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CCJ0041-WL-Direito Processual Penal II-AV2 Simulado-Prova 01

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23/11/2014 BDQ Prova
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imulado: CCJ0041_SM_201201324751 V.1   Fechar
Aluno(a): DEBORAH THAYSE FERREIRA DO NASCIMENTO Matrícula: 201201324751
Desempenho: 1,0 de 10,0 Data: 23/11/2014 13:39:32 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201937917) Pontos: 0,0  / 1,0
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Delegado de Polícia, desconfiado de que Fabiano é o líder de uma
quadrilha que realiza assaltos à mão armada na região, decide, com a sua equipe, realizar uma interceptação
telefônica sem autorização judicial. Durante algumas semanas, escutaram diversas conversas, por meio das
quais descobriram o local onde a res furtiva era armazenada para posterior revenda. Com essa informação, o
Delegado de Polícia representou pela busca e apreensão a ser realizada na residência suspeita, sendo tal
diligência autorizada pelo Juízo competente. Munidos do mandado de busca e apreensão, ingressam na
residência encontrando diversos objetos fruto de roubo, como joias, celulares, documentos de identidade etc.,
tudo conforme indicou a interceptação telefônica. Assim, Fabiano foi conduzido à Delegacia, onde se registrou a
ocorrência. Acerca do caso narrado, assinale a opção correta.
  A realização da busca e apreensão não é admissível, pois derivou de uma interceptação telefônica ilícita,
aplicando­se a teoria dos frutos da árvore envenenada, não existindo justa causa para o ajuizamento da
ação penal.
  A realização da busca e apreensão é admissível, tendo em vista que houve autorização prévia do juízo
competente, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal.
A realização da busca e apreensão não é admissível porque houve representação do Delegado de
Polícia, não existindo justa causa para o ajuizamento da ação penal.
A realização da busca e apreensão é admissível, apesar da interceptação telefônica ter sido realizada
sem autorização judicial, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal.
  2a Questão (Ref.: 201201511346) Pontos: 0,0  / 1,0
"A" foi denunciado pela prática de furto, tendo a denúncia narrado que ele abordou a vítima e, após desferir­lhe
socos e pontapés, subtraiu para si a bolsa que ela carregava. Nesse caso:
o Juiz poderá dar ao fato classificação jurídica diversa da que constou da denúncia, dando ao Ministério
Público e à Defesa oportunidade para se manifestarem e arrolarem testemunhas.
  o Juiz não poderá condenar o réu por roubo, por ser a pena desse crime mais grave que a do furto.
como o fato foi classificado erroneamente, o Juiz poderá condenar o réu por roubo, devendo, antes,
proceder ao seu interrogatório.
o processo será nulo se o Juiz condenar o acusado por roubo, porque violado o princípio da correlação
entre a sentença e o pedido.
23/11/2014 BDQ Prova
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  o Juiz poderá dar aos fatos classificação jurídica diversa, condenando o réu pela prática de roubo.
  3a Questão (Ref.: 201201440014) Pontos: 0,0  / 1,0
Não é permitido à testemunha manifestar suas apreciações pessoais sobre o fato, salvo:
quando a testemunha for inimiga do réu
quando for testemunha presencial
quando for menor de 18 anos
  quando ela for amiga da vítima
  quando tais apreciações forem inseparáveis da narrativa do fato
  4a Questão (Ref.: 201201439998) Pontos: 1,0  / 1,0
Assinale a opção INCORRETA.
  O juiz criminal deve observar regime de provas legais.
Os jurados no tribunal do júri julgam por íntima convicção.
Na falta de exame de corpo de delito, a prova testemunhal
O juiz criminal pode rejeitar o laudo pericial.
  5a Questão (Ref.: 201201440007) Pontos: 0,0  / 1,0
(Ministério Público BA/2010) À luz do Código de Processo Penal, deve­se afirmar que:
A confissão será indivisível e retratável, sem prejuízo do livre convencimento do Juiz de Direito, fundado
no exame das provas em conjunto;
  A prova testemunhal não pode suprir a falta do exame de corpo de delito, ainda que tenham
desaparecidos os vestígios do crime;
O ofendido não deve ser comunicado da sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou
modifiquem;
  Todas as afirmativas estão incorretas.
23/11/2014 BDQ Prova
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As pessoas proibidas de depor em razão da profissão, poderão fazê­lo se, desobrigadas pela parte
interessada, quiserem dar o seu testemunho; neste caso, porém, não deverão prestar compromisso
legal;
  6a Questão (Ref.: 201201511301) Pontos: 0,0  / 1,0
Em caso de sentença absolutória, se o fundamento for
atipicidade, não poderá ser promovida ação civil para reparação do dano.
  insuficiência de provas, poderá ser promovida nova ação penal se surgirem novas provas.
inexistência do crime, poderá ser promovida a ação civil para reparação do dano, mas não poderá ser
promovida mais nova ação penal pelo mesmo fato.
  estado de necessidade, poderá ser promovida ação civil de reparação do dano por terceiro que não
criou a situação de perigo.
inimputabilidade do acusado, será aplicada medida de segurança consistente, sempre, em internação.
  7a Questão (Ref.: 201201511337) Pontos: 0,0  / 1,0
No procedimento ordinário, depois da resposta do réu, o juiz o absolverá sumariamente se presente um dos
motivos para o julgamento antecipado, nos quais NÃO se inclui:
  estar extinta a punibilidade do agente.
o fato narrado evidentemente não constitui crime.
a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato.
  denúncia assinada por Promotor de Justiça incompetente.
a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade.
  8a Questão (Ref.: 201201440044) Pontos: 0,0  / 1,0
(Magistratura/PR­2008) Quanto aos atos jurisdicionais penais, assinale a alternativa correta:
  As decisões interlocutórias simples servem para solucionar questão controvertida e que diz respeito ao
modus procedendi, sem contudo trancar a relação processual; as interlocutórias mistas, por sua vez,
23/11/2014 BDQ Prova
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apresentam um plus em relação àquelas: elas trancam a relação processual sem julgar o meritum
causae.
  A decisão que não recebe a denúncia é terminativa de mérito, por isso não pode ser considerada
decisão interlocutória mista;
As decisões interlocutórias simples são aquelas que encerram a relação processual sem julgamento do
mérito ou, então, põem termo a uma etapa do procedimento. São exemplos desse tipo de decisão a que
recebe a denúncia ou queixa ou rejeita pedido de prisão preventiva;
As decisões interlocutórias mistas não se equiparam as decisões interlocutórias simples, pois as
primeiras servem para solucionar questões controvertidas e que digam respeito ao modus procedendi,
sem contudo trancar a relação processual. Enquanto que as decisões interlocutórias simples trancam a
relação processual sem julgar o meritum causae;
  9a Questão (Ref.: 201201550246) Pontos: 0,0  / 1,0
VII Exame de Ordem Unificado
O advogado José, observando determinado acontecimento no processo, entende por bem arguir a nulidade do
processo,  tendo  em  vista  a  violação  do  devido  processo  legal,  ocorrida  durante  a  Audiência  de  Instrução  e
Julgamento. Acerca da Teoria Geral das Nulidades, é correto afirmar que o princípio da causalidade significa
  que não há como se declarar a nulidade de um ato se este não resultarprejuízo à acusação ou à defesa.
que nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha concorrido.
  a possibilidade do defeito do ato se estender aos atos que lhes são subsequentes e que deles
dependam.
que as nulidades poderão ser sanadas.
  10a Questão (Ref.: 201201507938) Pontos: 0,0  / 1,0
(Defensoria Pública/MA­ 2009)­O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam­se, segundo
a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras:
o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua
apreciação o juiz deverá confrontá­la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de
preponderância para as provas periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou
concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão e nem poderá constituir
elemento para a formação do convencimento do juiz.
  o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua
apreciação o juiz deverá confrontá­la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e
estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão,
23/11/2014 BDQ Prova
data:text/html;charset=utf­8,%3Cform%20name%3D%22form%22%20method%3D%22post%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20'Times%20New%20Roman'%3B%20font­si… 5/5
mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do
contraditório, sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória.
o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na
sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância
interferir na sua livre apreciação das provas.
  o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo
ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir.
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