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LDB Lei de Diretrizes e Bases em síntese

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Por: Elizabeth, aluna do 3º Período do Curso de Letras
LDB Lei de Diretrizes e Bases – 9394 de 20 de Dezembro de 1996
Estabelece no artigo 1° que a educação abrange todos os processos formativos (família, trabalho, movimentos sociais, organizações da sociedade, manifestações culturais) e deve vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social;
O artigo 2° estabelece que a educação é um direito de todos e um dever da família e do Estado; deve ser baseada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade; e deve proporcionar uma preparação plena para a cidadania e a qualificação para o
trabalho.
O artigo 3º dita os 11 princípios que regem o ensino: Igualdade de condições para acesso e permanência na escola, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento a arte e o saber; pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; gratuidade do ensino público em estabelecimentos públicos oficiais; valorização do profissional da educação; gestão democrática do ensino público nas formas desta lei e da legislação dos sistemas de ensino; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extra-escolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
O artigo 4º fala de 09 deveres do Estado para com a educação pública: ensino fundamental obrigatório e gratuito inclusive para aqueles que não tiveram acesso a ele na idade própria; progressiva extensão dessa obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; atendimento gratuito em creches e pré-escolas a crianças de zero a seis anos de idade; acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; oferta de ensino noturno regular, de acordo com as condições do educando; oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas as suas necessidades e disponibilidade, garantindo-se aos que forem trabalhadores condições de acesso e permanência na escola; atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência a saúde; padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidades mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;
O artigo 5º afirma que o acesso ao ensino fundamental público é direito subjetivo ( do sujeito, individual), podendo qualquer cidadão ou grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e ainda o ministério público acionar o poder público para exigi-lo. Dá as 03 competências de Estados e Municípios em conjunto com a União: Recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso; fazer-lhes a chamada pública; zelar, junto a pais e responsáveis pela freqüência à escola;
O acesso ao ensino obrigatório será sempre ministrado em primeiro lugar, a autoridade negligente poderá responder por crime de responsabilidade; 
O artigo 6º dá aos pais e responsáveis o dever de efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 anos de idade no ensino fundamental;
O artigo 7º dita condições para que a iniciativa privada tenha liberdade de ensinar: cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; autorização de funcionamento e avaliação da qualidade pelo poder público; capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal;
O Artigo 8º diz os responsáveis pela organização do ensino: a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, em colaboração.
O artigo 9º lista as 09 incumbências da União: Elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com estados, distrito federal e municípios; organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e dos territórios; prestar assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva; estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum; coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar do ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sitemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação; assegurar processo nacional de avaliação das instituições superiores de educação, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este tipo de ensino; autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; 
Afirma que haverá um CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO na estrutura educacional, com funções normativas e de supervisão e atividade permanente;
A União tem acesso a todos os dados e informações de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais;
Se os Estados e o Distrito Federal mantiverem Instituição de ensino superior, as atribuições do inciso IX poderão lhe ser delegadas (autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino)
O artigo 10º dita as incumbências dos Estados: organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do seu sistema de ensino; definir, com os municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do poder público; elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as de seus municípios; autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; assegurar o ensino fundamental e oferecer com prioridade, o ensino médio; assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual; 
O artigo 11º dita as incumbências dos Municípios: organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados; exercer ação redistributiva em relação às suas escolas; baixar normas complementares em relação ao seu sistema de ensino; autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino; oferecer educação infantil em creches e pré-escolas e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem plenamente atendidas as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino; assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal; 
Os Municípios podem optar por se integrar ao Sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica;
O artigo 12º dita as incumbências dos Estabelecimentos de ensino: elaborar e executar suaproposta pedagógica; administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros, assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos; velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; articular-se com as famílias e a comunidade criando processos de integração da sociedade com a escola;informar a pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica; notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz titular da comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei;
O artigo 13º dita as incumbências dos professores:participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade; 
O artigo 14º prevê dois princípios, pelos quais os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática no ensino público, na educação básica: participação dos profissionais da educação no projeto pedagógico da escola e participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes;
O artigo 15º afirma que os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.
O Artigo 16º diz que o Sistema Federal de Ensino compreende: Instituições de ensino mantidas pela União, Instituições de ensino superior criadas e mantidas pela iniciativa privada, órgãos federais de educação;
O artigo 17º diz que os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal compreendem: instituições de ensino mantidas, respectivamente, pelo poder público estadual e pelo Distrito Federal; instituições de educação superior mantidas pelo poder público municipal, instituições de ensino fundamental e médio mantidas e criadas pela iniciativa privada, órgãos de educação estaduais e do distrito federal, respectivamente.
As instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada integram o sistema de ensino no Distrito Federal;
O artigo 18º diz que os sistemas de ensino municipais compreendem: instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil mantidas pelo poder público municipal; as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada; os órgãos municipais de educação;
O artigo 19° classifica as instituições de ensino dos diferentes níveis nas seguintes categorias administrativas: públicas (criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo poder público); privadas (mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado);
O artigo 20º enquadra as instituições privadas de ensino nas seguintes categorias: particulares em sentido estrito (as que são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado que não apresentem as características do inciso abaixo., comunitárias (instituídas por grupos de pessoas físicas ou uma ou mais pessoas jurídicas inclusive cooperativas de pais, professores e alunos, que incluam em sua entidade mantenedora representantes da comunidade, confessionais (as que são instituídas por grupo de pessoas físicas por uma ou mais pessoas jurídicas que atendem a orientação confessional e ideologia específicas e ao disposto no inciso anterior, filantrópicas ( na forma da lei).
O artigo 21º diz que a educação escolar é composta de: educação básica (infantil, ensino fundamental e médio) e educação superior;
O artigo 22º dita as finalidades da educação básica: desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável ao exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores;
O artigo 23º diz que a educação básica poderá organizar-se em: séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados com base na idade, na competência e por outros critérios, ou por forma diversa de organização sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. 
A escola pode reclassificar os alunos tendo por base as normas curriculares gerais, principalmente se em caso de transferência entre estabalecimentos situados no país e no exterior.
 O calendário escolar deverá adequar-se a peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas sem no entanto reduzir o número de horas letivas previstas nesta lei.
O artigo 24º dita as regras comuns para a organização da educação básica nos níveis fundamental e médio: carga horária mínima anual de 800 horas , distribuídas num mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, se houver;
A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, poderá ser feita: por promoção para alunos que cursaram com rendimento a a fase ou série anterior na própria escola e por transferência para candidatos de outras escolas; ou mesmo independente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola que defina o grau de experiência e desenvolvimento do candidato e permita sua inserção na série adequada;
Poderão ser organizadas classes ou turmas com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras , artes ou outros componentes curriculares;
A Verificação Escolar observará os seguintes critérios: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; possibilidade de aceleração dos estudos para alunos com atraso escolar; possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; aproveitamento de estudos concluído com êxito; obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
O controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento. Exigida a freqüência mínima do total de 75% do total de horas letivas para aprovação;
Históricos escolares serão expedidos por cada instituição de ensino assim como declarações de declarações de conclusões de série, diplomas ou certificados de conclusão de curso;
O artigo 26º afirmam que os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum a ser complementada em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar por uma parte diversificada exigida pelas características regionais e locais da sociedade, cultura e economia e da clientela;
Os currículos devem abranger obrigatoriamente o ensino de língua portuguesa e matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e a realidade social e política especificamente do Brasil;
O ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos;
A educação física é componente curricular da educação básica, ajustando-se as faixas etárias e as condições da população escolar sendo facultativa nos cursos noturnos;
A prática da educação física é facultativa ao aluno: que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas, que estiver prestando serviço militar inicial ou que em situaçãosimilar estiver obrigado a prática da educação física, que tenha prole, maior de trinta anos de idade, amparado pelo decreto lei n° 10793 de 1 de 12.2003
O ensino de história do Brasil levará em conta a contribuição das diferentes etnias e culturas para a formação do povo brasileiro, principalmente das matrizes: africanas, indígenas e européias;
Na parte diversificada do currículo será incluída obrigatoriamente pelo menos uma língua estrangeira a partir da 5 série cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar dentro das possibilidades da instituição;
Torna-se obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileiras nos estabelecimentos de ensino privados ou públicos de ensino fundamental ao ensino médio: história da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura brasileira e a coantaribuição do negro nas áreas social, política e econômicas pertinentes a história do Brasil. Tais conteúdos serão ministrados no âmbito de todo o currículo em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras;
O artigo 27º traz diretrizes para o currículo na educação básica:
O artigo 28º fala das adaptações necessárias para a oferta da educação básica para a população rural:
O artigo 29º diz a finalidade da educação infantil, primeira etapa da educação básica: o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da sociedade.
O artigo 30º diz que a educação infantil será oferecida em: creches ou entidades equivalentes, para crianças de até 03 anos de idade; pré-escola para as crianças de 04 a 06 anos de idade;
O artigo 31º diz que a avaliação, na educação infantil será feita mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção, mesmo para acesso ao ensino fundamental;
O artigo 32º diz que o ensino fundamental, com duração mínima de 08 anos é obrigatório e gratuito na escola pública e terá como objetivo a formação básica do cidadão mediante: o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e dos cálculos;
O artigo 33º diz que o ensino religioso é de matrícula facultativa e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou rsponsáveis em caráter: confessional (opção religiosa do aluno ou do responsável ou
O artigo 34º diz que a jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de efetivo trabalho em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o preriodo de permanência na escola;
O artigo 35º lista as finalidades do ensino médio (etapa final da educação básica): a consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; preparação básica para o trabalho e cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e desenvolvimento da autonomia intelectual e pensamento crítico; compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;
O artigo 36º dispõe diretrizes para o currículo no ensino médio:
O artigo 37º trata da educação de jovens e adultos, destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria;
O artigo 38º diz que cursos e exames supletivos serão mantidos pelos sistemas de ensino
O artigo 39º afirma que a educação profissional
O artigo 40º diz que a educação profissional será desenvolvida
O artigo 41º diz que o conhecimento adquirido na educação profissional
O artigo 42 diz que as escolas técnicas além de seus cursos regulares
O artigo 43 lista as finalidades da educação superior:
O artigo 44º lista os cursos e programas que a educação superior deve abranger:
O artigo 45º diz que a educação superior será ministrada:
O artigo 46º trata da autorização e reconhecimento de cursos
O artigo 47º afirma que o ano letivo na educação superior tem no mínimo duzentos dias
O artigo 48º fala da validade em nível nacional dos diplomas de cursos superiores reconhecidos;
O artigo 49º trata da transferência de alunos regulares para cursos afins
O artigo 50º trata da matrícula
O artigo 51º 
O artigo 53º lista as atribuições das universidades, no exercício de sua autonomia:

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