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Relatório de Estágio Técnico em Enfermagem

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ESCOLA DE ENSINO TÉCNICO EURÍPEDES BARSANULFO
Reconhecida Parecer CEE n.º 923 de 22/12/04 Portaria n.º 388 de 23/03/05
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
TEREZINHA ANTÔNIA DIAS
OURO PRETO - MG
JULHO/2010
ESCOLA DE ENSINO TÉCNICO EURÍPEDES BARSANULFO
Reconhecida Parecer CEE n.º 923 de 22/12/04 Portaria n.º 388 de 23/03/05
TEREZINHA ANTÔNIA DIAS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado do Curso Técnico de Enfermagem.
OURO PRETO - MG
JULHO/2010
AGRADECIMENTOS
À Deus, aos meus familiares, aos meus filhos, ao meu marido, aos professores, diretores, aos meus colegas, todo corpo docente desta renomada escola, aos pacientes, à Policlínica Municipal de Mariana Monsenhor Horta de Mariana, enfim todos aqueles que de uma forma ou de outra contribuíram para que eu pudesse chegar ao meu objetivo final. O meu muito Obrigado.
"Vivemos sempre a peregrinação em busca de novos horizontes... e nessa jornada; sempre veremos aquele que não sorri, aquele que sofre, aquele que vibra... aquele que chora ao nos deixar, aquele que disfarça a saudade quando nos deixa cada um, à sua maneira, risca no céu da nossa existência um caminho de luz... assim como você dividiu alegrias e tristezas venceu conosco obstáculos e conquistas, você é gente da gente, marcada na memória dos corações".
�
ESCOLA DE ENSINO TÉCNICO EURÍPEDES BARSANULFO
Reconhecida Parecer CEE n.º 923 de 22/12/04 Portaria n.º 388 de 23/03/05
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FOLHA DE APROVAÇÃO
	Após a apresentação deste relatório pela aluna Terezinha Antônia Dias, os orientadores e supervisores reuniram-se e aprovaram o presente relatório que recebeu a nota _______.
Ouro Preto, 	de		de 		.
Coordenador:
Supervisor:
�
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	7
2. DESENVOLVIMENTO	8
2.1 Pronto Atendimento	8
2.1.1 Aferição de temperatura	8
2.1.2 Aferição de pulso	8
2.1.3 Aferição da frequência respiratória	8
2.1.4 Aferição da pressão arterial	8
2.1.5 Monitorização da glicemia capilar	9
2.1.6 Administração de medicação via endovenosa	9
2.1.7 Administração de medicação via intramuscular	10
2.1.8 Administração de medicamento via subcutânea	10
2.1.9 Nebulização	11
2.2 Sala de Curativos	12
2.3 Pediatria	13
2.3.1 Aferição de temperatura	13
2.3.2 Verificação do peso	13
2.3.3 Nebulização	13
2.4 Central de Material Esterilizado	15
3. HOSPITAL MONSENHOR HORTA	16
3.1 Clínica Cirúrgica	16
3.1.1 Banho de aspersão	16
3.1.2 Banho de leito	16
3.1.3 Aferição de temperatura	17
3.1.4 Aferição de pulso	17
3.1.5 Aferição da frequência respiratória	17
3.1.6 Aferição da pressão arterial	17
3.1.7 Monitorização da glicemia capilar	18
3.1.8 Realização de curativos	18
3.2 Clínica Médica	19
3.2.1 Banho de aspersão	19
3.2.2 Banho de leito	19
3.2.3 Aferição de temperatura	20
3.2.4 Aferição de pulso	20
3.2.5 Aferição da frequência respiratória	20
3.2.6 Aferição da pressão arterial	20
3.2.7 Monitorização da glicemia capilar	21
3.2.8 Realização de curativos	21
3.3 Ambulatório	22
3.3.1 Aferição de temperatura	22
3.3.2 Aferição de pulso	22
3.3.3 Aferição da frequência respiratória	22
3.3.4 Aferição da pressão arterial	22
3.3.5 Monitorização da glicemia capilar	23
3.3.6 Administração de medicação via endovenosa	23
3.3.7 Administração de medicação via intramuscular	24
3.3.8 Administração de medicamentos via subcutânea	24
3.3.9 Nebulização	25
4. BLOCO CIRÚRGICO	26
5. CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO	28
6 PEDIATRIA	29
6.1 Banho de aspersão	29
6.2 Administração de medicação	29
7. BERÇÁRIO/ ALOJAMENTO CONJUNTO	30
7.1 Primeiros Socorros	30
7.2 Banho de imersão	30
7.3 Banho de aspersão	30
8. PRÉ-PARTO	32
9. APARTAMENTO	33
9.1 Banho de aspersão	33
9.2 Banho de leito	33
9.3 Aferição de temperatura	34
9.4 Aferição de pulso	34
9.5 Aferição da frequência respiratória	34
9.6 Aferição da pressão arterial	34
9.7 Monitorização da glicemia capilar	35
9.8 Realização de curativos	35
10. CONCLUSÃO	36
ANEXOS	37
Frequência total do estágio
Avaliação do estagiário pela Enfermeira Responsável
Declaração de Estágio
�
1. INTRODUÇÃO
Aluno: Terezinha Antônia Dias
Organização concedente: Policlínica Dr. Elias Salim Mansur
Período de realização: 08/02/2010 a 19/03/2010
Carga horária total: 180hs
Supervisor de estágio: Sanley Santiago
Aluno: Terezinha Antônia Dias
Organização concedente: Hospital Monsenhor Horta
Período de realização: 22/03/2010 a 12/07/2010
Carga horária total: 482hs
Supervisor de estágio: Sanley Santiago
�
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Pronto atendimento
Período
Data de início do Estágio: 08/02/2010 a 12/02/2010
			 15/02/2010 a 19/02/2010
Carga horária: 60 horas
Procedimentos
2.1.1 Aferição de temperatura
Verificar o funcionamento dos equipamentos
Lavar as mãos
Separar os materiais
Explicar o procedimento ao paciente
Desinfetar o termômetro
Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila
Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo
Retirar o termômetro e anotar a temperatura
Desinfetar o termômetro
Lavar as mãos
2.1.2 Aferição de pulso
Verificar o funcionamento dos equipamentos
Lavar as mãos
Manter o paciente confortável
Colocar o dedo indicador sobre a artéria fazendo leve pressão
Contar o batimento por 1 minuto
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário
Lavar as mãos
2.1.3 Aferição da frequência respiratória
Verificar o funcionamento dos equipamentos
Lavar as mãos
Manter o paciente confortável
Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação
Contar movimentos respiratórios por 1 minuto
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário
2.1.4 Aferição da pressão arterial
Verificar o funcionamento dos equipamentos
Lavar as mãos
Explicar o procedimento ao paciente
Manter o paciente confortável
Deixar o braço descoberto, evitando compressão
Colocar o manguito região cubital prendendo sem apertar e nem deixar frouxo
Colocar o manômetro de forma visível
Localizar com os dedos a artéria braquial
Colocar o estetoscópio com a oliva voltada para fora e o diafragma na artéria braquial
Fechar a válvula e insuflar o manguito
Aguardar o primeiro som da arterial ouvido que será a PA sistólica e o último será a PA diastólica
Retirar todo ar do manguito e removê-lo
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário
Limpar as olivas auriculares com álcool e algodão
Colocar o material em ordem
Lavar as mãos
2.1.5 Monitorização da glicemia capilar
Lavar as mãos
Explicar o procedimento ao paciente
Fazer a assepsia no dedo no qual será lancetado com álcool
Calçar luvas de procedimento
Ligar o glicosimetro e inserir a fita de teste
Pressionar o dedo do paciente e perfurar lateralmente obtendo uma grande gota de sangue
Aplicar a quantidade de sangue na área de teste da fita preenchendo-a por completo
Cobrir o dedo com algodão para estancar o sangue
Fazer a leitura e anotar o valor encontrado com data e hora
Desprezar o material no local apropriado
Retirar as luvas
Lavar as mãos
2.1.6 Administração de medicação via endovenosa
Lavar as mãos;
Verificar prescrição médica;
Ler e conferir o rótulo da medicação;
Reunir o material necessário;
Preparar a medicação prescrita pelo médico no posto de enfermagem;
Levar o material até o paciente;
Explicar o procedimento ao paciente;
Escolher uma veia adequada para a punção;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar o garrote próximo ao local da punção;
Solicitar que o paciente abra e feche a mão mantendoa mesma fechada;
Fazer a assepsia do local da punção com algodão embebido de álcool a 70%;
Introduzir a agulha com o bisel para cima;
Avançar lentamente ao longo do percurso da veia;
Conectar a seringa e puxar o embolo da seringa e observar o retorno de sanguíneos;
Retirar o garrote e solicitar que o paciente abra a mão;
Retirar a agulha da veia e desprezar no local adequado;
Orientar o paciente que permaneça no pronto atendimento por aproximadamente 20 minutos para avaliar possíveis reações;
Caso o paciente permaneça em observação fazer a evolução do mesmo permanecendo aos cuidados da enfermagem;
Recolher material e desprezar em local apropriado;
Retirar as luvas.
2.1.7 Administração de medicação via intramuscular
Verificar prescrição médica;
Leia e compare o rótulo do medicamento com a prescrição pelo menos três vezes antes, durante e após o preparo do mesmo;
Verifique o registro de alergias;
Determine o local em que foi administrada a última injeção, se deverá haver troca de locais;
Determine se o paciente compreende o propósito e a técnica de administração da injeção;
Examine o local potencial da injeção, em busca de sinais de trauma, edema, rubor, sensibilidade ou endurecimento;
Prepare a administração da injeção conforme horário prescrito;
Obtenha luvas limpas, seringa e agulha descartáveis e apropriadas e álcool com algodão;
Prepare a seringa com o medicamento;
Lave as mãos e ponha as luvas;
Identifique o paciente;
Use a cortina de privacidade;
Selecione e prepare o local adequado, limpando-o com algodão e álcool;
Deixe a pele secar;
Estique bem o tecido;
Segure a seringa como um lápis e perfure a pele a um ângulo de 90 graus;
Firme a seringa e aspire, observando se há sangue;
Puxe suavemente o êmbolo de volta com a mão livre e observe o sangue no cilindro;
Instale a droga, caso não haja sangue após a aspiração;
Retire a agulha, faça pressão sobre o local do medicamento, massageie o local, a menos que contra-indicado;
Descarte agulha e seringa em recipiente resistente;
Retire as luvas e lave as mãos;
Avalie a condição do paciente e documente.
2.1.8 Administração de medicamento via subcutânea.
Verificar as prescrições médicas;
Leia e compare o rótulo do medicamento com a prescrição pelo menos três vezes antes, durante e após o preparo do mesmo;
Determine o local em que foi administrada a última injeção, se deverá haver troca de locais;
Determine se o paciente compreende o propósito e a técnica de administração da injeção;
Examine o local potencial da injeção, em busca de sinais de trauma, edema, rubor, sensibilidade ou endurecimento;
Prepare a administração da injeção conforme horário prescrito;
Obtenha luvas limpas, seringa e agulha descartáveis e apropriadas e álcool com algodão;
Prepare a seringa com o medicamento;
Lave as mãos e ponha as luvas;
Identifique o paciente;
Use a cortina de privacidade;
Selecione e prepare o local adequado, limpando-o com algodão e álcool;
Deixe a pele secar;
Forme uma prega de pele no local ou estique-a;
Perfure a pele a um ângulo de 45º de entrada;
Libere o tecido quando a agulha estiver inserida e use a mão para apoiar a seringa em seu eixo;
Puxe suavemente o êmbolo de volta com a mão livre e observe o sangue no cilindro;
Injete o medicamento, caso não haja sangue após a inspiração;
Retire a agulha, faça pressão sobre o local do medicamento, massageie o local, a menos que contra-indicado;
Descarte agulha e seringa em recipiente resistente;
Retire as luvas e lave as mãos;
Avalie a condição do paciente e documente.
2.1.9 Nebulização
Verificar a prescrição médica;
Preparar o material necessário de forma asséptica;
Preparar a solução nebulizadora ou umidificadora (soro fisiológico mais medicação);
Anotar a frequência cardíaca antes e após o tratamento;
Montar aparelho e verificando o fluxo de O2;
Colocar o paciente na posição confortável;
Orientar o paciente para manter olhos fechados durante a nebulização;
Providenciar a limpeza e desinfecção dos materiais usados;
Manter a limpeza e ordem do ambiente.
_____________________________
Supervisor(a)
�
2.2 Sala de curativos
Período
Data de início do Estágio: 22/02/2010 a 26/02/2010
			 29/02/2010 a 05/03/2010
Carga Horária: 60h
Procedimentos:
Durante o período de estágio na Sala de curativos fomos instruídos pela supervisora e pelos funcionários a realizar os seguintes procedimentos conforme o costume da instituição:
Reconhecimento do setor;
Conferir a quantidade de pomadas, ataduras, esparadrapos, crepom;
Verificação da data de validade das pomadas;
Examinar a ferida;
Explicar o procedimento ao paciente;
Reunir o material necessário para realizar a cobertura;
Lavar as mãos;
Posicionar o local da ferida de modo que lhe permite o acesso;
Retirar a cobertura;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar as gazes em quantidade necessária para realização da cobertura;
Umedecer com SF 0,9% para facilitar a remoção das gazes;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Limpar a ferida com SF 0,9% em jato;
Utilizar a pomada conforme a prescrição médica;
Proteger o leito da ferida com gazes, crepom, esparadrapo de acordo com a ferida;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Retirar as luvas;
Fazer as anotações registrando a classificação, resultado e aspecto.
OBS.: Tipos de pomadas mais usadas: Alatoína, Sulfadiazina de prata, papaína, PVPI tópico pomada e degermante.
_____________________________
Supervisor(a)
�
2.3 Pediatria
Período
Data de início do Estágio: 08/03/2010 a 12/03/2010
Carga Horária: 30h
Procedimentos:
Durante o período de estágio na Pediatria fomos instruídos pela supervisora e colaboração dos funcionários a realizar os seguintes procedimentos conforme o costume da instituição:
Reconhecimento do posto de enfermagem;
Condições de uso do aparelho de PA;
Conferir no manômetro a quantidade de oxigênio na bala de oxigênio dos quartos;
Conferir a quantidade de medicamento no armário de medicação;
Verificação da validade dos medicamentos.
2.3.1 Aferição de temperatura
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Separar os materiais;
Explicar o procedimento ao paciente;
Desinfetar o termômetro;
Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila;
Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo;
Retirar o termômetro e anotar a temperatura;
Desinfetar o termômetro;
Lavar as mãos.
2.3.2 Verificação do peso
Verificar se a balança está funcionando;
Lavar as mãos;
Identificar a criança chamando pelo nome;
Retirar a roupa, sapatos da criança, para que não venha alterar o peso da mesma;
Colocar um papel toalha na balança para que a criança pise em cima;
Fazer a verificação do valor do peso da criança;
Anotar na ficha de atendimento com data e entregar para a mãe;
Marcar a ficha na recepção.
2.3.3 Nebulização
Verificar a prescrição médica;
Preparar o material necessário de forma asséptica;
Preparar a solução nebulizadora ou umidificadora (soro fisiológico mais medicação);
Anotar a frequência cardíaca antes e após o tratamento;
Montar aparelho e verificando o fluxo de O2;
Colocar o paciente na posição confortável;
Orientar o paciente para manter olhos fechados durante a nebulização;
Providenciar a limpeza e desinfecção dos materiais usados;
Manter a limpeza e ordem do ambiente.
OBS.: Foi realizado os seguintes procedimentos: preparação e administração de medicamento endovenoso, administração de colírio para realização de consulta com oftalmologista.
_____________________________
Supervisor(a)
�
2.4 Central de Material EsterilizadoPeríodo
Data de início do Estágio: 15/03/2010 a 19/03/2010
Carga Horária: 30h
Procedimentos:
Durante o período de estágio na Central de Materiais Esterilizados fomos instruídos pela supervisora e colaboração dos funcionários a realizar os seguintes procedimentos conforme o costume da instituição:
Reconhecimento da área física;
Lavar as mãos;
Limpeza e assepsia do setor;
Usar equipamento de proteção individual;
Limpeza e assepsia da autoclave;
Empacotamento e preparação de instrumento de pequenas cirurgias para esterilização;
Observar o teste biológico da autoclave;
Observar o funcionamento da autoclave;
Distribuir o material para os demais setores;
Limpeza e assepsia do expurgo;
Lavar as mãos corretamente.
_____________________________
Supervisor(a)
�
3 HOSPITAL MONSENHOR HORTA
3.1 Clínica Cirúrgica
Período
Data de início do Estágio: 22/03/2010 a 26/03/2010
			 29/03/2010 a 01/04/2010
Carga Horária: 54h
Procedimentos:
No período do estágio na Clínica cirúrgica, no início do plantão procuramos fazer o reconhecimento do posto da enfermagem e da clínica cirúrgica para que possamos saber a quantidade de pacientes e se há medicação prescrita no período da manhã, caso haja medicação prescrita realizamos antes de iniciar o banho nos pacientes e os demais procedimentos prescritos pelo médico. Segue abaixo os procedimentos realizados:
3.1.1 Banho de aspersão
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário e verificar as condições do banheiro;
Colocar a cadeira de rodas para o paciente sentar se necessário;
Colocar sabonetes, toalhas, e as roupas de modo que acessível ao paciente;
Fechar a porta sem trancar;
Auxiliar o paciente se necessário;
Proteger o paciente após o banho para evitar o resfriado;
Trocar a roupa de cama conforme a técnica conhecida;
Lavar as mãos;
Verificar os sinais vitais;
Fazer a anotação no prontuário das reações apresentadas durante o banho.
3.1.2 Banho de leito
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário (2 bacias com água morna, sabonete, luvas, compressas, toalha, roupa de cama);
Explicar o procedimento ao paciente e como ele poderá ajudar;
Manter a privacidade do paciente fechando portas e janelas, colocar biombo;
Retirar o excesso de roupas e colocar no hamper deixando o lençol para proteger o paciente do colchão;
Lavar olhos, ouvidos e partes do pescoço;
Retirar a camisola ou pijama do paciente;
Lavar e enxugar braços, axilas, punhos, tórax e mãos, abdômen, região pubiana, pernas e pés;
Verificar se há algumas anomalias com o paciente;
Virar o paciente em decúbito lateral para retirar o lençol molhado e limpar a cama;
Colocar o lençol e virando o paciente em decúbito de forma que o leito seja coberto por completo;
Vestir a camisola ou pijama;
Realizar o curativo caso haja;
Deixar o paciente o mais confortável possível;
Retirar as roupas sujas e colocar no hamper;
Lavar e guardar o material utilizado;
Lavar as mãos;
Fazer anotações no prontuário relatando as anomalias observadas.
3.1.3 Aferição de temperatura
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Separar os materiais;
Explicar o procedimento ao paciente;
Desinfetar o termômetro;
Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila;
Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo;
Retirar o termômetro e anotar a temperatura;
Desinfetar o termômetro;
Lavar as mãos.
3.1.4 Aferição de pulso
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar o dedo indicador sobre a artéria fazendo leve pressão;
Contar o batimento por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Lavar as mãos.
3.1.5 Aferição da frequência respiratória
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação;
Contar movimentos respiratórios por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário.
3.1.6 Aferição da pressão arterial
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Manter o paciente confortável;
Deixar o braço descoberto, evitando compressão;
Colocar o manguito região cubital prendendo sem apertar e nem deixar frouxo;
Colocar o manômetro de forma visível;
Localizar com os dedos a artéria braquial;
Colocar o estetoscópio com a oliva voltada para fora e o diafragma na artéria braquial;
Fechar a válvula e insuflar o manguito;
Aguardar o primeiro som da arterial ouvido que será a PA sistólica e o último será o PA diastólica;
Retirar todo ar do manguito e removê-lo;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Limpar as olivas auriculares com álcool e algodão;
Colocar o material em ordem;
Lavar as mãos.
3.1.7 Monitorização da glicemia capilar
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Fazer a assepsia no dedo no qual será lancetado com álcool
Calçar luvas de procedimento;
Ligar o glicosímetro e inserir a fita de teste;
Pressionar o dedo do paciente e perfurar lateralmente obtendo uma grande gota de sangue;
Aplicar a quantidade de sangue na área de teste da fita preenchendo-a por completo;
Cobrir o dedo com algodão para estancar o sangue;
Fazer a leitura e anotar o valor encontrado com data e hora;
Desprezar o material no local apropriado;
Retirar as luvas;
Lavar as mãos.
3.1.8 Realização de curativos
Examinar a ferida;
Explicar o procedimento ao paciente;
Reunir o material necessário para realizar a cobertura;
Lavar as mãos;
Posicionar o local da ferida de modo que lhe permite o acesso;
Retirar a cobertura;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar as gazes em quantidade necessária para realização da cobertura;
Umedecer com SF 0,9% para facilitar a remoção das gazes;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Limpar a ferida com SF 0,9% em jato;
Utilizar a pomada conforme a prescrição médica;
Proteger o leito da ferida com gazes, crepom, esparadrapo de acordo com a ferida;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Retirar as luvas;
Fazer as anotações registrando no prontuário.
_____________________________
Supervisor(a)
�
3.2 Clínica Médica
Período
Data de início do Estágio: 05/04/2010 a 09/04/2010
			 12/04/2010 a 16/04/2010
Data de conclusão do Estágio: 10/12/2010
Carga Horária: 60h
Procedimentos:
No período do estágio na Clínica médica, no início do plantão procuramos fazer o reconhecimento do posto da enfermagem e da clínica cirúrgica para que possamos saber a quantidade de pacientes e se há medicação prescrita no período da manhã, caso haja medicação prescrita realizamos antes de iniciar o banho nos pacientes e os demais procedimentos prescritos pelo médico. Segue abaixo os procedimentos realizados:
3.2.1 Banho de aspersão
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário e verificar as condições do banheiro;
Colocar a cadeira de rodas para o paciente sentar se necessário;
Colocar sabonetes, toalhas e as roupas de modo acessível ao paciente;
Fechar a porta sem trancar;
Auxiliar o paciente se necessário;
Proteger os pacientes após o banho para evitar o resfriado;
Trocar a roupa de cama conforme a técnica conhecida;
Lavar as mãos;
Verificar os sinais vitais;
Fazer a anotação no prontuário das reações apresentadas durante o banho.
3.2.2 Banho de leito
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário (2 bacias com água morna, sabonete, luvas, compressas, toalha, roupa de cama);
Explicar o procedimento ao paciente e como ele poderá ajudar;
Manter a privacidade do pacientefechando portas e janelas, colocar biombo;
Retirar o excesso de roupas e colocar no hamper deixando o lençol para proteger o paciente do colchão;
Lavar olhos, ouvidos e partes do pescoço;
Retirar a camisola ou pijama do paciente;
Lavar e enxugar braços, axilas, punhos, tórax e mãos, abdômen, região pubiana, pernas e pés;
Verificar se há algumas anomalias com o paciente;
Virar o paciente em decúbito lateral para retirar o lençol molhado e limpar a cama;
Colocar o lençol e virando o paciente em decúbito de forma que o leito seja coberto por completo;
Vestir a camisola ou pijama;
Realizar o curativo caso haja;
Deixar o paciente o mais confortável possível;
Retirar as roupas sujas e colocar no hamper;
Lavar e guardar o material utilizado;
Lavar as mãos;
Fazer anotações no prontuário relatando as anomalias observadas.
3.2.3 Aferição de temperatura
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Separar os materiais;
Explicar o procedimento ao paciente;
Desinfetar o termômetro;
Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila;
Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo;
Retirar o termômetro e anotar a temperatura;
Desinfetar o termômetro;
Lavar as mãos.
3.2.4 Aferição de pulso
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar o dedo indicador sobre a artéria fazendo leve pressão;
Contar o batimento por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Lavar as mãos.
3.2.5 Aferição da frequência respiratória
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação;
Contar movimentos respiratórios por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário.
3.2.6 Aferição da pressão arterial
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Manter o paciente confortável;
Deixar o braço descoberto, evitando compressão;
Colocar o manguito região cubital prendendo sem apertar e nem deixar frouxo;
Colocar o manômetro de forma visível;
Localizar com os dedos a artéria braquial;
Colocar o estetoscópio com a oliva voltada para fora e o diafragma na artéria braquial;
Fechar a válvula e insuflar o manguito;
Aguardar o primeiro som da arterial ouvido que será a PA sistólica e o último será o PA diastólica;
Retirar todo ar do manguito e removê-lo;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Limpar as olivas auriculares com álcool e algodão;
Colocar o material em ordem;
Lavar as mãos.
3.2.7 Monitorização da glicemia capilar
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Fazer a assepsia no dedo no qual será lancetado com álcool
Calçar luvas de procedimento;
Ligar o glicosímetro e inserir a fita de teste;
Pressionar o dedo do paciente e perfurar lateralmente obtendo uma grande gota de sangue;
Aplicar a quantidade de sangue na área de teste da fita preenchendo-a por completo;
Cobrir o dedo com algodão para estancar o sangue;
Fazer a leitura e anotar o valor encontrado com data e hora;
Desprezar o material no local apropriado;
Retirar as luvas;
Lavar as mãos.
3.2.8 Realização de curativos
Examinar a ferida;
Explicar o procedimento ao paciente;
Reunir o material necessário para realizar a cobertura;
Lavar as mãos;
Posicionar o local da ferida de modo que lhe permite o acesso;
Retirar a cobertura;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar as gazes em quantidade necessária para realização da cobertura;
Umedecer com SF 0,9% para facilitar a remoção das gazes;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Limpar a ferida com SF 0,9% em jato;
Utilizar a pomada conforme a prescrição médica;
Proteger o leito da ferida com gazes, crepom, esparadrapo de acordo com a ferida;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Retirar as luvas;
Fazer as anotações registrando no prontuário.
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Supervisor(a)
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3.3 Ambulatório
Período
Data de início do Estágio: 05/07/2010 a 09/07/2010
			 12/07/2010 a 16/07/2010 e 02/07/2010
Carga Horária: 60h
Procedimentos:
3.3.1 Aferição de temperatura
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Separar os materiais;
Explicar o procedimento ao paciente;
Desinfetar o termômetro;
Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila;
Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo;
Retirar o termômetro e anotar a temperatura;
Desinfetar o termômetro;
Lavar as mãos.
3.3.2 Aferição de pulso
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar o dedo indicador sobre a artéria fazendo leve pressão;
Contar o batimento por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Lavar as mãos.
3.3.3 Aferição da frequência respiratória
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação;
Contar movimentos respiratórios por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário.
3.3.4 Aferição da pressão arterial
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Manter o paciente confortável;
Deixar o braço descoberto, evitando compressão;
Colocar o manguito região cubital prendendo sem apertar e nem deixar frouxo;
Colocar o manômetro de forma visível;
Localizar com os dedos a artéria braquial;
Colocar o estetoscópio com a oliva voltada para fora e o diafragma na artéria braquial;
Fechar a válvula e insuflar o manguito;
Aguardar o primeiro som da arterial ouvido que será a PA sistólica e o último será o PA diastólica;
Retirar todo ar do manguito e removê-lo;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Limpar as olivas auriculares com álcool e algodão;
Colocar o material em ordem;
Lavar as mãos.
3.3.5 Monitorização da glicemia capilar
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Fazer a assepsia no dedo no qual será lancetado com álcool
Calçar luvas de procedimento;
Ligar o glicosímetro e inserir a fita de teste;
Pressionar o dedo do paciente e perfurar lateralmente obtendo uma grande gota de sangue;
Aplicar a quantidade de sangue na área de teste da fita preenchendo-a por completo;
Cobrir o dedo com algodão para estancar o sangue;
Fazer a leitura e anotar o valor encontrado com data e hora;
Desprezar o material no local apropriado;
Retirar as luvas;
Lavar as mãos.
3.3.6 Administração de medicação via endovenosa
Lavar as mãos;
Verificar prescrição médica;
Ler e conferir o rótulo da medicação;
Reunir o material necessário;
Preparar a medicação prescrita pelo médico no posto de enfermagem;
Levar o material até o paciente;
Explicar o procedimento ao paciente;
Escolher uma veia adequada para a punção;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar o garrote próximo ao local da punção;
Solicitar que o paciente abra e feche a mão mantendo a mesma fechada;
Fazer a assepsia do local da punção com algodão embebido de álcool a 70%;
Introduzir a agulha com o bisel para cima;
Avançar lentamente ao longo do percurso da veia;
Conectar a seringa e puxar o embolo da seringa e observar o retorno de sanguíneos;
Retirar o garrote e solicitar que o paciente abra a mão;
Retirar a agulha da veia e desprezar no local adequado;
Orientar o paciente que permaneça no pronto atendimento por aproximadamente 20 minutos para avaliar possíveis reações;
Caso o paciente permaneça em observação fazer a evolução do mesmopermanecendo aos cuidados da enfermagem;
Recolher material e desprezar em local apropriado;
Retirar as luvas.
3.3.7 Administração de medicação via intramuscular
Verificar prescrição médica;
Leia e compare o rótulo do medicamento com a prescrição pelo menos três vezes antes, durante e após o preparo do mesmo;
Verifique o registro de alergias;
Determine o local em que foi administrada a última injeção, se deverá haver troca de locais;
Determine se o paciente compreende o propósito e a técnica de administração da injeção;
Examine o local potencial da injeção, em busca de sinais de trauma, edema, rubor, sensibilidade ou endurecimento;
Prepare a administração da injeção conforme horário prescrito;
Obtenha luvas limpas, seringa e agulha descartáveis e apropriadas e álcool com algodão;
Prepare a seringa com o medicamento;
Lave as mãos e ponha as luvas;
Identifique o paciente;
Use a cortina de privacidade;
Selecione e prepare o local adequado, limpando-o com algodão e álcool;
Deixe a pele secar;
Estique bem o tecido;
Segure a seringa como um lápis e perfure a pele a um ângulo de 90º;
Firme a seringa e aspire, observando se há sangue;
Puxe suavemente o êmbolo de volta com a mão livre e observe o sangue no cilindro;
Instale a droga, caso não haja sangue após a aspiração;
Retire a agulha, faça pressão sobre o local do medicamento, massageie o local, a menos que contra-indicado;
Descarte agulha e seringa em recipiente resistente;
Retire as luvas e lave as mãos;
Avalie a condição do paciente e documente.
3.3.8 Administração de medicamento via subcutânea.
Verificar as prescrições médicas;
Leia e compare o rótulo do medicamento com a prescrição pelo menos três vezes antes, durante e após o preparo do mesmo;
Determine o local em que foi administrada a última injeção, se deverá haver troca de locais;
Determine se o paciente compreende o propósito e a técnica de administração da injeção;
Examine o local potencial da injeção, em busca de sinais de trauma, edema, rubor, sensibilidade ou endurecimento;
Prepare a administração da injeção conforme horário prescrito;
Obtenha luvas limpas, seringa e agulha descartáveis e apropriadas e álcool com algodão;
Prepare a seringa com o medicamento;
Lave as mãos e ponha as luvas;
Identifique o paciente;
Use a cortina de privacidade;
Selecione e prepare o local adequado, limpando-o com algodão e álcool;
Deixe a pele secar;
Forme uma prega de pele no local ou estique-a;
Perfure a pele a um ângulo de 45º de entrada;
Libere o tecido quando a agulha estiver inserida e use a mão para apoiar a seringa em seu eixo;
Puxe suavemente o êmbolo de volta com a mão livre e observe o sangue no cilindro;
Injete o medicamento, caso não haja sangue após a inspiração;
Retire a agulha, faça pressão sobre o local do medicamento, massageie o local, a menos que contra-indicado;
Descarte agulha e seringa em recipiente resistente;
Retire as luvas e lave as mãos;
Avalie a condição do paciente e documente.
3.3.9 Nebulização
Verificar a prescrição médica;
Preparar o material necessário de forma asséptica;
Preparar a solução nebulizadora ou umidificadora (soro fisiológico mais medicação);
Anotar a frequência cardíaca antes e após o tratamento;
Montar aparelho e verificando o fluxo de O2;
Colocar o paciente na posição confortável;
Orientar o paciente para manter olhos fechados durante a nebulização;
Providenciar a limpeza e desinfecção dos materiais usados;
Manter a limpeza e ordem do ambiente.
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Supervisor(a)
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4. BLOCO CIRÚRGICO
Período
Data de início do Estágio: 19, 20, 23, 24/04/2010
			 26/04/2010 a 30/04/2010
Carga Horária: 54h
No período de estágio foram observados os procedimentos realizados antes, durante e após o ato cirúrgico;
Ler com atenção, o pedido de cirurgia;
Observando o material e os aparelhos a serem usados;
Ver mapa cirúrgico;
Verificar as condições da sala e dos equipamentos (limpeza, temperatura, iluminação, fontes de gases e aspiração, aspiradores, bisturi elétrico, focos, equipamentos de vídeo cirurgia);
Conferir a disponibilidade dos materiais para lavagem e escovação cirúrgica de mãos;
Auxílio na recepção do paciente e em sua passagem da maca para a mesa cirúrgica;
Preparação de todos os instrumentos, equipamentos, materiais de consumo necessários para a cirurgia, ajudando o instrumentador a preparar a mesa de instrumentação;
Auxílio ao anestesiologista durante a indução anestésica, auxiliar na passagem de cateteres e sondas, enfaixamento de membros, colocação do paciente em posição adequada para o procedimento cirúrgico, anotação das medicações usadas pelo anestesiologista;
Auxílio na colocação segura da placa do neutro do eletro cautério monopolar;
Posicionamento adequadamente os coletores (urinário, nasogástrico, aspirador e outros drenos e cateteres);
Comunicação ao colaborador da limpeza e desinfecção da sala e dos equipamentos fixos;
Disposição das equipes cirúrgica e anestésica durante todo o procedimento para o fornecimento ou remoção de materiais;
Intermediação dos contatos externos. Preencher os formulários sobre materiais de consumo e equipamentos usados durante a cirurgia e fazer o relatório sobre os eventos e intercorrências ocorridos durante o ato operatório;
A retirada do paciente da mesa e acompanhá-lo até a sala de recuperação pós-anestésica;
Junto com o instrumentador, cuidar da identificação guarda e encaminhamento dos materiais para exame anatomopatológico, cultura e outros exames junto com os respectivos pedidos desses exames;
Acompanhamento do preenchimento de formulários e relatórios da equipe cirúrgica e anestésica após a cirurgia, junto com o instrumentador, conferir todos os instrumentos e equipamentos usados, e materiais de consumo gasto. Preparar o material para limpeza pré-esterilização e entregá-lo no setor responsável;
Foram observados os primeiros cuidados do médico ao RN no bloco:
desobstrução das vias aéreas;
frequência das pulsações e respiratória;
tônus muscular;
irritabilidade reflexa;
cor da pele;
Desligar o foco e os aparelhos elétricos, remover os campos e as pinças que estão sobre o paciente, transferir o paciente para a maca, providenciar o transporte do paciente, encaminhando-o com o prontuário completo, separar a roupa utilizada na cirurgia e encaminhar, separar os materiais de vidro, os cortantes, os de borracha e os instrumentais; abrir pinças, encaminhar a peça anatômica identificada;
Tipos de cirurgia que presenciei no período que estava no Bloco cirúrgico:
Colecistitectomia; Postéctomia; Histerectomia; Herniorrafia; Cesariana; Calterização; Mastoplastia; Prostectomia; Mastectomia.
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Supervisor(a)
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5. CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
Período
Data de início do Estágio: 03/05/2010 a 07/05/2010
			 10/05/2010 a 14/05/2010
Carga Horária: 60h
Procedimentos:
Durante o período de estágio na Central de Material Esterilizado fomos instruídos pela supervisora e colaboração dos funcionários a realizar os seguintes procedimentos conforme o costume da instituição:
Reconhecimento da área física;
Lavar as mãos;
Limpeza e assepsia do setor;
Usar equipamento de proteção individual;
Limpeza e assepsia da autoclave;
Empacotamento e preparação de instrumentos para cirurgias, curativos, capotes, compressas, curvim, tubo de O2, campos cirúrgicos para ser esterilizado;
Observar o teste biológico da autoclave;
Observar o funcionamento da autoclave, anotar o início e o término de cada processo de esterilização;
Distribuir o material para os demais setores;
Limpeza e assepsia do expurgo;
Colocar os materiais que não podem ser colocados na autoclave...
Lavar os materiais que não são esterilizados como marreco, comadre...Lavar as mãos corretamente.
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Supervisor(a)
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6. PEDIATRIA
Período
Data de início do Estágio: 17/05/2010 a 21/05/2010
Carga Horária: 30h
Procedimentos:
6.1 Banhos de aspersão
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário e verificar as condições do banheiro;
Colocar a cadeira de rodas para o paciente sentar se necessário;
Colocar sabonetes, toalhas, e as roupas de modo que acessível ao paciente;
Fechar a porta sem trancar;
Auxiliar o paciente se necessário;
Proteger o paciente após o banho para evitar o resfriado;
Trocar a roupa de cama conforme a técnica conhecida;
Lavar as mãos;
Verificar os sinais vitais;
Fazer a anotação no prontuário das reações apresentadas durante o banho.
6.2 Administração de medicação
Verificar prescrição médica;
Leia e compare o rótulo do medicamento com a prescrição pelo menos três vezes antes, durante e após o preparo do mesmo;
Fazer o cálculo do medicamento para administrar a quantidade prescrita;
Verifique o registro de alergias;
Determine se a mãe da criança compreende o propósito e a técnica de administração da medicação;
Examine o local potencial da medicação, em busca de sinais de trauma, edema, rubor, sensibilidade ou endurecimento;
Prepare a administração da injeção conforme horário prescrito;
Prepare a seringa com o medicamento;
Retire as luvas e lave as mãos;
Avalie a condição do paciente e documente.
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Supervisor(a)
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7. BERÇÁRIO/ ALOJAMENTO CONJUNTO
Período
Data de início do Estágio: 24/05/2010 a 28/05/2010
Carga Horária: 30h
Procedimentos:
7.1 Primeiros Cuidados
Observar o choro do RN;
Aplicação do colírio;
Pesar o RN;
Exame corporal (medir a cabeça, tórax, temperatura via retal e comprimento);
Colocar o RN na estufa;
Realizar o banho de imersão;
Realização da medicação na perna direita;
Observe se há presença de defecação;
Carimbar o pé no cartão da criança.
7.2 Banhos de imersão
Fazer a assepsia da banheira lavando com água, sabão e álcool a 70%;
Incentivar a mãe a realizar o banho de imersão a criança;
Preparar a água para o banho de forma que a mesma permaneça morna, não muito quente;
Certificar com o dorso da mão que é a parte sensível da mão;
Retirar a roupa do RN;
Retirar o curativo do coto umbilical;
Segurar o RN de forma segura para que o mesmo não venha a cair na banheira ou mesmo imergir;
Lavar todas as suas extremidades;
Secar ou orientar o pai e a mãe do RN;
Realizar o curativo no coto umbilical de forma asséptica com álcool absoluto;
Vestir ou orientar a mãe ou o pai a vestir o RN.
7.3 Banhos de aspersão
Lavar as mãos;
Orientar a mãe a tomar o banho sentado por que ela está muito fraca após o parto;
Providenciar o material necessário e verificar as condições do banheiro;
Colocar a cadeira de rodas para o paciente sentar se necessário;
Colocar sabonetes, toalhas e as roupas de modo que acessível ao paciente;
Fechar a porta sem trancar;
Auxiliar o paciente se necessário;
Proteger o paciente após o banho para evitar o resfriado;
Trocar a roupa de cama conforme a técnica conhecida;
Lavar as mãos;
Verificar os sinais vitais;
Fazer a anotação no prontuário das reações apresentadas durante o banho.
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Supervisor(a)
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8. PRÉ-PARTO
Período
Data de início do Estágio: 31/05/2010 a 02/06/2010
			 07/06/2010 a 11/06/2010 e 28, 29, 30/06/2010
Carga Horária: 68h
No período do estágio em que passei no pré-parto foi observado e realizado alguns procedimentos:
A emissão do tampão;
Dilatação e apagamento do útero;
A frequência das contrações uterinas no período de dez minutos;
Verificar os sinais vitais da parturiente;
Verificar com frequência o BCF;
Posição, situação do feto;
Orientar mãe a fazer a tricotomia caso não tenha feito;
Salientar que a parturiente tenha evacuado;
Coroamento do RN;
A expulsão do RN;
Procedimento médico realizado pelo médico nos primeiros cuidados;
Retirada da placenta;
Realização da sutura;
Identificar a parturiente e o RN após o nascimento na sala de parto;
Mostrar o RN para a mãe deixando-a sentir o calor da mesma.
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Supervisor(a)
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9. APARTAMENTO
Período
Data de início do Estágio: 14/06/2010 a 18/06/2010
			 21/06/2010 a 25/06/2010
Carga Horária: 60h
Procedimentos:
No período do estágio na Ala do Apartamento, no início do plantão procuramos fazer o reconhecimento do posto da enfermagem para que possamos saber a quantidade de pacientes e se há medicação prescrita no período da manhã, caso haja medicação prescrita realizamos antes de iniciar o banho nos pacientes e os demais procedimentos prescritos pelo médico. Segue abaixo os procedimentos realizados:
9.1 Banho de aspersão
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário e verificar as condições do banheiro;
Colocar a cadeira de rodas para o paciente sentar se necessário;
Colocar sabonetes, toalhas e as roupas de modo que acessível ao paciente;
Fechar a porta sem trancar;
Auxiliar o paciente se necessário;
Proteger o paciente após o banho para evitar o resfriado;
Trocar a roupa de cama conforme a técnica conhecida;
Lavar as mãos;
Verificar os sinais vitais;
Fazer a anotação no prontuário das reações apresentada durante o banho;
9.2 Banho de leito
Lavar as mãos;
Providenciar o material necessário (2 bacias com água morna, sabonete, luvas, compressas, toalha, roupa de cama);
Explicar o procedimento ao paciente e como ele poderá ajudar;
Manter a privacidade do paciente fechando portas e janelas, colocar biombo;
Retirar o excesso de roupas e colocar no hamper deixando o lençol para proteger o paciente do colchão;
Lavar os olhos, ouvidos e partes do pescoço;
Retirar a camisola ou pijama do paciente;
Lavar e enxugar braços, axilas, punhos, tórax e mãos, abdômen, região pubiana, pernas e pés;
Verificar se há algumas anomalias com o paciente;
Virar o paciente em decúbito lateral para retirar o lençol molhado e limpar a cama;
Colocar o lençol e virando o paciente em decúbito de forma que o leito seja coberto por completo;
Vestir a camisola ou pijama;
Realizar o curativo caso haja;
Deixar o paciente o mais confortável possível;
Retirar as roupas sujas e colocar no hamper;
Lavar e guardar o material utilizado;
Lavar as mãos;
Fazer anotações no prontuário relatando as anomalias observadas.
9.3 Aferição de temperatura
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Separar os materiais;
Explicar o procedimento ao paciente;
Desinfetar o termômetro;
Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila;
Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo;
Retirar o termômetro e anotar a temperatura;
Desinfetar o termômetro;
Lavar as mãos.
9.4 Aferição de pulso
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar o dedo indicador sobre a artéria fazendo leve pressão;
Contar o batimento por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Lavar as mãos.
9.5 Aferição da frequência respiratória
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Manter o paciente confortável;
Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação;
Contar movimentos respiratórios por 1 minuto;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário.
9.6 Aferição da pressão arterial
Verificar o funcionamento dos equipamentos;
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Manter o paciente confortável;
Deixar o braço descoberto, evitando compressão;
Colocar o manguito região cubital prendendo sem apertare nem deixar frouxo;
Colocar o manômetro de forma visível;
Localizar com os dedos a artéria braquial;
Colocar o estetoscópio com a oliva voltada para fora e o diafragma na artéria braquial;
Fechar a válvula e insuflar o manguito;
Aguardar o primeiro som da arterial ouvido que será a PA sistólica e o último será o PA diastólica;
Retirar todo ar do manguito e removê-lo;
Anotar o valor encontrado e passar para o prontuário;
Limpar as olivas auriculares com álcool e algodão;
Colocar o material em ordem;
Lavar as mãos.
9.7 Monitorização da glicemia capilar
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Fazer a assepsia no dedo no qual será lancetado com álcool
Calçar luvas de procedimento;
Ligar o glicosímetro e inserir a fita de teste;
Pressionar o dedo do paciente e perfurar lateralmente obtendo uma grande gota de sangue;
Aplicar a quantidade de sangue na área de teste da fita preenchendo-a por completo;
Cobrir o dedo com algodão para estancar o sangue;
Fazer a leitura e anotar o valor encontrado com data e hora;
Desprezar o material no local apropriado;
Retirar as luvas;
Lavar as mãos.
9.8 Realização de curativos
Examinar a ferida;
Explicar o procedimento ao paciente;
Reunir o material necessário para realizar a cobertura;
Lavar as mãos;
Posicionar o local da ferida de modo que lhe permite o acesso;
Retirar a cobertura;
Calçar luvas de procedimento;
Colocar as gazes em quantidade necessária para realização da cobertura;
Umedecer com SF 0,9% para facilitar a remoção das gazes;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Limpar a ferida com SF 0,9% em jato;
Utilizar a pomada conforme a prescrição médica;
Proteger o leito da ferida com gazes, crepom, esparadrapo de acordo com a ferida;
Desprezar o material usado em local apropriado (saco plástico de cor branca);
Retirar as luvas;
Fazer as anotações registrando no prontuário.
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Supervisor(a)
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10. CONCLUSÃO
	Às vezes em nossa profissão somos de tudo um pouco, mãe, filha, amiga, irmã, padre, psicóloga, terapeuta, etc. somos aquele que ouve, aceita, chora, ri, se doa, sem nada pedir em troca simplesmente pelo prazer de servir e cuidar, somos aqueles que muitas vezes conquistamos a confiança dos pacientes e acompanhantes; guardamos segredos revelados nas horas mais tristes, segredos que ainda nem a família e médicos sabem. Somos o alívio da dor, do sofrimento, com um simples gesto, um pouco de atenção, o saber ouvir e o saber calar, são pequenos gestos que às vezes fazem milagres juntamente com a medicação ministrada com responsabilidade e sabedoria. Dos médicos somos o braço direito, dos pacientes o alívio da dor.
	Finalizando, enfermagem já nasce pronta, o estudo vem para aprimorar a vocação.
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ANEXOS
Frequência total do estágio
Avaliação do estagiário pela Enfermeira Responsável
Declaração de Estágio
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DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO
	Declaro para os devidos fins, que o(a) estagiário(a) do Curso Técnico de Enfermagem, da Escola de Ensino Técnico Eurípedes Barsanulfo – EETEB cumpriu com a carga horária de ________ horas referente ao Estágio Curricular Supervisionado.
Ouro Preto, ______ de ______________ de _______.
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Nome do aluno estagiário
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Nome da Enfermeira Responsável
(carimbo e assinatura)
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