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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Simulado: CCJ0039_SM_201201080401 V.1 Fechar Aluno(a): LARISSA FRANÇA MACHADO Matrícula: 201201080401 Desempenho: 0,0 de 10,0 Data: 16/11/2014 23:35:00 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201208194) Pontos: 0,0 / 1,0 (Juiz Substituto TRT/RJ - 2005) No afã de tornar o processo do trabalho mais célere e seguro, foi editada a Lei 9.957/2000, instituindo o procedimento sumaríssimo. Analise as proposições abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta: I- Estão excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que é parte a Administração Pública direta, autárquica e fundacional; II- Não se fará citação por edital; III- O procedimento sumaríssimo só tem lugar nas ações trabalhistas individuais cujo valor da causa seja maior que dois salários mínimos e menor do que quarenta salários mínimos; IV- As partes serão intimadas da sentença na própria audiência em que prolatada; V- As testemunhas, até o máximo de três para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento, independentemente de intimação. As alternativas I, II, III e IV estão corretas; Apenas as alternativas III e V estão incorretas; Todas as alternativas estão corretas; Todas as alternativas estão incorretas; Apenas a alternativa II está incorreta. 2a Questão (Ref.: 201201208209) Pontos: 0,0 / 1,0 No processo do trabalho, com o manifesto propósito de facilitar a prestação jurisdicional ao trabalhador, adotou o legislador critério diverso Processo Civil, acolhendo o chamado jus postulandi. Tendo em mira este instituto, é correto dizer que ele alcança: O empregado e o empregador; O empregado e terceiros alheios à demanda, que venham a sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial. Somente o empregador; Somente o empregado; Terceiros alheios à demanda, que venham a sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial; 3a Questão (Ref.: 201201168296) Pontos: 0,0 / 1,0 (CESPE/OAB 2009.3) Assinale a opção correta acerca do procedimento sumaríssimo. A ausência de pedido certo e determinado impõe, além do pagamento das custas sobre o valor da causa, o arquivamento da reclamação. Estão excluídas desse tipo de procedimento as demandas em que seja parte a administração pública direta, autárquica, fundacional ou sociedade de economia mista. No âmbito desse procedimento, não será possível a produção de prova técnica. Tal procedimento é aplicável aos dissídios individuais e coletivos, desde que o valor da causa não exceda quarenta vezes o salário mínimo vigente na data do seu ajuizamento. 4a Questão (Ref.: 201201214757) Pontos: 0,0 / 1,0 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Numa reclamação trabalhista, o autor teve reconhecido o direito ao pagamento de horas extras, sem qualquer reflexo. Após liquidado o julgado, foi homologado o valor de R$ 15.000,00, iniciando-se a execução. Em seguida, as partes comparecem em juízo pleiteando a homologação de acordo no valor de R$ 10.000,00. Com base no narrado acima, é correto afirmar que é possível a homologação do acordo, mas o INSS será recolhido sobre R$ 15.000,00. o juiz não pode homologar o acordo porque isso significaria violação à coisa julgada. a homologação do acordo, no caso, dependeria da concordância do órgão previdenciário, pois inferior ao valor homologado. é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre R$ 10.000,00. 5a Questão (Ref.: 201201214759) Pontos: 0,0 / 1,0 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada 6a Questão (Ref.: 201201285696) Pontos: 0,0 / 1,0 Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é correto afirmar que a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir. a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador. a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal. 7a Questão (Ref.: 201201291602) Pontos: 0,0 / 1,0 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO José ajuizou reclamação trabalhista contra a empresa Libertação Ltda., valendo-se do procedimento sumaríssimo. Contudo, José não liquidou os pedidos. De acordo com a CLT, o juiz deve conceder prazo de 10 dias para que José sane o vício. arquivar a reclamação trabalhista e condenar o autor em custas. enviar os autos ao calculista da Vara, que liquidará o pedido. prosseguir na reclamação e enfrentar o assunto caso provocado pela ré. 8a Questão (Ref.: 201201214762) Pontos: 0,0 / 1,0 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO) Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequera pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada. compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. 9a Questão (Ref.: 201201168255) Pontos: 0,0 / 1,0 (ADVOGADO - BADESC 2010 /PROVA 16.05.2010 - FGV) - Com relação às nulidades nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho, analise as alternativas a seguir: I. Haverá nulidade quando do ato processual puder resultar prejuízo às partes litigantes, ou se houver prejuízo ao direito financeiro ou econômico, decorrente do conflito de direito material. II. A incompetência do juízo não poderá ser declarada ex officio pelo magistrado, mas somente arguida pela parte interessada, no primeiro momento em que puder falar nos autos. III. A nulidade do ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam ou sejam consequência. Assinale: se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se somente a afirmativa I estiver correta. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente a afirmativa III estiver correta. se todas as afirmativas estiverem corretas. 10a Questão (Ref.: 201201214744) Pontos: 0,0 / 1,0 (OAB/FGV V EXAME NACIONAL UNIFICADO 2011.2) Com relação à competência material da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória de auto de infração lavrado por auditor fiscal do trabalho. é da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações ajuizadas em face da Previdência Social que versem sobre litígios ou medidas cautelares relativos a acidentes do trabalho de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é da competência da Justiça do Trabalho processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional liberal contra cliente a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação ajuizada por sindicato de categoria profissional em face de determinada empresa para que esta seja condenada a repassar-lhe as contribuições assistenciais descontadas dos salários dos empregados sindicalizados. 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