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Apostila Auditoria Aplicada parte 1

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AuditoriaExternaRiscosControlesInte
rnosAuditorConsultoriaAmostraDem
onstraçõesContábeisTestesBalançoPa
trimonialDemonstraçãodoFluxodeCai
xaAuditoriaInternaSócioPlanodeCarr
eiraCadastroNacionaldosAuditoresIn
dependentesContabilidadeFirmasdeA
uditoriaSigiloCeticismoProfissionalPl
anejamentoOrçamentodeHorasAssist
entesNormasInternacionaisdeAudito
riaPapéisdeTrabalhoRessalvaAbstenç
ãodeOpiniãoRelatórioÉticaFraudeErr
oDistorçõesRelevantesTestesSubstan
opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg
 
 
 
Auditoria Aplicada 
ECO3015 
 
2016/2 
 
 Profª Mª Mariana M. S. Bonotto 
mariana.bonotto@ufrgs.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 1 
 
Plano de Ensino 
 
Disciplina: Auditoria e Perícia Contábil Aplicada 
Código: ECO3015 
Carga Horária: 60 horas aula 
Créditos: 4 
 
Súmula: 
 
Estudo do desenvolvimento dos exames de auditoria. Relatório de Auditoria. A perícia como prova judicial. 
O perito como auxiliar da justiça. A postura ética do perito. Principais tipos de perícia contábil. 
 
Objetivos da Disciplina: 
 
Complementando os conteúdos desenvolvidos em Auditoria I esta disciplina visa habilitar os alunos a 
 
1) reconhecer o tipo de trabalho de auditoria das demonstrações contábeis aplicável a necessidade do 
cliente de auditoria; 
2) identificar e aplicar os testes de auditoria nos elementos das demonstrações contábeis; 
3) avaliar o risco de distorção apresentado, seja causada por fraude ou erro, dos principais elementos 
das demonstrações contábeis; 
4) identificar tipos e os principais fundamentos da perícia contábil; 
5) desenvolver a capacidade de interpretação e análise dos laudos e pareceres periciais. 
 
Metodologia de Ensino: 
 
No desenvolvimento dos conteúdos, serão utilizados os seguintes procedimentos: 
 
a) aulas expositivas e dialogadas 
b) leitura de material bibliográfico 
c) debates em pequenos grupos 
d) elaboração e apresentação de trabalhos práticos. 
 
Será sempre incentivada a participação e contribuição do aluno em sala de aula, trazendo para ela suas 
vivências extra-universidade. 
 
 
Critérios de Avaliação: 
 
1. Por decisão do Colegiado do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, deverão ser realizadas 
03 (três) avaliações compostas de, pelo menos, 02 (duas) provas individuais. A terceira avaliação será 
composta do somatório das notas de todos os trabalhos de avaliação (individuais ou em grupo) 
realizados durante o semestre. 
 
2. As avaliações (item 1) terão pesos para a obtenção de uma média ponderada com a finalidade de 
atribuir o conceito final (item 4). O peso de cada avaliação será: 
 
1ª Avaliação (prova): peso 3,0 
2ª Avaliação (prova): peso 3,0 
3ª Avaliação (trabalhos): peso 4,0 
 
3. Assiduidade, pontualidade, participação em aula e/ou outros também poderão ser objetos de avaliação 
no decorrer do semestre. 
 
4. Os conceitos finais, adaptados às exigências de processamento de dados, serão aplicados da seguinte 
forma: 
 Ao aluno com média ponderada entre 9,0 e 10,0 será atribuído conceito A. 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 2 
 
 Ao aluno com média ponderada entre 7,5 e 8,9 será atribuído conceito B. 
 Ao aluno com média ponderada entre 6,0 e 7,4 será atribuído conceito C. 
Ao aluno com média ponderada inferior de 6,0 será atribuído conceito D. 
 
Em atendimento a disposições Regimentais e Estatutárias da Universidade, ao aluno com índice de 
freqüência inferior a 75% será atribuído o Conceito FF. 
 
5. O resultados das avaliações serão apresentados em até 10 (dez) dias após a realização das mesmas. 
Observação: Após a realização das provas, elas serão entregues ao aluno, corrigidas em sala-de-aula e, 
após a correção, serão DEVOLVIDAS ao professor. 
6. O aluno com desempenho insatisfatório (Conceito D) deverá realizar a prova de RECUPERAÇÃO. Na 
hipótese de realização de prova de recuperação, esta incluirá TODO o conteúdo ministrado no decorrer do 
semestre. O conceito atribuível ao aluno aprovado em avaliação única de recuperação é C, desde que 
obtenha nota igual ou superior a 6,0 (seis). 
 
O aluno que não comparecer a 1a ou a 2a prova também tem a possibilidade de realizar a prova de 
RECUPERAÇÃO. Tal prova conterá assuntos abordados durante TODO o semestre, ou seja, será uma 
prova com matéria cumulativa. 
 
Observações: 
 
1. As provas terão duração de 90 minutos e serão individuais. Permite-se o uso de calculadora, desde 
que não seja do telefone celular ou tablets. Não é permitido o empréstimo de calculadora durante as 
provas. 
 
2. É de responsabilidade do aluno o acompanhamento de sua freqüência, sendo exigido o mínimo de 
75% de presença em relação à carga horária total. Para abono de faltas, serão aceitas apenas as 
justificativas de licenças previstas na Res. 11/2013 e alterações posteriores. 
 
Bibliografia Básica: 
 
1. Almeida, Marcelo Cavalcanti - Auditoria :um curso moderno e completo - Editora Atlas(ISBN: 
8522435030; 9788522435036). 
 
2. Attie, William - Auditoria :conceitos e aplicações - Editora Atlas(ISBN: 9788522452903). 
 
3. Hernandez Perez Junior, Jose - Auditoria de demonstrações contábeis :normas e procedimentos - 
Editora Atlas(ISBN: 8522436444;9788522436446). 
 
4. Normas Brasileiras de Contabilidade: Auditoria Independente - Auditoria Interna - Perícia Contábil Edição 
revista e atualizada. Porto Alegre, CRCRS: dezembro, 2015. 
 
Outras Referências: 
 
5. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC: Pronunciamentos Contábeis normatizando 
procedimentos que devem ser utilizados pelas empresas brasileiras para convergência às normas 
internacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 3 
 
Cronograma de Atividades: 
 
 
Semana Data Conteúdo
Acompanhe 
sua frequência
01/ago
03/ago
08/ago
10/ago
15/ago
17/ago
22/ago
24/ago
29/ago Auditoria em demonstrações contábeis
31/ago Grupo 1 - Revisão Analítica
05/set Grupo 2 - Auditoria de Caixa e Equivalentes de Caixa
07/set FERIADO (Independência do Brasil)
12/set
14/set
19/set Atividade EAD
21/set Grupo 3 - Auditoria de Receitas e Contas a Receber
26/set Grupo 4 - Auditoria de Estoques
28/set Grupo 5 - Auditoria do Imobilizado
03/out Revisão para prova
05/out 1ª AVALIAÇÃO INDIVIDUAL (peso 3,0)
10/out Verificação da prova e divulgação das notas
12/out FERIADO (Nossa Senhora Aparecida)
17/out Grupo 6 - Compras e Pagamentos (fornecedores)
19/out Grupo 7 - Auditoria de Empréstimos e Provisões
24/out Grupo 8 - Auditoria de Folha de Pagamento 
26/out Grupo 9 - Auditoria de Patrimônio Líquido e DMPL
31/out Grupo 10 - Auditoria de Despesas, DR e DRA
02/nov FERIADO (Finados)
07/nov
09/nov
14/nov
16/nov
21/nov
23/nov
28/nov
30/nov
05/dez 2ª AVALIAÇÃO INDIVIDUAL (peso 3,0)
07/dez Verificação da prova e divulgação dos conceitos
12/dez Aula destinada ao atendimento de dúvidas para a prova de recuperação
14/dez PROVA DE RECUPERAÇÃO
19/dez Verificação da prova de recuperação 
21/dez Divulgação dos conceitos finais
1
Apresentação da Disciplina; Contextualização sobre a atividade de auditoria no Brasil e 
no mundo; Apresentação da nova estrutura das NBCs e das principais instituições 
ligadas a contabilidade e auditoria
2
Obrigatoriedade da Auditoria de trabalhos de asseguração; Objetivos gerais do auditor 
independente NBC TA 200; Estrutura conceitual para trabalhos de Asseguração.
3
Procedimentos de Auditoria; Testes de controle e procedimentos substantívos; 
Amostragem em Auditoria
10
4 Principais procedimentos em auditoria e direçãodos testes de auditoria
5
6
7 SEMANA ACADÊMICA
8
9
11
12
13
14
15 Perícia contábil fundamentos, tipos de perícia contábil e prova pericial
16 Prática da perícia contábil e requisitos para o exercício da perícia contábil
21
17 Desenvolvimento e execução do trabalho pericial
18 Laudo e parecer na perícia contábil
19
20
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 4 
 
1 EXAME DE SUFICIÊNCIA CFC – Res. 1.486/2015 
 
1.1 DO CONCEITO E OBJETIVO 
 
Exame de Suficiência é a prova de equalização destinada a comprovar a obtenção de conhecimentos médios, 
consoante os conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. 
 
O Exame de Suficiência, que visa à obtenção de registro na categoria Contador, pode ser prestado pelos 
bacharéis e estudantes do último ano letivo do curso de Ciências Contábeis. 
 
A aprovação em Exame de Suficiência constitui um dos requisitos para a obtenção de registro profissional em 
Conselho Regional de Contabilidade. 
 
1.2 DA PERIODICIDADE, APLICABILIDADE E APROVAÇÃO NO EXAME 
 
O Exame será aplicado 2 (duas) vezes ao ano, em todo o território nacional, sendo uma edição a cada 
semestre, em data e hora a serem fixadas em edital, por deliberação do Plenário do Conselho Federal de 
Contabilidade, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data da sua realização. 
 
O candidato será aprovado se obtiver, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos pontos possíveis. 
 
1.3 DA PROVA E DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
a) Contabilidade Geral; 
b) Contabilidade de Custos; 
c) Contabilidade Aplicada ao Setor Público; 
d) Contabilidade Gerencial; 
e) Controladoria; 
f) Noções de Direito e Legislação Aplicada; 
g) Matemática Financeira e Estatística; 
h) Teoria da Contabilidade; 
i) Legislação e Ética Profissional; 
j) Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; 
k) Auditoria Contábil; 3 Questões 
l) Perícia Contábil; 3 Questões 
m) Língua Portuguesa. 
 
A prova deve ser elaborada com questões objetivas, múltipla escolha, podendo-se, a critério do CFC, incluir 
questões para respostas dissertativas. 
 
1.4 PRAZO PARA REQUERIMENTO DO REGISTRO 
 
Os aprovados na prova terão o prazo de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação da relação dos 
aprovados no Diário Oficial da União, para requererem os registros profissionais em CRC. 
 
Em caso de aprovação no Exame, o candidato a que se refere este artigo somente poderá obter registro 
profissional após atendido a todos os requisitos previstos no Art. 12 do Decreto-Lei n.º 9.295/46 e conforme 
previsto na Resolução que disciplina a matéria, não obstante a exigência contida no § 1º do Art. 12 desta 
norma. 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 6 
 
2 CONTEXTO ATUAL DA CONTABILIDADE E AUDITORIA NO BRASIL 
 
 
2.1 MARCO REGULATÓRIO DA CONVERGÊNCIA AO IFRS: adoção inicial das normas internacionais: 
 
 
 
2.2 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ANTIGO BRGAAP E NORMAS INTERNACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.3 IFRS NO MUNDO: Atualmente, 123 países requerem ou permitem 
 
 
 
 
 
ANTIGO BRGAAP X NORMAS INTERNACIONAIS - IFRS 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 7 
 
2.4 OS BENEFÍCIOS DA CONVERGÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
2.5 EXEMPLO PRÁTICO DO BENEFÍCIO DA CONVERGÊNCIA 
 
O investidor A do país B tem a possibilidade de aplicar seus recursos em diferentes mercados e resolve 
analisar as DFs auditadas de diferentes empresas situadas nesses mercados. 
 
Por hipótese, uma dessas candidatas ao investimento é uma empresa brasileira. 
 
O investidor obtém as DFs auditadas dessa empresa e lê no relatório dos auditores independentes que essas 
demonstrações, foram examinadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e foram 
examinadas de acordo com as normas de auditoria do Brasil. 
 
O referido relatório trouxe ao investidos duas enormes interrogações. Quais seriam as práticas contábeis 
adotadas no Brasil e as normas de auditoria aplicáveis no Brasil? Como ele não tem tempo, ele deixaria de 
lado a empresa brasileira e, provavelmente, partiria para analisar as DFs de concorrentes da empresa 
brasileira em outro país. 
 
Esse grau de dificuldade e incerteza provoca um aumento do risco e consequentemente do custo desses 
países na captação dos recursos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 8 
 
3 ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 
 
A Resolução CFC nº 1.328/11 dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de 
Contabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 O Comunicado Técnico tem por objetivo esclarecer assuntos de natureza contábil, com a definição de 
procedimentos a serem observados, considerando os interesses da profissão e as demandas da sociedade. 
 
 A Interpretação Técnica tem por objetivo esclarecer a aplicação das Normas Brasileiras 
de Contabilidade, definindo regras e procedimentos a serem aplicados em situações, transações ou 
atividades específicas, sem alterar a substância dessas normas. 
 
 As Normas Brasileiras de Contabilidade, com exceção dos Comunicados Técnicos, devem ser 
submetidas à audiência pública com duração mínima de 30 (trinta) dias. 
 
 
As NBC Profissionais: estabelecem preceitos de conduta profissional, já as NBCs Técnicas estabelecem 
padrões e procedimentos técnicos necessários para o adequado exercício profissional. 
 
 
 
 
“Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de 
Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados 
nas normas internacionais.” 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 9 
 
I – Geral – NBC TG: são as convergentes com as normas internacionais emitidas pelo International 
Accounting Standards Board (IASB); e as editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; 
 
a) Normas completas: compreendem as normas editadas pelo CFC a partir dos documentos emitidos pelo 
CPC que estão convergentes com as normas do IASB, numeradas de 00 a 999; 
 
b) Normas simplificadas para PMEs: compreendem a norma de PME editada pelo CFC a partir do documento 
emitido pelo IASB, bem como as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre o assunto, numerados de 1000 a 
1999; 
 
c) Normas específicas: compreendem as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre entidades, atividades e 
assuntos específicos, numerados de 2000 a 2999. 
 
II – do Setor Público – NBC TSP – são as aplicadas ao Setor Público, convergentes com as Normas 
Internacionais de Contabilidade para o Setor Público, emitidas pela International Federation of Accountants 
(IFAC); e as aplicadas ao Setor Público editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; 
 
III – de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica – NBC TA – são as aplicadas à 
Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Independente emitidas pela IFAC; 
 
IV – de Revisão de Informação Contábil Histórica – NBC TR – são as aplicadas à Revisão convergentes 
com as Normas Internacionais de Revisão emitidas pela IFAC; 
 
V – de Asseguração de Informação Não Histórica – NBC TO – são as aplicadas àAsseguração 
convergentes com as Normas Internacionais de Asseguração emitidas pela IFAC; 
 
VI – de Serviço Correlato – NBC TSC – são as aplicadas aos Serviços Correlatos convergentes com as 
Normas Internacionais para Serviços Correlatos emitidas pela IFAC; 
 
VII – de Auditoria Interna – NBC TI – são as aplicáveis aos trabalhos de Auditoria Interna; 
 
VIII – de Perícia – NBC TP – são as aplicáveis aos trabalhos de Perícia; 
 
IX – de Auditoria Governamental – NBC TAG – são as aplicadas à Auditoria Governamental convergentes 
com as Normas Internacionais de Auditoria Governamental emitidas pela Organização Internacional de 
Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI). 
 
3.1 RESOLUÇÃO CFC nº 1.329/11: altera a sigla e a numeração de normas, interpretações e 
comunicados técnicos. 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 10 
 
3.2 LEI 12.249/10 
 
Altera o Decreto-Lei no 9.295, de 27 de maio de 1946 que cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as 
atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências 
Legitimação das resoluções do CFC: 
 
Art. 76: A fiscalização do exercício da profissão contábil, assim entendendo-se os profissionais habilitados 
como contadores e técnicos em contabilidade, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos 
Conselhos Regionais de Contabilidade. 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CFC POSSUEM PODER DE LEI 
 
 
 
 
3.3 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE DE AUDITORIA INDEPENDENTE: 
 
 TÉCNICAS - NBC TAs 
 
 
 
 
 
 
Pronunciamentos Contábeis
CFC
Conselho Federal de Contabilidade
CPC
Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Estudo , preparo e emissão 
Pronunciamentos
Pronunciamentos Contábeis
IASB 
Internacional Accounting Standard Board
Development and publication if IFRSs
IFRS 
International Financial Reporting Standards
Normas Internacionais de Contabilidade
NBC
Norma Brasileira de Contabilidade
Seção 200 Princípios Gerais e Responsabilidades
Seção 300 Avaliação dos Riscos
Seção 400 Respostas aos Riscos Avaliados
Seção 500 Evidência de Auditoria
Seção 600 Utilização de Trabalho de Outros
Seção 700 Conclusão da Auditoria e Emissãoi de Relatórios
Seção 800 Áreas Específicas
Aprova através de 
uma Resolução 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 11 
 
 PROFISSIONAIS - NBC PAs 
 
Resolução CFC nº 821, de 17-12-97. Aprova a NBC P 1 – Normas Profissionais de Auditor Independente, 
 
Resolução CFC nº 851, de 13-08-99. Aprova a NBC P 1 – IT – 01 – Regulamentação do item 1.9 da NBC P 1 
 
Resolução CFC nº 1.201, de 27-11-09, Aprova a NBC PA 01 – Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas 
Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes 
 
Resolução CFC nº 1.323, de 21-01-11. Aprova a NBC PA 11 – Revisão Externa de Qualidade pelos Pares 
 
Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 13 (R2), de 21-08-2015. Dá nova redação à NBC PA 13(R1) que 
dispõe sobre o Exame de Qualificação Técnica para Registro no Cadastro Nacional de Auditores 
Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) 
 
Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 290 (R1). Altera a NBC PA 290, que dispõe sobre os trabalhos 
de auditoria e revisão 
 
Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 291 (R1). Altera a NBC PA 291, que dispõe sobre a 
independência em outros trabalhos de asseguração 
 
 
 
3.4 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE DE PERÍCIA CONTÁBIL 
 
 TÉCNICA - NBC TP: 
 
NBC TP 01 de 27/02/2015 – Perícia Contábil 
 
 PROFISSIONAL - NBC PP: 
 
NBC PP 01 de 27/02/2015 – Perito Contábil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 12 
 
4 INSTITUIÇÕES/SIGLAS ENVOLVIDAS COM A CONTABILIDADE E COM A 
AUDITORIA NO BRASIL E NO MUNDO 
 
 CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis 
 
o Composição: ABRASCA, APIMEC, BM&F Bovespa, CFC, FIPECAFI, IBRACON e convidados (CVM, 
BACEN, RFB, etc.) 
o Objetivo: "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de 
Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela 
entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, 
levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais“ (res. CFC 
1.055/05). 
 
 CFC Conselho Federal de Contabilidade 
 
o Órgão normatizador das atividades contábeis, dentre elas a auditoria. 
o Legitimação das resoluções do CFC => lei 12.249 => RESOLUÇÃO PODER DE LEI 
“A fiscalização do exercício da profissão contábil, assim entendendo-se os profissionais habilitados como 
contadores e técnicos em contabilidade, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos 
Conselhos Regionais de Contabilidade”. 
o http://www.cfc.org.br/ 
 
 CRCs Conselhos Regionais de Contabilidade 
 
o Órgão de registro e fiscalização profissional. 
o Atenção aos cursos oferecidos a profissionais e estudantes!!! 
o Atenção a seção “Empregos e Oportunidades” 
o http://www.crcrs.org.br/ 
 
 IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil 
 
o Missão: Manter a confiança da sociedade na atividade de auditoria independente e a relevância da 
atuação profissional, salvaguardando e promovendo os padrões de excelência em contabilidade e 
auditoria independente. Emite algumas orientações. 
o Órgão representativo da profissão. 
o Possui 6 câmaras: Auditores Independentes, Auditores Internos, Peritos Judiciais, Contadores da Área 
Privada, Contadores da Área Pública, Professores. 
 
 FBC Fundação Brasileira de Contabilidade 
 
Educação Continuada: Aprimoramento acadêmico, cultural e científico do contabilista; 
Valorização Profissional: Promoção da profissão, do profissional e da projeção contábil no País e no exterior; 
Encontros e Representações: Participação em reuniões e eventos do Sistema Contábil Brasileiro de membros 
dos órgãos deliberativos e consultivos e seus representantes. 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 13 
 
 AUDIBRA Instituto dos Auditores Internos do Brasil 
 
Objetivo: promover o valor dos auditores internos nas organizações, proporcionar condições para o 
desenvolvimento e a capacitação dos executivos do setor e ainda pesquisar e disseminar o papel deste 
profissional para o mercado. Entre suas atividades de capacitação, o Instituto oferece cursos técnicos, 
seminários e congressos promovendo o debate e o intercâmbio de assuntos referentes à atuação do 
profissional de Auditoria Interna no País. 
 
 CVM Comissão de Valores Mobiliários 
 
o Ligada ao Ministério da Fazenda. Emite resoluções; 
o Funciona como órgão fiscalizador do mercados de capitais 
o Funções: 
 assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; 
 proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de 
administradores e acionistas controladores de companhias 
 evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de 
demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; 
 assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias 
que os tenham emitido; 
 estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; 
 
 Alguns órgãos reguladores: 
 
SUSEP Superintendência dos Seguros Privados CVM Comissão de Valore Mobiliários 
BACEN Banco Central do Brasil ANATEL Agência Nacional de Telecom. 
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica ANS AgênciaNacional de Saúde 
 
 BM&FBOVESPA Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros 
 
o É uma companhia de capital brasileiro formada, em 2008, a partir da integração das operações da Bolsa 
de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros. Como principal instituição brasileira de 
intermediação para operações do mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê 
sistemas para a negociação de ações, derivativos de ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, 
derivativos financeiros, moedas à vista e commodities agropecuárias. 
 
 FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis Atuariais e Financeiras 
 
Missão: 
 
 Promover a pesquisa, a produção e a divulgação do conhecimento em Contabilidade, Atuária e 
Finanças; 
 Dar suporte operacional e financeiro ao Departamento de Contabilidade da FEA/USP; 
 Disseminação do conhecimento na forma de cursos, publicações, seminários, palestras e 
consultorias. 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 14 
 
 APIMEC Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais 
 
Concentra suas atividades na certificação dos profissionais, representação política institucional frente ao 
governo e entidades representativas congêneres do mercado, no intercâmbio internacional com outras 
confederações de profissionais. Desenvolve estudos e pesquisas visando o desenvolvimento do mercado de 
capitais e a capacitação dos profissionais. 
 
 ABRASCA Associação Brasileira das Companhias Abertas 
 
Missão: defesa das posições da companhia aberta, como a face moderna da economia brasileira, junto aos 
centros de decisão e à opinião pública. Está empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do mercado 
de capitais e na disseminação de informações sobre os seus principais títulos, como as ações, as debêntures 
e os “comercial papers”. 
 
 ANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade 
 
Tem como propósito promover um intenso intercâmbio de ideias, networking e conhecimento estratégico.. 
Acompanhando todas as mudanças que impactam nas empresas brasileiras e na sociedade em geral, a 
ANEFAC mantém diversas diretorias que realizam estudos, análises e divulgam informações. Priomove 
reuniões técnicas que abrangem varias áreas como: controladoria, TI, tributos, normas internacionais, 
avaliações, economia, processos e riscos, entre outras. A ANEFAC tem como plataforma principal o estímulo 
à transparência corporativa. Tem como objetivo garantir as melhores relações entre as empresas com os 
diversos públicos. Neste conceito é desenvolvido o Prêmio ANEFAC-FIPECAFI-Serasa Experian, conhecido 
como TROFÉU TRANSPARÊNCIA. 
 
 IFAC International Federation of Accountants 
Organismo global da profissão contábil. Tem a finalidade de proteger o interesse público encorajando 
melhores práticas na área contábil. 
 
 IASB Internacional Accounting Standard Board 
 
Objetivo: Desenvolver, com base em princípios claramente articulados, um conjunto único de 
pronunciamentos contábeis de alta qualidade, compreensíveis, exequíveis e aceitáveis globalmente. 
• Um orgão independente emissor de pronunciamentos contábeis. É supervisionado por uma junta de 
curadores (IFRS Foundation Trustees) diversificada geográfica e profissionalmente, e presta contas ao 
Conselho de Monitoramento (Monitoring Board) constituído por autoridades representativas do mercado de 
valores mobiliários; 
• Apoiado pelo Conselho Consultivo de IFRS (IFRS Advisory Council) e pelo Comitê de Interpretações de 
Relatório Financeiro Internacional (IFRS Interpretations Committee), ambos externos ao IASB que lhe 
oferecem orientações para tratar as divergências quanto à interpretação dos pronunciamentos emitidos; 
• Um processo de elaboração de normas sistemático, aberto, participativo e transparente; 
• Interação com investidores, reguladores, empresários e com a profissão contábil em geral, em cada estágio 
do processo; 
• Esforços de colaboração com a comunidade mundial de emissores de pronunciamentos contábeis. 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 15 
 
 IAASB International Auditing and Assurance Standard Board 
 
Development and publication if ISAs 
 
 ISA International Standard on Auditing 
 
Normas internacionais de auditoria 
 
 AICPA (USGAAP) American Institute of Certified Public Accountants 
 
Estabelece padrões profissionais para orientar seus membros para a adequada conduta profissional e para as 
melhores condutas de auditoria. Estabelece padrões de alto nível para a certificação e habilitação do CPA 
como forma de promover e proteger a CPA. 
 
 IFRS International Financial Reporting Standards 
 
Normas internacionais 
 
 FASB (USGAAP) Financial Accounting Standard Board 
 
 XXGAAP Generally Accepted Accounting principles in XX 
 
 IPO Inicial Public Offering 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 16 
 
5 OBRIGATORIEDADE DA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
O que leva uma empresa a contratar um auditor externo? 
 
 Obrigação legal (cias abertas, fundo de pensão, seguradoras e as entidades integrantes do SFN); 
 Como medida de controle interno tomada pelos acionistas, proprietários ou administradores da 
empresa; 
 Imposição de um banco para ceder empréstimo; 
 Imposição de um fornecedor para financiar a compra de matéria-prima; 
 A fim de atender às exigências do próprio estatuto ou contrato social da companhia ou empresa; 
 Para efeito de compra da empresa due diligence (o futuro comprador necessita de uma auditoria a fim 
de determinar o valor contábil correto do PL da empresa a ser comprada); 
 Para efeito de incorporação da empresa (é a operação pela qual a empresa é absorvida por outra, 
que lhe sucede em todos os direitos e obrigações); 
 Para efeito de fusão de empresas (é a operação pela qual se unem duas ou mais empresas para 
formar uma nova sociedade, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações) 
Obrigatoriedade Legal: 
art. 177º Lei 6.404/76 (compilada) 
 
 § 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas 
pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores 
independentes nela registrados. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 
art. 3º Lei 11.638/07 
 
Demonstrações Financeiras de Sociedades de Grande Porte 
Art. 3o Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por 
ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de 
demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão 
de Valores Mobiliários. 
 
Obervação: CNAI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 17 
 
6 OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE – NBC TA 200 
 
Auditoria das Demonstrações Contábeis 
 
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos 
usuários. 
 
 
Através da expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram 
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro 
aplicável. 
 
 
 
 
As NBC TAs exigem que o auditor exerça o julgamento profissional e mantenha o ceticismo profissionalao longo de todo o planejamento e na execução da auditoria e: 
 
• Identifique e avalie os riscos de distorção relevante, independentemente se causados por fraude ou 
erro, com base no entendimento da entidade e de seu ambiente, inclusive o controle interno da entidade. 
 
 
• Obtenha evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir se existem distorções 
relevantes por meio do planejamento e aplicação de respostas (procedimentos de auditoria) apropriadas aos 
riscos avaliados. 
 
 
 
• Forme uma opinião a respeito das demonstrações contábeis com base em conclusões obtidas das 
evidências de auditoria obtidas. 
 
 
 
A administração e/ou os responsáveis pela governança corporativa da entidade auditada é responsável: 
 
(a) pela elaboração das demonstrações contábeis em conformidade com a estrutura de relatório 
financeiro aplicável, incluindo quando relevante sua apresentação adequada; 
 
Como?
Atenção: A opinião do auditor não assegura a viabilidade futura da entidade nem a 
eficiência ou eficácia com a qual a administração conduziu os negócios da entidade.
Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva
no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias para atender aos usuários previstos das
demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor se abstenha de emitir sua
opinião ou renuncie ao trabalho, quando a renúncia for possível de acordo com lei ou
regulamentação aplicável.
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 18 
 
(b) pelo controle interno que os administradores e/ou os responsáveis pela governança determinam ser 
necessário para permitir a elaboração de demonstrações contábeis que estejam livres de distorção 
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro; e 
 
(c) por fornecer ao auditor: 
(i) acesso a todas as informações, que a administração e/ou os responsáveis pela governança 
tenham conhecimento e que sejam relevantes para a elaboração e apresentação das 
demonstrações contábeis tais como: registros e documentação, e outros assuntos; 
(ii) informações adicionais que o auditor possa solicitar da administração e/ou dos responsáveis 
pela governança para a finalidade da auditoria; e 
(iii) acesso irrestrito às pessoas da entidade, que o auditor determine ser necessário obter 
evidências de auditoria. 
 
Requisitos Éticos Relacionados com a Auditoria das Demonstrações Contábeis 
 
CETICISMO PROFISSIONAL 
 
O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, reconhecendo que podem 
existir circunstâncias que causam distorção relevante nas demonstrações contábeis. 
 
O auditor independente planeja e executa o trabalho de asseguração com atitude de ceticismo 
profissional para obter evidência apropriada e suficiente sobre se a informação relativa ao objeto está livre 
de distorções relevantes. 
 
Significa que o auditor independente faz uma avaliação crítica, mantendo-se de forma mentalmente 
questionadora, com referência à validade da evidência obtida e mantém-se alerta para qualquer evidência 
que contradiga ou ponha em dúvida a confiabilidade de documentos ou representações da parte responsável. 
 
O ceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a: 
 
• evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas; 
• informações que coloquem em dúvida a confiabilidade dos documentos e respostas a indagações a 
serem usadas como evidências de auditoria; 
• condições que possam indicar possível fraude; 
• circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de auditoria além dos exigidos pelas 
NBC TAs. 
 
JULGAMENTO PROFISSIONAL 
 
O auditor deve exercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoria de demonstrações 
contábeis 
 
O julgamento profissional é necessário, em particular, nas decisões sobre: 
 
• materialidade e risco de auditoria; 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 19 
 
• a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria aplicados para o cumprimento das 
exigências das normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria; 
• avaliar se foi obtida evidência de auditoria suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser feito 
para que sejam cumpridos os objetivos das NBC TAs e, com isso, os objetivos gerais do auditor; 
• avaliação das opiniões da administração na aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável 
da entidade; 
• extração de conclusões baseadas nas evidências de auditoria obtidas, por exemplo, pela avaliação 
da razoabilidade das estimativas feitas pela administração na elaboração das demonstrações 
contábeis. 
 
 
Risco de Auditoria 
 
Para obter segurança razoável, o auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para 
reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável e, com isso, possibilitar a ele obter conclusões 
razoáveis e nelas basear a sua opinião. 
 
Risco do trabalho de asseguração é o risco de que o auditor independente expresse uma conclusão 
inapropriada caso a informação sobre o objeto contenha distorções relevantes. O risco em trabalhos de 
asseguração razoável é menor (conclusão positiva) enquanto risco em trabalhos de asseguração limitada 
(conclusão negativa) é maior. 
O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. A avaliação 
dos riscos é antes uma questão de julgamento profissional que uma questão passível de mensuração precisa. 
 
Risco de distorção relevante: os riscos de distorção relevante podem existir em dois níveis: 
 
• no nível geral da demonstração contábil; 
• no nível da afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 20 
 
 
 
O auditor pode fazer uso de um modelo que expresse a relação geral dos componentes do risco de 
auditoria em termos matemáticos para chegar a um nível aceitável de risco de detecção. Alguns auditores 
julgam tal modelo útil no planejamento de procedimentos de auditoria. 
 
O risco inerente e o risco de controle são riscos da entidade; eles existem independentemente da 
auditoria das demonstrações contábeis. 
 
Para um dado nível de risco de auditoria, o nível aceitável de risco de detecção tem uma relação inversa 
com os riscos avaliados de distorção relevante no nível da afirmação. 
 
 
 
 
 
Limitação inerente da auditoria: 
 
O auditor não é obrigado e não pode reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, não pode obter 
segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude 
ou erro. 
Isso porque uma auditoria tem limitações inerentes, e, como resultado, a maior parte das evidências 
de auditoria que propiciam ao auditor obter suas conclusões e nas quais baseia a sua opinião são 
persuasivas ao invés de conclusivas. 
 
Componentes do Risco
o risco de que a informação sobre
o objeto contenha distorções
relevantes, o que, por sua vez,
consiste em:
risco de detecção é o risco de
que o auditor independente não
detecte uma distorção relevante
existente.
risco inerente é a suscetibilidade da informação sobre o objeto a uma distorção
relevante, pressupondo que não haja controles relacionados. É mais alto para algumas
afirmações e classes relacionadas de transações, saldos contábeis e divulgações do
que para outras. Circunstâncias externas que dão origem a riscos de negócios também
podem influenciar o risco inerente.risco de controle é o risco de que uma distorção relevante possa ocorrer e não ser
evitada, ou detectada e corrigida, em tempo hábil por controles internos relacionados.
Quando o risco de controle é relevante para o objeto, algum risco de controle sempre
existirá em decorrência das limitações inerentes ao desenho e à operação do controle
interno. É uma função da eficácia do desenho (controles estabelecidos), da
implementação e da manutenção do controle interno pela administração no tratamento
dos riscos identificados que ameaçam o cumprimento dos objetivos da entidade, que
são relevantes para a elaboração das demonstrações contábeis da entidade.
Risco de distorção relevante Risco de detecção aceito
Mais persuasivas são as 
evidências de auditoria 
exigidas.
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 21 
 
 
Há limites práticos e legais à capacidade do auditor de obter evidências de auditoria. 
 
“Asseguração razoável” é menos do que segurança absoluta. Reduzir o risco de trabalho de 
asseguração a zero é algo raramente factível ou vantajoso em termos de custo. 
 
Fatores que impossibilitam a segurança absoluta do trabalho de asseguração: 
 
(a) uso de testes seletivos; 
(b) limitações inerentes ao controle interno; 
(c) o fato de que muitas das evidências disponíveis ao auditor independente serem mais persuasivas do 
que conclusivas; 
(d) uso do julgamento na obtenção e na avaliação de evidências, bem como na formação de conclusões, 
com base nessas evidências; 
(e) em alguns casos, as características do objeto, quando avaliadas ou mensuradas em comparação 
com os critérios identificados. 
 
A auditoria não é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto, o auditor não recebe poderes 
legais específicos, tais como o poder de busca, que podem ser necessários para tal investigação. 
 
Oportunidade das informações contábeis e o equilíbrio entre custo e benefício: a dificuldade, a falta de 
tempo ou custo envolvido não são, por si só, base válida para que o auditor omita um procedimento de 
auditoria para o qual não há alternativa ou que deva ser satisfeito com evidências de auditoria menos que 
persuasivas. 
 
O planejamento adequado ajuda a tornar suficientes o tempo e os recursos disponíveis para a 
condução da auditoria. Apesar disso, a relevância da informação e, por meio dela, o seu valor tende a 
diminuir ao longo do tempo, e há um equilíbrio a ser atingido entre a confiabilidade das informações e o seu 
custo. 
 
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2015.2 
 
43. De acordo com a NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em 
Conformidade com Normas de Auditoria, Risco de Detecção é: 
a) o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorção relevante. 
b) o risco de que os procedimentos executados pelo auditor, para reduzir o risco de auditoria a um nível 
aceitavelmente baixo, não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em 
conjunto com outras distorções. 
c) o risco inerente à suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou 
divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, 
antes da consideração de quaisquer controles relacionados. 
d) o risco que uma distorção pode causar em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil 
ou divulgação, e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 22 
 
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2015.1 
 
45. De acordo com que estabelece a NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independente, julgue os itens 
abaixo, como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 23 
 
7 ESTRUTURA CONCEITUAL PARA TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO 
 
Esta Estrutura Conceitual define e descreve os elementos e os objetivos de um trabalho de 
asseguração, identificando os trabalhos aos quais são aplicadas as Normas Técnicas de Auditoria (NBC TA), 
Normas Técnicas de Revisão (NBC TR), e Normas para Outros Trabalhos de Asseguração (NBC TO). 
 
Princípios éticos e normas de controle de qualidade 
 
Os auditores independentes que executam trabalhos de asseguração são disciplinados: 
 
(a) pelo Código de Ética Profissional do Contabilista do CFC, que estabelece princípios éticos 
fundamentais para os contabilistas; e 
(b) pela Norma de Controle de Qualidade (NBC PA 01 – Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas 
Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes que executam exames de auditoria e revisões de 
informação contábil histórica, outros trabalhos de asseguração e serviços correlatos.) 
 
 Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores independentes 
estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista do CFC, incluindo: 
 
 
 
 
 
Definição e Objetivo do Trabalho de Asseguração 
 
Trabalhos de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma 
conclusão com a finalidade de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos, que não seja a 
parte responsável, acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado objeto de acordo com os 
critérios aplicáveis. 
 
Honestidade (integridade)
Objetividade
Competência e zelo profissionaisSigilo
Comportamento profissional
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 24 
 
 
 
Nem todos os trabalhos executados por auditores independentes são trabalhos de asseguração. 
 
Outros trabalhos frequentemente executados que não são previstos nesta Estrutura Conceitual: 
 
(a) trabalhos cobertos pelas Normas Técnicas para Serviços Correlatos (NBC TSC), tais como trabalhos 
de procedimentos previamente acordados e compilações de informações financeiras ou de outras 
informações. 
(b) a elaboração de declarações de impostos em que não há uma conclusão que expresse qualquer 
forma de asseguração. 
(c) trabalhos de consultoria (ou de assessoria), tais como consultoria gerencial e de impostos.(*) 
 
 
Relacionamento entre três partes: 
 
 
 
 
 
O auditor independente considera a materialidade, o risco do trabalho de asseguração, a 
quantidade e a qualidade das evidências disponíveis quando planeja e executa o trabalho, em especial 
quando determina a natureza, a época ou a extensão dos procedimentos de obtenção de evidência. 
 
 
Evidências de Auditoria 
 
Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que 
se baseia a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis 
subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações. 
 
Auditor Independente
Parte responsávelUsuários previstos
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 25 
 
 
 
A evidência de auditoria é necessária para sustentar a opinião e o relatório do auditor. Elas abrangem 
informações que sustentam e corroboram as afirmações da administração e informações que contradizem tais 
afirmações. 
 
(a) a evidência é mais confiável quando for obtida de fontes independentes, fora da entidade; 
(b) a evidência que é gerada internamente é mais confiável quando os controles internos são eficazes; 
(c) a evidência obtida diretamente pelo auditorindependente (por exemplo, a observação da aplicação de 
controle) é mais confiável do que a evidência obtida indiretamente ou por inferência (por exemplo, a 
indagação acerca da aplicação de controle); 
(d) a evidência é mais confiável quando em forma documental, seja em papel, em forma eletrônica ou 
outro meio (por exemplo, a ata de reunião formalmente elaborada é mais confiável do que uma 
declaração oral subsequente daquilo que foi discutido); 
(e) a evidência proporcionada por documentos originais é mais confiável do que a evidência 
proporcionada por fotocópias ou facsímiles. 
 
Materialidade: 
 
é considerada no contexto de fatores quantitativos e qualitativos, como a magnitude relativa, a 
natureza e a extensão dos efeitos desses fatores na avaliação ou na mensuração do objeto e os 
interesses dos usuários previstos. A determinação da materialidade e a importância relativa de 
fatores quantitativos e qualitativos em determinado trabalho são assuntos que envolvem o julgamento 
profissional do auditor independente. 
 
Natureza, época e extensão dos procedimentos de obtenção de evidência: 
 
A natureza, época e a extensão dos procedimentos de obtenção de evidência variam de um trabalho para 
outro. 
 
Para estar em posição de expressar uma conclusão de forma positiva, exigida em trabalho de asseguração 
razoável, é necessário que o auditor independente obtenha evidência apropriada e suficiente, como parte do 
processo de trabalho sistemático e repetitivo, envolvendo: 
 
(a) o entendimento do objeto e de outras circunstâncias que, dependendo do objeto, incluem o 
entendimento do controle interno; 
Evidência de 
Auditoria
Quando obtida diretamente 
pelo auditor é mais confiável 
que a evidência de auditoria 
obtida indiretamente ou por 
inferência.
É mais confiável quando é 
obtida de fontes 
independentes externas à 
É mais confiável quando está 
na forma de documento, seja 
em papel, no formato 
eletrônico ou outro meio.
 
Material elaborado por Profª Mariana Manfroi da Silva Bonotto 26 
 
 
(b) com base nesse entendimento, avaliar os riscos de que a informação sobre o objeto possa conter 
distorções relevantes; 
 
(c) resposta aos riscos identificados, incluindo o desenvolvimento de respostas gerais e determinação da 
natureza, da época e da extensão de outros procedimentos; 
 
(d) executar outros procedimentos claramente ligados aos riscos identificados, usando uma combinação 
de inspeção, observação, confirmação, recálculo, reexecução, procedimentos analíticos e indagação. 
Esses procedimentos adicionais envolvem procedimentos substantivos que incluem, quando 
aplicável, obter informação corroborativa de fontes independentes da parte responsável e, 
dependendo da natureza do objeto, testes de eficácia operacional de controle; 
 
(e) avaliar a suficiência e a adequação da evidência. 
 
 
Diferenças entre trabalho de asseguração razoável e limitada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipo de 
trabalho Objetivo Procedimentos de obtenção de evidência Relatório de Asseguração
É obtida evidência adequada e suficiente como 
parte de processo de trabalho sistemático e 
repetitivo que inclui:
• entendimento das circunstâncias do trabalho;
• determinação dos riscos;
• resposta aos riscos identificados;
• execução de procedimentos adicionais pelo uso 
de combinação de inspeção, observação, 
confirmação, recálculo, reexecução, 
procedimentos analíticos e indagação. Tais 
procedimentos adicionais envolvem 
procedimentos substantivos, que incluem, 
quando aplicável, a obtenção de informação 
corroborativa e dependendo da natureza do 
objeto, testes de eficácia operacional dos 
controles; 
• avaliação da suficiência e adequação da 
evidência 
Trabalho de 
asseguração 
razoável
Descrição das circunstâncias do 
trabalho e da forma positiva de 
expressão da conclusão.
Reduzir o risco do trabalho de 
asseguração razoável a um 
nível aceitavelmente baixo nas 
circunstâncias do trabalho, 
como base para forma positiva 
de expressão da conclusão do 
auditor independente
É obtida evidência apropriada e suficiente como 
parte de processo de trabalho sistemático e 
repetitivo que inclui a obtenção de compreensão 
do objeto e de outras circunstâncias do trabalho, 
cujos procedimentos são deliberadamente 
limitados em relação a trabalho de asseguração 
razoável
Redução no risco de trabalho 
de asseguração limitada a um 
nível aceitavelmente baixo nas 
circunstâncias do trabalho, mas 
em que o risco seja maior do 
que em trabalho de 
asseguração razoável, como 
base para forma negativa de 
expressão da conclusão do 
auditor independente
Trabalho de 
asseguração 
limitada
Descrição das circunstâncias do 
trabalho e da forma negativa de 
expressão da conclusão

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