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A herança da ciência geográfica brasileira e o seu desenrolar histórico.
 Cynthia Moretti de Souza.
 Acadêmica do 3º ano de Geografia pela UFMS/CPTL/DCH
Para entendermos um pouco mais sobre este assunto, será mostrado nesse paper alguns tópicos relacionados com a definição do método dentro da ciência geográfica, o espaço geográfico versus o homem, a classe trabalhadora e sua exploração e a gênese da atividade industrial como alicerce da produção e reprodução capitalista. 
Quando analisamos a geografia Brasileira nos deparamos com algumas dificuldades relacionadas com a fragmentação exagerada do conhecimento geográfico e, ao mesmo tempo, uma síntese que nos leva a englobar diversos assuntos e não definir nada na sua essência.
Assim uma das propostas colocadas por Carlos (2002) é desvendar a especificidade da Geografia Brasileira e isto para ela está intrinsecamente ligado com as situações vivenciadas no Brasil de uma maneira singular, isto envolve também analisarmos o modo de produção capitalista que desde o princípio vem influenciando nossa maneira de pensar enquanto geógrafos.
Essas categorias metodológicas utilizadas como forma de analisar a realidade brasileira tiveram influências de outras tendências que se apresentam distintas da real situação vivenciada no Brasil, o que levou ao desencontro entre geografia e realidade. 
Cabe ressaltar que para a autora em questão houve uma importância significativa desse pensamento geográfico importado, uma vez que este debate entre a influëncia externa e a produção geográfica brasileira nos levou a superação das crises. Segundo Carlos (2002, p.162):
Para tanto a meu ver, existe a produção de um conhecimento geográfico que ultrapassa não só a aplicação de modelos importados mas, fundamentalmente, tem analisado, em profundidade o movimento do real e do pensamento pois a realidade está em movimento e, porque se move, coloca o desafio, sempre renovado, da elaboração de novas teorias no sentido da construção da critica da sociedade contemporânea. Portanto, o que se coloca é: o que a geografia produz de novo? Em que direção caminha essa “nova produção”?
Estou apontando, com este raciocínio, a idéia de Marx sobre a profunda unidade do real e do conhecimento – ponto de partida através do qual avalio a contribuição da geografia no desvendamento do mundo moderno. 
É desta maneira que o saber geográfico se consolida, pois este se faz através da história que é cumulativa fruto das relações sociais, esse dinamismo, por sua vez, implica modificações no pensamento geográfico, assim a ciência está sempre em (re)produção devido ao processo de superação e pela busca de novos rumos teórico-metodológicos. 
No entanto, o debate está focado em como analisar a realidade brasileira pelo pensamento geográfico, tendo como centro a influência do historisismo e do positivismo/idealismo.
A geografia brasileira nasceu nos berços da França e da Alemanha e essas influências estão presentes até hoje. Desde o início da história houve um impasse entre a geografia física versus a geografia humana, entretanto eram chamadas de Geografia Quantitativa ou New Geography e a Geografia Tradicional e esta mais tarde, nos anos 70, veio consolidar os novos movimentos como a Geografia Crítica ou Radical e a fenomenologia. Essas últimas escolas, por sua vez, tinham uma preocupação que era a necessidade de se repensar a geografia tendo como ponto fundamental a teorização não se prendendo apenas em dados empíricos e quantitativos.
“Um cidadão que não teoriza é um cidadão de segunda classe” e o poder da geografia é dado pela sua capacidade de entender a realidade em que vivemos, afirmava, na época, o professor Milton Santos”. (CARLOS, 2002, p. 164).
No entanto, a questão em discussão não deve se prender em estudar uma ou outra, nem tão pouco se prender no estudo do espaço como influenciado ou influenciador das atividades humanas. Ou seja, o problema não é o objeto de estudo, mas o método.
O objetivo é mostrar que apartir do método é permitido estudar, refletir e analisar a área de estudo definido desde que haja uma coerência do método.
 A geografia Brasileira sofreu por muito tempo e se perdeu muito com esse debate centrado na relação entre o espaço (natureza) e o homem e suas ações. Este fato é fruto da desvalorização de toda história do Brasil desde o seu descobrimento, uma vez que, esta ciência foi construída por pensamentos eurocêntricos que deste modo desprezaram por muito tempo a História ocorrida na América. Estes filósofos se prenderam aos fatos ligados a Europa e tiveram como foco discussões antagônicas entre determinismo (escola de Ratzel) e possibilismo (escola de La Bache), pois cada um tinha a sua visão da relação espaço (natureza) e o homem. E, nós, no Brasil, acabamos absorvendo esta discussão européia das escolas determinista e possibilista.
Logo, a ciência geográfica dividiu-se em discussões que não levavam a origem de toda a crise geográfica encobrindo-a esta, por sua vez, está relacionada com a discussão pautada na oposição entre a percepção idealista e a materialista da história. 
Deste modo, a Geografia foi construída teoricamente nestas duas vertentes (possibilismo e determinismo) e a real discussão ficou desapercebida, qual seja, o debate entre idealistas e marxista.
Conseqüentemente o resultado é uma crise que tem como alicerce a falta de trabalhos científicos a respeito destes problemas de método devido às condições serem precárias e os investimentos serem mínimos tanto nas universidades como também em pesquisas. 
 Esta crise do saber geográfico esta intrinsecamente ligada com a problematização do objeto e a definição do método, um obstáculo a ser superado pelos geógrafos. Conforme pode ser observado em Almeida ( 2004, p. 03). 
Assim, o encontro da Geografia com seu objeto, bem como com a discussão do método na tentativa de superação da colcha de retalhos, tem sido uma preocupação dos geógrafos desde as ultimas décadas do século XIX. 
Contudo, a discussão em torno da construção do pensamento geográfico no geral tem ficado restrita as chamadas correntes do pensamento geográfico (Determinismo; Possibilismo; Método Regional, Nova Geografia e Geografia Critica) que, por sua vez, encontram-se cingidas em Geografia Clássica e Movimento de Renovação da Geografia. Consequentemente, há uma ausência de debate no tocante as bases filosóficas do processo de sistematização do pensamento geográfico.
 E é justamente essa a questão central o embate entre geógrafos de concepções filosóficas distintas no final do século XIX. Assim a Geografia tem em seu cerne a herança de duas vertentes: a idealista e, mais tarde, a marxista e estas se subdividem em outras correntes filosóficas que irão se diferenciar pelos caminhos a serem seguidos. 
 	 O idealismo, por exemplo, baseado no mundo das idéias serviu como alicerce para o historicismo (visão linear dos fatos), e também ao positivismo de Augusto Comte que estava pautado no empirismo, ou seja, o que se observa/ verifica-se. Havia também a concepção mecanicista que embasava a discussão natureza versus homem, colocando este como dominador do meio natural.
 Por fim, temos o materialismo histórico dialético que vem contrapor ao método de Hegel (idealista), para o idealismo o mundo real e a própria história se tornavam puramente pensamentos, ou seja, o mundo real era fruto do mundo ideal. Já para Marx quem determinava a consciência era o ser social e não o inverso, pois a consciência sozinha nada pode fazer, uma vez que, é a ação que muda a consciência. Como enfatiza Almeida (2004, p.06)
Totalmente ao contrário do que ocorre na filosofia alemã, que desce do céu a terra, aqui se ascende da terra ao céu. Ou, em outras palavras: não se parte daquilo que os homens dizem, imaginam ou representam, e tampouco dos homens pensados, imaginados e representadospara, a partir daí, chegar aos homens em carne e osso; parte-se dos homens realmente ativos e a partir de seu processo de vida real, expõe-se também o desenvolvimento dos reflexos ideológicos e dos ecos desse processo de vida.
Desta maneira o marxismo histórico dialético rompe com a concepção de que a história é um procedimento que ocorre linearmente e que independe da ação humana, o que para Marx era um absurdo, pois a história se faz justamente a partir da práxis e a libertação da ideologia só será superada pela classe trabalhadora, pois “a libertação é um ato histórico e não um ato de pensamento”. “Destarte, ninguém fará isso por eles, daí sua assertiva“proletários de todos os paises, uni-vos!”. ( MARX 1859 apud ALMEIDA, 2004, p.06). 
Marx foi muito coerente quando disse estas palavras, pois ele sabia que as transformações para um mundo mais social viriam justamente se concretizar com a luta de classes e somente o proletariado lutaria por sua emancipação e mais ninguém.
Isto foi possível porque, ele se baseava em observações concretas do que via e vivia, não como os utópicos que não colocavam os pés no chão, estes viviam em uma realidade incompatível com a de Marx. Este, por sua vez, procurou priorizar nos seus estudos o passado para assim desvendar o presente, pois ele queria entender como o sistema capitalista funcionava na sociedade em que vivia.
E é apartir daí que ele elabora seu método deixando explícito que o capitalismo tem como sustentáculo a exploração do trabalho, uma exploração mascarada, mas que ele a desvenda pela descoberta da mais-valia. Ele ainda discute a questão da mercadoria, o pagamento da força de trabalho e a contradição existente no modo de produção capitalista.
Quando Marx fala sobre a produção de mercadorias ele deixa claro que a mesma não é produzida para atender a quem produz, mas para satisfazer as necessidades de outros. O que determina, no entanto, o valor da mercadoria é o tempo de trabalho socialmente necessário. “Sendo o comércio em geral apenas a troca do trabalho, o valor de todas as coisas é exatamente medido pelo trabalho” (MARX apud HUBERMAN, 1979, p.227). Essa força de trabalho, por sua vez, é remunerada para que possa daí tirar o sustento necessário para o operário e sua família. 
Marx chamou os operários de mercadoria peculiar, uma vez que ela produz muito mais do que recebe. Isto acontece quando um trabalhador oferece a única mercadoria que tem, a sua força de trabalho, no entanto o que ele recebe é produzido em algumas horas, Marx chama isso de trabalho necessário e o restante do tempo ele produz para o dono do meio de produção (trabalho excedente). Esse trabalho excedente para Marx nada mais é do que a mais-valia.
E a forma de lucro do capitalista vem quando ele vende a mercadoria considerando a totalidade de trabalho necessário para fazê-la, portanto a mais-valia nasce na produção, mas se realiza na circulação da mercadoria. 
A grande contradição aí existente é que a produção em si é socializada, mas a apropriação é privada. Essa contradição só pode ser vencida pelos proletariados que a compõem. Sob essa questão, Marx enfatiza (MARX apud HUBERMAN, 1979, p.242): 
Os comunistas não desejam esconder suas opiniões e objetivos. Declaram abertamente que seus objetivos só podem ser atingidos com a derrubada pela força de tôdas as condições sociais existentes. Que a classe dominante trema com a revolução comunista. Os proletários nada têm a perder, senão suas cadeias. Tem o mundo a ganhar. 
Somente desta maneira pode haver superação das atrocidades geradas pelo sistema capitalista e este, por sua vez, têm na indústria o seu grande alicerce e é apartir dela que estas contradições se acentuam. No entanto, isto não ocorre somente hoje em seu pleno desenvolvimento, mas se voltarmos a trás veremos que desde o seu primórdio muitos trabalhadores já sofriam suas crueldades, pois foi com o desenvolvimento da indústria que conseqüentemente surgiram as cidades e, deste modo, as terras que antes eram destinadas a produção de subsistência, pela lei de cercamento na Inglaterra se tornam propriedade privada de poucos. Assim muitos trabalhadores deslocaram-se para as cidades para vender a sua força de trabalho e, deste modo, tiveram que se adaptar à velocidade da máquina, tornando-se assim apenas um complemento dela, um escravo da própria ferramenta de trabalho. E antes de analisarmos a origem da indústria, no Brasil cabe ressaltar a grande contradição pós 1930 decorrente da grande crise econômica do café.
 Como antes de 1930 o Brasil não tinha condições estruturais para se auto-sustentar industrialmente a maneira encontrada era importar. Posteriormente, o país deu início a industrialização com um processo totalmente depende de capitais estrangeiros. O país, no entanto, não parou de exportar, pois só assim poderia quitar as dívidas contraídas e desta forma manter a indústria. Veja o que diz (PRADO, 1989, p.107).
Somam-se a essas importações os demais pagamentos a serem efetuados no exterior e resultantes do funcionamento da economia brasileira dentro da ordem internacional do capitalismo em que ela se integrara, como sejam, o serviço de empréstimos públicos e financiamentos privados, a remuneração de inversões estrangeiras realizadas no país, o pagamento de serviços, etc. Com o desenvolvimento do país e a participação crescente, que o acompanha, de interesses financeiros internacionais em nossas atividades econômicas, tais compromissos se avolumam. E é somente com os recursos 
derivados da exportação que poderão ser normalmente atendidos.
O Brasil, se deparou com uma economia da qual não voltaria mais ao equilíbrio, pois para saldar os déficits da balança comercial o país adquiria novos débitos para suprir os débitos já contraídos anteriormente. 
Desta forma, o Brasil localiza-se em uma posição periférica dentro do sistema internacional pelo qual está inserido tendo como caráter primordial a exportação de produtos primários, porém dependente financeiramente da economia estrangeira.
Cabe ressaltar, que o café não foi o único nem o primeiro produto agro-exportador, um exemplo disso é a cana - de- açúcar e outros produtos tropicais, dos quais tiveram grande participação na economia do país.
Voltando para a discussão da origem da indústria no Brasil nos deparamos com uma diversidade de hipóteses, mas para alguns autores a indústria veio auxiliar a economia que estava arruinada com a crise do café, deixando deste modo de consumir produtos importados, mas não podemos esquecer que a indústria já existia. (MARTINS, 1986). 
Entretanto há uma imensa discussão em relação à gênese da indústria brasileira desde os primórdios de nossa colonização até o processo industrial. Há escritos como, por exemplo, de Furtado que se apresenta insatisfatório, pois não discute a origem da indústria, mas sim os acontecimentos decorrentes de tal implantação. Já para alguns autores a industrialização cresceu com a guerra. 
W. Dean tentou explicar o processo pelo qual ocorreu o desenvolvimento industrial como meio de substituir as mercadorias importadas. Pra ele houve um despertar das casas importadoras em se transformarem em indústrias e o que antes era importado passou a ser produzido, mas cabe ressaltar que nem todas as indústrias vieram das casas de importação.
Dean desta maneira explicou o que houve com as casas importadoras e não com o processo industrial. (MARTINS, 1986). 
Desta forma, houve no Brasil estudos direcionados aos fatos decorrentes da industrialização, mas não necessariamente um estudo conciso acerca da sua gênese, não há deste modo um consenso sobre o assunto, pelo fato das discussões irem muito além da relação café e indústria como nos explica Martins (1986, p.106). 
[...] a indústria brasileira não surgiu no próprio corpo das relações imediatamente produzidas pelo comercio de produtos coloniais, como o café, mas sim nos interstícios dessas relações, à margem e contra o circuito de trocas estabelecidopelos importadores. Assim, a gênese da indústria brasileira não deve ser buscada nas oscilações da economia do café, na alternância de períodos de crises e falta de crise. Na verdade, o aparecimento da indústria está vinculado a um complexo de relações e produtos que não pode ser reduzido ao binômio café-indústria. 
No dizer de Martins a discussão de onde surgiu a indústria é muito mais abrangente, é preciso voltar a suas origens quando a produção ainda era artesanal e cujo ambiente de sua fabricação era doméstica com uma produção de escala pequena, porém distribuída em vários lugares. 
Desta forma para Martins a indústria surgiu no Brasil para substituir a pequena produção artesanal e não para suprir as necessidades dos produtos que até então eram importados. (MARTINS, 1986). 
A partir dessas análises e discussões debatidas ao longo de todo o texto, pode-se constatar que desde os primórdios da Geografia brasileira já havia influências metodológicas do debate europeu entre idealismo e marxismo e esta herança está enraizada até os dias de hoje. 	
Uma herança que praticamente foi imposta tanto no jeito de se pensar a geografia como também de fazer por parte daqueles que detinham o conhecimento.
No entanto, é só pelo conhecimento que as correntes podem ser quebradas é somente desta maneira que toda forma de aprisionamento é vencido. Durante toda a historiados homens muitas foram as conquista por parte das classes oprimidas, mas este fazer geografia não pode adormecer, pois se as forças que movimentam a sociedade adormece o nosso aprisionamento eterniza. 
Devemos deste modo lutar para que o conhecimento ultrapasse fronteiras, para que a classe trabalhadora não se aprisione no seu trabalho alienado, mas que tome consciência do processo pelo qual vive e o modifique, pois não há outro jeito de vencer esse sistema.
Portanto, se não for pela guerra será pelo enfrentamento intelectual e maciço que as conquistas serão adquiridas e as barreiras quebradas, ou melhor, pelos dois processos, pois a ciência geográfica serve antes de tudo para fazer a guerra. 
 Bibliografia:
ALMEIDA, Rosimeire A. As Questões Teórico-Metodológicas da Ciência Geográfica. Três Lagoas: [s.n.], 2004. p.01-11(mimeografado).
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A Geografia Brasileira, Hoje: Algumas Reflexões. Revista Terra Livre. São Paulo: AGB, vol. I n. 18 jan-jun/2002. p.161 – 178. 
______. A Industria na História. In: Espaço e Industria. São Paulo: Contexto. 1988. p.23-51. 
HUBERMAN, Leo. Trabalhadores de todos os Países, Uni-vos! In: Historia da Riqueza do Homem. 6ª ed. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar. p.225-245.
MARTINS, José S. O café e a gênese da industrialização em São Paulo. In: O cativeiro da terra. 3ª ed.São Paulo: Hucitec, 1986. p.97-115 
MARX, Karl; ENGELS, Friedeich. A Ideologia Alemã (Feuerbach) 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1984. Tradução de José Carlos Bruni e Marcos Aurílio Nogueira.p.17-39. 
PRADO JR., Caio. História e Desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense: 1989. p.103-142.

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