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Κλεοπάτρα Φ ιλοπάτωρ
 69 π.Χ. - 12 Αυγούστου 30 π.Χ.
CIDADE DE GOIAS 20 AGOSTO DE 2018
HISTÓRIA ANTIGA II
DOCENTE: DR. NEEMIAS OLIVEIRA DA SILVA 
Seminário sobre 
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson . 
DICENTES: Leonardo Tristão, Luis Carlos F, Tavares, Maria Eduardo A, da Silva, 
Marcos Paulo Lemes, 
Nara Rosany Valério Cintra, Weverton Alves Germano Pereira.
É impossível falar do Egito antigo sem mencionar sua situação geográfica. Os fatores físicos de sua localização, o ritmo do Nilo e seu vale fértil deram aos egípcios e à sua cultura características singulares (estabilidade e isolamento) que permitiram sua perpetuação na história da humanidade. Houve uma época em que todo o Egito era habitável, porém, com o passar do tempo, as chuvas diminuíram e os desertos aumentaram consideravelmente, obrigando os egípcios a se deslocarem para os oásis, sobretudo para o vale do rio Nilo. Neste lugar encontraram água, além de excelentes e produtivos depósitos aluviais. Caçadores paleolíticos se tornaram agricultores e pastores do vale do delta, formando a economia agrícola do Egito.
Construído Historia Hoje. 
Introdução 
A grandiosidade das construções e os inigualáveis rituais funerários da cultura dos antigos egípcios nos estimulam a propor questões instigantes: por que envolver cadáveres em bandagens? De que maneira aqueles gigantescos blocos de pedra foram transportados a alturas tão impressionantes? Com que propósito se dedicar a tamanha realização arquitetônica? O Império do Nilo, a estrutura social, o caminho dinástico para a eternidade, os hieróglifos, os vínculos entre a arte e a religião e, finalmente, o declínio dos faraós completam esta obra que procura revelar as causas do colapso dessa grande civilização e celebrar o extraordinário legado deixado pelo povo egípcio.
Construído Historia Hoje. 
Eles foram o primeiro povo na terra a criar um Estado-nação. Incorporando crenças espirituais e aspirações de seu povo, esse Estado, com todas as suas manifestações superiores, se estabeleceu enquanto uma teocracia. Ele funcionou como a moldura de uma cultura extraordinariamente forte, confiante e duradoura, que se estendeu por três mil anos mantendo praticamente até o fim sua inequívoca pureza de estilo.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
Desde os tempos mais re­motos, os egípcios dividiram o país em duas partes: keme, a negra — isto é, a cultivável e ha­bitável — e desbret, a vermelha, ou o deserto. Tal dualismo parece ter sido incorporado pela personali­dade egípcia. O próprio pais foi visto como dividido em duas metades: o Va­le, ou o Alto Egito, e o Delta, ou o Baixo Egito; esse último, por sua vez, foi separado em um lado ocidental, líbio, e outro oriental, asiático.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
Segundo Herodoto a vida dos egípcios era fácil, por conta das condições 
que a vida proporcionava, não era bem assim como ela pensava. Pois os egípcios 
Tinham que trabalhar duro para conseguir fazer com que rio os ajudasse e não os atrapalhassem.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A história da irrigação começou há aproximadamente 5.000 anos atrás, no Egito Antigo, nas margens do Rio Nilo. Ali também ocorreu a primeira obra de "engenharia" relacionada a irrigação, quando o Faraó Ramsés III ordenou a construção de diques, represas e canais, que melhoravam o aproveitamento das águas do Rio Nilo. Muitos outros exemplos antigos existem, visto que as grandes civilizações de outrora se desenvolviam nos vales dos grandes rios, sempre com o intuito de se aproveitar de suas águas.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
Engenhosidade dos egípcios
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
-Moises em busca de terras ferteis
- Avanco acelerado dos egípcios em pouco tempo
Panteão 
 Egípcios e técnicas de estética
 Governo e politica Egípcia
Observação dos fenômenos climáticos
- Religiosidade e o surgimento
A religião egípcia era praticamente a base da civilização, a crença deles eram em DEUSES. A religião tinha uma enorme influencia na parte medicinal, eles acreditavam que a morte e as doenças eram mensagens dos deuses, as receitas eram escritas com palavras sagradas.
No EGITO cada um dos DEUSES simbolizavam uma região ,com a evolução da civilização eles foram passando a se unir e assim a trabalhar em um conjunto divino, assim veio o surgimento de um ‘’panteão’’ como foi citado no texto (panteão: e o termo designado para um mausoléu que abriga restos mortais.).A religião egípcia considerava o rio NILO e tudo que dali surgia como sendo DIVINO ,SAGRADO.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A política do antigo Egito ,onde atribui a evolução das civilizações e o surgimento de estados e regiões. Menfins uma cidade construída na junção do alto e do baixo Egito ,ela se converteu em capital nacional
A política do Egito também atribui bastante a parte da unificação dai ao surgimento do Estado Unificado.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
É na Mesopotâmia que podemos traçar todo o processo evolutivo da escrita através de amostras que chegaram aos dias de hoje, são figuras a pictogramas, ideogramas e signos fonéticos, do uso da cunha na escrita cuneiforme ou do estilo na argila molhada ao rápido desenvolvimento da caligrafia cursiva. No Egito não se encontra nem um vestígio da escrita no seu período mais arcaico, não há indicação da escrita pré-fonética.
 Existe a possibilidade dos sacerdotes egípcios terem visto amostras da escrita suméria e ter aprendido o principio intelectual dos signos fonéticos e imediatamente criaram seu próprio sistema de escrita.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
A unificação do Egito foi um trabalho intenso de pacificação entre os dois lados. Narmer e os Faraós seguintes casaram-se com princesas do Baixo Egito a fim de mostrar união entre os lados. A ideia não era demonstrar superioridade, e sim mostrar que a unificação fortaleceria o Egito. Porém mesmo com todo esse esforço a 1ª dinastia ficou longe de estar totalmente pacificada. O primeiro Faraó da 2ª dinastia, para o qual o nome de Hórus é Hetepsekhemui e significa “os dois poderes estão em paz”, reafirmou o momento tumultuado que o fim da 1ª dinastia sofreu e mostrou a sua vontade de acalmar os ânimos da população.)
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
DINASTIAS DA HISTÓRIA DO EGITO
- Fontes documentais bem tardias;
- Sequencia cronológica;
- A fonte mais importante é o sacerdote Mâneton de Sebennitos, que foi um historiador e sacerdote egípcio natural de Sebenitos, que viveu durante a era os reinos dos dois primeiros faraós ptolomaicos, ou seja, na era ptolemaica durante aproximadamente o século III a.C.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
 Sacerdote Mâneton de Sebennitos
- Foi afrontado pelas considerações imprecisas de Heródoto, historiador grego, famosas já naquela época, sobre o Egito;
- Mâneton falava e lia em egípcio e grego, ao contrário de Heródoto e refutava seus erros, reunindo uma história sistemática do Egito dinástico. Ele escreveu a “História do Egito” em grego; Sua obra tem grande interesse para egiptólogos e frequentemente é utilizada como evidência para a cronologia dos faraós, apesar do texto original ter desaparecido;
- Ele apresenta as primeiras dinastias em imensos períodos de reinados, que estabeleceriam a fundação do Estado egípcio bem antes de 10.000 a. C.;
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
-Existem documentos que devem ser acrescentados aos de Mâneton, que é a “Pedra do Palermo”; 
- um papiro com uma lista canônica que dá os nomes dos reis e a duração de seus reinados desde os tempos mais antigos;
- uma tábua de Kamak que lista os governantes desde o princípio até a décima oitava dinastia;
- a tábua de Abidoscontendo setenta e seis nomes reais e;
- relevos da tumba de Sakkara, que lista cinquenta e oito reis até Ramsés II; 
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
Djeser governou o antigo Egito no começo da terceira dinastia ( Reino Antigo ). Ele é geralmente chamado de Djoser (Zozer ou Djeser). Ele enviou expedições regia ao Sinai em busca da turquesa e cobre; realizou grandes obras de construção em Heliópolis e Gebelein; estendeu seu controle até o sul de Aswan; e construiu um dos monumentos mais impressionantes do mundo antigo - o Complexo da Pirâmide de Degraus em Saqqara. Sua pirâmide de degraus foi o primeiro edifício a ser construído inteiramente de pedra. Seu vizir, Imhotep, foi o gênio responsável pela construção deste extraordinário monumento. Ele foi adorado por si mesmo em tempos posteriores.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
Imhotep, século XXVII a.C., 2655-2600 a.C.), foi o responsável pela construção da primeira pirâmide do Egito, a pirâmide de degraus de Djoser, em Saqqara, com seis enormes degraus, e que atinge aproximadamente 62 metros.
O chanceler do rei do Baixo Egito, O primeiro depois do rei, o administrador do grande palácio, o nobre hereditário, o sumo sacerdote de Heliópolis, o carpinteiro, o escultor, o fabricante de recipientes em pedra". Escritura ao lado dos pés do Faraó Djoser, em Saqquara.
Além de arquiteto, também foi médico, mago, astrólogo, escritor, filosofo.
Os gregos ao terem contato com o Egito, se deslumbraram com a lenda de Imhotep, e o chamaram de Asclepius (Esculápio), para marcar os seus feitos como médico, também o chamaram de Hermes Trismegistos, três vezes grande, por suas qualidades como Filósofo e Astrológo, já que revelou as bases de como o Universo funcionava. 
Imhotep foi um dos poucos mortais a serem ilustrados como parte de uma estátua de um faraó. Foi um de um grupo restrito de plebeus a quem foi concedido o status divino após a morte; o centro de seu culto era Mênfis.
A Ascensão da Cultura Egípcia – Paul Johnson 
https://construindohistoriahoje.blogspot.com/2012/11/dicas-de-leitura-colecao-historia.html acesso dia 15/08/2018
http://reconstruindoopassadodoegitoantigo.blogspot.com/2017/02/egito-antigo-6-ano-ramses-ii-farao-do.html acesso dia 16/08/2018
Referencias 
http://dimmynoegito.blogspot.com.html acesso dia 16/08/2018
https://www.geledes.org.br/4-pessoas-que-eram-negras-e-que-historia-representa-como-brancas/ acesso dia 15/08/208
Johnson, Paul,1928-Historia Ilustrada do Egito Antigo/ Paul Johnson; 
 Tradução de Aberto Pucheu.- Rio de Janeiro:
 Ediouro. 2002 
GRATIDÃO
216568.42

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