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ARTE ROMANA Seminário de Artes – Profª JANICE 1ºETIM introdução Século VIII a.C. – IV d.C. Forte influência dos etruscos; Modelos e elementos artísticos e culturais da Grécia Antiga; Expansão geográfica; Ruínas de edifícios públicos e privados; Coliseu de Roma Arquitetura Grande importância; Mistura de elementos gregos e etruscos; Utilitarista; Teor realista profundo; Ex.: Anfiteatros, templos, ginásios, circos, teatros, termas e basílicas. Todos com características funcionais e sociais. Reconstrução de um guindaste romano de 10,4m de altura na Alemanha arquitetura Muralha romana de Lugo Desenvolveram as técnicas e os instrumentos de engenharia; (Sobre imagem ao lado): Foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 2000e está irmanada desde 6 de Outubro de 2007 com a Muralha da China de Qinhuangdao. Muralhas e Construções arquitetura religiosa Basílica de Magêncio e Constantino Construídas com coberturas em abóbadas de arestas e com cúpulas e semicúpulas sobre as absides laterais Funções: albergar tribunais, cúrias e outras repartições públicas, como termas, mercados, bolsas de mercadores e palácios imperiais; Período Imperial Arquitetura - Templos Maison Carrée (Nîmes, França) Panteão de Roma ARQUITETURA – Obras públicas Fórum Romano Circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural. Arquitetura - aquedutos Aqueduto de Segóvia Aqueduto de Pont du Gard, França Arquitetura - Anfiteatros Anfiteatro romano de Arles, França, ainda em uso atualmente Coliseu de Roma no crepúsculo Arquitetura - teatro Frente do cenário do teatro romano de Mérida, Espanha Interior do auditório: Frente do cenário Pórtico detrás do cenário Púlpito Proscênio Orquestra Cávea Ádito máximo Vomitório. Teatro romano de Bosra, Síria ARQUITETURA - termas Termasromanas em Bath (palavra inglesa para banhos), Inglaterra. PINTURA Características: realismo, naturalismo, atenção ao pormenor e ao detalhe, noção de perspectiva conseguida; 4 Estilos Temática variadíssima: Pintura triunfal; Pintura mitológica; Pintura de paisagem; Naturezas-mortas e cenas de gênero; Retratos. Mosaicos Cena da vida de Íxion, Casa dos Vécios, Pompeia. Pintura – 1º Estilo Detalhe de mural em Primeiro Estilo primitivo. Pompeia Detalhe de mural na Villa di Arianna, em Primeiro Estilo tardio ou de transição. Castellammare di Stabia Pintura – 2º Estilo Afresco da Villa de Fânio Sinistor em Boscoreale. Metropolitan Museum of Art Villa de Oplontis, Torre Annunziata Pintura – 3º Estilo Villa imperial, Boscotrecase Afresco na Villa della Farnesina, Roma. Segundo Estilo de transição para o Terceiro Pintura – 4º Estilo Bodas de Zéfiro e Cloris, Casa de Naviglio, Pompeia Casa dos Vécios, Pompeia. Pintura triunfal "Bodas Aldobrandinas", as núpcias de Alexandre Magno com a princesa Roxana Incidia sobre cenas históricas como batalhas e episódios políticos e militares; Funções políticas, documentais e comemorativas; Pintura Mitológica Incidia sobre os mitos e mistérios da vida dos deuses e na representação das suas figuras; possuíam composições muito fantasistas e imaginativas e ricas em personagens e colorido; Pinturas de carácter mitológico Pintura de paisagem Inspirava-se diretamente na Natureza e revestia-se de um grande sentido poético e bucólico; a representação era tanto sonhadora e fantasista como podia ser fiel ao observado, não perdendo, contudo, a sua poesia; Pintura a fresco da Villa Lívia, em Prima Porta, 20 a.C. Pintura a fresco de uma paisagem idealizada Naturezas-mortas e cenas de gênero Cena de gênero Natureza-morta com frutas e jarra Pequenas obras-primas plenas de realismo nas formas, cores e brilhos e de grande atenção ao detalhe; retratos Muito abundantes nas casas dos romanos e feitos a fresco nas paredes ou pintadas a encáustica sobre painéis de madeira ou metal; eram admiráveis pelo verismo quase fotográfico e pela sugestão psicológica que provocam no espectador. Retrato de dama, Egito “A Poetisa” Mosaicos Natureza-morta com Gato, Pássaro e Patos, c. 50 d.C. Pompeia. Intimamente ligado á pintura, o mosaico vai buscar a essa arte o estilo e o colorido; Os seus temas foram os mesmos da pintura romana e desenvolveram-se em composições figurativas; Atingiu o seu apogeu no séc. IV, sendo posteriormente continuado nas artes paleocristã e bizantina. ESCULTURA Escultura grega de Orestes e Elektra, reproduzida em miniatura Influência grega na escultura; Traço marcante está no bronze e no mármore; Características realistas; Em meados do século I d.C., os artistas romanos procuram uma identidade própria; Gostavam de representar seus deuses em estátuas; Êxito nos retratos, normalmente em forma de busto. ESCULTURA Pseudo-Sêneca, século I a.C., cópia de original helenístico do século II a.C. Museu Arqueológico Nacional de Nápoles Hércules Capitolino, classicista, século II a.C. Museus Capitolinos ESCULTURA - A decadência do império (sécs. IV e V d.C.) Três tipologias: Estátuas e Estátuas equestres: Possuíam funções públicas; Cópias de muitas estátuas gregas, pelo grande encanto e admiração que tinham por elas; Dionísio, século II. Estátua equestre de Marco Aurélio, c. 176 d.C. ESCULTURA - A decadência do império (sécs. IV e V d.C.) Três tipologias: 3. Relevo: Funções ornamentais, comemorativas e narrativas ou históricas; Técnicas usadas na pintura; Noção de esforço e sofrimento. Marco Aurélio sacrificando Relevo do Arco de Septímio Severo Música romana Apolo tocando a cítara Bucina O hidraulo Arte romana 1º Etim – 2016 Karoline Frazão Higor Monhah Luiz Davi Guilherme Oliveira
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