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CCJ0016-WL-Direito Civil V-AV2 Simulado-Prova 11

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23/11/2014 BDQ Prova
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Simulado: CCJ0111_SM_201201324751 V.1   Fechar
Aluno(a): DEBORAH THAYSE FERREIRA DO NASCIMENTO Matrícula: 201201324751
Desempenho: 2,0 de 10,0 Data: 23/11/2014 13:37:09 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201439850) Pontos: 1,0  / 1,0
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos).
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal.
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica.
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos.
  Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
  2a Questão (Ref.: 201201437688) Pontos: 0,0  / 1,0
(Questão 5 7º Exame OAB­RJ) Para que se faça a venda de um bem imóvel de propriedade de um adolescente
sob tutela, é necessário haver comprovação de manifesta vantagem e:
Anuência do tutor judicial em todos os casos.
  De que o adolescente tem mais de 16 anos;
  Alvará judicial;
Que haja autorização judicial, devendo a venda ser feita em hasta pública;
  3a Questão (Ref.: 201201437997) Pontos: 0,0  / 1,0
23/11/2014 BDQ Prova
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(Questão 23 120º Exame OAB­SP) É anulável o casamento
entre afins em linha reta.
  de enfermo mental sem necessário discernimento para os atos da vida civil.
  por incompetência ratione materiae do celebrante.
por incompetência ratione loci do celebrante.
  4a Questão (Ref.: 201201439859) Pontos: 0,0  / 1,0
(MPRS Assistente de Promotoria 2008 ­ adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com
Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é
solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por
ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação
de seu casamento com Douglas.
  Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de
seu casamento com Douglas
  Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à
Diana, não há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean.
  5a Questão (Ref.: 201201437998) Pontos: 0,0  / 1,0
(Questão 24 120º Exame OAB­SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
  o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
  o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
a pessoa portadora de doença mental grave.
o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
  6a Questão (Ref.: 201201473548) Pontos: 0,0  / 1,0
23/11/2014 BDQ Prova
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(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar:
   O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é válido, sendo o regime de
bens o da comunhão parcial.
Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação.
  Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento
sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz.
A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o
cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra.
  7a Questão (Ref.: 201201473536) Pontos: 0,0  / 1,0
(MPRS ­Assistente de Promotoria 2008 ­ adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro,
que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que
o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
  Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação
de seu casamento com Douglas.
  Maria e Diana podem se casar, mas deverão adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens
no casamento.
Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de
seu casamento com Douglas
  8a Questão (Ref.: 201201479755) Pontos: 0,0  / 1,0
(TJSC 2003­2004) O parentesco consanguíneo divide­se em linha reta e em linha colateral ou transversal.
Segundo sua concepção, assinale aquelas que se encontram como colaterais em quinto grau:
  Filhos de bisnetos de outros filhos do bisavô.
Primos.
Tio­avô e sobrinho­neto.
  Netos de filhos do bisavô.
Nenhuma opção é correta.
23/11/2014 BDQ Prova
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  9a Questão (Ref.: 201201548377) Pontos: 1,0  / 1,0
Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão
os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão
as pensões, meios­soldos, montepios e outras rendas semelhantes
  os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos
cônjuges.
os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge.
os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por
doação ou sucessão, e os sub­rogados em seu lugar.
  10a Questão (Ref.: 201201618872) Pontos: 0,0  / 1,0
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos
diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a
título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua
escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo­se a educar e a
criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
  É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de
Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente
para inseri­lo no mundo jurídico.
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré­organizado ao qual os
nubentes aderem.
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na
formação.
  É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido
amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das
partes e poderia Sr ele desfeito, pormero distrato.
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
23/11/2014 BDQ Prova
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