIO DE JANEIRO 2° SEMESTRE - AGOSTO/2014 RIO DE JANEIRO 2° SEMESTRE MARÇO-2014 jjjjj Sumário Sumário 1 - Capa..............................................................................................................................................01 2 - Objetivo........................................................................................................................................03 3 - Introdução........................................................................................................................03, 04, 05 4 - Procedimento...............................................................................................................................05 5- Discussão......................................................................................................................................05 6 - Conclusão.....................................................................................................................................06 7 - Bibliografia..................................................................................................................................06 2 – Objetivo Verificar a pressão de um ponto líquido em equilíbrio. 3– Introdução Constatação experimental da pressão no seio de um líquido Varias experiências evidenciam a pressão suportada por ume superfície mergulhada no seio de um líquido em equilíbrio Dentre elas citaremos apenas e experiência realizada com a cápsula manométrica . A cápsula manométrica consta essencialmente de uma caixa dotada de uma membrana elástica . A caixa é ligada a um tubo em forma de U por meio de um condutor flexível. Nos ramos do tubo em U colocamos um líquido colorido. Pelo desnível do liquido nos ramos do tubo analisamos a pressão exercida sobre a membrana elástica da capsula. Inicialmente o líquido alcança o mesmo nível em ambos os ramos do tubo como se vê na figura. Isto se dá porque a pressão exercida na superfície livre do liquido contido no ramo esquerdo é a mesma pressão exercida sobre a superfície da membrana; esta pressão é a pressão atmosférica. Se você introduzir e cápsula no seio de um líquido em equilíbrio contido num recipiente, notará que se estabelece um desnível nos ramos do tubo em U, fato que comprova a existência de uma força imposta pelo líquido na superfície de membrana, ou seja, comprova a existência de pressão que o líquido exerce sobre a membrana da cápsula A força exercida pelo líquido é perpendicular à superfície da membrana, pois caso contrário a componente tangencial dessa força arrastaria a cápsula, o que não ocorre na prática. À medida que você aprofunda a cápsula no líquido o desnível no tubo em U aumenta, mostrando que a pressão exercida pelo líquido cresce com a profundidade. Num mesmo ponto, no seio do líquido, você pode girar a capsula à vontade sem acarretar alteração no desnível nos ramos do tubo em U, significando este fato que a pressão independe da orientação da superfície da membrana elástica da cápsula. A pressão exercida pelo líquido na membrana da cápsula a dita pressão hidrostática. Se à pressão hidrostática adicionarmos a pressão exercida pela atmosfera sobreposta ao líquido teremos a chamada pressão absoluta . Do que ficou dito até o momento, você conclui que no seio de um líquido a uma dada profundidade a pressão é igual em todos os pontos. Em outras palavras se considerarmos um plano paralelo à superfície do líquido a pressão será a mesma em todos os pontos deste plano. Dados agora dois pontos A e B, localizados em diferentes profundidades, no seio do líquido, qual será a diferença de pressão de um ponto para outro? A resposta a essa pergunta á dada peio Principio de Stevin que passamos a enunciar. Principio fundamental da Hidrostática ( Princípio de Stevin) "A diferença entre as pressões em dois pontos considerados no seio de um líquido em equilíbrio (pressão no ponto mais profundo e a pressão no ponto menos profundo) vale o produto da massa especifica do líquido pelo módulo da aceleração da gravidade do local onde é feita a observação, pela diferença entre as profundidades consideradas." Simbolicamente: A partir do Teorema de Stevin podemos concluir : A pressão aumenta com a profundidade. Para pontos situados na superfície livre, a pressão correspondente é igual à exercida pelo gás ou ar sobre ela. Se a superfície livre estiver ao ar atmosférico, a pressão correspondente será a pressão atmosférica, patm . Na figura abaixo tem-se o gráfico da pressão p em função da profundidade h. Pontos situados em um mesmo líquido e em uma mesma horizontal ficam submetidos à mesma pressão. A superfície livre dos líquidos em equilíbrio é horizontal 4 – Materiais utilizados: Namômetro 1 Becker com 50 ml de água 5 - Procedimentos: Enchemos o Becker com 50 ml de água e afundamos na parte inferior direita do nanômetro a certas profundidades (indo de 0 até 40mm) para verificar se realmente a pressão aumenta conforme a profundidade. Logo após anotar os resultados do experimento, aplicamos os resultados nas fórmulas: h ( y-y’) e por fim, P = m.g.hy. 6- Discussão: Como resultado das medidas de pressão nanométrica elaboramos a tabela a seguir: Profundidade “h” do ponto K no copo de Becker Dados manométricos Y Y’ h ( y-y’) P manométrica = Pm = 9,81 h (N/m2) (numericamente em milímetros) h1 = 0 48 40 8 0,07 h2 = 10 49 40 9 0,08 h3 = 20 51 38 13 0,12 h4 = 30 55 35 20 0,19 h5 = 40 58 30 28 0,27 7- Conclusão: Com base nos resultados obtidos no experimento, observamos a diferença entre as pressões em dois pontos considerados na curvatura de um líquido em equilíbrio (pressão no ponto mais profundo e a pressão no ponto menos profundo). Vimos que conforme a profundidade aumentava, o Y também aumentava, e o Y” diminuía. Desse modo, ficou notório que a pressão aumenta com a profundidade. 8- Bibliografia: http://www.mundoeducacao.com/fisica/pressao-um-ponto-um-liquido.htm http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hi/HIDROSTATICA_STEVIN.htm
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