CCJ0022-WL-Direito da Criança-Simulado-Aula-03-Prova 09

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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Exercício: CCJ0022_EX_A3_201201080177  VOLTAR 
Aluno(a): FELIPE BELO DE LIMA Matrícula: 201201080177 
Data: 11/04/2014 11:21:09 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201161180)
Podem adotar:
 Os maiores de 21 anos de idade, independentemente do estado civil, mas que possuam relação de 
parentesco com o adotando
 Os maiores de 21 anos de idade, independentemente do estado civil
 Os maiores de 18 anos de idade, desde que possuam relação de parentesco com o adotando
 Os maiores de 21 anos de idade, desde que casados ou com relação estável comprovada há mais de cinco 
anos
 Os maiores de 18 anos de idade, independentemente do estado civil
  2a Questão (Ref.: 201201262492)
Célio e Joana, ambos com 37 anos de idade e casados desde 2001, adotaram Josimar, com 17 anos de idade, após 
regular procedimento perante a Vara da Infância e Juventude de Campina Grande ¿ PB. A sentença judicial que 
constituiu o vínculo de adoção foi proferida em dezembro de 2007 e imediatamente inscrita no Cartório de Registro 
Civil. Considerando a situação hipotética acima apresentada e a Lei n.º 8.069/1990 ¿ Estatuto da Criança e do 
Adolescente, assinale a opção correta quanto a adoção. (FUNDAC/PB 2008).
 Em razão de sua idade, é necessário o consentimento de Josimar no processo de adoção.
 Josimar, mesmo após a adoção, terá direitos sucessórios em relação ao seus pais biológicos.
 O falecimento de Célio e Joana restabelecerá o poder familiar aos pais naturais de Josimar, o que ocorrerá 
com o encaminhamento da certidão de óbito dos pais adotantes ao Cartório de Registro Civil.
 Na certidão de nascimento de Josimar, constarão os nomes de Célio e Joana como pais adotantes e dos 
pais biológicos, para resguardar futura revogação da adoção.
 O processo de adoção é nulo em razão da diferença de idade entre adotantes e adotado.
  3a Questão (Ref.: 201201261749)
Consoante o Estatuto da Criança e do Adolescente, os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos 
pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou 
outro documento público:
 qualquer que seja a origem da filiação
 desde que ilegítima a origem da filiação
 desde que já existam filhos em comum
 desde que legítima a filiação
 desde que a filiação decorra do casamento
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