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11
FF 
Anatomofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino
Constituintes do aparelho reprodutor da fêmea: 2 Ovários, 2 tubas uterinas, útero, cérvix, vagina e vulva.
Função dos Ovários: 
Gametogênica (produção de óvulos) 
função hormonal (produção estrógeno (E2) e Progesterona (P4) esteroides
 Estrógeno é o hormônio diretamente envolvido no cio (estimula o LH a atuar) e Progesterona é o hormônio da gestação. 
Útero é dividido em 3 porções: 
endométrio – emb se fixa por nidação vinculo materno-fetal c/ placentação inibe prostaglandina
miométrio – musc
perimétrio (serosa) – proteção 
 
cérvix 
anéis cervicais regulares entre vagina e útero
[] sptz varia c/ anatomia dos anéis que funcionam como barreiras 
 > [] carneiro por ter aneis irregulares que se afastam pouco no cio.
Vagina
órgão copulador, alberga o pênis na copula. Hiperemica no cio 
Vulva 
mais extern e edemaciada no cio pela > E2 
Fêmea:
Plurípara = Vários partos;
Multípara = Várias ovulações/ciclos (vários filhotes);
Unípara = 1 óvulo/ciclo;
Primípara = 1º parto;
Nulípara = Nunca pariu;
Grau de dificuldade para passar a pipeta e o sptz:
Ovelha;
Cabra;
Vaca;
Mais fácil de passar a pipeta e o sptz:
Égua;
Gata;
Sintomatologia de CL cavitário
s/ sintomatologia!!!!! Faz diagnostico em exame de rotina por US
Neuroendocrinologia da Fêmea:
neuroendocrinologia ciclo estral em EQUINOS 
Fotoperiodo positivo,> hr/luz > atividade reprodutiva
ciclo estral estacional
primavera/verão |-------------16h-------------|---8h---|
 Dia Noite
outono/inverno |---------------16h--------------|---8h---|
 Noite Dia
melatonina anti gonadotrofico bloq eixo reprodutivo
hipotálamo libera GnRH -> hipófise libera FSH - > ovário crescimento folicular - ESTRO
recrutamento/ seleção/dominância de foliculo c/ 10mm 
faz antro folicular produz > E2
ovário produz pico de > E2 no folículo pré ovulatorio - feedback pos no eixo hipotalâmico hipofisário
e produz inibina p/ inibir FSH 
Hipófise libera LH p/ estourar o folículo libera oocito
corpo hemorrágico é a casca do folículo q se enche de sg e sofre luteinização formando CL - DIESTRO
CL produz > P4 e segue p/ tuba feedback negativo 
c/ gestação corpo lúteo se mantém, se adere no endométrio do útero – ANESTRO GESTACIONAL
s/ gestação– útero libera prostaglandina lisa corpo lúteo 
neuroendocrinologia ciclo estral em RUMINANTE
no diestro se n tem sinalização do curpo lúteo feedback neg p/ P4 
produz prostaglandina uterina p/ lisar corpo lúteo 
hipotálamo libera GnRH -> hipófise libera FSH - > ovário crescimento folicular - PROESTRO
recrutamento/ seleção/dominância de foliculo c/ 10mm 
faz antro folicular produz > E2
ovário produz pico de > E2 no folículo pré ovulatorio - feedback pos no eixo hipotalâmico hipofisário
e produz inibina p/ inibir FSH - ESTRO 
Hipófise libera LH p/ estourar o folículo libera oocito
corpo hemorrágico é a casca do folículo q se enche de sg e sofre luteinização formando CL - METAESTRO
CL produz > P4 e segue p/ tuba feedback negativo 
c/ gestação corpo lúteo se mantém, se adere no endométrio do útero – ANESTRO GESTACIONAL
s/ gravidez – útero libera prostaglandina lisa corpo lúteo 
neuroendocrinologia e diferenças ciclo estral em CADELA 
3 feedbacks
Luteinização precoce
Mantem corpo lúteo msm s/ gravidez, senescente
Sempre em anestro
Ovula oocito imaturo 
hipotálamo libera GnRH -> hipófise libera FSH - > ovário p/ crescimento folicular
1º fededback neg Foliculo cresce estimula produção do antro follicular, > E2, inicio proestro
um foliculo é selecionado c/ dominância
2º feedback positivo no eixo hipotalâmico hipofisario E2 = P4 – proestro
Hipófise libera LH p/ estourar o folículo no ovário c/ luteinização precoce
Ovário produz inibina p/ inibir FSH da hipófise
3º feedback negativo tem > P4
Corpo hemorrágico se enche de sg forma CL 
c/ ou s/ gestação se mantem – anestro, CL senescente
3 feedbacks:
1º feedback neg > E2 inicio do proestro 
2º feedback pos E2 = P4 – no proestro tem luteinização precoce p/ estro 
1º dia do estro aceita monta, pico de LH em Estro
48h ovula oocito imaturo 
48h depois oocito maduro p/ fecundar 
 forma corpo lúteo p/ tuba uterina
3º feedback neg > P4 nm/ml
c/ ou s/ filhote mantém o corpo lúteo senescente! Mantém em anestro 
MONITORAMENTO DE ESTRO
LH
Oneroso /Análise diária / Elisa 
Diestro
56 – 58 dias prenhe, vulva – entumescimento 45 dias
60 – 100 dias n prenha
N permite monta
Predomonio de P4
Senescencia do corpo luteo [ morrendo]
Anestro
4 meses [2 a 10]
s/ alterações fisicas e comportamentais
esteroides [E2 e P4] na forma basal 5-15 pg/ml
	Perfil Hormonal
	Proestro
	Estro
	Diestro
	Anestro
	P4
RIA/ELISA
	< 1ng / ml
	1-15 ng/ml
[4-10ng/ml] - Ovulação!
	15 -80 ng/ml
	< 1ng / ml
	Citologia
	80% 
parab /inter
	80% 
Sup irregulares, queratinizadas
	80% 
parab/interm [redondas c/ núcleo]
	Citologia
	Fase
	P4
	Fase
	Cel sup
	Interm
	Parab
	
	
	
	95
	5
	0
	Estro
	17.8
	Diestro
	100
	0
	0
	Estro
	6.24
	Estro ovulando
	70
	30
	0
	Proestro-estro / Estro-diestro
	15.51
	Diestro
	57
	38
	3
	Proestro / Diestro / Anestro
	13.44
	Estro
	20
	0
	80
	Proestro / Diestro / Anestro
	0.56
	Proestro / anestro
	
	E2 cio
	P4 gestação
	Ovario
	Foliculo pre ovulatorio
	CL
	Tuba uterina
	Cilios em direção oposta
	Cilio na direção do utero
	Útero
	Contração p/ sptz subir p/ tuba uterina p/ fecundar ovulo
	N contrai p/ n expulsar o feto
	Cérvix
	Aberta
	Fechada
	Vagina
	Hiperemica > muco
	Palida seca
	Vulva
	Edemaciada
	Normal
	RUMINANTE
	Proestro
	Estro
	Metaestro
	Diestro
	Ovario
	Folículo peq/médios
cresc folicular
	Folículo
pré ovulatório
	Corpo hemorrágico
(Foliculo ovulado)
	Corpo lúteo
	Hormônio
	Estrogenio (E2)
	Progesterona (P4)
	Utero
	< contratil
	> contratil
	< relaxado
	> relaxado
	Cervix
	Parcial aberta
	Tt aberta
	Parcial fechada
	Tt fechada
	Vagina
	< hiperemica
< lubrificada
	> Hiperemica
> lubrificada
	< hiperemica
< lubrificada
	Palida
Seca
	Vulva
	< edemaciada
	> edemaciada
	< edemaciada
	Normal
	Comportamento
	Monta
N deixa ser montada
	Monta
Deixa ser montada
	Normal
	Normal
	EQUINOS
	Fotoperiodo positivo,> hr/luz > atividade reprodutiva
ciclo estral estacional
primavera/verão |-------------16h-------------|---8h---|
 Dia Noite
outono/inverno |---------------16h--------------|---8h---|
 Noite Dia
melatonina anti gonadotrofico bloq eixo reprodutivo
	Estro 7 dias
	Diestro 14 dias
	Crescimento folicular
Formação do foliculo P.O
	Formação do corpo luteo
	Receptiva ao macho
Urina freq, reflexo clitoriano
	
EXAME GINECOLÓGICO EM BOVINOS
Palpação retal – fase do ciclo estral 
Vaginoscopia – coloração e lubrificação vaginal, cérvix forma e grau de abertura
U.S – gestação/assimetria dos cornos uterinos
Exame Ginecológico Externo (Vulva, Vagina, Clitóris)
Exame Ginecológico Interno
EXAME RETAL
ÚTERO
Tamanho (E = espessura)
E1: pode ser reunido com a mão, cornos da espessura de 1 dedo (novilhas);
E2: pode ser reunido com a mão, cornos da espessura de 2 dedos;
E3: pode ser reunido com a mão, cornos da espessura de 3 dedos;
E4: pode ser delimitado pela palpação, cornos da espessura de um braço;
E5: a delimitação do útero pela palpação, apesar de difícil, ainda é possível até determinado ponto;
E6: a delimitação do útero não é mais possível;
Simetria dos Cornos
S: cornos simétricos;
AS: cornos assimétricos;
AS+++: corno direito muito maior de o esquerdo;
+ AS: corno esquerdo levementemaior de o direito;
Contração e Consistência
C1: útero pouco contrátil, relaxado;
C2: regular contratilidade;
C3: forte contratilidade;
Conteúdo Patológico
Quantidade, natureza, consistência;
OVÁRIO
Forma (C.L.- em cheio; folículo- vazio; C.L. r.- corpo lúteo residual)
Tamanho
E: ervilha (1 cm);
F: feijão (1,5 cm);
A: avelã ou azeitona (2,0 cm);
P: ovo de pomba (4 cm);
N: noz (3,0 cm);
G: ovo de galinha (5 cm);
Pa: ovo de pata (6 cm);
Ga: ovo de gansa (7 cm);
Consistência dos Folículos
1: sem flutuação;
2: flutuação tensa;
3: clara flutuação;
4: flutuação intensa (folículo maduro);
5: imediatamente após ovulação;
VAGINOSCOPIA
CÉRVIX
Forma
C: cônica;
R: roseta;
E: espalhada;
P: pendurada;
Grau de Abertura
0: fechado;
1: pérvio para uma palha;
2: pérvio para um lápis;
3: pérvio para um dedo;
4: pérvio para dois dedos;
5: pérvio para três dedos;
Coloração da Mucosa Vaginal
A: anêmica;
B: rosa pálida;
C: hiperêmica (em cio);
D: vermelho (patológico);
E: vermelho intenso (patológico);
Umidade da Mucosa Vaginal/Cervical
1: seca;
2:levemente úmida;
3: umidade regular;
4: muito úmida;
5: coleção de muco
Característica do Muco
Cl: claro;
Sa: sanguinolento/ sangue;
MP: muco purulento;
P: pus;
	
	Proestro > E2
	Estro > E2
	Metaestro >P4
	Diestro > P4
	Útero
	E1-3 S C2
	E1-3 S C3
	E1-3 S C2
	E1-3 S C1
	Ovário
	E 1-3
	F-A 4
	F-A 5
	CL
	Cérvix
	C1 -2 B2-3
	R 2-3 C4
	C1 -2 B2-3
	C0 A1
	
	
	
	
	
	> P4
	Ovário
	CL
	Útero
	C1
	Cérvix
	C0
	Vagina
	A [anemia]
	
	1 Seca
	Útero C1
	C2
	C3
	Relaxado < contrátilidade
	Contratilidade regular
	> contratilidade
	> P4
	P4/E2
	> E2
	Gestação
Diestro
Corpu Lúteo
Patológico [piometra]
	Proestro ou Metaestro
	Estro
Cisto folicular [patológico]
 
	Gestação 45 dias > P4
	Gestação 6 meses > P4
	Puerperio2 dias >E2
	Cisto folicular > E2
	E3 As+ C1
	E5-6 As+++ C1
	E4-6 As++/+++ C2
	E 1-3 S C3
	CL
	CL
	CLr [residual]
	N4
	E0 A1
	E0 A1
	E2-3 B 2-3
	R 2-4 D-E5
	
	
	
	
	Piometra fechada > P4
	Piometra aberta > P4
	Mucometra > P4
	E 3-6 Ap +/++/+++ C1
	E 3-5 As +/++ C1
	E 3-6 As +/++/+++ C1
	CL pseudogravídico
	CL pseudogravidico
	CL pseudogravidico
	P0 A1
Pus no útero
	C 1-2 A1
Conteúdo purulento no can vag
	C0 A1
Muco no útero
	
	
	
PATOLOGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO 
Ovário
Hipoplasia ovariana 
N desenvolve
Uni/bi – tt/parcial 
Hereditário
Ciclo irregular desde sempre
Ovário liso pequeno, endurecido, achatado c/ trato genital subdesenvolvido
Diag dif – atrofia / retardo ma nutrição/pro estro c/ fol pré ovulatorio palpa 3d depois p/ vê se tem CL 
Obs: Ovários lisos pequenos e endurecidos: 
1° hipoplasia ovariana (congênito), 
2° atrofia ovariana (adquiriu – excesso de hormônio), 
3° metaestro – palpação, 3 dias após – CL 
Aplasia 
Uni / Hereditário
N tem 1 ovário
associado a hipoplasia/agenesia uterina
Ciclo irregular
Diag palpação
Ovário acessório cadela!
3º tuba
Acessório msm ovário se divide 
Neoplasia
Supranumerário – forma 3º tuba 
Castra 3m depois entra em cio
Diag dif - iatrogenia
Poligonia rum!
+ q 1 oocito no folículo
N da preju p/ reprodução
Atresia folicular
Folículo retrai
N tem dominância folicular – fisiologia folículos n dominantes tem atresia, as vezes nenhum folículo destaca
Manejo/alimentação/genética/< LH
Diag no diestro n forma CL volta cio pos IA
Trata LH
Clinica repete cio 
Atrofia ovariana 
involução 
pequenos, endurecidos, aspecto nodular (pequenos nós) do ovário, não tem dinâmica folicular
subnutrido/pelo opaco/fezes seca/s/ciclo/ ovário liso peq duro, mucosa seca anemica
por : Trat E2/lesão hipófise < receptividade LH/FSH, parto distocico/< nutri/ fitoestrogeno na pastagem, genética, clima, doença crônica, aleitamento bezerro
- Patológico X senil X estacional 
Cistos foliculares
	
	Cisto [teca] folicular
	Folicular luteínico
	Etiologia
	
Descarga de LH/GnRH/receptores
	Parcial descarga de LH n ovula
	Causas
	< vit/mineral – idade – adm E2 – doença cronica - genetico
	
	Hormônio
	> E2
	> P4
	Sintomas
	ninfomania/hiperp endometri / Muco cerv
lig sacropelv frouxo/< peso/ descarg vagin/dege gl endom
	Virilismo 
	Us/necropsia
	
Ponto anecóico (25mm)
N: Parede fina, liquido claro, folículo
	Ponto anecóico c/áreas hipoecoicas
N: Parede + espessa, liquido escuro
	Tratamento
	ECG, HCG, GnRH
	PGF2α
Cisto de CL
Foliculo ovula mas n luteiniza tt
Comportamento diestro
CL cistico cavitário 
Foliculo ovula, n luteiniza tt p/ formar CL, s/ sintomatologia pega em exame de rotina
CL pseudogravidico perisistente
Patologico 
Longo periodo s/ gestação
Morte do embrião pos reconhecimento materno então n é expulso 
Deveria ter luteolise
Trat PGF2α prostaglandina em 48h volta cio
 Por trauma/stress/perde o filhote mas n é expulso – infecç 
Pus no utero/feto mumificado macerado
Tubas uterinas
 salpingite 
- Inflamação 
- Infecção via ascendente/hematógena 
- Após manipulação incorreta do ovário 
- Infusão intrauterina irritativa 
- Raro: égua, cadela, gata (esfíncter tubárico) 
- Consequências: deformidade do órgão, exsudato toxico ao sptz, alteração do PH
- Tratamento: teste PSP
UTERO
Endometrites
- Puerperal aguda 
* Retenção de placenta, conteúdo fétido, febre, septicemia
- Puerperal crônica 
* Catarros genitais (I, II, III, IV)
	
	Endometrite puerperal AGUDA
	Endometrite puerperal CRÔNICA
	
	
	Catarro genital 1
	Catarro geni 2
	Catarro 3
	Catarr 4
	Sinônimos
	Metrite séptica, 
metrite pós-parto, 
endometrite puerperal aguda
	Endometrite e cervicite 
pós-puerperal
	mucopurulenta
	purulenta crônica
	Piometra
	Etiologia
	Falta de higiene no parto, manobras obstétricas incorretas, retenção de placenta*
	Evolução da aguda, IA sem higiene
	Sinais clínicos
48h após parto
	Febre (41 - 42°C), apática, anoréxica, útero flácido. Sinal patognomônico: SECREÇÃO ACHOCOLATADA FETIDA
	Muco turvo,
> serviços/concepção
	Muco estrias
de pus,
> cio
	Pus,
> cio
CLpseudo
	> Pus, CLpseudo
	Tratamento
	1° tetraciclina (saúde animal)
2° cefalosporina (produção/saúde)
	Penicilina, tetraciclina, enrofloxacina
	Penicilina, tetraciclina, enrofloxacina
	Penicilina, tetraciclina, enrofloxacina.
se CL: PGF2α
	PGF2alfa
Freemartin
Fêmea bovina estéril ou intersexuada por parto gemelar
hormonal – passagem de hormônio do macho para a fêmea 
Cromossomal – passagem de células embrionárias antes da diferenciação sexual
- Cariotipagem dos 3 graus: XX e XY 
- Diagnóstico: inserir pipeta de IA (vagina freemartin 4cm, normal: 14cm)
- Fêmeas eliminadas do rebanho 
- Classificação: 
* Grau 1 (25%) – gônadas de aspecto indiferenciado, desenvolvimento anormal dos órgãos genitais internos, presença de vesícula seminal, estéril.
* Grau 2 (50%) – formações testiculares e vesícula seminal na cavidade abdominal, órgãos genitais internos subdesenvolvidos, clitóris hipertrofiado, pode apresentar masculinização.
* Grau 3 (25%) – freemartin completo, testículo na cavidade inguinal, comportamento masculino exacerbado, órgãos genitais rudimentares, clitóris bastante hipertrofiado, presença de vesícula seminal. 
Sistema Reprodutor Masculino
Os fatores que propiciam a termorregulação testicular são: 3º < TºC
- p/ n reter calor < tec adiposo 
- Plexo Pampiniforme 2 veias enoveladas na artéria p/ refrescamento sg e troca de calor 
- gl sudoriparas na bolsa escrotal dissipam calor e produzem plasma seminal 
- muscs p/ relaxar/contrair a bolsa de acordo c/ a Tº ideal, dartos na bolsa/cremaster no cordão espermático
Sptz produzidos nos tubulos seminiferos do testiculo e produzem testosteronaEpididimo matura sptz/forma acrossoma e libera fluido epididimário proteico p/ uretra pelo canal deferente
Bulbo uretral – p/ “engatar” na femea, evita refluxo de semen 
Pênis 
 - Músculo Fibroso: < irrigação, < alteração de tamanho/vol – rum /porco 
- Músculo Esponjoso: > 70% tamanho/vol – equi/cao/gato
ANDROLÓGICO
	
	Andrológico Canino
	Andrológico Bovino
	
P.E
	
	Zebu 1 ano > 21,5cm
Taurino 1 ano > 31cm
> 5 cm a cada 6m de idade
	Volume
	10 ml
	5 ml
	Turbilhonamento
	Ausente
	3
	Vigor
	3
	3
	% móvel
	85
	70
	% normal
	80
	70
	[ ]
	> 250.106
	> 2.10 9
Diluição
100 ml – suíno/equino/1º fração de cão
200ml – touro/bode/ 2º fração de cão
400 ml – carneiro 
Formula n 
 ---------------------- x 1000
 1/d x 1/ 5 x 1/10
N = nº sptz
D – diluição
1/5 – quadrados 
1/10 – mm de cada quadrado
 Resultado x 1000 p/ passar mm3 p/ ml

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