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Apostila de Aula Prática Medidas antropométricas

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Medidas 
Antropométricas
Profª. Daniele Cardoso
Medidas Antropométricas
Objetivos da aula
– Estudar as medidas antropométricas, sua aplicabilidade e
limitações;
– Conhecer as técnicas de aferição adequadas;
_ Conhecer os instrumentos adequados para aferição de
cada medida antropométrica.
Medidas Antropométricas
Medidas
•Peso
•Estatura
•Circunferências ou perímetros
•Dobras ou pregas cutâneas
•Medidas especiais
O bom antropometrista…
• Muito treinamento
– Toda a equipe tem que estar exaustivamente treinada para diminuir a
probabilidade de erros na aferição das medidas;
• Identificação precisa dos pontos anatômicos
•Familiarização com os equipamentos
– escalas, forma de funcionamento e manuseio
• Selecionar o local adequado
– deve permitir o livre deslocamento do profissional em torno do avaliado e
a temperatura ambiente deve ser confortável;
• Posicionamento do indivíduo e do equipamento deve ser sobre
superfície nivelada.
Dicas importantes
• Os equipamentos usados devem ser frequentemente aferidos ou
calibrados;
• O avaliado deve ser esclarecido quanto as medidas que serão
feitas para que sinta-se mais a vontade.
• O avaliado deve receber orientações prévias para realização do
teste: comparecer usando roupas de banho (calção / biquíni) que
facilitam a localização dos pontos anatômicos;
• É importante que os pontos anatômicos sejam identificados e
marcados antes de iniciar a rotina de mensuração, o que garante,
especialmente ao iniciante, maior precisão das medidas.
Coletas das medidas antropométricas
Técnica correta Técnica incorreta
Processo de diagnóstico nutricional
informações de qualidade informações incorretas
Qual é o seu objetivo?
Fonte: SISVAN
RESUMINDO ....
Equipamentos antropométricos
Equipamentos antropométricos
As características dos equipamentos antropométricos e a técnica
utilizada exercem grande influência sobre a qualidade da medida
avaliada.
Características do Equipamento
- O equipamento foi elaborado com a finalidade de avaliar
especificamente a medida antropométrica de interesse?
- O equipamento foi fabricado com material de boa qualidade,
que garanta sua durabilidade e seu correto manuseio?
- O equipamento foi fabricado por uma empresa idônea, que
garanta assistência técnica, manutenção e calibração do mesmo
sempre que necessário?
- O modelo do equipamento é adequado às necessidades e/ou
especificidades do estabelecimento?
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: balança plataforma 
mecânica
Sinônimos: balança antropométrica 
mecânica, balança mecânica.
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: balança plataforma 
digital 
Sinônimos: balança antropométrica 
de adultos, balança eletrônica de 
adultos.
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: balança de campo 
digital 
Sinônimos: balança de campo 
eletrônica, balança portátil 
eletrônica, balança digital, balança 
eletrônica .
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: balança pediátrica mecânica.
Sinônimos: balança infantil mecânica, balança pesa-bebê.
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: balança pediátrica digital.
Sinônimos: balança infantil eletrônica, balança pesa-bebê.
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: balança pediátrica 
de campo suspensa.
Sinônimos: balança suspensa, 
balança pediátrica portátil.
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: fita antropométrica
Sinônimos: trena antropométrica
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: antropômetro 
vertical portátil
Sinônimos: antropômetro de 
campo, estadiômetro portátil, 
antropômetro desmontável, 
régua antropométrica
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: antropômetro 
vertical fixo tradicional 
Sinônimos: estadiômetro 
horizontal, régua 
antropométrica de adultos, 
antropômetro de adulto
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: antropômetro 
vertical fixo tipo trena.
Sinônimos: estadiômetro de 
trena, trena antropométrica.
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: adipômetro
Sinônimos: plicômetro, compasso de dobras cutâneas, caliper
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: antropômetro horizontal
Sinônimos: infantômetro, estadiômetro horizontal, régua 
antropométrica infantil, prancha de medição infantil
Componentes básicos dos equipamentos 
antropométricos
Equipamento: paquímetro ósseo
Sinônimos: paquímetro antropométrico
Medidas antropométricas
Medida antropométrica = variável corporal que se deseja obter 
Medidas antropométricas
Peso
• Medida que expressa a massa ou volume corporal permitindo
acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento dos
indivíduos;
•Corresponde a somatória da massa orgânica e inorgânica.
•Permite o controle das variações da massa corporal
(incrementos ou diminuições)
• Medida antropométrica que está relacionada com outras
variáveis como idade, sexo, estatura, dentre outras variáveis.
Medidas antropométricas
Peso
•Reflete o estado nutricional atual do indivíduo, fornecendo
informações precoces de inadequações nutricionais.
•Avalia o grau de risco nutricional, fornecendo informações
que, analisadas com critérios específicos, estabelecem o
prognóstico de doenças.
Medidas antropométricas
Tipos de Balança
– Balança pediátrica - “Pesa bebê”
• Capacidade máxima: até 15-16Kg
• Capacidade mínima: 125g
• Precisão: 5 - 10g
Medidas antropométricas
Tipos de Balança
– Balança plataforma mecânica
• Capacidade máxima: 150 Kg
• Capacidade mínima: 2,0 – 2,5Kg
• Precisão: 100g
Medidas antropométricas
Tipos de Balança
– Balança plataforma eletrônica (digital)
• Capacidade máxima: 150 Kg
• Capacidade mínima: 2,0 – 2,5Kg
• Precisão: 100g
Medidas antropométricas
Tipos de Balança
– Balança eletrônica portátil (digital)
• Capacidade máxima: até 150 Kg
• Capacidade mínima: 2,0 – 2,5Kg
• Precisão: 50-100g
• Mais utilizadas em trabalhos de campo
Dicas importantes...
•A balança deve ser posicionada em piso plano, sem desníveis
e sempre calibrada no zero;
•Verificar a calibração a cada aferição realizada;
•Utilizar sempre a mesma balança.
•Para medida de massa corporal é necessário que o avaliado
vista pouca roupa e esteja descalço.
•A balança deve ser periodicamente calibrada.
Técnica para aferição do peso
Crianças maiores de 2 anos, adolescentes, adultos e 
idosos
• Nivelar a balança calibrando-a de tal forma que a agulha
coincida com o fiel (tradicionais) ou tarar/zerar
(eletrônicas);
• Solicitar que o indivíduo retire todos os objetos que
possam interferir na aferição: chaves, carteira, celular, etc;
• Solicitar que o indivíduo suba na balança, sem calçados e
com o mínimo de roupa possível (ambulatórios → jalecos
específicos);
Técnica para aferição do peso
• O indivíduo deve permanecer ereto, em posição
ortostática, no centro da plataforma, mantendo o peso
distribuído igualmente nos pés, braços ao longo do corpo e
olhar fixo num ponto a sua frente de modo a evitar
oscilações na leitura da medida;
O que é posição 
ortostática?
Técnica para aferição do peso
Posição ortostática: posição na qual o indivíduo encontra-
se em pé, na posição ereta, com os pés afastados à largura
do quadril, apoiado sobre os dois pés, com os ombrosrelaxados e os braços ao lado do corpo.
Técnica para aferição do peso
• Destravar a balança (tradicionais) e efetuar a pesagem;
• Travar a balança, solicitar que o indivíduo desça;
• Anotar o peso no formulário/prontuário;
• Ao terminar, colocar os pesos no ponto zero;
• O peso deve ser aferido com repetições até que a diferença
entre as aferições não exceda 100g para a criança ou adulto.
Técnica para aferição do peso
Balança mecânica
Fonte: SISVAN
Técnica para aferição do peso
Fonte: SISVAN
Técnica para aferição do peso
Fonte: SISVAN
Técnica para aferição do peso
Fonte: SISVAN
Técnica para aferição do peso
Fonte: SISVAN
Balança Digital
Fonte: SISVAN
Balança Digital
Fonte: SISVAN
Técnica para aferição do peso
– Crianças menores de 2 anos
Técnica para aferição do peso
Crianças menores de 2 anos 
• Utilizar a balança apropriada → pediátrica;
• Pesar a criança despida (inclusive sem fraldas);
• A crianças que não fica sentada, deve ser pesada deitada
sobre a balança forrada com um pano/papel descartável;
• Cuidado para a criança não portar brinquedos ou objetos
nas mãos;
•Nivelar a balança calibrando-a de tal forma que a agulha
coincida com o fiel (tradicionais) ou tarar/zerar
(microeletrônicas);
• Colocar o bebê, sem roupa, sobre a bandeja;
• Destravar a balança;
• Realizar a pesagem;
• Travar a balança novamente;
Técnica para aferição do peso
• Retirar o bebê, entregando-o à mãe;
• Anotar o peso na ficha/prontuário e cartão da criança ;
• O peso deve ser aferido com repetições até que a diferença
entre as aferições não exceda 10g;
• As crianças que não permanecerem deitadas e/ou
estiverem muito agitadas, devem ser pesadas no colo da
mãe, na balança de plataforma para adultos, fazendo a
diferença com o peso da mãe sozinha.
Medidas antropométricas
Altura (A)
•Na língua portuguesa, a palavra estatura é sinônimo de
altura;
•O termo “altura”, em português, serve tanto para expressar
o comprimento (deitado) quanto a estatura (em pé).;
•É adotado o termo “comprimento” para a altura de crianças
menores de 2 anos (24 meses) e o termo “estatura” para a
altura de crianças maiores de 2 anos, adolescentes ou
adultos.
Medidas antropométricas
Altura
• Expressa a dimensão linear ou longitudinal do corpo;
• Compreende a somatória dos seguintes componentes corporais:
membros inferiors, pelvis, coluna vertebral e crânio;
• Indica o estado nutricional passado ou crônico;
• Avalia o déficit nutricional cumulativo;
• Mede-se o grau de desenvolvimento de um país pela altura de
sua população.
• Relaciona-se com outras variáveis antropométricas: idade, sexo e
peso.
Equipamento
–Crianças menores de 2 anos:
• Infantômetro ou antropômetro horizontal
– Crianças maiores de 2 anos, adolescentes, adultos e 
idosos:
• Antropômetro vertical 
- portátil
- acoplado à balança
- de parede (escala métrica e esquadro)
Técnica para aferição da altura 
Indivíduos maiores de 24 meses (2 anos), adolescentes, 
adultos e idosos
• Corresponde a medida entre o vértex e a região plantar.
Vértex....
É a parte mais alta do crânio. Sua identificação está
condicionada à manutenção do plano horizontal de
Frankfurt.
Plano Horizontal de Frankfurt....
Técnica para aferição da altura 
• Plano Horizontal de Frankfurt: A cabeça é posicionada
de modo que a linha imaginária que liga a pálpebra
inferior (Orbitale) à parte mais alta do lóbulo da orelha
(Trago) esteja paralela em relação ao solo.
Técnica para aferição da altura 
• A medida é feita ao final de uma inspiração, com o
avaliador posicionado ao lado direito do avaliado, em
condições de fazer a leitura da medida sem alterar o
cursor.
• Posição correta: pés juntos (calcanhares devem se tocar),
e encostados na barra da escala da medida;
• Indivíduo deve permanecer de pé, ereto, em posição
ortostástica, de costas para o antropômetro, estando o
occipital, dorso, nádegas e calcanhares tocando o
instrumento de medida;
Técnica para aferição da altura 
• Manter a cabeça reta, olhando um ponto fixo à frente;
• Encostar a extremidade do antropômetro na parte mais alta da
cabeça;
• Efetuar e anotar a leitura;
• Repetir a medição, não podendo a diferença entre as repetições
ser superior a 0,5cm;
• Se for necessário, o avaliador deve subir em um banco para
fazer a leitura.
Medida da estatura
Medida da estatura
Medida da estatura
Medida da estatura
Fonte: SISVAN
Técnica para aferição da altura 
– Antropômetro de parede
• Monta-se o antropômetro de parede na falta de um
antropômetro comum;
• Necessita de fita métrica (deve ser sempre a mesma) e
esquadro;
• Fita métrica – deve ser inextensível, inelástica e
milimetrada;
• Em uma parede nivelada, sem rodapé, afixar a fita no início
do solo;
Técnica para aferição da altura 
• Em caso de pessoas altas, deve-se afixar a fita a 30, 40 ou 50cm
do solo;
• Lembrar de incluir esta diferença na altura anotada;
• Os números devem ficar invertidos para facilitar a leitura;
• A fita deve ser ajustada à parede, em vários locais, utilizando-se
de uma fita adesiva transparente para permitir a leitura adequada
dos números;
• Certificar-se de que a posição da fita é completamente vertical
(utilizar, para comprovação, um objeto pesado no extremo de um
fio – igual equipamento de pedreiro).
Técnica para aferição da altura 
– Esquadro 
• É o complemento da fita métrica e permite
obter a medida da altura com maior precisão;
• Deve ser um esquadro com 20 cm de altura,
em cuja base tenha-se uma tábua em posição
perpendicular ao cateto vertical do esquadro.
Esta base encosta na cabeça do avaliado;
• O lado vertical deve ser encostado na parede
para medir a altura do indivíduo sem desvios.
Técnica para aferição da altura 
Crianças menores de 24 meses ( 2 anos)
• Colocar o equipamento sobre uma superfície plana e nivelada
(mesa, maca);
• A criança é deitada em decúbito dorsal
• Certifique que a criança está esticada na prancha, de modo que
a medida seja precisa;
Medidas antropométricas
• Um ajudante (mãe) segura a cabeça da criança com as duas
mãos (nas bordas inferiores do maxilar inferior e regiões
temporo-parietais), a fim de manter a cabeça tocando a parte
fixa do infantômetro;
• O examinador segura com a mão esquerda as pernas da
criança para que se mantenham estendidas e movimenta a
parte móvel para que toque e exerça pressão sobre os
calcanhares da criança (os pés devem estar em ângulo reto
em relação as pernas);
Medidas antropométricas
• A parte móvel é colocada de modo a ficar paralela aos pés da
criança e o comprimento é estabelecido através da medida de
uma régua colocada na prancha.
Idade
Tipos:
• Idade cronológica – obtida a partir da data de
nascimento (utilizada na antropometria).
• Idade biológica – obtida por meio do peso e altura, de
acordo com o gênero.
• Idade óssea – obtida por meio de radiografias.
Idade
– Quando a criança não é registrada?
Alternativas:
• Associar a data de nascimento com celebrações locais,
acontecimentos ocasionais, carnaval, início ou término de
estações, festas religiosas, épocas de plantio, etc.
• Investigador calcula a idade aproximada de acordo com os
dados antropométricos (idade biológica).
Perímetros ou Circunferências
Perimetria = medida dos perímetros corporais
Usos:
- avaliação do padrão de distribuição de gordura corporal;
- em substituição ao uso das dobras em casos de acúmulo
excessivo de gordura corporal.
Perímetros ou Circunferências
Técnica
– Identificar anatomicamenteo local de mensuração;
– Mensurar de 2 a 3 vezes cada local, em ordem rotacional;
– Variação permitida entre as aferições:
•1,0cm para ombro, peito, abdômen, cintura e
quadril
• 0,5cm para coxa
• 0,2cm para panturrilha, tornozelo, pulso, braço e
antebraço
Perímetros ou Circunferências
Técnica
– Utilizar fita antropométrica;
– A tensão aplicada pela fita não deve comprimir a pele ou o
tecido subcutâneo;
– Realizar as medidas no hemicorpo direito*
* Frisancho, 1993
Perímetros ou Circunferências
– Avaliação do estado nutricional
• Cabeça (cefálica)
• Pescoço
• Tórax
• Punho
• Braço
• Cintura/Abdomen
• Quadril
• Panturrilha
Perímetro cefálico (PCef)
Medida antropométrica utilizada na avaliação do estado
nutricional infantil → indicador de desenvolvimento
cerebral e, consequentemente, do EN.
I
Perímetro cefálico (PCef)
Referência: curvas OMS 2006/2007
I
Interpretação:
•Microcefalia → redução do desenvolvimento cerebral →
desnutrição ????
•Macrocefalia → aumento anormal do tamanho cerebral →
hidrocefalia ???
Perímetro cefálico
Técnica
– Colocar o indivíduo com a cabeça firme a direita do
examinador;
– Passar a fita pela região frontal, logo acima dos rebordos
orbitários e posteriormente, ao nível da proeminência
máxima do occipital, contornando a cabeça da criança ao
mesmo nível a direita e a esquerda.
Perímetro torácico (PT)
•Parâmetro antropométrico utilizado em crianças → indica o
desenvolvimento nutricional / crescimento.
•Indicador de desnutrição em crianças menores de 5 anos quando
associado ao Pcef.
•Usado em substituição ao peso quando a criança não pode ser
pesada.
Perímetro torácico
Técnica
– Passar a fita em torno da caixa torácica, formando um ângulo reto
com a coluna vertebral, ao nível da base do apêndice xifóide e logo
abaixo dos ângulos inferiores da escápula, devendo ser mantida
suficientemente tensa, em contato firme.
Perímetro do braço ou braquial (PB)
– medida complementar na detecção da DEP, em crianças pré-
escolares, adultos e gestantes;
– corresponde ao somatório das áreas constituídas pelos ossos,
músculo e gordura;
_ expressa a combinação da massa muscular do braço e reserva
de gordura
– superestimação em atletas → hipertrofia muscular
Circunferência do braço
Técnica
_ Identificar, pela palpação, os ossos acrômio da escápula e
olécrano da ulna.
_ Localizar o ponto médio da linha longitudinal entre os dois ossos,
com o braço dobrado em ângulo de 90º.
Circunferência do braço
Técnica
– A circunferência deve ser aferida na marcaçãodo ponto médio
estando o indivíduo de pé, com o braço relaxado, em posição
natural (ao longo do corpo com a palma da mão voltada para coxa);
– A fita deve ser colocada horizontalmente, em contato com a pele
sem apertar ou deixar folgas;
OBS: as crianças < de 2 anos devem ficar sentadas no colo das
mães, demais indivíduos devem permanecer de pé.
Circunferência da Cintura (CC)
– Medida que permite avaliação aproximada da deposição de gordura
central ou intra-abdominal;
– É utilizada na avaliação do risco cardiovascular e metabólico de
um indivíduo visto que algumas complicações como as doenças
metabólicas crônicas e cardiovasculres estão associadas à deposição
da gordura abdominal.
Circunferência da Cintura
Locais de aferição:
• Imediatamente abaixo da última costela (CC1)
- não apresenta dificuldade de identificação, inclusive em obesos
- para alguns indivíduos CC1 = CC2.
Circunferência da Cintura
Locais de aferição:
• Cintura natural (circunferência mínima do indivíduo, que é a parte
mais estreita do tronco) (CC2) – (Cameron, 1984)
- local de medida recomendado pela OMS
- fácil identificação visual
- exceção: obesos e extrema magreza
Obs.: nas situações em que não é possível localizar a cintura natural,
pode-se circundar a circunferência dois dedos acima da cicatriz
umbilical (Asayama et al, 1997).
Circunferência da Cintura
Locais de aferição:
• Ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca (CC3)
(Petroskiy, 2003)
- dificil localização e marcação
- mais demorado
• Borda da crista ilíaca (CC4) (NIH, 2000)
- tecnicamente é a mais difícil especialmente nas mulheres
- dificil estabilização da fita
- local que obteve maior correlação com medidas de percentual
de gordura corporal
- correlaciona-se com L4 e L5 (local de realização de exames)
Circunferência da Cintura
Observa-se diferenças de gênero para as medidas de CC
- no sexo masculino observou-se apenas um local
significativamente menor – CC2
- demais locais não apresentaram difirença estatistica
significativa
- no sexo feminino, entretanto, as diferenças apresentam-se
significativas: CC2<CC1<CC3<CC4
Correta localização e padronização do local da medida são 
fundamentais para reprodutibilidade da medida.
Circunferência da Cintura
Técnica
– Indivíduo de pé, com músculo abdominal relaxado e peso
distribuído igualmente nos dois pés, que devem ficar afastados cerca
de 25 a 30 cm;
– Circunda-se a circunferência com a fita, tomando-se cuidado para
não haver compressão dos tecidos;
– Deve ser aferida durante a respiração normal (solicitar que a
pessoa inspire e, em seguida, expire totalmente, realizando a medida
antes da proxima inspiração).
Borda da crista ilíaca
Circunferência da cintura
Circunferência da cintura
Fonte: SISVAN
Circunferência do Quadril (CQ)
– Usada em associação com a circunferência da cintura na
determinação da distribuição de gordura corporal
– Medida no ponto de maior protuberância dos glúteos;
– Atenção ao nivelamento da fita métrica de ambos os lados
do corpo.
Circunferência do quadril
Fonte: SISVAN
Circunferência da Panturrilha (CP)
– Importante indicador de desnutrição em idosos
– Reflete alterações no conteúdo de massa muscular
– Sua principal limitação de uso é a presença de edema
–Utilizada em substituição ao peso corporal na
impossibilidade de obtê-lo.
Circunferência da Panturrilha
Técnica
– Medida no ponto de maior protuberância da panturrilha.
– Pode ser medida com o indivíduo de pé ou sentado;
– Solicitar ao indivíduo não forçar a musculatura da
panturrilha;
– Circundar a panturrilha, realizando a leitura.
– Utiliza-se fita métrica graduada, flexível e inelástica.
Circunferência da Panturrilha
Técnica
– Com o indivíduo de pé ou assentado o observador passa a
fita métrica em volta da panturrilha, movendo-o para cima
e para baixo para localizar o maior circunferência.
– No ponto de maior circunferência efetuar a aferição da
medida.
Circunferência da Panturrilha
Técnica
•Para medir a circunferência da panturrilha em pessoas
limitadas a cadeira de rodas:
- O indivíduo deve estar sentado com a perna apoiada de
forma que a perna e os pés fiquem em um ângulo de
90 °.
- Ajoelhado ao lado da panturrilha, o observador passa a
fita métrica ao redor da mesma, movendo-a para cima
e para baixo de forma a localizar o ponto de
maior circunferência.
Circunferência do punho (Cpu)
– Indicador da compleição física (nível de ossatura);
– Medida transversalmente nos processos estilóides do rádio e
ulna.
Circunferência do punho
Técnica
– Circundar o punho nos processos estilóides;
– Não forçar a fita sobre o local.
- Efetuar a leitura no centímetro mais próximo
Circunferência da coxa (Ccx)
– Reflete o somatório dos compartimentos muscular, ósseo e de
gordura;
– O avaliado deve estar em posição ortostática, com os pés
ligeiramente afastados;
– O avaliador deve colocar-se ao lado do avaliado;
– A fita devecontornar a coxa direita, perpendicularmente ao eixo
longitudinal do fêmur, no ponto mesofemural (ponto médio entre o
trocânter maior do fêmur e a borda proximal da patela), distal ou
proximal.
Circunferência da coxa
– Coxa proximal (CPCx): posicionada transversalmente, após a
prega glútea ou a 1/3 entre a linha inguinal e a borda superior da
patela.
– Coxa medial (CMCx): ponto médio entre a linha inguinal e a
borda superior da patela.
– Coxa distal (CDCx): posicionada transversalmente, após a
prega glútea ou a 2/3 entre a linha inguinal e a borda superior da
patela.
Circunferência da coxa
Circunferência da coxa
Localização anatomica
Circunferência da coxa
Perímetros do pescoço
Técnica: 
• Obtido no ponto médio do pescoço (Nafiu, 2010).
- Em indivíduos com proeminência laríngea acentuada, mede-
se logo abaixo.
• A fita inelástica deve ser colocada na posição horizontal, na 
altura da cartilagem tireóidea, mantendo-a justa, porém, sem 
comprimir os tecidos. 
Perímetros do pescoço
Apresenta correlação com fatores de risco cardiovasculares
DOBRAS CUTÂNEAS
Dobras ou Pregas Cutâneas
– A tomada de medidas antropométricas requer o conhecimento
prévio dos pontos anatômicos usados para padronizar essas
medidas.
–Os pontos anatômicos devem ser corretamente identificados
por palpação e marcados com caneta dermográfica para que a
posicionamento do instrumento de medida seja feita no ponto
padronizado.
– Obtida através do uso do plicômetro ou adipômetro.
Dobras ou Pregas Cutâneas
– Utilizada para estimar a GC total
– Espessura da dobra cutânea reflete a espessura do tecido
adiposo subcutâneo, o qual estima-se, corresponda a 50% da
GC total;
– A quantidade de tecido adiposo subcutâneo varia com a
idade, local de mensuração, raça e sexo.
– A compressibilidade da pele varia com o estado de
hidratação e idade do indivíduo.
Dobras ou Pregas Cutâneas
–É importante verificar se o instrumento de aferição,
(adipômetro) encontra-se calibrado.
– É importante a utilização de procedimentos padronizados
garantindo a exatidão e confiabilidade das medidas aferidas.
– Podem ser aferidas em diversos locais (mais de 93 pontos
anatômicos).
– Mais comumente utilizadas são: tricipital, subescapular,
bicipital, abdominal, axilar média, torácica ou peitoral, supra
ilíaca, supra espinhal, coxa e panturrilha medial.
Harpenden
Cescorf
Lange Sanny
Compassos para dobras cutâneas (caliper)
Recomendações Gerais
- Mensurar a dobra cutânea, sempre que possível, com o indivíduo de
pé, com os braços totalmente relaxados e dispostos lateralmente ao
corpo, diretamente sobre a pele, sem uso de qualquer substância
(creme ou pomada) ou tecido que influencie no pinçamento da dobra.
-Padronizar o lado que será utilizado para medição e manter em
todas as medições.
* Frisancho (1993) sugere que as medições sejam feitas no
hemicorpo direito do avaliado.
* Outros autores defendem as medidas no lado não dominante
Técnica
-Identificar, medir e marcar criteriosamente o local da medição das
dobras.
- Fazer uma pequena cruz ou “X” com caneta dermográfica no local da
medição de acordo com o posicionamento da dobra:
- se oblíqua faça um “x”
- se longitudinal faça uma cruz
-Destacar o tecido adiposo do tecido muscular utilizando os dedos
polegar e indicador da mão esquerda, afastados cerca de 8 cm, e
segurar firmemente a dobra cutânea até que a leitura da medida tenha
sido realizada.
Recomendações Gerais
- Destacar a dobra a cerca de 1 cm acima do local a ser medido e
assegurar que o tecido muscular não tenha sido pinçado, garantindo
somente a medição da pele e do tecido adiposo.
- Introduzir as hastes do compasso a aproximadamente um
centímetro abaixo dos dedos que estão segurando a dobra, de
forma que as mesmas fique perpendiculares à dobra cutânea.
- Soltar completamente as hastes do compasso, para que toda a pressão
de suas molas possa atuar sobre o tecido medido.
Recomendações Gerais
- Mantenha a dobra pressionada com os dedos durante toda a
aferição.
- Faça a leitura da medida cerca de dois a três segundos após a
introdução do compasso.
- Abra as hastes do compasso, remova-o e feche lentamente para
evitar danos ou aparelho ou perda de calibragem.
Recomendações Gerais
- As medidas devem ser obtidas em triplicata, de modo
rotacional, aceitando-se a média das mesmas, desde que a
variabilidade entre as medidas não ultrapasse 5%.
- Se ocorrerem 2 medidas com valores iguais, este deverá ser
aceito, não sendo necessário realizar a 3ª medida.
-Anotar no formulário/prontuário.
-Atenção: a medida das dobras não deve ser feita imediatamente
após exercícios físicos, pois há deslocamento de fluidos corporais
em direção a pele tendendo ao aumento da espessura da dobra.
Medidas antropométricas
EXISTEM DIFERENTES PADRONIZAÇÕES PARA A 
MEDIDA DAS DOBRAS CUTÂNEAS, SENDO QUE 
NÃO HÁ UMA FORMA MAIS CORRETA QUE AS 
OUTRAS PARA SE MEDIR AS DOBRAS. O 
IMPORTANTE É UTILIZAR SEMPRE A MESMA 
PADRONIZAÇÃO PARA QUE POSSAM SER FEITAS 
COMPARAÇÕES AO LONGO DO TEMPO.
Dobra cutânea tricipital (DCT)
- Localizar o ponto médio entre o acrômio e o olécrano com o
braço flexionado junto ao corpo formando um ângulo de 90º.
- Medida na face posterior do braço com os braços relaxados e
estendidos ao longo do corpo;
- Determinada paralelamente ao eixo longitudinal do braço, em cima
do músculo tricipital.
Prega cutânea tricipital (PCT)
Dobra cutânea bicipital (DCBi)
– Medida no eixo longitudinal do braço, na face anterior do ventre
muscular do bíceps.
– Na mesma altura da marcação da circunferência braquial e da
PCT.
Prega cutânea bicipital (PCBi)
Dobra cutânea subescapular (DCSe)
– Medida obliquamente em relação ao eixo longitudinal seguindo
a orientação dos arcos costais
- Localizada a 2cm abaixo do ângulo inferior da escápula.
– Em caso de dificuldade de localização..
Coloque o braço do indivíduo para trás, com a finalidade de
melhor visualizar o ângulo inferior da escápula.
Dobra cutânea subescapular (DCSe)
– Identifique o angulo inferior da escápula
- Solicite ao indivíduo que solte os braços, deixando-os ao longo do
corpo.
- Marque 2 cm a partir da ângulo inferior da escápula.
- Efetue a medição e anote.
Dobra cutânea subescapular (PCSe)
Dobra cutânea peitoral (DCP) ou 
torácica (DCTo)
– É uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal do músculo
peitoral.
Homens:
na metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo.
Mulheres:
a um terço da distância da linha axilar anterior e o
mamilo.
Cuidado para não pinçar o tecido mamário. 
Dobra cutânea axilar média (DCAx)
– É localizada no ponto de intersecção entre a linha
axilar média e uma linha imaginária transversal na altura
do apêndice xifóide do esterno.
– A medida é realizada obliquamente ao eixo longitudinal,
segundo Petroski (1995), e transversalmente segundo
Jackson & Pollock (1978), com o braço do avaliado
deslocado para trás, a fim de facilitar a obtenção da
medida.
Dobra cutânea supra ilíaca (DCSi)
– É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na
metade da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca
ântero superior , sobre a linha axilar média.
- É necessário que o avaliado afaste o braço para trás para permitir
a execução da medida.
Crista ilíaca antero superior
Dobra cutânea supra ilíaca (DCSi)
Dobra cutânea abdominal (DCAb)
– Medida paralelamente ao eixo longitudinal, a aproximadamente
2 cm à direita da borda lateral da cicatriz umbilical
- O indivíduodeve relaxar o máximo a musculatura abdominal,
mantendo a respiração normal, ficando de pé com o peso
distribuído igualmente entre as pernas.
Dobra cutânea abdominal (DCAb)
Dobra cutânea supra-espinal (DCSP)
– Medida a cinco centímetros acima da espinha ilíaca anterior, na
intersecção entre uma linha horizontal na altura do ponto íleo-
cristal e uma linha oblíqua proveniente da borda axilar anterior,
destacada num ângulo de 45º.
Dobra cutânea da coxa (DCC)
- Medida paralelamente ao eixo longitudinal, sobre o músculo
reto femoral, a um terço da distância entre o ligamento inguinal e a
borda superior da patela.
Guedes (1985)
- Ou na metade dessa distância .
Jackson & Pollock (1978)
Dobra cutânea da coxa (DCC)
– Para facilitar o pinçamento dessa dobra, o avaliado deverá
deslocar o membro inferior direito à frente, com uma semi-
flexão do joelho e manter o peso do corpo no membro inferior
esquerdo.
- Essa região, muitas vezes, oferece dificuldade para se fazer a dobra,
sobretudo em mulheres que apresentam maior espessura de tecido
gorduroso subcutâneo.
- Outras vezes o avaliador depara-se com a dificuldade de pinçar a
dobra de coxa devido ao fato do tecido gorduroso local ser menos
compressível, podendo solicitar a ajuda do assistente.
Dobra cutânea da coxa (DCC)
Dobra cutânea da panturrilha (DCP)
– Para a execução dessa medida, o avaliado deve estar sentado com
a articulação do joelho em flexão de 90º, o tornozelo em posição
anatômica e os pés apoiados.
A dobra é pinçada longitudinalmente, no ponto de maior perímetro
da perna, com o polegar da mão esquerda apoiado na borda
medial da tíbia.
Dobra cutânea da panturrilha (DCP)
Medidas especiais
Realizadas na impossibilidade de obtenção 
das medidas convencionais 
Medidas especiais
Envergadura ou extensão dos braços
– Estimativa da altura;
– Utilizada quando não se consegue aferir a estatura do
indivíduo ou a fim de comparação com as medidas
convencionais;
– É a distância em projeção entre as extremidades dos dedos
médios, estando o indivíduo com os membros superiores
estendidos horizontalmente.
Medidas especiais
Envergadura
•Altura > envergadura do nascimento aos 10 anos →
diferença diminui com o crescimento;
•Aplicável a adolescentes, adultos e idosos;
•Adulto
- Homens → envergadura = altura + 5 a 10cm
- Mulheres → envergadura = altura ± 5 cm
Medidas especiais
Envergadura
Equipamento:
– Fita antropométrica
Técnica
– O indivíduo fica em posição ereta com os braços
estendidos horizontalmente;
– O examinador confere se os braços estão em linha reta;
– Coloca a fita em um dedo médio e arrasta até a outra
extremidade;
– Realizar a leitura e anotar o valor no
formulário/prontuário.
Altura do joelho
– Utilizada no cálculo de estimativa da altura;
– Utilizada quando não é possível mensurar a altura de
indivíduos adultos devido a incapacidade de se manterem de
pé;
– Aplicáveis a adultos e idosos;
Medidas especiais
Altura do joelho
Equipamento
– Fita métrica ou paquímetro
– Paquímetro: instrumento para medição de dimensões
lineares (substituível pelo infantômetro).
Medidas especiais
Altura do joelho
Técnica
– Colocar ou conferir se o joelho está flexionado em um
ângulo de 90º;
– Medir a distância da parte superior da patela até o
calcanhar;
– Anotar no formulário / prontuário.
Medidas especiais
Medidas especiais
Altura recumbente
Técnica:
- O avaliado deve estar em posição supina
- Marcar o lençol na altura da extremidade da cabeça e da base do
pé no lado direito do indivíduo com o auxílio de um esquadro
- Medir a distância entre as marcas utilizando uma fita métrica
flexível.
- Anotar em prontuário/formulário próprio
Medidas especiais
Estimativa de estatura em crianças e adolescentes com 
limitações físicas
Medidas utilizadas
• Comprimento superior do braço (CSB) – distância do acrômio até 
a cabeça do rádio medida com o membro superior fletido a 90º.
Estatura estimada (cm) = (4,35 x CSB) + 2,18
DP (cm) = + 1,7
Medidas especiais
• Comprimento tibial (CT) – medida da borda súpero-medial da 
tíbia até a borda do maléolo medial inferior. 
E = (3,26 x CT) + 30,8
DP(cm) = +1,4
• Altura do joelho (AJ) – medida do comprimento do membro 
inferior a partir do joelho até o calcanhar.
E = (2,69 x AJ) + 24,2
DP (cm) = +1,1

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