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Aula 2 - SAR - Teorias do Desenvolvimento

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01/10/2014
1
Noções de Desenvolvimento
(...) a idéia de desenvolvimento foi paulatinamente
incorporanda a uma série de aspectos sociais como:
emprego, necessidades básicas, saúde, educação,
equidade, etc.
Mais recentemente percebeu-se que as bases
ambientais de qualquer progresso futuro poderiam
estar sendo comprometidas por um crescimento
econômico predatório de recursos naturais e
altamente poluidor.
Parâmetros socioambientais estavam fora do modelo e não 
compunham o pensamento neoclássico. 
Além disso, o mero crescer econômico não garante
distribuição dessa riqueza gerada, tampouco
proporciona liberdade de realização do ser,
felicidade, reconhecimento social e participação
política...
A distribuição de renda é um dos pontos mais
frágeis de teorias como a neoclássica, que
situa o fator econômico como motivador para
o desenvolvimento, justificando que através da
renda a qualidade de vida surge como uma
natural conseqüência.
Para Sen (1992), incluir limites éticos no
processo econômico, tendo a expansão das
liberdades do indivíduo como meio e fim para a
promoção de uma vida plena, é o que deve
guiar todo o processo de desenvolvimento.
Amartya Sen analisa a questão do desenvolvimento 
propondo um novo rumo...
Desenvolvimento como liberdade (1999)
Uso do IDH como índice para medir o
desenvolvimento
No tocante ao meio ambiente, o discurso dos
ambientalistas nos anos setenta deu origem ao
debate que percorre toda a década de oitenta, onde
uma nova configuração da pesquisa e dos conceitos
que envolvem o meio ambiente ganha força e
novo posicionamento político.
Ignacy Sachs ���� Ecodesenvolvimento �
concepção de desenvolvimento como uma combinação
de crescimento econômico, aumento igualitário do bem-
estar social e preservação ambiental
Desenvolvimento é um processo sistêmico
mediante o qual uma economia consegue
simultaneamente crescer, reduzir desigualdades
sociais e preservar o meio ambiente.
Fácil de falar, difícil de conseguir!!! (Veiga, 1998)
01/10/2014
2
O termo desenvolvimento é uma palavra-chave que se 
presta a várias e diferentes interpretações. 
Para evitar confusões, ou para melhor enquadrar o
termo, procura-se qualificar as possíveis
interpretações deste termo através da adição de
outros substantivos e/ou adjetivos que
restringem o significado do termo desenvolvimento a
um campo de estudos mais específico e determinado.
desenvolvimento humano, desenvolvimento social, 
desenvolvimento sustentável e desenvolvimento rural...
conceitos complexos e só podem ser definidos por meio de simplificações!!!
Desenvolvimento agrícola � refere-se
exclusivamente às condições da produção agrícola e/ou
agropecuária, sentido estritamente produtivo.
Desenvolvimento Rural � refere-se a interpretações
acerca do “mundo rural” em suas relações com a sociedade
maior, em todas as suas dimensões (instituições, nas políticas do
período, nas disputas entre classes, nas condições de acesso e
uso da terra, nas relações de trabalho e suas mudanças, nos
conflitos sociais, nos mercados...)
Desenvolvimento sustentável:
“o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas
próprias necessidades” (Relatório Brundtland, 1987).
Desenvolvimento Rural � alicerçado ao modelo 
da “Revolução Verde” (década de 50 a 70)
Agricultura subordinada a novos interesses
(padrão moderno)
“acabar com a fome no mundo?!
Desenvolvimento rural integrado � intento de corrigir as
distorções criadas pela Revolução Verde, contudo não se trata
de nenhuma mudança substancial, mas de estender a Revolução
Verde para os pequenos proprietários.
No passado a definição brasileira de DR:
Desenvolvimento rural de base local � instrumento para a
ação, não se questiona que desenvolvimento é esse, ou
que local é esse.
Continua entendendo:
a) o mercado capitalista (regulado pelo Estado ou não) como
ente diretivo dos processos sociais;
b) o território local, a população e as instituições como capital
que deve ser continuamente melhorado, para enfrentar
a concorrência entre locais, cada vez mais acirrada;
c) a participação como via de inclusão social no capitalismo
e não como questionamento profundo das
desigualdades, desequilíbrios e injustiças que gera.
Período (1995-2002)
Desenvolvimento territorial rural � As ações propostas por
esses autores seriam:
a) incorporação da dimensão territorial nas propostas de
desenvolvimento, considerando que o âmbito da ação é
maior que o setor agrícola;
b) introduzir nos enfoques os agentes que têm presença
importante no meio rural e não só as famílias rurais pobres;
c) considerar, nas propostas de aumento da produtividade, os
empregos agrícolas e não agrícolas;
d) articular os setores agrícola, industrial e de serviços;
e) propor como relevante a interação rural-urbano;
f) considerar a relevância do componente institucional no
desenvolvimento rural
(SCHEJTMAN; BERDEGUÉ, 2004, p. 30)
Período (2003-2005)
Desenvolvimento territorial rural: proposta
caracterizada por reconhecer a importância do território
como integrador de múltiplas dimensões (econômica,
social, cultural etc.) e atividades (não só
agropecuárias, mas também industriais e de serviços),
e por colocar a ênfase na participação social e na
criação de relações mais estreitas entre as
instituições envolvidas no processo.
01/10/2014
3
Enfim, podemos afirmar que o
desenvolvimento rural insiste numa política de
“mais do mesmo”, nos últimos cinqüenta anos,
e que, hoje, o desenvolvimento territorial rural
promove pequenas mudanças, “para que nada
mude”. Montenegro
Círculo vicioso até hoje com pendências para
resolução:
pobreza rural ���� implementação de políticas de
desenvolvimento de base mercantil ���� aumento da
concorrência ���� aumento das desigualdades ���� mais
pobreza rural.
Nada novo sob o sol do desenvolvimento! 
Atualmente a concepção brasileira de DR engloba:
Desenvolvimento rural� diferencia-se das
anteriores por uma característica específica: trata-se
de uma ação previamente articulada que induz (ou
pretende induzir) mudanças em um determinado
ambiente rural.
A definição tem variado ao longo do tempo � quase todas
propõe a melhoria do bem-estar das populações rurais
como o objetivo final desse desenvolvimento.
Desenvolvimento Rural � é uma ação
previamente articulada (ou um conjunto de
ações) que induz ou pretende induzir
mudanças sociais e naturais em um
determinado espaço rural (ALMEIDA, 1997;
NAVARRO, 2002)
DESENVOLVIMENTO RURAL (DR)
- Objeto de estudo amplo, complexo e
sujeito a várias abordagens teóricas
- Exigência de multidisciplinaridade
- Reflexão integrada com a prática
- Abordagem privilegiada das Ciências
Sociais
- Transversalidade da “Questão Ambiental”
Quadro Atual de Referência do 
Desenvolvimento Rural
• DR de volta à agenda de prioridades do Governo (Redução das
desigualdades regionais é um dos mega-objetivos do PPA 2004-
2007);
• O “Social” como eixo condutor da política de Governo (Políticas 
de Inclusão Social e combate à pobreza são convergentes a 
questão do DR);
• Participação, controle social, “empoderamento” e coordenação 
de ações no território são premissas indissociáveis das políticas 
em geral (e DR);
• Foco em escalas territoriais diversas, conforme ensina a 
experiência européia, valoriza o sub-regional.
1. Política de Âmbito Nacional
• Envolvendo entes da Federação, Universidades, Entidades do Setor
Produtivo, ONG’s, dentre outros; e
• Combatendo ênfases localistas para assegurar a Integração Nacional.
2. Política de Governo (inicialmente)
• Missão do MI de combate à redução das desigualdades extrapola âmbito de ação
do Ministério e deve ser objeto da ação dos demais Ministérios (conforme Mega
objetivo do PPA).
3. Abordagem em Múltiplas escalas
• EscalaNacional (Critérios: regionalização investimentos e seleção de sub-
regiões) 
• Escala Macrorregional (Estratégias: Planos Macrorregionais e de Áreas Especiais)
• Escala Sub-regional (Operações: Programas Mesorregionais)
• Escala Intra-urbana
Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR Forma Preferencial da Ação
Diretrizes para a Implementação Eixos Estruturantes
01/10/2014
4
Critérios de Referência das Ações de Desenvolvimento Regional
ALTA RENDA 
Baixa Renda e Estagnadas Dinâmicas de Menor Renda
TIPOLOGIA de MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS
Estagnadas de Média Renda
Variáveis: a) rendimento domiciliar médio por habitante
b) variação média anual do PIB/hab. 1990/1998
MESORREGIÕES DIFERENCIADAS
Sub-regiões de Referência
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NO SEMI-ÁRIDO
01/10/2014
5
DESENVOLVIMENTO
TERRITORIAL
� Neste começo de século novo o Brasil continua em 
busca do seu futuro, contudo, preso num 
emaranhado de paradoxos cruéis. 
� O mito do inevitável esvaziamento do campo está 
sendo desmontado... 
� O Brasil rural e periurbano é bem maior do que se 
pensava. São ainda mais de 70 milhões de pessoas. 
População e Desenvolvimento Rural
Critério censitário: (grau de urbanização). População 
urbana = habitantes das sedes municipais + sedes distritais
Ficção censitária: 2000: população rural inferior a 19%;
2015: aproximaria de 10%; antes de 2030: 0%, extinta
Realidade: 30% da população – 52 milhões de pessoas –
vivem nas 500 microrregiões essencialmente rurais de um
conjunto de 600 microrregiões brasileiras
Critério OCDE: (densidade demográfica). Uma localidade é
considerada urbana quando apresenta uma densidade de, no
mínimo, 150 habitantes/km²
4 grandes temas no rural:
• Fortalecimento da agricultura familiar;
• Reforma Agraria;
• Credito Fundiario;
• Desenvolvimento Territorial
Eliminar a fome;
Reduzir as desigualdades;
Aumentar o emprego; Aumentar a eficacia das politicas 
publicas.
4 grandes desafios:
01/10/2014
6
Por que territórios?
Por que discutir territórios hoje?
• Insustentabilidade e riscos
• Meio ambiente e degradação de recursos: 
reconhecimento de novos bens públicos globais 
(energia, florestas, biodiversidade, água, etc)
• Aumento das desigualdades, de tensões e conflitos: 
fome, pobreza, migrações, guerras
• Que tipos de coordenação são necessárias em 
um contexto de múltiplos e atomizados atores?
• Que tipos de regulação para o manejo de bens 
públicos? 
• Propostas alternativas de fomento ao 
desenvolvimento rural:
– Integrado/holístico, urbano-rural, público-
privado, agrícola e não agrícola, baseado na 
participação/coordenaçcão, em arranjos 
institucionais específicos, em inovação, no 
capital humano e social, políticas públicas…)
Perguntas e propostas…
TERRITÓRIO - CONCEITOS:
O conceito de “território” surgiu há alguns anos, na
literatura especializada e no vocabulário das políticas de
desenvolvimento.
Como definir “território” ?
1. Numa perspectiva de desenvolvimento: “território faz
referência a gestão de um espaço governado (Andrade,
1995)
2. No sentido socioantropológico, Di Meo(1995) chama
território “o ambiente de vida, de ação e de pensamento
de uma comunidade, associado à processos de
construção de identidade”.
TERRITÓRIO 
CONCEITOS:
3. Para Abramovay (1998), “ um território representa uma
trama de relações com raízes históricas, configurações
políticas e identidades que desempenham um papel ainda
pouco conhecido no próprio desenvolvimento econômico”
4. Chia, citado por Cirad-Sar (1996), define território como um
“espaço geográfico construído socialmente, marcado
culturalmente e delimitado institucionalmente”
TERRITÓRIO
É um espaço físico, geograficamente definido,
não necessariamente contínuo, caracterizado
por critérios multidimensionais, tais como o
ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a
política e as instituições, e uma população, com
grupos sociais relativamente distintos, que se
relacionam interna e externamente por meio de
processos específicos, onde se pode distinguir
um ou mais elementos que indicam identidade e
coesão (social, cultural e territorial).
� O caráter heterogêneo dos territórios rurais;
� A necessidade de políticas com objetivos múltiplos
e integrais para atender a esta característica;
� A importância de superar a tradição de priorizar
investimentos destinados exclusivamente ao
desenvolvimento econômico;
� A necessidade de se estabelecerem mecanismos
institucionais que promovam sistemas participativos e
abertos, capazes de formular soluções desde a base.
O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RESSALTA:
01/10/2014
7
AA idéiaidéia centralcentral dada ABORDAGEMABORDAGEM TERRITORIALTERRITORIAL dodo
desenvolvimentodesenvolvimento éé aa preocupaçãopreocupação pelapela integraçãointegração ee
pelapela coordenaçãocoordenação entreentre asas atividades,atividades, osos recursosrecursos ee osos
atores,atores, porpor oposiçãooposição aa enfoquesenfoques setoriaissetoriais ouou
corporativistascorporativistas queque separamseparam oo urbanourbano dodo rural,rural, ee oo
agrícolaagrícola dodo industrialindustrial..
Desenvolvimento Territorial
Experiências Européias
• Evolução e funções da política de desenvolvimento
rural da União Européia
• 3 Etapas da evolução das políticas de 
desenvolvimento rural
– Anos 80 – acompanhamento das políticas de 
mercado, com uma lógica fundamentalmente 
setorial
– Anos 90 – de diversificação econômica das áreas 
rurais, com enfoque territorial.
– Atual – ambas se integram, e volta a se 
privilegiar uma lógica setorial.
��JuntasJuntas dede DesenvolvimentoDesenvolvimento dosdos CondadosCondados nana
IrlandaIrlanda
��PactosPactos territoriaisterritoriais ee aa ProgramaçãoProgramação NegociadaNegociada nana
ItáliaItália
��ConselhosConselhos dede DesenvolvimentoDesenvolvimento dosdos PaysPays nana
FrançaFrança
��AgênciasAgências dede DesenvolvimentoDesenvolvimento RegionalRegional nono ReinoReino
UnidoUnido
��ConvêniosConvênios dede CrescimentoCrescimento RegionalRegional nana SuéciaSuécia
TERRITÓRIOS RURAIS 
Fonte: SDT/ MDA
Total Nacional 118
TERRITÓRIOS – Jequitinhonha – Alto / Médio / Baixo Construção do Plano de Desenvolvimento Territorial
01/10/2014
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Secretaria de 
Agricultura 
Familiar
Secretaria de 
Reordenamento 
Agrário
Ministério do 
Desenvolvimento 
Agrário
NEAD
CONDRAF
INCRA
Secretaria de 
Desenvolvimento 
Territorial
Coordenadoria de 
Ações Territoriais
Gerência de 
Desenvolvimento 
Humano
Gerência 
Apoio a Infra-
Estrutura
Gerência de 
Planejamento
Gerência Apoio 
aos Negócios e 
Comércio
Gerente Regional
Consultores(as) Territoriais
Gerência de 
Associativismo e 
Cooperativismo
Gerência de Órgão 
Colegiados
Coordenadoria de Órgãos 
Colegiados e Planejamento
Secretaria de 
Desenvolvimento 
Territorial
TERRITÓRIO 2TERRITÓRIO 1 TERRITÓRIO 3 TERRITÓRIO 4 TERRITÓRIO 5
Núcleo 
Técnico
- Gestão Participativa do Território
- Tomada das decisões estratégicas do 
DRS consolidadas no Plano
TERRITÓRIO 
RURAL
- Instância Colegiada 
Deliberativa 
- Gestão Social
- Gerenciamento
- Base Técnica de Elaboração e 
Acompanhamento do Plano e Projetos 
POLÍTICAS 
PÚBLICAS
Rede Nacional 
de 
Colaboradores e 
Assessorias 
Específicas
MESOREGIÃO – ESTADO – REGIÃO - BRASIL
BRASIL - MUNDO
ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA EXECUÇÃO DOS PROJETOS
Pronaf Infra Capacitação Cooperativismo
Associativismo
Comércio e 
Negócios
PROJETOS 
ESPECÍFICOS E 
SETORIAIS
ATER Plano Safra Reordenamento 
Fundiário
Outros 
Programas
MDA
Programas 
de outros 
Ministérios
- Projetos Setoriais
- Projetos Específicos
- Indicadores
- Integração dePolíticas Públicas
- Redes/Alianças
- Visão de Futuro
- Diagnóstico
- Planejamento Estratégico
- Eixos Aglutinadores
- Indicadores 
PTDRS
Instrumento 
de Gestão
PTDRS
Instrumento 
de Gestão
PTDRS
Instrumento 
de Gestão
SDT/MDA
- Gerentes 
Asseguradores 
Nacionais 
- Consultores 
Territoriais
Núcleo Diretivo
TERRITÓRIO
RURAL
CIAT - COMISSÃO DE INSTALAÇÃO DAS AÇÕES TERRITORIAIS
CIAT
N.T.
Instituiçõe
s
Municipais
Representações
dos
Agricultores
Conselhos
Municipais
Instituiçõe
s
Estaduais
Instituiçõe
s
FederaisMovimento
s
Sociais
Organizações
Não
Governamentais
N.D.
AT
PPA e orçamento
Federal PPA e orçamento Estadual
Convergência 
de Prioridades
Plano de Desenvolvimento 
Sustentável do Território:
• Participação da sociedade
• Diagnóstico
• Visão de futuro
• Programação (ações, prazos, prioridades,
responsáveis, etc.)
Sociedade PPA/LOA MunicipalSincronização
PLANO INTEGRADO
Instituições locais O Planejamento Participativo: é a forma encontrada para mudar a cultura de
planejamento centralizado e tradicional e assegurar a participação dos agentes do
desenvolvimento em todas as etapas do planejamento.
Na etapa de mobilização: Busca-se sensibilizar e comprometer atores sociais no
estabelecimento de parcerias para atuação nos espaços institucionais criados.
Etapa do diagnóstico participativo: Feito o diagnóstico da realidade local e
identificadas suas potencialidades, os indicadores, as dificuldades e os desafios,
busca-se uma visão estratégica comum do processo de desenvolvimento.
Elaboração do Plano: Com a visão de futuro e a estratégia estabelecida na etapa
de análise da realidade, todos os integrantes do Colegiado de Desenvolvimento
Territorial podem participar ativamente na elaboração do plano.
Gestão e implementação: Definido o modelo de gestão proposto, as pessoas e
organizações poderão atuar como uma rede de cidades e de cidadãos
comprometidos com a transformação do território na perspectiva do
desenvolvimento sustentável.
Pacto de concertação: A implementação dos projetos estratégicos deve ser
realizada dentro de um ambiente de integração e articulação entre atores sociais
locais e as instituições de desenvolvimento.
Construção do Plano de Desenvolvimento Territorial
01/10/2014
9
SAFSAF
Secretaria da Agricultura FamiliarSecretaria da Agricultura Familiar
� Plano Safra - Crédito do PRONAF
� Seguro da Agricultura Familiar
� Garantia Safra
� Preços Mínimos
� Programa Nacional da Agroindústria 
Familiar
SAFSAF
Secretaria da Agricultura FamiliarSecretaria da Agricultura Familiar
• Programa Nacional de Apoio a 
Agricultura de Base Ecológica 
• Programa Nacional de Turismo Rural na 
Agricultura Familiar
• Capacitação - PRONAF
• Plano Nacional de ATER
• Biodiesel
SRASRA
Secretaria de Reordenamento AgrárioSecretaria de Reordenamento Agrário
� Programa Nacional de Crédito Fundiário
� Projeto Cultural Arca das Letras
� Regularização Fundiária
� Combate à Pobreza Rural
� Projeto Dom Hélder Câmara
� Programa de Desenvolvimento Sustentável 
dos Territórios Rurais - PRONAT
� Programa de Fomento ao Cooperativismo 
da Agricultura Familiar e Economia 
Solidária - COOPERSOL
� Programa de Apoio à Infra-estrutura e 
Serviços Territoriais e IntermunicIpais -
PROINF
SDT
Secretaria de Desenvolvimento Territorial
� Programa de Capacitação de Agentes de
Desenvolvimento
� Ações de Apoio à Comercialização e
Negócios da Agricultura Familiar
� Apoio na Elaboração de Planos e Projetos
de Desenvolvimento Rural Sustentável
SDT
Secretaria de Desenvolvimento Territorial Programas com Ações ConjuntasProgramas com Ações Conjuntas
� Aquisição de Alimentos (MDA, MDS,
MAPA por meio da CONAB).
� Programa Nacional de Universalização de
Acesso e Uso de Energia Elétrica:
LUZ PARA TODOS (MME, MDA)
� Programa Nacional de Educação na
Reforma Agrária – PRONERA (MEC)
� Campanha de Documentação (MJ, SSP...)
01/10/2014
10
PACTO DE CONCERTAÇÃO
Etapa posterior a elaboração dos Planos de
Desenvolvimento Territorial que objetiva firmar um
pacto com as Secretarias de Estado setoriais
envolvidas, Governo Federal e Governos
Municipais para viabilização das prioridades
elencadas pelo Colegiado de Desenvolvimento
Territorial.
Instrumento de gestão orientada para a
conciliação de interesses dos diferentes níveis
territoriais, capaz de por em prática uma política
compartilhada e articulada de desenvolvimento
local e nacional
Resultados – Plano-Pacto de Concertação:
• Otimização dos gastos públicos (resposta integrada para uma 
demanda qualificada)
• Valorização do Planejamento para obtenção de resultados
• Compartilhamento de responsabilidades
• Convergência de prioridades
• Melhoria da qualidade da descentralização
• Promoção de integração multi-setorial
• Geração de condições para a participação dos atores 
locais/regionais
• Contribuição para um novo Pacto Federativo
Instrumentos com Rebatimento Territorial 1/5:
Políticas:
•Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR
•Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
•Política de Desenvolvimento Rural Sustentável - PDRS
•Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH
Planos Macrorregionais e Subregionais:
•Planos de Desenvolvimento Regional Integrado - PDRI
Planos Setoriais:
•Plano Nacional de Logística e Transportes - PNLT
•Plano Nacional de Reforma Agrária - PNRA
•Plano Nacional de Energia
Instrumentos com Rebatimento Territorial 2/5:
Programas
•Programa de Apoio às Comunidades Quilombolas.
•Programa Nacional de Crédito Fundiário – PNCF.
•Programa Nacional de Apoio a Agricultura Familiar – PRONAF.
•Programa Nacional de Microbacias Hidrográficas
•Projeto de Gestão Ambiental Rural – GESTAR.
•Programa de Áreas Especiais e Corredores Ecológicos.
•Programa de Agendas 21 Local.
•PROAMBIENTE.
•Programa de Regionalização do Turismo.
•Programa Luz para Todos.
Instrumentos com Rebatimento Territorial
3/5:
Programas (cont.):
•Programa da Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais –
PROMESO.
•Programa de Promoção e Inserção Econômica de Sub-Regiões –
PROMOVER.
•Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-
Árido – CONVIVER.
•Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem –
MODERINFRA.
•Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de
Recursos Naturais – MODERAGRO.
•Programa de Desenvolvimento do Agronegócio – PRODEAGRO.
•Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração
de Emprego e Renda – PROGEREN.
Instrumentos com Rebatimento Territorial
4/5:
Programas (cont.)
•Programa de Apoio Financeiro a Investimentos em
Biodiesel.
•Programa de Apoio Financeiro a Investimentos em Fontes
Alternativas de Energia Elétrica no Âmbito do PROINFRA.
•Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia
Elétrica.
•Programa de Fortalecimento e Modernização das Entidades
Filantrópicas de Saúde e Hospitais Estratégicos Integrantes
do Sistema Único de Saúde – SUS.
•Programa de Desenvolvimento do Turismo – PRODETUR.
•Programa de Arranjos Produtivos Locais.
01/10/2014
11
Instrumentos com Rebatimento Territorial
5/5:
Fundos
•Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das
Telecomunicações - FUNTTEL
•Fundos Constitucionais de Financiamento - FCO, FNE e
FNO
•Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA
•Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT
•Fundo Nacional de Assistência Social – FNAS
•Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND
Outros
•Sistema Nacional de Conselhos de Cidades
•Sistema Municipal de Planejamento
•Consórcios Públicos Intermunicipais
DESCRITORES PROGRAMAS
Acesso às 
Políticas 
Sociais Básicas
PROGRAMAS DE INCLUSÃO SOCIAL
Brasil Escolarizado
MEC
Atenção Básica em Saúde
MS
Acesso às 
Políticas 
Sociais
Complementare
s
Brasil 
AlfabetizadoMEC
Segundo 
Tempo
ME
PAIF
MDS
Educação na Primeira 
Infância
MEC
Cultura, 
Identidade e 
Cidadania
MinC
Esporte e 
Lazer na 
Cidade
ME
Educação para 
Alimentação 
Saudável
MDS
Documentação Civil
SEDH
Acesso às 
Políticas 
Sociais 
vinculadas à 
Infra-estrutura
Luz para 
Todos
MME
Habitação 
de 
Interesse 
Social
MCIDADES
Cisternas
MDS
Inclusão Digital
DESCRITORES PROGRAMAS
Acesso às 
Políticas de 
Qualificação 
Profissional, 
Geração de 
Trabalho e 
Renda
PROGRAMAS EMANCIPATÓRIOS
Qualificação 
Social e 
Profissional
MTE
Microcrédito Pintando a 
Cidadania
ME
Economia 
Solidária em 
Desenvolvime
nto
MTE
PRONAF B
MDA
PRONAGER
MIN
Primeiro 
Emprego
MTE
Inserção nos 
Programas de 
Apoio ao 
Desenvolvimento 
Social e 
Econômico dos 
Territórios
PROGRAMAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO 
SOCIAL E ECONÔMICO DOS TERRITÓRIOS
Arranjos 
Produtivos 
Locais
MDIC
Ciência e 
Tecnologia 
para Inclusão 
Social
MCT
CONSAD
S
MDS
PROMOVER
MIN

Outros materiais