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Artigo EDU 144

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RESUMO: O presente trabalho foi realizado em uma escola pública estadual e analisa o papel da Escola na formação da identidade dos alunos afrodescendentes, tendo o preconceito como fonte principal a ser refletida, uma vez que se percebe a discriminação por parte dos estudantes e professores, entretanto, de forma silenciada dentro das Escolas. Esse artigo objetiva a oportunização de espaços de estudo e sensibilização dos discentes, na construção de uma educação inclusiva, tendo-se como parâmetros a desconstrução das visões preconceituosas e estereotipadas da cultura negra. Ao analisar o papel da escola na construção da identidade étnico-racial dos estudantes afrodescendentes observa-se que os estudantes negros ao construir para si algo que os evidencie dentro da instituição de ensino muitas vezes são colocados em situações de críticas contundentes ou são ignorados nas relações estabelecidas na escola e nos demais grupos sociais. Este artigo vem investigar o processo educativo escolar tendo como horizonte a possibilidade de promover a educação das relações étnico-raciais na escola e na sociedade com as alterações da LDB, tendo em vista a Lei n.10.639/2003.
INTRODUÇÃO
	O Estado brasileiro, nas últimas décadas, tem contemplado o Ensino Fundamental como uma das prioridades de desenvolvimento. Isso pode ser percebido através de sua legislação que no decorrer das duas últimas décadas tem expressado em diferentes documentos essa indicação: na promulgação da Constituição Federal de 1988 (Art. 208, Inciso IV), na aprovação da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96) e no Referencial Curricular Nacional do Ensino Fundamental (RCNEF – BRASIL. Outro ponto importante a ser destacado foi a implantação do Fundo Nacional de Educação Fundamental – FUNDEF1 – em 1998, que contribuiu de forma decisiva para a ampliação da Educação Fundamental como um importante mecanismo de redistribuição de recursos.
	De fato, o Ensino Fundamental tem ganhado realce nas recentes políticas de educação. A pesquisa apresentada neste artigo tem como objetivo, repensar o papel da escola na formação de sujeitos comprometidos com a diversidade e com a promoção de relações étnico-raciais. Percebe-se através de dados de pesquisas que a discussão da diversidade precisa ser trabalhada caso a escola queira exercer esse papel (RIBEIRO, 2000). O preconceito étnico-racial é fortemente reproduzido dentro das escolas e precisa, portanto, ser discutido entre os atores da escola. A escola nesse sentido torna-se um importante espaço de luta contra o racismo o que é tarefa de todos os que nela convivem, independente do seu pertencimento étnico-racial, crença, religião, ou qualquer outra posição social.
	Este artigo também toma como base a aprovação e a implementação da Lei 10.639 de 09/01/2003, que dimensiona o ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar, tornando-o obrigatório na educação básica; respaldados pelo Parecer do CNE/CP003 (BRASIL, 2004), que iniciou amplas discussões sobre a identidade da cultura afro-brasileira, como o combate a discriminação racial no espaço escolar em seus diferentes níveis de ensino.
	Este trabalho foi realizado em uma escola pública estadual, tendo como alvo os alunos. É um relato de uma experiência de debate, reflexão e sensibilização no espaço escolar sobre as questões raciais.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	Em nove de julho de 2003, o então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva sanciona a lei nº. 10.639, de nove de janeiro de 2003, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. O Conselho Nacional de Educação (CNE), por sua vez, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, dispostas no Parecer do Conselho, CNE/CP 003/2004 e CNE/CP Resolução. 1/2004.
	A partir desses documentos, garante-se que o tema das relações étnico-raciais seja tratado em todos os sistemas de ensino, incluindo a rede particular de ensino, a partir de uma abordagem que promova o valor da diversidade em nosso país (CAVALLERO E SANTOS, 2005). Sendo o Brasil um país que ainda conserva uma grande herança escravocrata, as desigualdades enraizadas pelas políticas econômicas e públicas, principalmente na área social, possuem uma importância que não podem ser desconsideradas.
	Tendo em vista estes fatos, o esforço para a consolidação das iniciativas que visam a elevação da qualidade de vida das populações, essencialmente dos segmentos marginalizados, seja por motivos culturais, econômicos ou étnicos, não têm produzido os resultados esperados. Isso também vem ocorrendo na educação ao longo do tempo. Dados recentes mostram que as condições socioeconômicas, culturais e étnicos continuam colocando barreiras para que a qualidade de vida garantida pelas leis brasileiras não atinja de fato a todos os brasileiros.
	Autores como (CAVALLERO, 2001; ORTIZ, 2003; MOURA & PEREIRA, 2005; SILVA, 2001) preocuparam-se com a relação entre racismo e educação, desenvolvendo pesquisas nessa linha. Gusmão (1999) realizou um estudo com crianças pobres de periferia urbana e do meio rural, que tinha como objetivo verificar de que forma estigmas e estereótipos se fixam na vida do negro. Para tal, foram analisados desenhos nos quais foi possível observar como se estrutura o mundo simbólico e de que forma as crianças olham o mundo e são olhadas por ele. No universo investigado, incluiu-se também o sistema educacional.
	Por meio dos desenhos, foi possível observar qual a compreensão tida pelos dois mundos: brancos/negros. O branco foi representado como vinculado ao que é civilizado, urbano, bem apresentado, sorridente, enquanto o negro seria o inverso: o meio rural, ligado ao trabalho físico, desprovido de dinheiro e de possibilidades. A imagem do negro é mutilada de atribuições positivas, é representada pelas crianças como um mundo triste, marcado pela violência e pela distância real e simbólica entre brancos/negros.
	Segundo Cavalhero (2006) muitas vezes o preconceito começa em casa onde as relações, mais próximas, estabelecidas reproduzem através de práticas e discursos a ideia de diferença a partir de uma construção negativa do outro. Tais atitudes mostram que os indivíduos parecem ter seus lugares bastante delimitados no imaginário coletivo, transbordando para o convívio social.
	É possível observar na atividade proposta nesta pesquisa, e que será exposta mais adiante, que alguns estudantes mostraram-se indignados frente a essa consciência coletiva e aos conteúdos discriminatórios. Mas, há também os que se "adaptam" ao discurso do opressor, percebendo-se como alheios, sem humanidade, impossibilitados de protestar contra sua condição por se sentirem conformados pela imposição dos padrões dominantes de diretores e alguns professores.
	Deste modo a educação étnico-racial tem por objetivo divulgar, produzir, e trabalhar na escola e na comunidade conhecimentos, atitudes, posturas e valores que tratem da pluralidade racial preparando os seus alunos no sentido de respeitar e aceitar as diferenças. Dentro destes princípios, algumas reflexões parecem necessárias quando se tenta compreender a trajetória das políticas públicas no Brasil, na promoção da igualdade social e a superação dos desequilíbrios, à garantia de direitos fundamentais da cidadania.
	O Brasil, a partir da sua história de colonização, nunca obteve uma identidade autêntica, uma pluralidade de identidades construídas por diferentes grupos sociais em diferentes momentos históricos (ORTIZ, 2003). Nesse sentido, Moura (2005) diz que é um desafio desenvolver na escola, novos espaços pedagógicos que propiciem a valorização das múltiplas identidades que integram a identidade do povo brasileiro.
	Ainda existindo estas dificuldades, podem-se perceber nas escolas algumas mudanças básicas, nos currículos e nos relacionamentos escolares e em sala de aula. Percebe-seque desde a educação infantil aos cursos superiores, a educação, enquanto espaço de socialização e de instrução e de aquisição de conhecimentos, vem sendo cada vez mais democratizada e universalizada (PEREIRA, 2005).
	No entanto, mesmo existindo estas mudanças, principalmente da postura da escola em relação às etnias raciais, apesar de importância e diversidade dos trabalhos sobre relações étnicas raciais e educação, ainda faltam muitos aspectos a serem desenvolvidos.
	Diante da complexidade da realidade brasileira e da forma pela qual o racismo se expressa na escola, à inclusão clara, transparente e global ainda continua distante da realidade. Sendo assim, é de grande necessidade que todos os esforços devem ser feitos para viabilizar uma educação que de fato seja um marco no tratamento das questões da infância e da adolescência e das diversas variáveis étnico-raciais.
	As diretrizes que refletem esses esforços podem ser percebidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Nestes documentos do Ministério da Educação e Desporto/Secretaria da Educação Fundamental (BRASIL, 1998), a escola deverá contribuir para que princípios constitucionais de igualdade sejam viabilizados, principalmente no que se refere às questões da diversidade cultural.
	Nesse sentido, Ribeiro (2002, p. 150) afirma:
"Crianças brasileiras de todas as origens étnico-racias têm direito ao conhecimento da beleza, riqueza e dignidade das culturas negro-africanas. Jovens e adultos têm o mesmo direito. Nas universidades brasileiras, procure nos departamentos as disciplinas que informam sobre a África. Que silêncio lamentável é esse, que torna invisível parte tão importante da construção histórica e social de nosso povo, e de nós mesmos?”
	
	Sabe-se que o preconceito racial e a discriminação se proliferam nas escolas, através de mecanismos ou funcionamento do ritual pedagógico entendido como a materialização da prática pedagógica, exclui dos currículos escolares a história de luta dos negros na sociedade brasileira. 
	Sobre tal aspecto, (CAVALLERO, 2000) afirma:
"É flagrante a ausência de um questionamento crítico por parte das profissionais da escola sobre a presença de crianças negras no cotidiano escolar. Esse fato, além de confirmar o despreparo das educadoras para relacionarem com os alunos negros evidencia, também, seu desinteresse em incluí-los positivamente na vida escolar. Interagem com eles diariamente, mas não se preocupam em conhecer suas especificidades e necessidades" (CAVALLERO, 2000, p. 35).
	Não se pode negar, as consequências destas atitudes racistas nas vidas de milhões de crianças e jovens brasileiros. Entende-se que a Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003 que altera a LDB 9.394/96, "para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura afro-brasileira" e para influenciar a elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e cultura afro-brasileira e africana (CNE, 2004), foi, sem dúvidas, um grande avanço. Em contrapartida, pouco foi realizado para materializar estas propostas, as condições materiais das escolas, a formação dos professores ainda continuam insuficientes para oferecer educação de qualidade para todos, assim como o reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade dos descendentes de africanos (BRASIL, 1998).
	Os problemas e deficiências podem ser vistos, ainda nas questões curriculares. Neste sentido, o que mais ocorrem são as questões defendidas por Moura (2005), segundo o qual, as escolas adotam um currículo que encobre e/ou mascara os principais objetivos do ensino e aprendizagem. 	Segundo essa autora, o currículo adotado é invisível, ele promove a transmissão de valores, de princípios de conduta e das normas de convívio, dos padrões socioculturais inerentes à vida comunitária, no entanto o faz de maneira informal e não explícita, permitindo sempre uma afirmação positiva da identidade de um determinado grupo social em detrimento de outros.
	É importante incorporar nos currículos do Ensino Fundamental, práticas e metodologias que possibilitem a construção de um sentimento de identificação, que regaste a história dos negros, sua herança africana e sua importância na formação do Brasil.
METODOLOGIA
METODOLOGIA:
	Este estudo organizou-se em três momentos: I- Exibição do filme Atlântico Negro 
Acompanhamento do processo de ensino com vista a constatar problemas de discriminação nas salas de aulas posto que sejam trabalhadas aulas sobre as relações étnicas- raciais na educação enfocando a história da população negra como marco na Cultura Brasileira e na Educação. II- Análise dos documentos Lei n. 10.639/2003, LDB, DCN para a educação das relações étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. III- A base teórica e metodológica que esta pesquisa utilizou assenta-se no pensamento dialético dos autores estudados com vista a efetuar a análise de contextos com a possibilidade de mesclar elementos para dar conta dos artefatos que possivelmente serão evidenciados no processo da pesquisa.
Para a realização desta pesquisa no primeiro momento apresentamos o tema a ser trabalhado na Escola, entrevistamos os professores os quis relataram diversas formas de preconceito atribuídas aos estudantes afro-descendentes nas salas de aula em todas as modalidades de ensino. Ao ouvirmos os estudantes, as histórias contadas por eles demonstra uma realidade fortemente marcada pelo preconceito étnico racial implantado na vida social e vivenciado dentro da Escola. Esse fato evidenciou a ausência do reconhecimento da identidade da cor negra no alunado que não se identifica como negro ou negra mesmo tendo esta cor de pele, a partir disso discutiu-se o referencial teórico ser estudado e colheu-se dados escrito pelos alunos os quais mostraram os seguintes problemas atribuídos ao negro dentro e fora da Escola :
I - Discriminação Racial.
II - Ausência de conteúdos no espaço escolar sobre a história e a cultura do povo negro.
III - Uso de material pedagógico contendo imagem estereotipada do negro.
IV - A falta de reconhecimento e contribuições do povo negro.
A partir desses dados percebu-se a necessidade de se implantar na Escola estudos pedagógicos voltados à desconstrução de atitudes preconceituosas e discriminatórias, como base teórica utilizamos as obras de Eliane Cavalleiro Consideramos a Lei n. 10.639/2003 como instrumentos necessários para dar início à socialização da nossa pesquisa.
No segundo momento foi realizada palestras explicando a obrigatoriedade da implementação da lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003, LDB, DCN para a educação das relações étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Através da matriz africana, os professores salientaram que jovens e crianças reproduzam e recriam nas suas experiências cotidianas, na vida familiar e nas celebrações grupais e que a importância dos valores passados de geração em geração continuam presentes na sociedade brasileira em especial a pertinência africana. Durante a realização do projeto trabalhamos as mais diversificadas atividades pedagógicas, desde trabalhos com produção de textos a leituras de documentos como “O trato pedagógico da questão racial no cotidiano escolar, p 69”, os autores acima citados, apresentações dos estudantes com a História e Cultura da África e exposição dos trabalhos.
No terceiro momento foi realizado um evento com várias danças africanas, comidas típicas da cultura negra destacando os estudantes negros e negras como um ser de direitos, belezas e igualdade, homenagearam a celebridades negras entre elas
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destacou-se a figura de Nelson Mandela como líder de luta contra o racismo e a favor da paz mundial. Esse estudo nos convidou a refletir sobre a imagem que o próprio estudante afro-descendente tem de si e dos outros, fez-se necessário questionarmos que o aluno se reflete nas organizações das atividades nas instituições especialmentenas variadas formas de avaliação. Concluímos que a educação diante disso tudo, precisa se inserir no contexto das salas de aula e partir da idéia do aluno enquanto um ser social dotado de cultura que o define. E para tanto é preciso reconhecer a importância da afirmação da identidade étnico-racial dentro da escola levando em conta os valores culturais dos alunos e respeitando a história de seu grupo étnico/social.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL Ministério da Educação /Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico – Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
BRASIL Ministério da Educação - Gênero e diversidade na Escola: Formação de professoras/es em Gênero, Sexualidade,Orientação Sexual e Relações Étinico-Raciais.In Caderno de atividades.Rio de Janeiro:CEPESC,2009.
CAVALLEIRO, E. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: Educação e Poder; racismo, preconceito e discriminação na Educação Infantil. São Paulo, Summus, 2000.
CAVALLEIRO, E. Racismo e anti –racismo na educação- repensando nossa Escola. São Paulo: Summus, 2001.
GILROY, P. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência. Universidade Cândido Mendes – Centro de Estudos Afro-Asiáticos.São Paulo, 2001.
GUSMÃO, N. M. Linguagem, cultura e alteridade: imagens do outro. In:Cadernos de pesquisa, Fundação Carlos Chagas n.107, julho, 1999.
MOURA, G. O Direito à Diferença. In. Superando o Racismo na escola. 2º edição revisada. KABENGELE, M. (Org.). Alfabetização e diversidade. Brasília: MEC/SEC, 2005.
ORTIZ, R. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo, Brasiliense, 2003.
PEREIRA, A. M. Escola - espaço privilegiado para a construção da cultura de consciência negra. In: ROMÃO, Jeruse (Org.) História da Educação do Negro e outras histórias. Brasília: MEC/SEC, 2005.
RIBEIRO, R. I. Até quando educaremos exclusivamente para a branquitude? Redes-de-significado na construção da identidade e da cidadania. In: POTO, M R S, CATANI, A M, PRUDENTE, C L e GILIOLI, R S. Negro, educação e multiculturalismo: Editor Panorama, 2002.
SILVA, M. A. Formação de educadores/as para o combate ao racismo: mais uma tarefa essencial. In: Cavalleiro (org.) Racismo e anti-racismo na educação. São Paulo: Summus, 2001.

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