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Instrumentação em CG Instrumentação Gás de arraste – Fase móvel Sistema de injeção da amostra Coluna cromatográfica Detector Processador de sinal Registro - Cromatograma Alimentação de Gás de Arraste Fase móvel; Não deve interagir com a amostra → apenas carregá-la → Gás de arraste. Propriedades: Inerte; Sem impurezas para evitar degradar a fase estacionária; H₂O, O₂→ oxida hidroliza algumas FE; Hidrocarbonetos→ ruído no sinal. Compatibilidade com o detector; + usados: N₂, He, H₂ e Ar. Injeção da amostra Microsseringa para injeção (1µ, 5µ e 10µ); Volume variável; Temperatura suficientemente elevada; Temperatura do forno pode ser variada lienarmente; Injeção instantânea na coluna. INJETOR “ON COLUMN” CONVENCIONAL Septo (silicone) Alimentação de gás de arraste Bloco metálico aquecido Ponta da coluna cromatográfica Injeção “on-column” de líquidos Injeção da amostra Características Tinjetor=50°C acima da Tebulição do componente menos volátil. Coluna Cromatográfica Empacotada: Recheada com um sítio pulverizado (FE sól. ou líq. depositados sobre as partículas do recheio) ɸ=3 - 6mm L=005 - 5,0m. Capilar: Paredes internas recobertas com um filme fino (FE sól. Ou líquida) ɸ=0,1-0,5mm L=5 - 100m Temperatura constante ± 0,5°C; Separação físico-químico Forno do Cromatógrafo Controle da temperatura é essencial para boa separação dos analitos em CG. Coluna Detectores Dispositivos que examinam continuamente o material que sai da coluna, gerando sinal para cada substância em relação ao tempo de retenção na coluna. Fontes de ruído: contaminantes no gases, impurezas no detector e aterramento elétrico deficiente. Idealmente: cada substância separada aparece como um PICO no cromatograma. Dispositivos que examinam continuamente o material eluido, gerando sinal quando da passagem de substancias que nao o gas de arraste 9 Detectores Universais: Geram sinal para qualquer substância eluída. Seletivos: Detectam apenas substâncias com determinada propriedade físico-química. Específicos: Detectam substâncias que possuam determinado elemento ou grupo funcional em suas estruturas. DCT DCE DNP 4 respondem pela maior parte das aplicações: DCT/TCD: Detector por Condutividade Térmica; DIC/FID: Detector por Ionização em Chama; DCE/ECD: Detector por Captura de Elétrons; EM/MS: Detector Espectrométrico de Massas. 10 Detectores Detector por condutividade térmica TCD (universal): Variação da condutividade térmica do gás de arraste e o gás de arraste + amostra. Detector por Ionização de Chama FID (quase universal): Íons gerados durante a queima das amostras na presença de H2 + O2. Detector por Captura de Elétrons ECD (seletivo): Específico para análise de grupos funcionais eletronegativos. Detector por espectrometria de massas CG-MS: Utilizada para a detecção e detalhamento da estrutura dos compostos presentes na amostra. Cerca de 15 no mercado. 11 Análise em Cromatografia Sinal do detector: Cromatograma Intensidade do sinal x Tempo TEMPO INTENSIDADE Análise em Cromatografia Análise Qualitativa: Análise do TR do analito com um composto padrão. Pode-se fazer uma análise do composto que se imagina ter no analito ou inserir um padrão na amostra (verificar aumento na altura do pico). Análise Quantitativa: Análise da área do pico característico do analito. Faz-se a relação com uma amostra padrão de concentração conhecida ou insere o valor da área do pico em uma curva padrão. A área do pico é proporcional a quantidade da substância na amostra analisada. tm tR tR’= tR-tm tR’ – Tempo de retenção ajustado Análise qualitativa : tr’ tempo médio que as moléculas do analito passam sorvidas na FE) Análise quantitativa: A área do pico é proporcional a quantidade da substância na amostra analisada. Leva-se em consideraçãp a altura do pico e a área do pico 13
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