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CCJ0016-WL-Direito Civil V-AV2 Simulado-Prova 14

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DIREITO CIVIL V 
 
Simulado: CCJ0111_SM_201002025354 V.1 Fechar 
Aluno(a): FELIPE BORGES NOBRE DE VASCONCELOS Matrícula: 201002025354 
Desempenho: 3,0 de 10,0 Data: 16/11/2014 23:33:22 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201002289535) Pontos: 0,0 / 1,0 
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, 
conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do 
vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes 
regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista 
reconhece que o casamento: 
 
 
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista. 
 
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de 
Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo 
jurídico. 
 É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem. 
 
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação. 
 É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao 
casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele 
desfeito, por mero distrato. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201002108661) Pontos: 0,0 / 1,0 
(Questão 24 120º Exame OAB-SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar 
 
 a pessoa portadora de doença mental grave. 
 
o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. 
 
o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal. 
 o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201002110527) Pontos: 0,0 / 1,0 
Sobre os deveres do casamento, analise as assertivas abaixo: 
I. A doutrina entende que a mulher que se submete a técnicas de reprodução humana assistida heteróloga sem a anuência do 
marido pratica uma forma de adultério que denominam adultério científico. 
II. O adultério embora não seja mais considerado ilícito penal, é tido como ilícito civil caracterizado pela quebra do dever de 
fidelidade mútua (art. 1.566, I, CC). 
III. Atos preparatórios de relações sexuais também são considerados forma de adultério e, por isso, quebra do dever de 
fidelidade recíproca. 
IV. A negativa constante e injustificada ao debitumconjugale caracteriza quebra de dever do casamento uma vez que o dever 
de manter relações sexuais está implicitamente previsto no dever de coabitação. V. O sexo virtual ou traição virtual deve ser 
caracterizado adultério mesmo que não leve a relações físicas. 
Estão incorretas: 
 
 Apenas as assertivas: III e V. 
 Apenas as assertivas: IV e V. 
 
Apenas as assertivas: I e III. 
 
Apenas as assertivas: II e III. 
 
Apenas as assertivas: I, II e IV. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201002108508) Pontos: 0,0 / 1,0 
(Questão 27 126º Exame OAB-SP) 
O dever de mútua assistência moral entre cônjuges é descumprido quando um dos cônjuges 
 
 pratica adultério. 
 
faz uso de entorpecentes. 
 desconsidera os problemas pessoais do outro. 
 
é condenado por crime infamante. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201002144202) Pontos: 1,0 / 1,0 
 (84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído 
anteriormente ao matrimônio; e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (error virginitatis), é lícito afirmar 
tratar-se, respectivamente, de casamento: 
 
 
Anulável e anulável. 
 
Válido e válido. 
 Anulável e válido. 
 
Nulo e válido. 
 
Nulo e anulável. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201002110522) Pontos: 1,0 / 1,0 
(MPRS Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, 
também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também 
possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas 
hipóteses: 
 
 Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à Diana, não 
há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean. 
 
Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu 
casamento com Douglas. 
 
Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal. 
 
Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu 
casamento com Douglas 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201002150400) Pontos: 0,0 / 1,0 
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família: 
I. A utilização da maternidade de substituição ou barriga de aluguel é expressamente vedada pelo ordenamento jurídico 
brasileiro porque fere o princípio da dignidade de pessoa humana. 
II. O domicílio conjugal é determinado pelo marido uma vez que nele se concentra o que se denomina direção da sociedade 
conjugal. 
III. O princípio da solidariedade é a superação do individualismo jurídico que levou à funcionalização dos direitos subjetivos e, 
por isso, importante princípio do Direito de Família brasileiro que perpassa princípios constitucionais como os da afetividade e 
da convivência familiar. 
IV. Os alimentos são devidos também nas uniões homoafetivas em face das recentes decisões tomadas pelo STF. 
V. A gravação telefônica feita pelo marido que suspeita de traição da esposa pode ser admitida como prova em processo de 
reparação por danos morais, ainda que esta gravação tenha sido feita sem autorização judicial, pois decorre o direito do marido 
da quebra do dever do casamento de respeito e consideração mútuos praticado pela esposa. 
 
 
Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais. 
 Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais. 
 Apenas as alternativas III e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201002144211) Pontos: 0,0 / 1,0 
(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar: 
 
 
A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, 
salvo se este autorizou a compra. 
 
Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação. 
 O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é válido, sendo o regime de bens o da 
comunhão parcial. 
 Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem 
autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz. 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201002108351) Pontos: 0,0 / 1,0 
(Questão 5 7º Exame OAB-RJ) Para que se faça a venda de um bem imóvel de propriedade de um adolescente sob tutela, é 
necessário haver comprovação de manifesta vantagem e: 
 
 
De que o adolescente tem mais de 16 anos; 
 Alvará judicial;Anuência do tutor judicial em todos os casos. 
 Que haja autorização judicial, devendo a venda ser feita em hasta pública; 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201002219040) Pontos: 1,0 / 1,0 
Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão 
 
 os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges. 
 
os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão 
 
os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge. 
 
as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes 
 
os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou 
sucessão, e os sub-rogados em seu lugar.

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