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Aula 12 Bouba aviária

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Bouba Aviária
Profa. Dra. Márcia Nishizawa
Aula 12 – Clínica de Aves e Suínos
Caracterização da doença
Causado pelo Poxvírus aviário, envelopado, teoricamente será fácil a sua eliminação do ambiente, porém a principal forma de eliminação do Poxvírus é associado ao interior das células das aves. Ele não sai livre no ambiente. Formam verrugas secas e descamam nas aves onde o vírus esta se multiplicando. Quando descamam no ambiente, sai as células com o vírus dentro, por isso fica difícil sua eliminação. 
Todas as espécies de aves podem ter desenvolvimento da Bouba, comum em pombas, matam com facilidade os canários principalmente a forma diftérica, galináceos. 
Características da doença da Bouba Aviária: São por estágios, primeiro será na forma cutânea e depois a diftérica, mas nem sempre, mas os canários 100% forma diftérica. Geralmente fecha o diagnóstico de ver as lesões. 
 Forma Cutânea – Lesões com aspectos de verrugas secas e enegrecidas que estarão presentes nas áreas isentas de penas ( patas e canelas, cristas e barbelas, ao redor dos olhos, lateral do bico, narinas, ao redor da cloaca e conduto auditivo). Doença é transmitida por vetores. 
 Forma Diftérica - Lesões em forma de placas amareladas na cavidade oral das aves que estão firmemente aderidas ao epitélio, tanto que se puxar e sangrar demais provavelmente é a forma diftérica da Bouba aviária. Podem aparecer em palatos, 100% letal em canários porque pode obstruir a entrada de ar na traqueia, e o lúmen traqueal deles é bem pequeno. 
Sinais clínicos e lesões
Epidemiologia
Hospedeiro Suscetível – Galináceos, pombos, perus, canários. 
Via de Eliminação – Descamação das lesões secas e enegrecidas. 
Porta de Entrada – Na pele onde não há penas. 
Via de Transmissão – em sua maioria sãos os vetores. Insetos picadores, exemplo pernilongo, por isso são em regiões sem penas, mais fáceis de pousar o inseto. 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Isolamento viral
Aves: lesões aparecem 5 a 7 dias pós-
inoculação
Ovos embrionados: via MCA - lesões tipo pox
Histopatologia
- Corpos de Bollinger
PREVENÇÃO E CONTROLE
Vacinação
Em casos de alta infecção nas regiões, faz a vacinação no 1º dia no incubatório ou “in ovo”, via subcutânea, como as Doença de Marek e Doença de Gumboro. A campo faz a escarificação via membrana da asa. 
Áreas de grande risco: a revacinação é recomendada em intervalos de 3 a 4 meses. 
Medidas gerais de biosseguridade e vazio sanitário. 
Controle dos vetores e também ligada a sazonalidade, principalmente no verão.

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