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Capítulo 7 Custo de Produção Custo de Produção Capítulo 7 Slide 2 Tópicos para Discussão Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custos a Curto Prazo Custos a Longo Prazo Curvas de Custo a Longo versus a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 3 Tópicos para Discussão Produção com Dois Produtos-- Economias de Escopo Mudanças Dinâmicas nos Custos--A Curva de Aprendizagem Estimativa e Previsão de Custos Capítulo 7 Slide 4 Introdução A tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção. Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir. Capítulo 7 Slide 5 Introdução Para determinar os níveis ótimos de produção e combinações de insumos, é necessário transformar as medidas físicas inerentes à tecnologia de produção em unidades monetárias ou custos. Capítulo 7 Slide 6 Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custo Contábil Despesas efetivas mais despesas com depreciação de equipamentos Custo Econômico Custos incorridos pela firma ao usar recursos econômicos na produção (inclusive custos de oportunidade) Custo Econômico versus Custo Contábil Capítulo 7 Slide 7 Custo de Oportunidade Custos associados às oportunidades deixadas de lado, caso a firma não empregue seus recursos da maneira mais rentável. Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Capítulo 7 Slide 8 Exemplo Uma firma é proprietária do edifício onde opera e, portanto, não paga aluguel Isso significa que o custo do espaço ocupado pelos escritórios da firma é zero? Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Capítulo 7 Slide 9 Custos Irreversíveis São despesas que já ocorreram e não podem ser recuperadas Esses custos não deveriam afetar as decisões da firma. Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Capítulo 7 Slide 10 Exemplo Uma firma paga $500.000 por uma opção de compra de um edifício. O custo do edifício é $5 milhões; logo, o custo total é $5,5 milhões. A firma encontra um segundo edifício pelo preço de $5,25 milhões. Qual edifício a firma deveria comprar? Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Capítulo 7 Slide 11 Escolha da Localização de uma Faculdade de Direito Faculdade de Direito da Northwestern University 1) Localização: centro de Chicago 2) Localização do principal campus universitário: Evanston Capítulo 7 Slide 12 Faculdade de Direito da Northwestern University 3) Escolha do Local O terreno em Chicago já era propriedade da universidade O terreno em Evanston precisava ser comprado A localização em Chicago poderia parecer a alternativa mais barata, caso não fosse levado em consideração o custo de oportunidade do terreno no centro (isto é, o preço pelo qual o terreno poderia ser vendido) Escolha da Localização de uma Faculdade de Direito Capítulo 7 Slide 13 Faculdade de Direito da Northwestern University 3) Escolha do Local A escolha recaiu na localização no centro de Chicago –opção muito cara Tal escolha só poderia ser justificada caso a localização em Chicago propiciasse à firma algum benefício particularmente valioso. Caso contrário, a decisão terá sido ineficiente, pois terá se baseado na falsa premissa de que o terreno do centro era “gratuito” Escolha da Localização de uma Faculdade de Direito Capítulo 7 Slide 14 A produção total é uma função de insumos variáveis e insumos fixos. Logo, o custo total de produção é igual ao custo fixo (custo dos insumos fixos) mais o custo variável (custo dos insumos variáveis): CV CF CT Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custos Fixos e Variáveis Capítulo 7 Slide 15 Custo Fixo Não depende do nível de produção Custo Variável Depende do nível de produção Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custos Fixos e Variáveis Capítulo 7 Slide 16 Custo Fixo Custo incorrido por uma firma em atividade, independentemente do nível de produção Custo Irreversível Custo incorrido por uma firma que não pode ser recuperado Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Capítulo 7 Slide 17 No caso de computadores pessoais, a maior parte dos custos é variável Componentes, trabalho No caso de software, a maior parte dos custos é irreversível Custo de desenvolvimento do software Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Capítulo 7 Slide 18 No caso da fabricação de pizza Os custos fixos são os componentes de custo mais significativos Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custos de uma firma a curto prazo ($) 0 50 0 50 --- --- --- --- 1 50 50 100 50 50 50 100 2 50 78 128 28 25 39 64 3 50 98 148 20 16,7 32,7 49,3 4 50 112 162 14 12.5 28 40,5 5 50 130 180 18 10 26 36 6 50 150 200 20 8,3 25 33,3 7 50 175 225 25 7,1 25 32,1 8 50 204 254 29 6,3 25,5 31,8 9 50 242 292 38 5,6 26,9 32,4 10 50 300 350 58 5 30 35 11 50 385 435 85 4,5 35 39,5 Nível de Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Produção Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total (CF) (CV) (CT) (CMg) Médio Médio Médio (CFMe) (CVMe) (CTMe) Capítulo 7 Slide 20 Custos a Curto Prazo Custo marginal (CMg) é o custo de aumentar a produção em uma unidade. Dado que o custo fixo não afeta o custo marginal, este pode ser escrito da seguinte forma: Q T Q V CMg CC Capítulo 7 Slide 21 Custos a Curto Prazo Custo total médio (CTMe) é o custo por unidade de produção, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo variável médio (CVMe): Q CVT Q CFT CTMe Capítulo 7 Slide 22 Custos a Curto Prazo Custo total médio (CTMe) é o custo por unidade de produção, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo variável médio (CVMe): Q CT CVMe CFMe CTMe Capítulo 7 Slide 23 Custos a Curto Prazo Determinantes dos Custos a Curto Prazo A relação entre a produção e o custo pode ser exemplificada com os casos de rendimentos crescentes e decrescentes. Capítulo 7 Slide 24 Custos a Curto Prazo Determinantes dos Custos a Curto Prazo Rendimentos crescentes e custos Na presença de rendimentos crescentes, o nível de produção aumenta relativamente ao insumo; logo, o custo variável e o custo total caem relativamente à produção. Rendimentos decrescentes e custos Na presença de rendimentos crescentes, o nível de produção diminui relativamente ao insumo; logo, o custo variável e o custo total aumentam relativamente à produção. Capítulo 7 Slide 25 Custos a Curto Prazo Exemplo: Suponha que a taxa de salário (w) seja fixa relativamente ao número de trabalhadores contratados. Logo: Q V CMg C L CV w Capítulo 7 Slide 26 Custos a Curto Prazo Prosseguindo: L V wC Q L CMg w Capítulo 7 Slide 27 Custos a Curto Prazo Prosseguindo: L MgL QP L 1 Q L PMg Capítulo 7 Slide 28 Custos a Curto Prazo Logo: …de modo que um produto marginal (PMg) baixo implica um custo marginal (CMg) elevado, e vice-versa. LPMg CMg w Capítulo 7 Slide 29 Custos a Curto Prazo Conseqüentemente (a partir da tabela): CMg inicialmente diminui devido à ocorrência de rendimentos crescentes Entre 0 e 4 unidades de produto CMg aumenta devido à ocorrência de rendimentos decrescentes Entre 5 e 11 unidades de produto Custos de uma firma a curto prazo ($) 0 50 0 50 --- --- --- --- 1 50 50 100 50 50 50 100 2 50 78 128 28 25 39 64 3 50 98 148 20 16,7 32,7 49,3 4 50 112 162 1412.5 28 40,5 5 50 130 180 18 10 26 36 6 50 150 200 20 8,3 25 33,3 7 50 175 225 25 7,1 25 32,1 8 50 204 254 29 6,3 25,5 31,8 9 50 242 292 38 5,6 26,9 32,4 10 50 300 350 58 5 30 35 11 50 385 435 85 4,5 35 39,5 Nível de Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Produção Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total (CF) (CV) (CT) (CMg) Médio Médio Médio (CFMe) (CVMe) (CTMe) Capítulo 7 Slide 31 Formatos das Curvas de Custo Produção Custo ($ por ano) 100 200 300 400 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 CV O custo variável aumenta com o nível de produção a uma taxa que varia, dependendo da ocorrência de rendimentos crescentes ou decrescentes. CT O custo total é a soma vertical de CF e CV. CF50 O custo fixo não varia com o nível de produção Capítulo 7 Slide 32 Formatos das Curvas de Custo Produção (unidades/ano) Custo ($ por ano) 25 50 75 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 CMg CTMe CVMe CFMe Capítulo 7 Slide 33 Formatos das Curvas de Custo Com relação à reta que parte da origem e tangencia a curva de custo variável: Inclinação = CVMe A inclinação da curva de CV num ponto = CMg Logo, CMg = CVMe para 7 unidades de produção (ponto A) Produção Custos 100 200 300 400 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 CF CV A CT Capítulo 7 Slide 34 Formatos das Curvas de Custo Custos unitários CFMe diminui continuamente Quando CMg < CVMe ou CMg < CTMe, CVMe & CTMe diminuem Quando CMg > CVMe ou CMg > CTMe, CVMe & CTMe aumentam Produção (units/ano.) Custo ($ por ano) 25 50 75 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 CMg CTMe CVMe CFMe Capítulo 7 Slide 35 Formatos das Curvas de Custo Custos unitários CMg = CVMe,CTMe nos pontos de mínimo de CVMe e CTMe O CVMe mínimo ocorre num nível de produção mais baixo que o CTMe mínimo, devido ao CF Produção (units/ano.) Custo ($ por ano) 25 50 75 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 CMg CTMe CVMe CFMe Capítulo 7 Slide 36 Custos Operacionais na Produção de Alumínio ($/Ton –com base numa produção de 600 tons/dia) Custos variáveis que são constantes para todos os níveis de produção Eletricidade $316 Alumina 369 Outras matérias primas 125 Combustíveis 10 Subtotal $820 Capítulo 7 Slide 37 Custos Operacionais na Produção de Alumínio ($/Ton –com base numa produção de 600 tons/dia) Custos variáveis que aumentam quando a produção ultrapassa 600 tons/dia Trabalho $150 Manutenção 120 Frete 50 Subtotal $320 Custos operacionais totais $1140 Capítulo 7 Slide 38 Custos Variáveis a Curto Prazo na Produção de Alumínio Produção (tons/dia) Custo ($ por ton) 1100 1200 1300 300 600 900 1140 CMg CVMe Capítulo 7 Slide 39 Custos a Longo Prazo Custo de Uso do Capital = Depreciação Econômica + (Taxa de Juros)(Valor do Capital) Custo de Uso do Capital Capítulo 7 Slide 40 Custos a Longo Prazo Exemplo A Delta adquire um Boeing 737, com uma vida útil esperada de 30 anos, por $150 milhões Depreciação econômica anual = $150 milhões/30 = $5 milhões Taxa de juros = 10% Custo de Uso do Capital Capítulo 7 Slide 41 Custos a Longo Prazo Exemplo Custo de uso do Capital = $5 milhões + (0,10)($150 milhões – depreciação) Ano 1 = $5 milhões + (0,10)($150 milhões) = $20 milhões Ano 10 = $5 milhões + (0,10)($100 milhões) = $15 milhões Custo de Uso do Capital Capítulo 7 Slide 42 Custos a Longo Prazo Taxa por dólar de capital r = Taxa de Depreciação + Taxa de Juros Custo de Uso do Capital Capítulo 7 Slide 43 Custos a Longo Prazo Exemplo Taxa de Depreciação = 1/30 = 3,33/ano Taxa de Retorno = 10%/ano Custo de Uso do Capital r = 3,33 + 10 = 13,33%/ano Custo de Uso do Capital Capítulo 7 Slide 44 Custos a Longo Prazo Premissas Dois Insumos: trabalho (L) & capital (K) Preço do trabalho: salário (w) Preço do capital R = taxa de depreciação + taxa de juros Escolha de Insumos Minimizadora de Custos Capítulo 7 Slide 45 Custos a Longo Prazo Pergunta Se o capital fosse alugado, o valor de r mudaria? The User Custo of CapitalEscolha de Insumos Minimizadora de Custos Capítulo 7 Slide 46 Custos a Longo Prazo Linha de Isocusto C = wL + rK Isocusto: Linha que descreve todas as combinações de L & K que podem ser compradas pelo mesmo custo The User Custo of CapitalEscolha de Insumos Minimizadora de Custos Capítulo 7 Slide 47 Custos a Longo Prazo Reescrevendo C como uma equação linear que relaciona K e L: K = C/r - (w/r)L Inclinação da Isocusto: É a razão entre o salário e o custo do capital. Mostra a taxa à qual podemos substituir trabalho por capital sem alteração do custo. rwLK Linha de Isocusto Capítulo 7 Slide 48 Escolha de Insumos Veremos agora como minimizar o custo de produzir determinado nível de produto. Isso será feito através da combinação de isocustos com isoquantas Capítulo 7 Slide 49 Produção com Custo Mínimo Trabalho por ano Capital por ano A quantidade Q1 pode ser produzida com as combinações K2L2 ou K3L3. Entretanto, essas combinações implicam custo maior relativamente à combinação K1L1. Q1 Q1 é uma isoquanta para o nível de produção Q1.. A curva de isocusto C0 mostra todas as combinações de K e L que custam C0. C0 C1 C2 CO C1 C2 são três linhas de isocusto A K1 L1 K3 L3 K2 L2 Capítulo 7 Slide 50 Substituição de Insumos Quando o Preço de um Insumo Varia C2 Isso resulta numa nova combinação de K e L que minimiza o custo de produzir Q. A ccmbinação B é usada no lugar da combinação A. A nova combinação reflete o custo mais elevado do trabalho relativamente ao capital, de modo que ocorre substituição de trabalho por capital. K2 L2 B C1 K1 L1 A Q1 Quando o preço of trabalho aumenta, a curva de isocusto torna-se mais inclinada devido à mudança na inclinação -(w/L). Trabalho por ano Capital por ano Capítulo 7 Slide 51 Custos a Longo Prazo Isoquantas, Isocustos e a Função de Produção K L PMg PMg- TMST L K r w L K isocusto de linha da Inclinação r w PMg PMg K L Capítulo 7 Slide 52 Custos a Longo Prazo A combinação de insumos que apresenta custo mínimo é dada pela condição: O custo de produzir determinada quantidade é minimizado quando cada dólar de insumo adicionado ao processo de produção gera uma quantidade equivalente de produto. rw KL MPMP Capítulo 7 Slide 53 Custos a Longo Prazo Pergunta Se w = $10, r = $2, e PMgL = PMgK, qual insumo o produtor usaria em maior quantidade? Por quê? Capítulo 7 Slide 54 O Efeito de Impostos sobre Emissões de Efluentes nas Escolhas de Insumos das Empresas Efluentes são subprodutos do processo produtivo. Um imposto sobre efluentes é uma taxa que as empresas devem pagar por cada unidade de efluente emitida. Como um produtor se comportaria diante de um imposto sobre efluentes? Capítulo 7 Slide 55 O Cenário: Produção de Aço 1) Usina de aço localizada às margens de um rio, o que implica baixos custos de transporte e possibilita fácil remoção de efluentes. 2) O órgão de proteção ambiental dos EUA (EPA) decide criar um imposto sobre efluentes, com o objetivo de reduzir os danos ao meio ambiente. O Efeito de Impostos sobre Emissões de Efluentes nas Escolhas de Insumos das EmpresasCapítulo 7 Slide 56 O Cenário: Produção de Aço 3) De que forma a empresa deveria reagir? O Efeito de Impostos sobre Emissões de Efluentes nas Escolhas de Insumos das Empresas Capítulo 7 Slide 57 Resposta Minimizadora de Custos Diante de um Imposto sobre Efluentes Efluentes (galões por mês) Capital (horas-máquina por mês) Produção de 2.000 toneladas de aço por mês A 10.000 18.000 20.0000 12.000 Inclinação da Isocusto = -10/40 = -0,25 2.000 1.000 4.000 3.000 5.000 5.000 Capítulo 7 Slide 58 Resposta Minimizadora de Custos Diante de um Imposto sobre Efluentes Produção de 2.000 toneladas de aço por mês 2,000 1,000 4,000 3,000 5,000 10,000 18,000 20,0000 12,000 Capital (horas-máquina por mês) E 5,000 3,500 Inclinação da Isocusto = -20/40 = -0.50 B A criação do imposto sobre efluentes de $10/galão muda a inclinação da Isocusto, aumentando o custo relativo dos efluentes. A nova combinação escolhida é B. A Antes do imposto, a empresa opta por consumir, no processo produtivo, 10.000 galões de efluentes e 2.000 horas-máquina de capital (ponto A). C F Efluentes (galões por mês) Capítulo 7 Slide 59 Observações: Quanto mais fácil for a substituição de fatores no processo produtivo, mais eficaz será o imposto na redução do despejo de efluentes. Quanto mais fácil for a substituição de fatores, menos a empresa deverá pagar (por exemplo: $50.000 na combinação B em vez de $100.000 na combinação A) O Efeito de Impostos sobre Emissões de Efluentes nas Escolhas de Insumos das Empresas Capítulo 7 Slide 60 Minimização de Custos com Níveis de Produção Variando O caminho de expansão da empresa representa as combinações de trabalho e capital que apresentam menores custos para cada nível de produção. Custos a Longo Prazo Capítulo 7 Slide 61 Caminho de Expansão da Firma Trabalho por ano Capital por ano Caminho de Expansão O caminho de expansão ilustra as combinações de trabalho e capital que apresentam menor custo para cada nível de produção, e que podem, portanto, ser utilizadas na obtenção de cada nícvel de produção a longo prazo. 25 50 75 100 150 10050 150 300200 A Custo = $2000 200 unidades B Custo = $3000 300 unidades C Capítulo 7 Slide 62 A Curva de Custo Total de Longo Prazo da Firma Produção, unidades/ano Custo por Ano Caminho de Expansão 1000 100 300200 2000 3000 D E F Capítulo 7 Slide 63 Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo De que forma os custos médios a longo prazo, quando ambos os insumos são variáveis, se diferenciam dos custos a curto prazo, quando apenas um insumo é variável? Capítulo 7 Slide 64 Caminho de Expansão a Longo Prazo O caminho de expansão é desenhado como antes.. Inflexibilidade da Produção de Curto Prazo Trabalho por ano Capital por ano L2 Q2 K2 D C F E Q1 A BL1 K1 L3 P Caminho de Expansão a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 65 Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP) Retornos Constantes de Escala Se a quantidade de insumos dobra, a produção também dobra; o custo médio é constante para todos os níveis de produção. Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 66 Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP) Retornos Crescentes de Escala Se a quantidade de insumos dobra, a produção mais do que dobra; o custo médio diminui com o aumento da produção. Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 67 Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP) Retornos Decrescentes de Escala Se a quantidade de insumos dobra, a produção aumenta menos do que o dobro; o custo médio se eleva com o aumento da produção. Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 68 Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP) No longo prazo: As empresas se caracterizam, inicialmente, por retornos crescentes de escala e, mais tarde, por retornos decrescentes, de modo que as curvas de custo apresentam formato de “U”. Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 69 Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP) O custo marginal de longo prazo determina a evolução do custo médio de longo prazo: Se CMgLP < CMeLP, CMeLP está diminuindo Se CMgLP > CMeLP, CMeLP está aumentando Logo, CMgLP = CMeLP no ponto de mínimo do CMeLP Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 70 Custo médio e custo marginal a longo prazo Produção Custo ($ por unidade de produção CMeLP CMgLP A Capítulo 7 Slide 71 Pergunta Qual é a relação entre o custo médio de longo prazo e o custo marginal de longo prazo quando o custo médio de longo prazo é constante? Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 72 Economias e Deseconomias de Escala Economias de Escala O aumento da produção é maior do que o aumento dos insumos. Deseconomias de Escala O aumento da produção é menor do que o aumento dos insumos. Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 73 Medição de Economias de Escala Ec = variação percentual do custo resultante de um aumento de 1% na produção Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 74 Medição de Economias de Escala )//()/( QQCCEc CMg/CMe)//()/( QCQCEc Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 75 Logo: EC < 1: CMg < CMe Economias de Escala EC = 1: CMg = CMe Economias Constantes de Escala EC > 1: CMg > CMe Deseconomias de Escala Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 76 Relação entre Custos de Curto e Longo Prazos Os custos de curto e longo prazos são relevantes na determinação do tamanho ótimo da fábrica Curvas de Custo a Longo Prazo versus Curvas de Custo a Curto Prazo Capítulo 7 Slide 77 Custos a Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala Produção Custo ($ por unidade de produção) Q3 CMeCP3 CMgCP3 Q2 CMeCP2 CMgCP2 Q1 CMeCP1 CMgCP1 CMeLP = CMgLP Se, para vários tamanhos da fábrica, o CMeCP mínimo é $10, temos: CMeLP = CMgLP = constante $10 Capítulo 7 Slide 78 Observação O tamanho ótimo da fábrica depende da produção esperada (p.ex. para produzir Q1 escolhemos CMeCP1, etc.). A curva de custo médio de longo prazo é a envoltória das curvas de custo médio de curto prazo. Pergunta Como o custo médio mudaria se fosse escolhido um nível de produção diferente? Custos a Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala Capítulo 7 Slide 79 Custos a Longo Prazo com Economias e Deseconomias de Escala Produção Custo ($ por unidade de produção CMgCP1 CMeCP1 CMeCP2 CMgCP2CMgLP Para o nível de produção Q1 o tamanho escolhido da fábrica seria aquele associado à curva CMeCP1 , e teríamos CMeCP = $8. O ponto B está localizado na curva de CMeLP porque refere-se ao tamanho ótimo da fábrica para determinado nível de produção. $10 Q1 $8 B A CMeLP CMeCP3 CMgCP3 Capítulo 7 Slide 80 Qual é a curva de longo prazo da empresa? As empresas podem mudar a escala de produção para obter diferentes níveis de produção no longo prazo. A curva de custo médio de longo prazo correspondeaos trechos das curvas de CMeCP em azul escuro, e representa o custo mínimo para qualquer nível de produção. Custos a Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala Capítulo 7 Slide 81 Observações Os pontos de custo médio mínimo das fábricas de menor e maior porte não fazem parte da curva de CMeLP. Por quê? A curva de CMgLP não é a envoltória das curvas de custo marginal de curto prazo. Por quê? Custos a Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala Capítulo 7 Slide 82 Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Exemplos: Granja de galinhas—aves e ovos Indústria automobilística—automóveis e caminhões Universidade—ensino e pesquisa Capítulo 7 Slide 83 Verificam-se economias de escopo quando a produção conjunta de dois produtos por parte de uma única empresa é maior do que a produção que seria obtida por duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto. Quais são as vantagens da produção conjunta? Pense no caso de uma empresa automobilística que produz automóveis e tratores Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 84 Vantagens 1) Ambos os produtos usam capital e trabalho. 2) A fabricação dos dois produtos compartilha recursos administrativos. 3) A fabricação dos dois produtos requer o mesmo tipo de equipamento e mão de obra com qualificação semelhante. Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 85 Produção: As empresas devem escolher quanto produzir de cada produto. As possíveis combinações das quantidades produzidas de cada produto podem ser ilustradas através de curvas de transformação de produto. Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 86 Curva de Transformação do Produto Número de automóveis Número de tratores O2 O1 representa um nível de produção baixo. O2 representa um nível de produção mais elevado, obtido com o dobro de trabalho e capital.O1 Cada curva mostra as possíveis combinações de produção a partir de uma dada combinação de L & K. Capítulo 7 Slide 87 Observações As curvas de transformação de produto são negativamente inclinadas Neste exemplo, estamos supondo retornos constantes de escala Tendo em vista que a curva de transformação de produto é côncava, podemos dizer que a produção conjunta é desejável? Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 88 Observações Não há relação direta entre economias de escopo e economias de escala. Podemos ter economias de escopo e deseconomias de escala Podemos ter economias de escala e deseconomias de escopo Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 89 O grau das economias de escopo mede a economia de custos proporcionada pela produção conjunta e é dado por: C(Q1) é o custo de produzir Q1 C(Q2) é o custo de produzir Q2 C(Q1Q2) é o custo de produzir conjuntamente os dois produtos )( )()()C( ESC 2,1 2,121 QQC QQCQCQ Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 90 Interpretação: Se ESC > 0 -- Economias de escopo Se ESC < 0 -- Deseconomias de escopo Produção com dois Produtos -- Economias de Escopo Capítulo 7 Slide 91 Economias de Escopo em Empresas Transportadoras Questões Capacidade de carga total versus parcial Transporte direto versus indireto Distância de percurso Capítulo 7 Slide 92 Perguntas: Economias de Escala O transporte direto de grandes volumes é mais barato e rentável do que o transporte indireto de cargas pequenas por veículos menores? A operação dos dois tipos de transporte apresenta alguma vantagem de custo? Economias de Escopo em Empresas Transportadoras Capítulo 7 Slide 93 Resultados Empíricos Uma análise de 105 empresas transportadoras verificou quatro tipos distintos de serviço: Fretes curtos com carregamentos parciais Fretes intermediários com carregamentos parciais Fretes longos com carregamentos parciais Fretes com carregamentos totais Economias de Escopo em Empresas Transportadoras Capítulo 7 Slide 94 Resultados Empíricos Resultados ESC = 1,576 para empresas relativamente grandes ESC = 0,104 para empresas muito grandes Interpretação A capacidade de combinar carregamentos parciais em trechos intermediários do percurso reduz os custos Dificuldades na administração de empresas muito grandes. Economias de Escopo em Empresas Transportadoras Capítulo 7 Slide 95 Mudanças Dinâmicas nos Custos -- A Curva de Aprendizagem A curva de aprendizagem mede o efeito da experiência dos trabalhadores nos custos de produção. Essa curva descreve a relação entre a produção acumulada da empresa e a quantidade de insumos necessária à produção de uma unidade do produto. Capítulo 7 Slide 96 A Curva de Aprendizagem Produção acumulada de lotes de máquinas Horas de trabalho por lote de máquinas 10 20 30 40 500 2 4 6 8 10 Capítulo 7 Slide 97 A Curva de Aprendizagem Horas de trabalho por lote de máquinas 10 20 30 40 500 2 4 6 8 10 O eixo horizontal mede a produção acumulada de máquinas produzidas pela empresa O eixo vertical mede o número de horas necessário para produzir cada lote de máquinas. Capítulo 7 Slide 98 A curva de aprendizagem da figura está baseada na seguinte relação: BNAL 1 e 0 entre está e positivas são constantes são e produto de unidadepor trabalhoinsumo produto de acumuladas unidades B & A BA, L N Mudanças Dinâmicas nos Custos -- A Curva de Aprendizagem Capítulo 7 Slide 99 L é igual a A + B, que mede a quantidade de trabalho necessário para produzir a primeira unidade de produto A quantidade de trabalho permanece constante à medida que aumenta o nível de produção acumulada, de modo que não há aprendizado :0Se :1NSe Mudanças Dinâmicas nos Custos -- A Curva de Aprendizagem Capítulo 7 Slide 100 L se aproxima de A, que representa a quantidade mínima de trabalho por unidade de produção, depois que toda a aprendizagem tenha ocorrido. Mais importante será o efeito de aprendizagem. :aumenta e 0 NSe :for maior Quanto Mudanças Dinâmicas nos Custos -- A Curva de Aprendizagem Capítulo 7 Slide 101 A Curva de Aprendizagem Produção acumulada de lotes de máquinas Horas de trabalho por lote de máquinas 10 20 30 40 500 2 4 6 8 10 31,0 A quantidade de trabalho requerida diminui fortemente até que a produção acumulada atinja 20 unidades; a partir desse ponto, as economias de custo tornam-se relativamente pequenas. Quando a produção acumulada dobra, a diferença entre a quantidade de insumo requerido e a menor quantidade possível de insumo requerido cai 20%. Capítulo 7 Slide 102 Observações 1) No caso de empresas novas, é provável que a curva de aprendizagem seja mais relevante que as economias de escala. 2) Os ganhos da aprendizagem são relativamente pequenos para empresas mais antigas. Mudanças Dinâmicas nos Custos -- A Curva de Aprendizagem Capítulo 7 Slide 103 Economias de Escala versus aprendizagem Produção Custo ($ por unidade de produção) CMe1 B Economias de Escala A Cme2 Aprendizagem C Previsão do trabalho necessário para a obtenção de um determinado nível de produção 10 1,00 10,0 20 0,80 18,0 (10,0 + 8,0) 30 0,70 25,0 (18,0 + 7,0) 40 0,64 31,4 (25,0 + 6,4) 50 0,60 37,4 (31,4 + 6,0) 60 0,56 43,0 (37,4 + 5,6) 700,53 48,3 (43,0 + 5,3) 80 e mais 0,51 53,4 (48,3 + 5,1) Produção Acumulada Trabalho por unidade para Trabalho Total (N) cada 10 unidades produzidas (L) Necessário Capítulo 7 Slide 105 A curva de aprendizagem implica que: 1) A quantidade de trabalho por unidade de produto diminui. 2) Os custos são inicialmente altos, mas depois caem com o processo de aprendizagem. 3) Após 8 anos a quantidade requerida de trabalho será 0,51 e o custo unitário será igual à metade do custo observado no primeiro ano de produção. Mudanças Dinâmicas nos Custos -- A Curva de Aprendizagem Capítulo 7 Slide 106 Situação Entrada de uma nova empresa na indústria de processamento químico. A nova empresa… 1) Produzirá um baixo nível de produção e cobrará um preço elevado? 2) Produzirá um elevado nível de produção e cobrará um preço baixo? Curva de Aprendizagem na Prática Capítulo 7 Slide 107 Curva de Aprendizagem na Prática De que forma a curva de aprendizagem influencia a sua resposta? Capítulo 7 Slide 108 Resultados Empíricos Estudo de 37 produtos químicos O custo médio caiu 5.5% ao ano A cada duplicação das plantas de produção, os custos médios de produção caíam 11% A cada duplicação da produção acumulada, o custo médio de produção diminuía 27% Qual efeito é mais importante: as economias de escala ou a curva de aprendizagem? Curva de Aprendizagem na Prática Capítulo 7 Slide 109 Outros Resultados Empíricos Segundo um estudo de sete gerações de semicondutores DRAM, no período 1974-1992, as taxas médias de aprendizagem eram cerca de 20%. Na indústria de aeronaves, as taxas de aprendizagem chegam a 40%. Curva de Aprendizagem na Prática Capítulo 7 Slide 110 Aplicação de Curvas de Aprendizagem 1) Análise da rentabilidade da entrada em determinada indústria. 2) Previsão do momento em que o fluxo de caixa se tornará positivo, com base no tamanho da planta produtiva e na produção acumulada. Curva de Aprendizagem na Prática Capítulo 7 Slide 111 Estimativa e Previsão de Custos Estimativas de custos futuros podem ser obtidas a partir de uma função de custo, que relaciona o custo de produção ao nível de produção e a outras variáveis sob controle da empresa. Suponha que estejamos interessados em calcular a curva de custo total na produção de automóveis. Capítulo 7 Slide 112 Curva de Custo Total para a Indústria Automobilística Quantidade de automóveis Custo variável General Motors Toyota Ford Chrysler Volvo Honda Nissan Capítulo 7 Slide 113 Uma possível função de custo linear (que não apresenta o formato em U) é: A função de custo linear só é aplicável quando o custo marginal é constante. O custo marginal é representado por . Q CV Estimativa e Previsão de Custos Capítulo 7 Slide 114 Se desejamos que a curva de custo médio tenha formato de U e que o custo marginal não seja constante, podemos usar a função de custo quadrática: 2 CV QQ Estimativa e Previsão de Custos Capítulo 7 Slide 115 Se a curva do custo marginal não for linear, podemos usar uma função de custo cúbica: 32 CV QQQ Estimativa e Previsão de Custos Capítulo 7 Slide 116 Função de Custo Cúbica Produção (por período de tempo) Custo ($ por unidade) 2QQCMe 2Q3Q2 CMg Capítulo 7 Slide 117 Dificuldades na Medição dos Custos 1) Os dados de produção podem corresponder a um agregado de diferentes tipos de produto. 2) Os dados sobre o custo podem não incluir os custos de oportunidade. 3) A alocação de custos para um determinado produto torna-se difícil quando há mais do que uma linha de produtos. Estimativa e Previsão de Custos Capítulo 7 Slide 118 Funções de Custo e Medição de Economias de Escala Índice de Economia de Escala (IES) EC = 1, IES = 0: não existem economias ou deseconomias de escala EC > 1, IES é negativo: Deseconomias de Escala EC < 1, IES é positivo: Economias de Escala Estimativa e Previsão de Custos Capítulo 7 Slide 119 Funções de Custo para Energia Elétrica Economias de Escala na Indústria de Energia Elétrica Produção (milhões kwh) 43 338 1109 2226 5819 Valor do IES em 1955 0,41 0,26 0,16 0,10 0,04 Capítulo 7 Slide 120 Custo Médio de Prdução na Indústria de Energia Elétrica Produção (bilhões de kwh) Custo médio (dólares/1000 kwh) 5,0 5,5 6,0 6,5 6 12 18 24 30 36 1955 1970 A Capítulo 7 Slide 121 Funções de Custo para Energia Elétrica Resultados Redução dos custos Não foi devido a economias de escala Foi causado por: Custo menor dos insumos (carvão & petróleo) Melhorias na tecnologia Capítulo 7 Slide 122 Função de Custo para o Setor de Poupança e Empréstimo A estimação empírica de uma função de custo a longo prazo poderá ser útil na reestruturação do setor de poupança e empréstimos após o seu colapso nos anos 80. Capítulo 7 Slide 123 Dados relativos a 86 sociedades de poupança e empréstimos para 1975 & 1976 em seis estados do oeste dos EUA Q = ativos totais de cada sociedade de poupança e crédito CMeLP = despesas operacionais médias Q & CT são medidos em centenas de milhões de dólares Os custos operacionais médios são medidos como porcentagem dos ativos totais. Função de Custo para o Setor de Poupança e Empréstimo Capítulo 7 Slide 124 Função quadrática de custo médio a longo prazo para o ano de 1975: O custo médio a longo prazo atinge seu ponto de mínimo quando os ativos totais de sociedades de poupanças e empréstimos chegam a $574 milhões. 20,0536Q 0,6153Q - 2,38 CMeLP Função de Custo para o Setor de Poupança e Empréstimo Capítulo 7 Slide 125 As despesas médias operacionais correspondem a 0,61% de seus ativos totais. Praticamente todas as poupanças e empréstimos feitos na região estudada tinham substancialmente menos do que $574 milhões em ativos. Função de Custo para o Setor de Poupança e Empréstimo Capítulo 7 Slide 126 Perguntas 1) Quais são as implicações da análise no que se refere a expansões e fusões? 2) Quais são as limitações do uso desses resultados? Função de Custo para o Setor de Poupança e Empréstimo Capítulo 7 Slide 127 Resumo Administradores, investidores e economistas devem levar em consideração os custos de oportunidade associados ao emprego dos recursos da empresa. No curto prazo, as empresas possuem custos fixos e custos variáveis. Capítulo 7 Slide 128 Resumo Quando existe apenas um insumo variável, como no curto prazo, a presença de rendimentos decrescentes determina o formato das curvas de custo. No longo prazo, todos os insumos do processo produtivo são variáveis. Capítulo 7 Slide 129 Resumo O caminho de expansão da empresa descreve como as escolhas de insumos minimizadoras de custos variam à medida que sua produção ou escala de operação aumenta. A curva de custo médio a longo prazo corresponde à envoltória da curva de custo médio a curto prazo. Capítulo 7 Slide 130 Resumo Uma empresa apresenta economias de escala quando pode dobrar sua produção com menos que o dobro do custo. As economias de escopo surgem quando a empresa pode produzir quaisquer combinações de dois produtos de forma mais barata do que o fariam duas empresas independentes produzindo, cada uma, um único produto. Capítulo 7 Slide 131 Resumo O custo médio de produção de uma empresa pode apresentar uma redução no decorrer do tempo se a empresa aprender a produzir com maior eficiência. As funções de custo relacionam o custo da produção com o nível de produção da empresa. Fim do Capítulo 7 Custo de Produção Custo de Produção
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