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EXECÍCIOS PALEONTOLOGIA

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01- As evidências da evolução.
O esclarecimento do mecanismo de atuação da evolução biológica somente foi concretamente conseguido a partir dos trabalhos de dois cientistas, o francês Jean Baptiste Lamarck (1744 – 1829) e o inglês Charles Darwin (1809 – 1882). 
A discussão evolucionista, no entanto, levanta grande polêmica. Por esse motivo é preciso descrever, inicialmente, as principais evidências da evolução utilizadas pelos evolucionistas em defesa de sua tese. Dentre as mais utilizadas destacam-se:
- os fósseis;
- a semelhança embriológica e anatômica existente entre os componentes de alguns grupos animais (notadamente os vertebrados),
- a existência de estruturas vestigiais e
- as evidências bioquímicas relacionadas a determinadas moléculas comuns a muitos seres vivos.
Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que melhor apresenta, do ponto de vista darwiniano, a importância dos estudos dos fósseis.
- A seleção natural foi o acontecimento que mais contribuiu para que os seres vivos fossem fossilizados ao longo de milhares de anos.
- A evolução é um processo contínuo de modificação, muito bem identificado por meio dos estudos das semelhanças e das descendências entre os seres vivos de hoje e os achados fossilizados.
- A reconstrução dos paleoambientes e dos paleoclimas permite o entendimento da evolução ao longo de um determinado tempo, muito embora essas reconstruções não precisem se basear nos estudos dos achados fósseis.
- A evolução é um processo pontual, transitório, muito bem representado pelos achados fósseis, uma vez considerados os elos perdidos, ou seja, a falta de um achado que marca a transição entre duas grandes classes animais.
- A evolução como parte da criação divina, não dá "saltos", e isso pode ser percebido e comprovado pelo estudo dos fósseis.
02- Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, analise a veracidade das assertivas.
Os fósseis
Os fósseis são registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo, são restos de animais e plantas que se conservaram de maneira natural ao longo de milhões ou até bilhões de anos. São conservados em sedimentos minerais, principalmente a sílica; o processo de fossilização consiste na transformação da matéria orgânica em um composto mineral, mas que não perde sua característica física. Um fóssil pode ser definido como a substituição da matéria orgânica de um animal ou vegetal por minerais. Por meio desse elemento arqueológico, o paleontólogo (profissional que estuda os fósseis) realiza descobertas de fatos que aconteceram há milhões de anos.
Considerando as informações acima e em relação ao que você estudou sobre os "restos" fósseis, assinale V para o que for Verdadeiro e F para o que for Falso.
( ) Os restos fósseis apresentam grande potencial de conservação e geralmente consistem nas partes duras do ser vivo.
( ) Pode ocorrer a preservação total dos restos esqueléticos quando, por exemplo, o animal ficar aprisionado no âmbar que, quando seca, endurece, preservando o organismo em sua forma natural.
( ) A concreção dos restos fósseis acontece quando ocorre seu transporte pela água, seguido de deposição mineral sobre a superfície do animal, formando um envoltório.
( ) O exoesqueleto de artrópodes bem como os ossos de vertebrados são considerados restos fósseis.
( ) A permineralização ocorre quando componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias, fazendo com que fiquem aderidas no organismo, formando nódulos.
A sequência CORRETA é:
F, V, F, F, V
V, F, F, V, F
V, V, F, V, F
V, F, V, V, F
F, V, V, V, V
03- A Paleontologia é a ciência que estuda fósseis e registros pré-históricos de seres vivos que já habitaram a Terra. Sua principal função é reconstituir espécies animais e vegetais com a ajuda de elementos encontrados em escavações, descobrir suas características físicas, identificar seus hábitos e relações com o meio ambiente.
O assunto da Paleontologia é muito amplo e variado, ampliando o vasto leque de conhecimentos da ciência e incentivando o estudo e especialização na área. Além de matéria acadêmica, o estudo dos fósseis encontra um vasto campo de aplicação, principalmente no campo de evidências evolutivas e de interesse econômico.
A partir das informações dos textos acima e considerando os seus estudos sobre os fósseis e registros pré-históricos, analise as frases a seguir.
I) Águas percolantes são constantes movimentações da água, por chuvas ou águas subterrâneas, que podem modificar a estrutura dos fósseis.
II) A Tafonomia nos esclarece algumas questões a respeito das características paleoecológicas, permitindo assim, reconstruir a história dos fósseis e o ambiente em que viviam (paleoambiente).
III) O âmbar é uma resina fóssil sólida proveniente da seiva de um vegetal, que quando escorria, englobava algum animal, mantendo-o preservado ao longo do tempo.
IV) Pseudofósseis são estruturas presentes nas rochas, semelhantes a organismos, que são originadas pela passagem da água e precipitação de algum mineral.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmação(ões) contida(s) em:
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
III, apenas.
04- Os fósseis são vestígios de organismos (animais e vegetais) muito antigos que foram preservados como passar dos anos por meio de processos naturais. São considerados fósseis os restos que apresentem mais de 11 mil anos, ou seja, na época geológica do Holoceno da era Cenozoica que se iniciou após a última era glacial, cerca de 11,5 mil anos e se estende até o presente. O estudo dos fósseis foi aprofundado em meados no século XVIII, embora o filósofo grego Xenófanes já utilizava os fósseis em suas análises. 
Os fósseis mais antigos encontrados no planeta Terra são datados por aproximadamente 3,8 bilhões de anos. A grande maioria dos fósseis encontrados é originada de:
- rochas metamórficas ou magmáticas, exclusivamente.
- rochas magmáticas, com raras exceções de ocorrência em rochas metamórficas ou até sedimentares.
- rochas sedimentares, com raras exceções de ocorrência em rochas metamórficas ou até magmáticas.
- rochas metamórficas, exclusivamente.
- rochas metamórficas, com raras exceções de ocorrência em rochas sedimentares ou até magmáticas.
05- Primeiramente, leia o texto: O que é Paleontologia?
O que é Paleontologia?
Podemos pensar na Paleontologia como a ciência que tem como objetivo entender a história da vida na Terra por meio do estudo de vestígios preservados de seres vivos. Alguns pensam na Paleontologia como o estudo dos fósseis, mas nem todos os vestígios encontrados passam por processos de fossilização (e mesmo assim estão preservados). A Paleontologia estuda os vestígios de seres vivos preservados desde… bem, se possível desde o período da origem da vida na Terra até, geralmente 10 mil anos atrás. Mas nada impede atuação de um paleontólogo em análises de vestígios mais recentes. Seus estudos incluem a análise de vestígios botânicos, zoológicos, e muito raramente (muito mesmo) de outros tipos de seres vivos caso estes estiverem bem preservados. Outro tipo de vestígio estudado são os icnofósseis, que são os vestígios preservados de atividades dos organismos, como pegadas fossilizadas. Graças aos estudos da Paleontologia podemos entender os processos de evolução das espécies, suas formas de adaptação a diferentes ambientes ao longo de milhões de anos, até a interação destas espécies com a humanidade (em conjunto aos estudos arqueológicos).
A partir das informações do texto acima e considerando os estudos do capítulo - Paleontologia: desvendando o passado biológico da Terra, analise as frases abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I) Na Paleontologia, como na Geologia, observa-se o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudodos fósseis.
II) A grande maioria dos fósseis encontrados é originada de rochas sedimentares, com raras exceções de ocorrência em rochas metamórficas ou até magmáticas. 
III) Fósseis alóctones são aqueles encontrados muito próximos ou no local em que os organismo viviam, já os autóctones são os fósseis encontrados em locais diferentes do seu ambiente natural.
Somente a afirmação I está correta.
Somente as afirmações II e III estão corretas.
Somente as afirmações I e III estão corretas.
As afirmações I, II e III estão corretas.
Somente as afirmações I e II estão corretas.
06- Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. 
Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
meia-vida.
princípio da superposição.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
07- Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
É por meio dos estudos sobre os fósseis que podemos conhecer melhor a história do planeta em tempos remotos, identificada pelos vestígios que marcaram determinada época. Um exemplo notório são os fósseis encontrados dos dinossauros, posto que se não fossem estudados nunca saberíamos que esses répteis gigantescos viveram no planeta muito antes da raça humana habitá-lo. Assim, os fósseis são as provas mais concretas da existência de vida no planeta, sendo uma importante ferramenta de estudos entre os biólogos, arqueólogos, paleontólogos e geólogos, na medida que revelam as transformações que ocorreram nos seres vivos e no próprio planeta durante anos.
Por esse motivo, a conservação dos fósseis revela grande importância histórica para o estudo da evolução da vida. O trabalho de encontro dos fósseis é executado pelo paleontólogo, realizado por meio da escavação de um local e da coleta do material. Atualmente é possível encontrar muitos fósseis em diversos museus de história natural espalhados pelo mundo.
Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de: 
diagênese.
permineralização. 
intemperismo.
datação.
correlação.
08- Leia atentamente o texto abaixo.
Em 2004, cientistas revelaram a impressionante descoberta de fósseis de uma espécie humana até então desconhecida. Os remanescentes encontrados na ilha de Flores, na Indonésia, pertenciam a um hominídeo de apenas um metro de altura que, pela diminuta estatura, foi apelidado de "hobbit", criatura ficcional que aparece nos romances de J.R.R. Tolkien. Dez anos depois, em 2014, pesquisadores encontraram na mesma ilha, fósseis pertencentes aos ancestrais dos hobbits, criaturas ainda menores que viveram no local há 700 mil anos, mais de 500 mil anos antes do que os Homo florensiensis revelados em 2004. A descoberta dá pistas sobre a evolução do Homo floresiensis e soluciona uma dúvida sobre o que poderia explicar a estatura tão pequena da espécie: seriam descendentes do Homo erectus que encolheram ao longo dos anos vivendo na ilha ou teriam eles evoluído de espécies mais primitivas e menores, como o Homo habilis ? O achado revela não apenas que a primeira hipótese é a mais provável, mas também que esse processo de encolhimento provavelmente ocorreu de forma muito rápida em termos evolutivos: ao longo de cerca de 300 mil anos.
“Trezentos milênios podem não parecer um período ‘curto’ de tempo para muitos leitores. Mas não se conhece nenhuma transformação tão dramática na evolução dos hominídeos que tenha ocorrido em uma escala de tempo tão breve”, afirma a cientista Aida Gómez-Robles em um comentário sobre a pesquisa também publicado na “Nature”. Entre os fósseis descobertos estão um fragmento de mandíbula e seis dentes de ao menos três hominídeos distintos.
"A morfologia dos fósseis dos dentes também sugerem que essa linhagem humana representa um descendente ‘encolhido’ dos primeiros Homo erectus que de alguma forma foram parar na ilha de Flores”, diz o cientista Yousuke Kaifu, do Museu Nacional de Natureza e Ciência de Tóquio, um dos autores da pesquisa. “O que é verdadeiramente inesperado é que o tamanho do achado indica que o Homo floresiensis já tinha obtido o tamanho pequeno há pelo menos 700 mil anos.” O cientista Gerrit van den Bergh, da Universidade de Wollongong, na Austrália, também autor do estudo, observa que foram encontrados, na mesma região, artefatos que datam de ao menos um milhão de anos, o que indica que essa linhagem estava presente na ilha ao menos 300 mil anos antes daqueles exemplares descobertos. Por isso acredita-se que o processo de encolhimento tenha se dado nesse intervalo de tempo.
 
 
 Num estudo com mamíferos atuais, observou-se que a probabilidade é de que apenas 1 osso em cada 1000 venha a se tornar um fóssil. Para se ter uma ideia, cada ser humano tem aproximadamente 210 ossos em seu corpo e, para encontrarmos apenas 1 osso fossilizado, seria necessário que os ossos de 5 pessoas passassem pelos processos de necrólise, desarticulação, transporte, soterramento e diagênese. Portanto, podemos concluir que quando estamos diante de um fóssil, estamos diante de um fenômeno extremamente raro.
Considerando o estudo do capítulo - Paleontologia: desvendando o passado biológico da Terra e correlacionando-o com as informações acima, julgue a veracidade das assertivas a seguir.
I) Basicamente, existem dois tipos de morte na natureza: a seletiva e a não-seletiva. A morte seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades.
II) A morte não-seletiva, acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc. .
III)O ambiente fluvial é um excelente local para depósitos fósseis devido à sua grande capacidade de transporte, erosão e deposição de sedimentos. Além disso, é um grande agente transformador da paisagem e dos elementos que se encontram nela como, por exemplo, os restos orgânicos depositados neste espaço.
IV)Os seres vivos modificaram-se continuamente no decorrer do tempo e essas mudanças fornecem sustentação para a datação da idade relativa das rochas onde são encontrados os fósseis. De acordo com a idade da rocha, pode-se dizer que houve uma superposição de camadas sedimentares, sendo a camada mais baixa, a de idade mais antiga (lei da superposição).
As assertivas CORRETAS podem ser reconhecidas em: I, II, III e IV.
09- Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Paleontólogos acham esqueleto que pode ser do maior dinossauro do país
No Brasil, tambémexiste a terra dos dinossauros. Fica na região do Triângulo Mineiro e foi em Uberaba, a 490 quilômetros de Belo Horizonte, que paleontólogos encontraram o esqueleto que pode ser do maior e mais antigo dinossauro que viveu no país. É um fóssil de titanossauro, um animal com mais de 15 metros de comprimento, que só comia plantas e que teria vivido há 80 milhões de anos. Por enquanto, foram encontradas suas costelas, tíbias e vértebras. E sabe onde? Em um canteiro de obras de um condomínio. Uma retroescavadeira bateu na rocha onde estava o fóssil.
- Devido à proporção desta obra, uma obra muito grande, com escavações muito profundas, possibilitou que a gente fizesse este tipo de busca aqui”, conta Tiago Pantaleão, dono da construtora.
- Os paleontólogos acreditam que na rocha estejam outras partes ósseas do dinossauro, inclusive o crânio. Se isso se confirmar, os pesquisadores afirmam que este será o maior achado paleontológico em área urbana do país.
- Acho que isso por si só já acaba tornando Uberaba na terra dos dinossauros. Já que todo mundo caminha em cima dos dinossauros todos os dias aqui e ninguém se dá conta disso”, diz Thiago Marinho, paleontólogo. São 70 anos de pesquisas e todas as descobertas estão em um museu. No prédio, é possível ver as réplicas e fósseis das espécies que habitaram a região no período Jurássico, há milhões de anos. Mas por que tantos fósseis de dinossauros nesta região de Minas Gerais?
- Primeiro, a quantidade de vida que existiu aqui entre 66 e 80 milhões de anos. Manadas de dinossauros carnívoros e herbívoros. Outra é a condição geológica. Boa parte que morria, era rapidamente sepultada por camadas de areia, cascalho e lama. E essa camada de areia e cascalho estava embebida numa salmoura de água 
- Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de:
permineralização.
desarticulação.
intemperismo.
diagênese.
decomposição.
10- 1- Georges Cuvier (1769-1832) é um dos nomes mais importantes da história do pensamento biológico. Durante a primeira metade do século XIX, seus trabalhos e ideias foram referência obrigatória em todas as áreas da história natural. Sua teoria catastrofista, a comprovação do fenômeno da extinção e suas reconstruções paleontológicas, além de permitir, em sua época, melhor compreensão da história natural dos seres 'desaparecidos' (extintos) e viventes, preparou terreno para uma revolução epistemológica, a revolução darwiniana, que se instalaria em todas as áreas das Ciências Biológicas. Ao empreender seu programa de pesquisa, Cuvier realizou contribuições fundamentais em três áreas-chave da história natural: a Anatomia comparada, a Taxonomia e a Paleontologia. De acordo com tal programa, essas três áreas se integravam e complementavam em único objetivo cognitivo: compreender a organização dos seres vivos e extintos recorrendo a um método de classificação natural. Segundo Cuvier, esse método deveria estar fundamentado na análise das diferentes formas com que esses seres integravam e coordenavam suas diferentes funções.
Cuvier postulou a Teoria do catastrofismo. Esta teoria afirma que:
- cada conjunto de fósseis das diferentes camadas magmáticas intrusivas, passou por extinções em massa, ocupando os locais deixados pelos "fósseis vivos".
- cada conjunto de fósseis das diferentes camadas ígneas, passou por extinções em massa, de tempos em tempos na Terra, dizimando toda a população existente, e esta fauna, era substituída por novos organismos que vinham de outros lugares, ocupando o local vago deixado pelos seres extintos.
- cada conjunto de fósseis das diferentes camadas sedimentares, passou por extinções em massa, de tempos em tempos na Terra, dizimando toda a população existente, e esta fauna, era substituída por novos organismos que vinham de outros lugares, ocupando o local vago deixado pelos seres extintos.
- cada conjunto de fósseis das diferentes camadas metamórficas, passou por extinções em massa, de tempos em tempos na Terra, dizimando toda a população existente, e esta fauna, era substituída por novos organismos que vinham de outros lugares, ocupando o local vago deixado pelos seres extintos.
- cada conjunto de fósseis das diferentes camadas magmáticas extrusivas, passou por extinções em massa, de tempos em tempos na Terra, dizimando toda a população existente.
11- O que é a Estratigrafia?
Estratigrafia vem do latim stratum e do grego graphia. E é o ramo da Geologia que se dedica ao estudo e interpretação da composição, natureza, génese e distribuição no espaço e no tempo das rochas ou estratos, procurando determinar os seus ambientes, processos de formação, ausências de deposição, fases de erosão, etc.
Mas, para que estudar Estratigrafia se o que nos interessa é a Paleontologia? Ela nos dá a base para aprendermos sobre o ambiente em que os sedimentos foram depositados e principalmente sobre a idade das rochas, inferindo diretamente na datação dos fósseis. Este ramo da ciência é baseado em três princípios: Princípio da superposição; Princípio da horizontalidade original e Princípio da continuidade lateral.
Em relação ao Princípio da superposição, é correto afirmar que:
- esta teoria afirma que os sedimentos são depositados horizontalmente ou em todas às direções, até sua espessura chegar à zero.
- este princípio diz que os estratos sedimentares posicionados em regiões mais inferiores, são mais antigos que os situados acima, sendo sucessivamente mais jovens no sentido ascendente.
- os depósitos sedimentares se estendem a todas às direções, até sua espessura chegar à zero, ou até chegar ao seu limite do ambiente de deposição.
- os depósitos sedimentares se estendem verticalmente devido à acomodação pela gravidade, sendo que a inclinação de algum estrato, deve-se a alguma perturbação posterior.
- esta teoria afirma que os sedimentos são depositados horizontalmente devido à acomodação pela gravidade, sendo que a inclinação de algum estrato, deve-se a alguma perturbação posterior.
12- O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período caracterizado por uma atmosfera primitiva composta de metano, amônia e de outros gases que seriam tóxicos à maioria da vida em nosso planeta, hoje. Nessa época a crosta terrestre esfriou, permitindo a formação das rochas e placas continentais. Foi durante esse período que a vida apareceu primeiramente no mundo. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias (cf. Figura).
Considerando as informações acima, é CORRETO afirmar que trata-se do(s) período(s):
 Éon Fanerozoico.
Éons: Proterozoico e Fanerozoico.
Éon Arqueano.
Éon Hadeano.
Éon Proterozoico.
13- O Pleistoceno ocorreu entre 1,8 milhão a 11.000 anos atrás. Foi caracterizado pela presença de mamíferos e de pássaros gigantes. Mamutes e seus primos, os mastodontes, búfalos (VIDE Figura), tigres dente de sabre e muitos outros mamíferos grandes viveram no Pleistoceno. No entanto, ao final desse período, todas estas criaturas foram extintas. Esse período é marcado pela evolução e expansão de nossa própria espécie Homo sapiens, sendo que já nofim do Pleistoceno, os seres humanos tinham se espalhado por quase todo o mundo. 
O Pleistoceno foi uma época em que os climas e as temperaturas mudaram drasticamente. Os fósseis pleistocênicos são muito abundantes, bem preservados e podem ser datados com muita precisão. Alguns fósseis, como diatomáceas e foraminíferos são muito abundantes e informativos sobre o paleoclima.
Hoje, há um interesse sobre a mudança futura do clima (por exemplo, se vai acontecer um aquecimento global) e como nos afetará. Paleontólogos que trabalham com fósseis pleistocênicos estão fornecendo uma quantidade crescente de dados sobre o efeito da mudança do clima na Biologia. 
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Devoniano.
Quaternário.
Terciário.
Permiano.
14- O estudo das rochas e dos fósseis permitiram a colocação adequada dos eventos geológicos na sua ordem correta. As unidades estratigráficas possuem uma sequência de rochas depositadas com variação no espaço de tempo geológico; isso determinou a divisão das eras, que foram subdivididas em períodos.
• éons (Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico);
• eras (apenas no Éon Fanerozoico: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica);
• períodos (para cada uma das eras do Fanerozoico);
• épocas (subdivisões existentes apenas para os períodos do Cenozoico).
Nesse contexto, a tabela geológica é a forma de representar todas as transformações sofridas pela Terra de acordo com o tempo geológico.
Período marcado por muitos eventos da história da Terra, como por exemplo, a estabilização dos continentes. 
Os primeiros fósseis abundantes de organismos unicelulares surgiam nesta época e, foram fundamentais para a compreensão da evolução da vida. Os seres unicelulares foram formas de vida dominante em todo esse período. A reprodução sexuada surgiu nessa época quando o oxigênio passou a ser vital a esses tipos de organismos. Ainda nesse éon surgiram seres multicelulares simples como algas, esponjas, cnidários (VIDE Figura) etc.
Considerando as informações do texto acima, podemos reconhecer que trata-se do(s) éon(s):
Éon Proterozoico.
Éon Hadeano.
Éons: Hadeano e Arqueano.
Éon Arqueano.
Éon Fanerozoico.
15- Nesse período, os dinossauros atingiram seu auge, mas também seu fim. Os mamíferos e as aves continuam evoluindo lentamente e surgem as plantas com flores, as quais passam a dominar desse período em diante. Os continentes começaram a se formar, a caminho do que são hoje, produzindo isolamentos geográficos entre animais e plantas. Esse isolamento persistiu por longos períodos gerando espécies novas e a grande diversidade de espécies que existe hoje. No final desse período ocorre uma enorme extinção em massa (o Evento K-T), a mais famosa, pois marca a extinção dos dinossauros. A partir da extinção dos dinossauros, os mamíferos (cf. Figura) se diversificaram e alguns se tornaram enormes, as aves também tiveram seu auge depois da queda dos dinossauros.
Quaternário.
Triássico.
Jurássico.
Terciário.
Cretáceo.
16- Época marcada pela expansão dos campos e cerrados (VIDE Figura), evento correlacionado a um clima mais árido no interior dos continentes. A placa Africana - Arábica uniu-se a Ásia, fechando o mar que tinha separado previamente África e Ásia, e as faunas destes continentes se uniram gerando novas competições, extinções e espécies animais e vegetais modernas sendo que 75% das espécies da Ásia, África, Europa, América do Norte e Oceania sobreviveram, algumas sofrendo poucas adaptações.
Plioceno.
Pleistoceno.
Oligoceno
Mioceno.
Holoceno.
17- Período onde ocorreu o derretimento das calotas polares contribuindo para um aumento nos níveis dos oceanos com os respectivos aparecimentos dos recifes de corais (VIDE Figura) e o aparecimento dos peixes com mandíbulas. É nesse período que se tem início a colonização do meio terrestre, em que artrópodes buscam alimento abundante e abrigo na úmida vegetação rasteira, também marcado pelo aparecimento de plantas vasculares.
 Jurássico.
Ordoviciano.
Siluriano.
Cambriano.
Cretáceo.
18- A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
Cristalografia.
Sismologia.
Geofísica.
Espeleologia.
Estratigrafia.
19- Período da era Paleozoica constituído de invertebrados marinhos diversos, incluindo graptozoários, trilobites e braquiópodes. Uma comunidade marinha típica conviveu com estes animais, algas vermelhas e verdes, peixes primitivos, cefalópodes (VIDE Figura), corais, crinoides e gastrópodes. O clima era suave com temperaturas médias e a atmosfera muito úmida. No entanto, ocorreram extinções maciças que caracterizam esse período. Cerca de 60% de todos os gêneros e 25% dos invertebrados marinhos de todas as famílias foram extintos. A evolução dos protocordados permitiu o desenvolvimento dos primeiros peixes sem mandíbulas. Na vida vegetal aparecem os primeiros sinais de plantas terrestres como plantas primitivas que dariam origem às plantas vasculares.
O planeta Terra, assim como todos os outros planetas do sistema solar, formou-se há 4,56 bilhões de anos. No entanto, a explosão da vida só ocorreu milhares de anos depois. Considerando as informações do texto acima, assinale a alternativa que corresponde ao período do tempo geológico descrito.
Período Permiano.
Período Carbonífero.
Período Ordoviciano.
Período Devoniano.
20- Período em que as plantas apresentam uma evolução incrível, dando origem às primeiras plantas pequenas. Ocorre o desenvolvimento de esporos que deram origem aos gametófitos e o processo de fertilização, possibilitando assim o surgimento de plantas com sementes, e árvores que possibilitam a formação de florestas. Além disso, surgem peixes conhecidos como placodermos e os primeiros peixes ósseos. Ainda nesse período ocorre um enorme desenvolvimento dos insetos que continuam a colonizar os ambientes terrestres (cf. Figura), atingindo uma enorme variedade de espécies e tamanhos nunca antes atingidos por organismos terrestres.
 Siluriano.
Carbonífero.
Devoniano.
Triássico.
Permiano.
21- Não é um período geológico verdadeiro. Nesse período estava se formando o sistema solar (VIDE Figura), provavelmente dentro de uma nuvem grande de gás e poeira em torno do Sol. O Sol formado da mesma forma começou a emitir luz e calor.
Éon Proterozoico.
Éon Arqueano.
Período Quaternário.
Éon Fanerozoico.
Éon Hadeano.
22- Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Mais da metade do território nacionalé constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
23- A Paleontologia (do grego palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo), em sua referência mais ampla, pode ser designada como a ciência que estuda os fósseis, ou seja, no seu significado mais estrito, são restos ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Assim como outras ciências, a Paleontologia abrange grandes áreas do conhecimento, como a Geologia e a Biologia principalmente. Ao geólogo, cabe auxiliar na datação e interpretação das camadas, assim como definir os antigos ambientes de sedimentação, tendo também frequente aplicabilidade na pesquisa de combustíveis fósseis e outras substâncias de valor econômico. À Biologia, tem-se referência do estudo dos organismos que sofreram o processo de fossilização, e o seu amplo espectro de características biológicas, principalmente relacionadas ao processo evolutivo. Baseada em divisões biológicas, a Paleontologia pode ser separada em três grandes ramos: Paleozoologia, Paleobotânica e Paleoecologia.
II) Com o advento da microscopia surgiu uma gama de novos estudos, distinguindo a Micropaleontologia como uma nova área da Paleontologia, que estuda os fósseis de diminutas dimensões, os chamados microfósseis.
III) Observa-se na Paleontologia, como na Geologia, o princípio do atualismo, segundo o qual os processos vitais do passado não teriam diferido essencialmente dos de hoje. O conhecimento da anatomia e do modo de vida dos organismos atuais permite estabelecer homologias e analogias no estudo dos fósseis.
Está correto o que se afirma em: I, II e III.
24- Decomposição e desarticulação 
Após a morte, o organismo tem sua decomposição iniciada, servindo de substrato ao crescimento de animais necrófagos como insetos, e ao desenvolvimento de fungos e bactérias, os quais irão decompor a matéria orgânica. Apenas em casos especiais, o animal quando morre não é logo decomposto. Um exemplo são os mamutes que foram encontrados com suas estruturas preservadas no gelo, onde um desastre os enterrou, mantendo suas partes como pelos e tecidos moles preservados. Como, na maioria das vezes, o animal quando morria não era logo soterrado, devido à ação dos organismos necrófagos e decompositores. Esse animal perdia sua carcaça facilitando a desarticulação do esqueleto. Razão esta, que já foi comprovada: dificilmente são encontrados fósseis com mais de 70% do seu esqueleto articulado.
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I) Como definição, a articulação é a união de duas ou mais partes esqueletais, mantendo sua forma anatômica natural. Geralmente, esta união é formada por tecidos moles como tendões, músculos, cartilagem e, como estes tecidos são consumidos durante a decomposição ou por animais carniceiros, logo perdem sua conformação original, ficando desarticulados.
II) Fósseis de esqueletos articulados só são encontrados quando: (1) o tempo entre a morte e o soterramento do animal foi muito curto; (2) o evento que provocou a morte do animal foi o mesmo que o soterrou ou (3) quando o esqueleto ficou exposto a condições de baixíssima atividade de decomposição como, por exemplo, condições de baixa oxigenação, frio extremo ou aridez.
III) A análise do grau de desarticulação nos fornece informação sobre o tempo decorrido entre a morte e o soterramento. Sendo assim, quanto menor o grau de desarticulação do esqueleto, menor o tempo entre o período pós-morte e o soterramento, e quanto maior a desarticulação, maior será o tempo entre a etapa compreendida entre a morte e o soterramento.
É correto o que se afirma em: I, II e III.
25- Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.
Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
- muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
- muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
- muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
- muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
- muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
26- Geralmente quando um animal morre, se ele não for soterrado rapidamente, seu esqueleto sofre desarticulação e o local onde o fóssil é encontrado, pode não ser o mesmo onde ocorreu a morte. O estudo individual do local onde o fóssil é encontrado não é suficiente para estabelecer o local onde o animal realmente vivia, por isso a Tafonomia é de fundamental importância na análise Paleoecológica. O transporte é fundamental para o estudo do paleontólogo, e os fósseis são classificados também de acordo com seu transporte em autóctone e alóctone. 
A respeito dessa temática, assinale a opção CORRETA.
- Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de permineralização.
- Fósseis autóctones são aqueles encontrados muito próximos ou no local em que os organismo viviam, já os alóctones são os fósseis encontrados em locais diferentes do seu ambiente natural.
- Na carbonificação, componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
- Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de desarticulação.
- Fósseis alóctones são aquelesencontrados muito próximos ou no local em que os organismo viviam, já os autóctones são os fósseis encontrados em locais diferentes do seu ambiente natural.
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