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APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL ENTREGUE PARA O AVA

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______________Digite o Título do Documento______________
Apostila de Aula Prática de Histopatologia
Patologia Geral
Profª Josi Seixas
Prof. Enio Ferreira
Prof. Flademir Wouters
Profª Mary Suzan Varaschin
Prof. Pedro Soares Bezerra Júnior
Lavras/MG
2012
Espaço a ser preenchido pela biblioteca
Ficha 
catalográfica
 preparada pela Divisão de Processos
Técnicos da
 
Biblioteca Central da UFLA
[A ser preenchido posteriormente]
Espaço a ser preenchido pel
o CEAD
1 | Página
Índice 
UNIDADE 1
GUIA PARA DESCRIÇÃO DE LÂMINAS.............................................6
UNIDADE 2 
PROCESSOS DEGENERATIVOS E ACÚMULOS INTRACELULARES....17
UNIDADE 3
ALTERAÇÕES DO INTERSTÍCIO E INCLUSÕES...............................23
UNIDADE 4
MORTE CELULAR..........................................................................28
UNIDADE 5
CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA.......................................................36
UNIDADE 6
PIGMENTAÇÃO PATOLÓGICA........................................................41
UNIDADE 7
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS.....................................................49
UNIDADE 8
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS......................................................56
UNIDADE 9
REPARAÇÃO.................................................................................64
UNIDADE 10
DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR......68
UNIDADE 1
GUIA PARA DESCRIÇÃO DE LÂMINAS
OBJETIVO: Padronizar a descrição microscópica fornecendo subsídios para uma descrição consistente, concisa e objetiva. 
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O exame histopatológico é um dos recursos de diagnóstico utilizados em diferentes situações na prática clínica para que se possa obter auxílio na determinação de um diagnóstico. 
As amostras encaminhadas ao laboratório devem estar acompanhadas de uma requisição (Figura 1 – modelo de requisição). devidamente preenchida. Todas as informações solicitadas ao proprietário e/ou médico veterinário, como os referentes aos dados clínicos, histórico e aspecto macroscópico da lesão são essenciais para a conclusão de um diagnóstico. 
O laboratório de anatomia-patológica inicia uma série de procedimentos para a confecção de lâminas, que serão posteriormente analisadas. Com isso, obtêm-se um documento médico importante, que é o laudo ou relatório histopatológico (Figura 2 – modelo de laudo histopatológico).
Observação: Para maiores detalhes sobre técnicas histopatológicas, leia o texto de “ALVES, ANABELA. 2002. Análises histopatológicas: porque demoram os resultados. Congresso de Ciências Veterinárias [Proceedings of the Veterinary Sciences Congress], SPCV, Oeiras, 10-12 Out., pp. 239-247”. 
Quanto à descrição microscópica de uma lâmina, seja de histopatologia ou de citologia, é muito importante descrever de forma clara e concisa todos os aspectos microscópicos (especialmente os mais relevantes) observados no material encaminhado pelo clínico veterinário. Cabe também ao patologista interpretar o seu significado e fazer comentários acerca dos diagnósticos diferenciais e prognóstico esperado. 
Deve-se ter em mente que não há uma única maneira de descrever uma lâmina, no entanto alguns pontos importantes devem ser levados em consideração para a elaboração de um bom laudo.
Figura 1. Modelo de requisição.
Figura 2. Modelo de laudo histopatológico.
DICAS SOBRE COMO FAZER
Antes de colocar a lâmina no microscópio, olhando-a contra a luz, verifique o número de fragmentos teciduais. 
Fragmentos de um ou de diversos órgãos podem ser colocados na mesma lâmina e é essencial que todos sejam examinados.
Seja conciso. 
Nos casos em que foram remetidos múltiplos fragmentos de um mesmo órgão, deve-se listar o número de fragmentos e especificar a descrição e diagnóstico para cada fragmento, exceto se o diagnóstico for o mesmo para todos os fragmentos.
Tenha cuidado na caligrafia, ortografia e gramática. 
Erros na grafia, especialmente de nomes técnicos (de parasitas, bactérias, etc), bem como erros gramaticais (por exemplo, na concordância) tiram ou põem em dúvida a acurácia da descrição.
Examine os órgãos de uma maneira sistemática e descreva apenas as lesões. 
Use terminologias específicas, como os nomes de localizações anatômicas, os aspectos de parasitas e termos descritivos específicos para os vários tipos de degeneração, inflamação, necrose e várias outras condições. 
Sempre que possível, mencione o tamanho e a forma em suas descrições; esses são termos descritivos poderosos. Por exemplo: zoítos de Sarcocystis podem ser descritos como “zoítos de 1x2 μm em forma de banana” 
DICAS SOBRE O QUE DEVE SER EVITADO
Para uma descrição ser de fácil entendimento, não devem ser utilizados termos desnecessários, que demandem perda de tempo tanto para quem descreve como para quem lê.
Não descreva aspectos normais, exceto nos exames de microscopia eletrônica.
Não é necessário descrever lesões que não foram observadas, como por exemplo: “não há evidência de invasão vascular”
Não é necessário descrever cada célula ou cada padrão celular observados numa lâmina. Descreva os aspectos observados na maioria das células.
Evite redundâncias ou outros termos inúteis, como por exemplo “de cor azul”.
DESCRIÇÃO DAS LESÕES NÃO-NEPLÁSICAS
 Descreva a lâmina numa sequência de “pirâmide invertida”.
As lesões mais importantes para a elucidação do diagnóstico devem ser descritas primeiro; as demais alterações devem ser descritas posteriormente.
 Primeira frase. ÓRGÃO E LESÃO PREDOMINANTE.
Inicie pelo nome do órgão. Quando o órgão não for óbvio faça uma breve descrição e dê uma interpretação.
Descreva a principal lesão quanto a sua localização, distribuição e intensidade e evolução. 
Ex.: Pulmão. Broncopneumonia supurativa multifocal grave aguda.
 Segunda frase. COMPONENTES. 
 Descreva os componentes celulares e/ou os componentes não-celulares. Liste todos os tipos celulares observados, em ordem de prevalência e de números relativos de cada um. Liste as alterações associadas como fibrina, edema, hemorragia, detrito celular, etc.
Evite usar os termos “infiltrados de células mononucleares”, “inflamação não-supurativa”, “inflamação supurativa” ou “inflamação granumomatosa”.
Localize e quantifique tudo. 
Ex.: Submucosa intestinal com pequeno número de linfócitos e plasmócitos e raros eosinófilos.
Terceira frase. AGENTE ETIOLÓGICO. 
 Descreva a localização e aspecto do agente (tamanho, forma e cor) 
 Faça a interpretação de acordo com os aspectos observados (bacilos, cocos, hifas de fungos, etc.). 
Ex.: Neurônios com a presença de corpúsculos de inclusão intracitoplasmáticos, pequenos, arredondados e eosinofílicos, compatíveis com o Corpúsculo de Negri.
Quarta frase. DIAGNÓSTICO MORFOLÓGICO 
Há muitas maneiras de formular um diagnóstico morfológico. Como muitas instituições de ensino brasileiras, aqui será adotado o modelo utilizado pelo AFIP (Armed Forces Institute of Pathology). 
Assim, para concluir o diagnóstico morfológico consideramos:
Local. Citar o órgão listado na descrição morfológica e sempre que possível, a localização específica da lesão. 
Lesão. Utilizar termos específicos e adequados para caracterizar a lesão. 
Duração. Aguda, subaguda, crônica, crônico-ativa.
Distribuição. Incipiente, focal, focalmente extensa, multifocal, multifocal a coalescente, difusa). 
Intensidade. Discreta, leve, moderada e acentuada; pode-se ainda utilizar termos intermediários, como leve a moderada, etc. 
Ex.: "Fígado: necrose coagulativa centro-lobular, aguda, multifocal, moderada".
Ex.: "Rim, glomérulos: glomerulo-nefrite granulomatosa crônica acentuada”.
DESCRIÇÃO DAS LESÕES NEPLÁSICAS
Primeira frase. ÓRGÃO
Inicie pelo nome do órgão. Quando o órgão não for óbvio faça uma breve descrição e dê uma interpretação.
 
Segunda frase. DESCRIÇÃO SUBMACROSCÓPICA.Neste ponto da descrição, deve-se dar uma idéia geral da neoplasia, quanto a sua localização, tamanho, celularidade, forma, crescimento, encapsulamento e tipos celulares. 
Terceira frase. PADRÕES CELULARES E TIPO DE ESTROMA 
 Inicia-se com a caracterização da neoplasia quanto ao seu arranjo celular. 
Os termos ninhos, pacotes, cordões (comuns aos carcinomas), túbulos, ácinos (adenocarcinomas), feixes, correntes, redemoinhos (sarcomas) e mantos (sarcomas de células redondas) são comumente utilizados. Pode-se ainda acrescentar os adjetivos bem agrupadas, frouxamente agrupadas, etc.
Na última parte desta frase deve-se falar sobre o estroma. 
Ex.: Os termos fibrovascular e fibroso são comumente utilizados.
Quarta frase. ASPECTOS CITOLÓGICOS 
Inicie descrevendo o aspecto geral das células, como sua forma (redondas, fusiformes, ovais, cubóides, colunares, poligonais, multinucleadas ou pleomórficas), tamanho (anisocariose, anisocitose) e limites celulares (distintos ou indistintos). 
Considere os aspectos do citoplasma, como sua quantidade (abundante, moderado ou escasso), cor (eosinófilo, basófilo) e aspecto (homogêneo, fibrilar, granular). 
Considere os aspectos do núcleo, como sua forma (redondo, oval, alongado, fusiforme, pregueado, etc.), localização na célula (central, paracentral, excêntrico), distribuição da cromatina (esparsa, finamente pontilhada, grosseiramente pontilhada, formando agregados) e coloração da cromatina (hipercromático). 
Considere os aspectos do nucléolo, como número (apenas um, dois, múltiplos) e cor. 
Considere a atividade mitótica, como o número de mitoses por campo de grande aumento (40x) e a ocorrência de mitoses bizarras. 
 Quinta frase. EVIDÊNCIA DE MALIGNIDADE. 
É importante observar a ocorrência de invasão de vasos sanguíneos e linfáticos e invasão da membrana basal ou da cápsula.
 Sexta frase. OUTRAS ALTERAÇÕES. 
Considerar as alterações não relacionadas diretamente com a neoplasia, como a ocorrência de inflamação, ulceração, hemorragia, mineralização ou outras
Sétima frase. DIAGNÓSTICO MORFOLÓGICO. 
O diagnóstico morfológico para uma neoplasia é simplesmente o local e o tipo da neoplasia.
Ex.: “Fêmur: osteossarcoma telangiectásico”
Ex.: “Pele hirsuta: plasmocitoma”.
1.2 Bibliografia
“ALVES, ANABELA. 2002. Análises histopatológicas: porque demoram os resultados. Congresso de Ciências Veterinárias [Proceedings of the Veterinary Sciences Congress], SPCV, Oeiras, 10-12 Out., pp. 239-247”. 
Adaptado do Laboratório de Patologia Veterinária (LPV-UFSM), 2006 – http://www.ufsm.br/lpv, que por sua vez foi traduzido e adaptado do material apresentado no Descriptive Veterinary Pathology Course no Armed Forces Institute of Pathology (AFIP) por Bruce Williams, DVM, DACVP, em 2001 (Original: modificação pelo Dr. Williams de um esboço elaborado em 1973 por Garrett S. Dill, Jr, DVM, James B. Moe, DVM, PhD, e Ralph Bunte, DVM).
UNIDADE 2
PROCESSOS DEGENERATIVOS E ACÚMULOS INTRACELULARES
OBJETIVO: Reconhecer os diversos processos degenerativos intracelulares decorrentes do acúmulo de várias substâncias no citoplasma celular.
CONCEITOS IMPORTANTES
DEGENERAÇÕES são lesões reversíveis decorrentes de alterações bioquímicas que resultam em acúmulo de substâncias no interior das células.
ACÚMULOS INTRACELULARES ocorrem como uma das manifestações dos transtornos metabólicos nas células. As substâncias acumuladas podem ser parte de um constituinte celular normal, uma substância exógena ou um pigmento.
Estes acúmulos (muitas vezes também denominados de degenerações intracelulares) podem decorrer do acúmulo de água (degeneração hidrópica), triglicérides (esteatose), colesterol (lipidose) ou glicogênio (degeneração glicogênica) e têm como característica comum a vacuolização citoplasmática.
Observações: Ao microscópio óptico e através dos métodos de processamento rotineiros (inclusão em parafina e HE), o aspecto de algumas destas alterações podem ser semelhantes, dificultando o diagnóstico. A distinção destas poderá ser confirmada por métodos especiais de coloração. A coloração de cortes de congelação com corantes tipo Sudam III ou IV marca a gordura; em cortes parafinados o PAS marca os polissacarídeos (como o glicogênio). 
Anotações importantes:
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.1 LÂMINA 01 (HE). FÍGADO, BOVINO.
Identificar no menor aumento:
A maior evidenciação dos limites dos lóbulos hepáticos, devida coloração mais clara do citoplasma dos hepatócitos, em especial os da região centro-lobular. 
Identificar no médio e maior aumentos:
Hepatócitos tumefeitos com vacúolos citoplasmáticos mal delimitados. Notar que na maioria das células o núcleo permanece centralizado. 
Descrição histopatológica:
Hepatócito degenerado
VacúoloFígado – hepatócitos da região centro-lobular, com citoplasma tumefeito, granular e/ou menos eosinofílico, com vacúolos citoplasmáticos mal delimitados.
V. 
centro
-
lobular
Tríade portal
Hepatócito 
normal
Diagnóstico: Fígado - Degeneração hidrópica hepática centro-lobular multifocal moderada
Arabela Guedes de Azevedo Viana (2011-1) 
2. 2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
2.3 LÂMINA 06 (HE). FÍGADO, CAPRINO.
Identificar no menor aumento: 
A diminuição da eosinofilia e a evidente vacuolização intracitoplasmática. Em algumas poucas áreas, pode-se observar hepatócitos com aspecto próximo da normalidade.
Identificar no médio e maior aumentos:
Hepatócitos aumentados de volume, com quantidade variável de vacúolos citoplasmáticos. Observe a “célula em anel de sinete” (célula com um único vacúolo no citoplasma e com o núcleo deslocado perifericamente). 
Descrição histopatológica:
Fígado – hepatócitos tumefeitos, com vacúolos citoplasmáticos arredondados, bem delimitados, com núcleos deslocados para a periferia.
Região 
centro
-
lobular
 mais clara
Hepatócito 
normal
Hepatócito 
degenerado
Vacúolo 
bem delimitado
Diagnóstico: Fígado - Esteatose hepática difusa moderada 
Carolina Lazari de Lima (2011-1)
2.4 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________UNIDADE 3
ALTERAÇÕES DO INTERSTÍCIO E INCLUSÕES
OBJETIVO: Reconhecer os diversos processos decorrentes do acúmulo de várias substâncias no interstício, bem como identificar corpúsculos de inclusão, importantes para o diagnóstico de diversas doenças. 
CONCEITOS IMPORTANTES
ALTERAÇÕES INTERSTICIAIS são decorrentes do depósito de determinada substância na matriz extracelular.
CORPÚSCULOS DE INCLUSÃO são agregados intracelulares decorrentes de diversas condições patológicas e apresentam diferenças estruturais e tintoriais que, em geral, auxiliam no estabelecimento do diagnóstico etiológico. 
Anotações importantes:
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3.1 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
3.2 LÂMINA 09 (HE). FÍGADO, BOVINO
Identificar no menor aumento:
A presença de um material eosinofílico distribuído difusamente por todo o parênquima hepático.
Identificar no médio e maior aumentos:
O local de deposição do material eosinofílico homogêneo e amorfo, o qual é encontrado entre os cordões de hepatócitos (espaço de Disse) e o revestimento endotelial. Em algumas áreas observa-se atrofia (diminuição do volume) secundária à compressão dos hepatócitos.
Descrição histopatológica:
Fígado - deposição difusa de moderada a acentuada quantidade de um material eosinofílico homogêneo e amorfo, por entre os cordões de hepatócitos.
Amiloide
Tríade portal
V. 
centro
-
lobular
Diagnóstico: Fígado - Amiloidose hepática difusa moderada a acentuada
Arabela Guedes de Azevedo Viana (2011-1)
3.3 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
3.4 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
3.5 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
UNIDADE 4
MORTE CELULAR
OBJETIVO: Reconhecer os diversos processos que cursam com morte celular.
CONCEITOS IMPORTANTES
AUTÓLISE é uma alteração que ocorre após a morte somática e que podem ser amplificada ou acelerada pela proliferação bacteriana (putrefação). As alterações morfológicas mimetizam a necrose isquêmica, porém sem a ocorrência de processo inflamatório associado.
NECROSE é o conjunto de alterações morfológicas que se seguem à morte celular em um organismo vivo. As alterações citoplasmáticas consistem em aumento da acidofilia, retração e vacuolização. As alterações nucleares consistem em picnose (retração e aumento da basofilia nucleares), cariorréxis (fragmentação do núcleo) e cariólise (dissolução nuclear).
APOPTOSE é um fenômeno em que a morte celular ocorre de forma programada, envolvendo a degradação do DNA e das proteínas celulares segundo um programa celular específico. As células apoptóticas diminuem de tamanho e apresentam cromatina condensada formando agregados próximos à membrana nuclear. A seguir há formação de corpos apoptóticos (fragmentos celulares), percebendo-se finalmente a fagocitose das células ou de seus fragmentos por macrófagos, sem inflamação.
Anotações importantes:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4.1 LÂMINA 16 (HE). FÍGADO, BOVINO
Identificar no menor aumento:
Áreas multifociais bem evidentes de maior eosinofilia, em que não é possível a visualização de núcleos de hepatócitos. Notar a preservação da arquitetura do órgão. 
Identificar no médio e maior aumentos:
Hepatócitos com contorno celular ainda visível, mas em cariólise e a presença de grandes bacilos. Observar que em torno da lesão não há desenvolvimento de reação inflamatória.
Descrição histopatológica:
Fígado – áreas multifocais de hepatócitos mais eosinofílicos e sem núcleo associado à presença de estruturas basofílicas em forma de bastonetes (bacilos da putrefação). 
Área de autólise
Bacilos 
da putrefação
Diagnóstico: Fígado - Putrefação hepática multifocal moderada
Anaise Emanuele Resende (2010-2)
4.2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
4.3 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
4.4 LÂMINA 21 (HE). FÍGADO, BOVINO
Identificar no menor aumento
Presença de áreas multifocais circunscritas com a área central eosinofílica amorfa, circundadas por células inflamatórias. 
Identificar no médio e maior aumentos:
No centro da lesão não são visualizados núcleos e há colônias bacterianas; na periferia há células em picnose e cariorrexe, além de proliferação de tecido conjuntivo. 
Descrição histopatológica:
Fígado – áreas multifocais circunscritas, caracterizadas pela presença de hepatócitos mais eosinofílicos e sem núcleo associado à presença de estruturas basofílicas em forma de bastonetes (bacilos da putrefação). Perifericamente observa-se células em diferentes estágios necróticos e proliferação de tecido conjuntivo.
Colônias 
bacterianas
Cápsula 
conjuntiva
Infiltrado 
inflamatório
Lise 
central
Diagnóstico: Fígado – Necrose hepática abscedativa multifocal moderada
Murilo Romulo Carvalho (2011-2)
4.5 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
4.6 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
UNIDADE 5
CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA
OBJETIVO: Reconhecer o aspecto histopatológico das calcificações patológicas em diversos órgãos e relacionadas a diferentes lesões.
CONCEITOS IMPORTANTES
CALCIFICAÇÕES OU MINERALIZAÇÕES PATOLÓGICAS (ou heterotópicas) ocorrem quando há deposição de sais (fosfatos, carbonatos e citratos) de cálcio (e também de menores quantidades de ferro, magnésio e outros) em tecidos frouxos não osteóides.
A CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA afeta tecidos lesados e não depende dos níveis plasmáticos de cálcio e fósforo.
A CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA resulta na precipitação dos sais em tecidos normais devido a condições hipercalcêmicas. 
O aspecto morfológico destes dois tipos de calcificações é similar e ambas podem ocorrer concomitantemente, já que a deposição de cálcio nos tecidos sadios pode resultar em lesão e que a hipercalcemia pode também favorecer a deposição de cálcio nos tecidos lesados, intensificando a calcificação distrófica. A distribuição e localização dos depósitos podem auxiliar na diferenciação entre calcificação distrófica e metastática. 
Anotações importantes:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5.1 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
5.2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
5.3 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Diagnóstico: _________________________________________________
___________________________________________________________
UNIDADE 6
PIGMENTAÇÃO PATOLÓGICA
OBJETIVO: As pigmentações patológicas ocorrem em número considerável de doenças, mas o pigmento em si raramente resulta em alterações significativas. A importância está em reconhecer os pigmentos macro e microscopicamente e relacioná-los às possíveis causas para o diagnóstico de diversas patologias. 
CONCEITOS IMPORTANTES
PIGMENTOS são substâncias de composição química e cores próprias, amplamente espalhadas na natureza, que também podem ser encontrados nas células e tecidos, sob a forma de grânulos e, em determinadascircunstâncias, podem constituir causa ou efeito de alterações funcionais.
Os PIGMENTOS ENDÓGENOS são oriundos de substâncias que fazem parte da organização corporal, sendo produtos específicos da atividade celular. Ou seja, é uma substância produzida dentro e pelo próprio organismo. 
Os PIGMENTOS EXÓGENOS são oriundos do exterior, que introduzidos no organismo por ingestão, inalação ou inoculação, se depositam nos tecidos, funcionando como corpos estranhos, sendo fagocitados por macrófagos ou drenados por vasos linfáticos.
Anotações importantes:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6.1 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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6.2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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6.3 LÂMINA 38 (HE). FÍGADO, BOVINO
Identificar no menor aumento:
Diversas áreas com presença de pigmentos (pigmento biliar - bilirrubina).
Identificar no médio e maior aumentos:
O pigmento pode ser evidenciado no citoplasma de hepatócitos, em canalículos biliares e no interior dos ductos biliares das tríades portais.
Descrição histopatológica:
Fígado – áreas multifocais com presença de pigmento de coloração amarelo-dourada a castanho-amarelada, sob a forma de grânulos ou pequenos agregados densos. Adicionalmente, há células individualizadas ou formando pequenos grupos com citoplasma espumoso (macrófagos espumosos ou “foam cells”); nos espaços- porta há fibrose leve a moderada e hiperplasia de ductos biliares.
Macrófagos 
espumosos
Bile 
nos canalículos
Bile 
no ducto
Diagnóstico: Fígado – Bilestase multifocal moderada
Tila de Alcantara Menezes (2011-2)
6.4 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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6.5 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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6.6 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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UNIDADE 7
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
OBJETIVO: Esta unidade tem como objetivo o reconhecimento das diversas alterações circulatórias, que ocorrem em diferentes situações clínicas e estão relacionadas com distúrbios que interferem no fluxo e na irrigação sanguínea e/ou no equilíbrio hídrico. 
CONCEITOS IMPORTANTES
HIPEREMIA decorre de um processo ativo, por aumento do influxo sanguíneo em determinado tecido.
CONGESTÃO decorre de um processo passivo por diminuição no fluxo de saída (com um fluxo de entrada de sangue normal ou aumentado).
EDEMA refere-se ao acúmulo anormal de líquido nos espaços teciduais ou nas cavidades orgânicas (que é uma lesão, mas não uma doença específica).
TROMBOSE é o processo patológico caracterizado pela solidificação do sangue dentro dos vasos ou do coração, no indivíduo vivo. Uma consequência importante é a EMBOLIA, a qual é caracterizada pela presença de uma substância que circula livremente pela circulação sanguínea e que segue até um local distante do seu ponto de origem.
HEMORRAGIA é definida como extravasamento de hemácias para fora do sistema cardiovascular.
CHOQUE é a via comum final de uma série de eventos clínicos potencialmente letais, decorrente de hipotensão, seguida por redução da perfusão tecidual, hipóxiacélula, degeneração e morte celular.
Anotações importantes:
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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7.1 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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7.2 LÂMINA 44 (HE). FÍGADO, BOVINO
Identificar no menor aumento:
Áreas de maior eosinofilia pela maior presença de hemácias.
Identificar no médio e maior aumentos:
Região centrolobular do fígado com grande quantidade de hemácias nos sinusóides e vasos de maior calibre.
Descrição histopatológica:
Fígado – Veias e capilares sinusóides dilatados e repletos de hemácias (observados especialmente na região centrolobular).
Numerosas 
hemácias retidas nos sinusóides
Congestão
Tríade portal
Diagnóstico: Fígado - Congestão hepática centrolobular acentuada
Mirian Silvia Braz (2010-1)
7.3 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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7.4 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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7.5 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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UNIDADE 8
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
OBJETIVO: Reconhecer os principais aspectos microscópicos que caracterizam os processos inflatórios frente a diversas agressões.
CONCEITOS IMPORTANTES
A reação inflamatória representa a resposta do organismo às agressões, sejam elas de natureza química, física ou biológica. Tal resposta, apesar de complexa manifesta-se de maneira essencialmente estereotipada, produzindo alterações da microcirculação da área afetada pelo estímulo lesivo e tecidos vizinhos e migração celular, que corresponde à fase aguda do processo. A consequência mais frequente é a resolução do processo inflamatório e a reparação morfológica e funcional do tecido afetado. Entretanto, se houver persistência do estímulo lesivo, os eventos agudos predominantemente exsudativos diminuem de intensidade e o processo evolui para uma condição crônica, com alterações da estrutura do tecido conjuntivo circunjacente, passando a adquirir característica predominantemente proliferativa. 
A INFLAMAÇÃO AGUDA é uma resposta de curta duração, em que predominam as células polimorfonucleares, representadas por neutrófilos e eosinófilos.
A INFLAMAÇÃO CRÔNICA decorre da persistência do agente etiológico no tecido, com predomínio de células mononucleares como macrófagos, linfócitos e plasmócitos, acompanhados por proliferação fibrovascular.
 Anotações importantes:
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8.1 LÂMINA 61 (Panótico). SANGUE, EQUINO 
 Os leucócitos possuem função defensiva no organismo, devido à sua capacidade de fagocitose, inativação de antígenos e até mesmo estimulação da migração de mais células de defesa para o local inflamado. São reconhecidas diferentes células com funções semelhantes e/ou distintas dentro do processo inflamatório.
Anaise Emanuele Resende (2010-2)
 Anotações importantes:
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8.2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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8.3 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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8.4 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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8.5 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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8.6 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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UNIDADE 9
REPARAÇÃO
OBJETIVO: Diferenciar os tipo de reparos que ocorrem em determinados tecidos.
CONCEITOS IMPORTANTES
O reparo do tecido está intimamente associado ao processo inflamatório e ao dano tecidual e pode ocorrer por substituição do tecido lesado por células do mesmo tipo tecidual ou a substituição por tecido conjuntivo colagenoso.
REGENERAÇÃO corresponde ao reparo tecidual por substituição das células mortas ou lesadas por novas células, idênticas às originais. Nesta situação ocorre restituição da integridade anatômica e funcional do tecido. No entanto, ocorre apenas nos tecidos onde existem células lábeis ou estáveis, isto é, células que detêm a capacidade de se regenerar durante toda a vida.
CICATRIZAÇÃO corresponde ao reparo tecidual por reposição de tecido destruído por conjuntivo neoformado não especializado e ocorre diante de grandes destruições teciduais, que ultrapassam os limites da regeneração, ou perante a destruição de células perenes, as quais não têm capacidade de multiplicação após a sua formação. 
 Anotações importantes:
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9.1 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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9.2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
		 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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UNIDADE 10
DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR
OBJETIVO: Reconhecer as principais alterações microscópicas que caracterizam os diversos distúrbios do crescimento e diferenciação celular.
CONCEITOS IMPORTANTES
Há diversas alterações que resultam de distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Entre elas, podemos citar:
HIPOPLASIA: falha no desenvolvimento de um órgão levando a formação do mesmo em tamanho menor que o normal.
DISGENESIA: órgão formado de tamanho e conformação anormais.
ATROFIA: redução de um tecido principalmente por redução notamanho de suas células após o desenvolvimento normal do mesmo. Em algumas situações, o número de células também poderá reduzir.
HIPERTROFIA: aumento de um órgão devido ao aumento volumétrico das células que o compõe. Ocorre em tecidos com baixa capacidade mitótica devido a aumento quantitativo dos constituintes celulares para atender um aumento de demanda funcional.
HIPERPLASIA: aumento de um órgão devido ao aumento no número de células que o compõe. Ocorre por aumento da taxa de replicação celular (mitoses), devido aumento da demanda funcional (adaptação) ou por aumento de estímulos tróficos (ex.: hormonais). 
METAPLASIA: mudança na diferenciação de células precursoras de um determinado tecido especializado para um tipo menos especializado porém mais resistente. Ocorre desta forma no tecido, uma substituição de um tipo de célula madura em outro tipo celular maduro de uma mesma linhagem germinativa (exemplo: células basais da mucosa de brônquios diferenciam-se em epitélio escamoso ao invés de epitélio respiratório quando submetidas a irritações crônicas).
DISPLASIA: em geral este termo é utilizado para caracterizada aumento no número de células em um tecido associado a falhas na diferenciação normal das mesmas. Nestes casos ainda há chances de regressão se o estímulo a proliferação celular for retirado. No entanto, são considerados distúrbios pré-cancerígenos, indicando que há riscos de evolução para neoplasias.
NEOPLASIAS: aumento de determinado tecido por proliferação celular progressiva que não responde aos mecanismos de controle do organismo. Mesmo com a retirado do estímulo inicial a proliferação celular não cessa.
Características das células neoplásicas:
- Anaplasia: menor grau de diferenciação (em relação ao tecido normal) e organização. 
- Pleomorfismo: diversidade de formas. 
- Anisocitose: o citoplasma das células tem diferentes tamanhos.
- Anisocariose: o núcleo das células tem diferentes tamanhos.
- Invasibilidade: as células neoplásicas não são contidas por barreira de tecido conjuntivo e lâminas basais e infiltram o tecido adjacente.
- Metástase: apresentam crescimento em locais distantes do tumor primário; migram principalmente por via sanguínea e/ou linfática.
- Mitoses: a quantidade de figuras mitóticas pode ser utilizada como um índice de multiplicação celular, sendo em diversos casos, numerosas e atípicas.
 Anotações importantes:
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10.1 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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___________________________________________________________
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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10.2 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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10.3 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
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Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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10.4 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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10.5 LÂMINA 87 (HE). PELE, CANINO/FELINO
Identificar no menor aumento:
Fragmento 1 (maior): crescimento neoplásico restrito à epiderme, formando projeções papilares (que se assemelham a “dedos de luvas”).
Fragmento 2 (menor): crescimento neoplásico a partir da epiderme com infiltração para a derme profunda.
Identificar no médio e maior aumentos:
Características das células neoplásicas e as alterações secundárias.
Descrição histopatológica:
Pele – fragmento 1 (maior): observa-se crescimento exofítico a partir da epiderme, constituído por proliferação de tecido epitelial escamoso apoiada em um delicado tecido conjuntivo vascularizado. As células do epitélio escamoso apresentam leve a moderada anisocitose e anisocariose e figuras de mitose são observadas. Há também hiperqueratose acentuada e presença de aglomerados de grânulos de querato-hialina.
Pele – fragmento 2 (menor): observa-se uma massa tumoral com padrão sólido de crescimento, infiltrando-se até a região próxima à cartilagem. Proliferação constituída por células do epitélio escamosocom anisocitose acentuada. Muitas células apresentam citoplasma abundante e eosinofílico, com bordos pouco diferenciados, circundando estruturas eosinofílicas (pérolas de queratina); outras células têm citoplasma escasso e levemente basofílico. Núcleos grandes e vacuolizados, por vezes múltiplos, de formato arredondado a oval, com acentuada anisocariose e nucléolos proeminentes ocasionalmente múltiplos. Há numerosas figuras mitóticas (em média 3 a 4 por campo de maior aumento). Circundando a massa tumoral há um infiltrado inflamatório misto acentuado, composto por eosinófilos, neutrófilos, plasmócitos, histiócitos e linfócitos e na superfície há áreas de ulceração associada à hemorragia e inflamação.
Projeções
Tecido 
fibro-vascular
Célula 
pleomórfica
Diagnóstico: Pele – fragmento 1 (maior) - Papiloma e Pele – fragmento 2 (menor) – Carcinoma de células escamosas
Tila de Alcantara Menezes (2011-2)
Carla Gonçalo Domiciano (2011-2)
Observação: São neoplasias epiteliais originadas do epitélio escamoso.
 Os papilomas são neoplasias benignas que apresentam uma grande variedade na sua apresentação clínica. Em geral formam massas firmes, em forma de couve-flor, fixas ou pendentes, que podem ser únicas ou múltiplas. Há associação com a infecção pelos papilomavírus.
 Os carcinomas de células escamosas (ou carcinoma epidermóide) são neoplasias de crescimento lento e não necessariamente metastática; comum em felinos, bovinos, caninos e equinos. Podem apresentar-se como nodulações (de aspecto papilar), normalmente com superfície ulcerada e que sangra com facilidade ou como lesões erosivas, formadas por úlceras, recobertas por crostas, que se tornam profundas com a evolução clínica. Vários fatores como prolongada exposição à luz ultravioleta e uma menor quantidade de pigmentos ou de pêlos estão associados ao desenvolvimento deste tumor.
10.6 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
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___________________________________________________________
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Diagnóstico: _________________________________________________
10.7 LÂMINA 91 (HE). PELE, CANINO
Identificar no médio e maior aumentos:
Características das células neoplásicas e as alterações secundárias.
Descrição histopatológica:
Fragmento 1 (maior): Proliferação de tecido conjuntivo fibroso, contendo abundante colágeno denso, recoberto por epiderme.
Fragmento 2 (menor): proliferação neoplásica formada por células alongadas arranjadas em feixes entrelaçados e separados por material basofílico frequentemente escasso, com núcleos ovais ou alongados e citoplasma escasso.
Fibroblastos 
bem diferenciados
Colágeno escasso
Colágeno 
abundante
Fibroblastos 
pleomórficos
Diagnóstico: Pele – fragmento 1 (maior) - Fibroma e Pele – fragmento 2 (menor) – Fibrossarcoma
Mirian Silvia Braz (2010-1)
Observação: São neoplasias mesenquimais originadas de fibroblastos dérmicos ou subcutâneos.
 Fibromas são tumores benignos que não se infiltram pelos tecidos vizinhos, e nem fazem metástases. Em geral, são solitários, com textura variável. 
 Fibrossarcomas são tumores malignos. São solitários e pouco delimitados, firmes, com dimensões e formas variáveis. O crescimento tumoral tende a ser rápido e infiltrativo, com possibilidade de metástase em cerca de 25% dos casos e recidivas após a excisão cirúrgica.
10.8 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Descrição histopatológica:
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___________________________________________________________
___________________________________________________________
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Diagnóstico: _________________________________________________
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10.9 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Identificar no médio e maior aumentos:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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10.10 LÂMINA ______ (HE). ______________, ______________
	 (número)			 (órgão) 			 (espécie)
Identificar no menor aumento:
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Identificar no médio e maior aumentos:
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Descrição histopatológica:
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Diagnóstico: _________________________________________________
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APOSTILA DE AULA PRÁTICA DE HISTOPATOLOGIA
APOSTILA DE AULA PRÁTICA DE HISTOPATOLOGIA
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