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A Educação e os Movimentos Sociais e o Caráter Educativo dos Movimentos Sociais 1

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A Educação e os Movimentos Sociais e o Caráter Educativo dos Movimentos Sociais. 	
Os movimentos sociais estão presentes em todos os lugares do mundo e os mesmos encontram-se atrelados ao contexto histórico a que pertence. Os Novos movimentos sociais relacionam-se, predominantemente, com questões referentes a luta por ampliação de direitos sociais e pela cidadania, dentre esses encontra-se a luta árdua pelo direito a educação.
As lutas pela educação envolvem uma briga muito séria por direitos e são parte da construção do aprendizado, colocando diante de uma sociedade a necessidade de se movimentar em prol dos seus direitos. Os Movimentos Sociais pela educação abrangem questões tanto de conteúdo escolar quanto de gênero, etnia, nacionalidade, religiões, portadores de necessidades especiais, meio ambientes, qualidade de vida, paz, direitos humanos, direitos culturais etc. 
Portanto, podemos avaliar as seguintes fontes de demandas no campo da educação: no setor da educação formal- escolar, e a educação não formal, desenvolvida em práticas do cotidiano, fruto de aprendizagem advinda da experiência ou de ações mais estruturadas, com alguma intencionalidade, objetivando a formação das pessoas em determinado campo de habilidade, fora das grades curriculares, certificadoras de graus e níveis de ensino. 
O novo cenário do mundo globalizado influencia na trajetória das desigualdades sociais, fazendo com que as questões como educação, moradia, saúde e segurança, para não falar de saneamento básico dentre outros, sejam contendas explicitas de lutas travadas dentro dos movimentos sociais. No entanto, não deveria ser assim, pois na Constituição Federal de 1988 diz o seguinte: “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade [...]”, sendo assim, todos sem exceção devem ter acesso à educação.
REFERÊNCIAS
SAVIANI, D. A nova Lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 2.ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.
BARBOSA, A.A (des)articulação do Movimento estudantil (década de 80 e 90). Educação: teoria e prática, vol 10, n.18/19, p 5-14, 2002 BRINGEL, B. Ciclos de protesto e lutas estudantis no Brasil. Revista Perspectiva Histórica, v. 2, p. 29-43, 2012. 
DALMAGRO, S. L. A escola no contexto das lutas do MST. Tese (Doutorado em Educação). Florianópolis: UFSC, 2010.

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