Buscar

APOL 100: HISTÓRIA DA ARTE.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HISTÓRIA DA ARTE:
Questão 1/5 - História da Arte
Considere o seguinte extrato de texto: 
“Kant aponta para a necessidade de uma certa aprendizagem pela qual o artista passaria de maneira a ser capaz de posteriormente desenvolver sua própria regra. [...] Assim, cada novo artista dotado de genialidade, ao estabelecer uma experiência direta com as obras singulares que lhe são anteriores, seria estimulado a dar origem às suas próprias ideias. A originalidade da obra seria então dada a partir das ideias originais que cada artista é capaz de criar e comunicar na sua criação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TEIXEIRA, Nathan Menezes Amarante. Inesgotabilidade e criticabilidade da obra de arte: a noção de ideia estética segundo Kant e a tese de Benjamin sobre a crítica de arte no romantismo alemão. Revista Kínesis, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 86-100, jul., 2015. p. 90, 91. <https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/Kinesis/7_nathanteixeira.pdf>. Acesso em 25 jul. 2018. 
Levando em conta os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre a historicidade dos critérios de julgamento da arte; mais especificamente, sobre o critério da “originalidade”, analise as seguintes asserções:
I. A noção de que uma ideia pertence à história graças à sua novidade e que uma obra deva ser original para ser autêntica tornou-se o princípio que governa toda a história das artes desde o século XVIII.
PORQUE
II. Esse princípio pode ser empregado em toda a história das artes, especialmente, à arte medieval, uma vez que os artistas desse período se destacaram, entre outros aspectos, pela originalidade de suas obras. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
	
	A
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 2/5 - História da Arte
Considere a citação: 
“[...] a arte exerce significativa função no processo de humanização do homem, por desencadear um processo de reflexão profundamente educativo, que só pode resultar em crescimento humano. Sobretudo quando se trata de obra que permite-privilegia a fruição estética ativa-interativa, por livre adesão do indivíduo e da coletividade presente, e, de modo especial, se isso tudo ocorre dentro do âmbito da vida cotidiana, no qual se dão as relações imediatamente humanas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEIXOTO, Maria Inês H. Estética, filosofia e história da arte – A arte no cotidiano: consciência e autoconsciência. In: III Fórum de pesquisa científica em arte. Curitiba, 2005. Anais... Curitiba: p. 156-165. p. 164. <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/maria_ines_hamann.pdf>. Acesso 25 jul. 2018. 
A autonomia da função estética do objeto artístico teve início a partir da distinção entre o útil e o belo. Tendo por referência a citação e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, a distinção entre o útil e o belo ocorreu:
	
	A
	na pré-história.
	
	B
	na antiguidade.
	
	C
	na era medieval.
	
	D
	na era moderna. 
	
	E
	na contemporaneidade.
Questão 3/5 - História da Arte
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] o dadaísmo quer estabelecer-se e realmente se estabelece, como vanguarda. [...] Não apresentando nenhum projeto concretamente alternativo, o movimento acabou perdendo força [...], e muitos dos seus seguidores aderiram ao Surrealismo, mais construtivo. Mas é inquestionável que ele deixou marcas em movimentos posteriores e tem o seu lugar na História”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RUZZA, Antônio. Dadaísmo e surrealismo: uma experiência no cinema. Revista Lumen, São Paulo, n. 2, p. 104-119, nov., 2016. p. 107. <http://www.periodicos.unifai.edu.br/index.php/lumen/article/view/36/57>. Acesso 25 jul. 2018. 
Partindo do fragmento de texto e dos conteúdos abordados no livro-base, Elementos de história das artes, sobre o movimento de vanguarda conhecido como “dadaísmo”, considere as assertivas que seguem e marque V para as asserções verdadeiras, e F para as asserções falsas:
I. (V) O movimento dadaísta rejeitava a razão e a lógica.
II. ( F ) O movimento dadaísta surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial.
III. ( V ) O dadaísmo era favorável ao que não tinha sentido e ao irracional.
IV. ( F ) O dadaísmo valorizava o racionalismo e a logística.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	V – V – F – F
	
	D
	F – V – F – F
	
	E
	F – F – V – V
Questão 4/5 - História da Arte
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] A beleza é a novidade, a originalidade de uma proposição estética. Um modelo de uma experiência (uma ‘obra de arte’) é belo na medida em que é diferente de todo modelo precedente. Pois é a medida do novo domínio da realidade que esse modelo abre à experiência. A beleza é o aumento do parâmetro do real. Eis aí uma ‘definição’ empírica. Esse empirismo é responsável pela pobreza da crítica de arte”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FLUSSER, Vilém. A arte: o belo e o agradável. Artefilosofia, Ouro Preto/MG, n. 11, p. 9-13, dez., 2011. p. 11. <http://www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/raf/article/view/593/549>. Acesso 24 de jul. 2018. 
A visão que considera “o belo” como critério para julgar os objetos produzidos pelo homem não é natural e tem origens históricas. Conforme o fragmento de texto acima e os conteúdos tratados no livro-base, Elementos de história das artes, essa visão surgiu:
	
	A
	no período micênico.
	
	B
	na Roma Antiga.
	
	C
	entre os Astecas.
	
	D
	no Antigo Egito.
	
	E
	na Grécia Antiga.
Questão 5/5 - História da Arte
Leia a citação: 
“Poderoso, soberano, símbolo solar e luminoso ao extremo, o leão, rei dos animais, está imbuído das qualidades e defeitos inerentes à sua categoria. Se ele é a própria encarnação do Poder, da Sabedoria, da Justiça, por outro lado, o excesso de orgulho e confiança em si mesmo faz dele o símbolo do Pai, Mestre, Soberano que, ofuscado pelo próprio poder, cego pela própria luz, se torna um tirano, crendo-se protetor. Pode ser, portanto, admirável, bem como insuportável: entre esses dois polos oscilam suas numerosas acepções simbólicas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, números. Trad. de Vera da Costa e Silva et al. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. p. 538. 
Conforme os conteúdos apresentados no livro-base, Elementos de história das artes, sobre a funcionalidade das artes; mais especificamente sobre a funcionalidade dos “leões guardiães” na China unificada, no século VIII, leia as afirmativas a seguir:
I. Na China, os leões, normalmente em pares, eram escavados em mármore ou granito ou fundidos em bronze, e eram associados ao poder imperial.
II. Em pares quase idênticos, os leões simbolizam poderes e atributos distintos na China, isto é, o macho protege as estruturas, enquanto a fêmea protege os habitantes.
III. Na China, os leões guardiães são encontrados em pares quase idênticos, a fêmea tem um filhote sob suas patas traseiras, e o macho esmaga um dragão com as patas dianteiras.
IV. Em Pequim, na China, os leões guardiães são utilizados apenas nas portas dos palácios, pois simbolizam, acima de tudo, o poder absoluto. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e III
	
	BI, III e IV
	
	C
	I e III
	
	D
	I, II e IV
	
	E
	I e II

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes