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Identidade cultural ou multiculturalismo

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Identidade cultural ou multiculturalismo? 
Os conceitos de “multiculturalismo”, “diálogo intercultural”, “pluralismo
cultural” ou “educação intercultural” tornaram-se constantes no quotidiano das
comunicações europeias, numa tentativa de focar o quadrante cultural como
sendo peça tão fundamental como a económica e a política. Pretende-se que a
“identidade europeia” suscite nos cidadãos europeus um sentimento de pertença a um grupo, a um espaço, a um conjunto de valores, a um modus vivendi (estilo de vida) que sustente as relações humanas e abra caminho para a prosperidade diplomática e afirmação identitária num mundo globalizado mas política, social e economicamente instável.
Para Max Weber, a União Europeia é a única organização política nascida na
modernidade. Os Estados-Membros juntam os seus esforços para relevarem a sua vontade de viverem em conjunto. É importante, então, que a ideia de identidade europeia comece a ser transmitida ás novas gerações (tendo em conta o seu papel na história).
…
Mais importantes que as divisões geográficas, religiosas ou políticas, as correntes artísticas, científicas ou filosóficas influenciaram-se e enriqueceram-se mutuamente ao longo dos séculos, constituindo e determinando o património que distingue, hoje em dia, as diversas culturas da União Europeia. Contudo, por mais diferentes que sejam, os povos europeus partilham uma história que situa a Europa no mundo e na qual se funda a sua especificidade. É aí que se enquadra o “modelo cultural europeu”, entre o respeito pela expressão cultural própria de cada povo e osintercâmbios, e as acções de cooperação, que alimentam e enriquecem cada cultura.
...
O CONCEITO DE IDADE MÉDIA
“A expressão Idade Média foi criada por pensadores humanistas do final do século XV comum significado pejorativo; para eles,o período posterior às invasões germânicas havia sido de atraso, obscurantismo e intolerância. Os humanistas eram admiradores da cultura greco-romana, com a expressão procuravam transmitir a ideia de que os medievais passaram por um período de Trevas, situado entre duas épocas esplendorosas, a Antiguidade e a Modernidade. Idade MÉDIA– que fica no meio de duas idades”
Cronologia:
Início : 476 d.C.-queda do Império Romano do Ocidente
Fim: 1453 d.C.-queda do Império Romano do Oriente (tomada de Constantinopla pelos Turcos).
 A Idade Média é dividida nas seguintes fases: 
Alta Idade Média:Império Carolíngio até a segunda grande onda de invasões, quando se consolidam as instituições feudais. 
Idade Média Central (séculosXI-XIIId.C.):Onde ocorre o crescimento económico, urbano e intelectual.
Baixa Idade Média (XI-XVd.C.):crise do feudalismo e transição para a Idade moderna.
Principais características: 
Ruralização:o mundo rural supera o mundo urbano.
Tendência à auto-suficiência:produção para a subsistência não para o comércio. 
Descentralização do poder:ausência de poder centralizado (Estado).
Fragmentação e privatização do poder político: a ausência do poder estatal transfere para o poder privado (senhor feudal) a administração local, a aplicação da justiça, a cobrança de impostos, a segurança pública e o direitoà guerra.
Ruralização:o mundo rural supera o mundo urbano.
Tendência à auto-suficiência:produção para a subsistência não para o comércio. 
Descentralização do poder:ausência de poder centralizado (Estado).
Fragmentação e privatização do poder político: a ausência do poder estatal transfere para o poder privado (senhor feudal) a administração local, a aplicação da justiça, a cobrança de impostos, a segurança pública e o direito à guerra.
Clericalização da sociedade:a Igreja Católica Romana é a referência religiosa, política, ideológica e social da Europa Ocidental.
Sociedade de Ordens:divisão da sociedadeemcategorias sociaispermanentes: Clérigos (Igreja), Guerreiros (Senhores Feudais) e Camponeses (servos). As classes sociais são definidas pelo nascimento. Exemplo: um filho de camponês vai ser sempre camponês. 
Sociedade Hierarquizada:
REI 
Nobreza – Clero
Povo
…
Feudalismo:
O feudalismo europeu é resultado da síntese entre a sociedade romana em decadência e a sociedade bárbara em evolução. Roma contribui para a formação do feudalismo através dos seguintes elementos:
a) a "villa", ou o latifúndio auto-suficiente; 
b) o desenvolvimento do colonato, segundo o qual o trabalhador ficava preso à terra;
c) a Igreja Cristã, que se tornará na principal instituição medieval.

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