Doenças Cardiovasculares: Fatores de Risco e Prevenção

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FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM
Profª. Renata Campos Velasque
Aula 5: Doenças do Aparelho Cardiovascular (DAC)
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESTA AULA
Objetivo 1 – Definir a função do coração e sua capacidade de trabalho. 
Objetivo 2- Definir o que são e quem são as doenças cardiovasculares, registrar seus fatores desencadeadores e seus principais sintomas.
 
Objetivo 3 – Registrar o impacto epidemiológico dessas doenças no Brasil e no mundo, as formas de combate à doença e os recursos terapêuticos disponíveis. 
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APRESENTAÇÃO DA AULA
“Doutores”, até que se prove o contrário somos seres fundamentalmente aeróbicos!
Sabe o que isso quer dizer? Que dependemos desesperadamente de oxigênio (O2). 
Não somos capazes de realizar nenhuma tarefa por mais simples que seja se nossos órgãos e tecidos não receberem uma oferta adequada de O2. 
E quem é encarregado de distribuir esse sangue oxigenado para todo o corpo? ELE!
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 FUNÇÃO CARDÍACA 
Nosso “amigo do peito” recebe através do seu lado direito o sangue rico em dióxido de carbono (CO2) e envia aos pulmões para ser feita a troca gasosa. Após essa troca o coração recebe de novo o sangue agora rico em O2 através do seu lado esquerdo para distribuir a todo o corpo mas também a si mesmo, para ter condições de continuar executando todo o seu trabalho. E não estou falando de pouco trabalho!
 
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Analisando essa capacidade de trabalho quero chamar atenção para um detalhe: 
o CAMINHÃO PIPA bombeado a cada dia é se passarmos 24 hs em REPOUSO, como isso não acontece, então o coração bombeia muito mais que um CAMINHÃO PIPA por dia. 
 
Sem nenhum exagero podemos concluir que é o músculo mais fantástico do corpo! Mas para trabalhar com tanta eficiência é preciso que ele seja bem cuidado e é aí que mora o problema. Que problema? Quando se instalam as DAC.
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O QUE SÃO AS DAC ?
São aquelas que afetam o coração, suas próprias artérias (coronárias), mas também artérias vitais do corpo como as do cérebro, a aorta, as carótidas... 
 
PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DAS DAC
A principal característica é a presença da famosa placa aterosclerótica, formada pelo acúmulo de gorduras nas artérias ao longo dos anos impedindo a passagem do sangue (perfusão) oxigenado aos tecidos para suprir suas necessidades fisiológicas. 
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PORQUE SE DESENVOLVEM AS PLACAS ATEROSCLERÓTICAS?
As causas da aterosclerose podem ser de origem genética, mas o principal motivo para o acúmulo de gordura nas artérias é comportamental, ou seja, a forma como nos conduzimos frente aos cuidados com o corpo. Esses são os chamados “Fatores de Risco”:
Os de origem genética  Fatores de Risco não Modificáveis 
Os comportamentais  Fatores de Risco Modificáveis 
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QUAIS SÃO AS DAC QUE MAIS MATAM 
QUAIS SÃO AS DAC QUE MAIS MATAM
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O QUE É ISQUEMIA? 
Restrição de aporte sanguíneo a um órgão ou tecido.
Muitas vezes uma imagem fala mais que mil palavras. Vamos ser bem explícitos? 
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Não queremos nossos corações, literalmente, na mão dos outros, não é?
 Mesmo que esse “outro” seja um cirurgião bem treinado e experiente. 
Um estudo do Hospital do Coração (HCor), de São Paulo, apontou que jovens entre 20 e 40 anos estão tendo mais problemas cardiovasculares, como infartos. As razões são stress associado ao fumo e peso acima do ideal. 
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O Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, realizou o maior estudo no país onde foram entrevistados 3.550 pacientes de 51 cidades brasileiras entre 1997 e 2000. 
Segundo o estudo, o homem fumante tem 5 vezes mais chance de ter um Infarto que o não fumante. Ainda segundo o estudo os Fatores de Riscos Modificáveis superam inclusive o Fator de Risco não Modificável de história familiar de doença cardiovascular, ou seja, a herança genética.
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ISSO DÁ O QUE PENSAR, NÃO É?
AS CORONARIOPATIAS NOS HOMENS
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Das Doenças Isquêmicas do Coração as Coronariopatias (Angina, Infarto e Morte Súbita) são responsáveis por mais de 26% das mortes até os 59 anos e 72% das mortes após os 60 anos entre os homens. 
Fonte: Ministério da Sáude/ SUS 20 anos
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DENTRO DO “OCTÓGONO” 
Combater os adversários é a palavra de ordem no caso das DAC. 
O importante é que as doenças do cardiovasculares podem ser prevenidas
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Hipertensão – 
Aumenta o risco de doença cardíaca isquêmica
Aumenta o risco de AVC (doença grave e incapacitente)
Causa danos estruturais ao coração (aumento do ventrículo esquerdo afetando seu bombeamento) com futuro desenvolvimento de Insuficiência Cardíaca.
Causa dano renal.
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Sedentarismo – Evidências mostram alterações significativas em vários fatores de risco com a prática de exercícios como melhora no controle da glicemia na Diabetes Mellitus, pressão arterial, dislipidemia, stress. 
XÔ PREGUIÇA! SAI DESSE CORPO QUE NÃO TE PERTENCE!
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Diabetes Mellitus – Pacientes com diabetes do Tipo I ou Tipo II encontram-se sob risco aumentado de DAC, sendo considerados de ALTO RISCO para as doenças do aparelho cardiovascular. Novos agentes orais que reduzem a glicose associados à dieta e exercícios têm papel fundamental no combate ao problema. 
 
 Stress – Quem disse que viver é fácil? Os problemas costumam “correr” atrás de nós. Fatores como a raiva, ansiedade, depressão estão associados à ocorrência de DAC.
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 Obesidade – Nos últimos anos a obesidade passou a ser encarada como uma epidemia. Você está se perguntando porque? Carro, TV, internet, inatividade, fast-food... 
 
A obesidade aumenta a pressão sanguínea drasticamente. Vamos entender porque de forma bem simples? Cada grama de gordura é preenchida com metros e mais metros de capilares que exigem pressão para que o sangue se movimente por eles. Quanto mais gordura mais duramente o coração trabalha. 
 
 	
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Fatores alimentares – Como no tabagismo, basta ter disciplina e perseverança.
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DE OLHO NO INIMIGO
O tratamento das DAC é muito caro e coloca uma carga importante sobre o Sistema de Atenção à Saúde.Prevenir é sempre melhor que remediar, isso não se discute! 
O QUE DEPENDE DE NÓS:
Dieta balanceada – pobre em gorduras saturadas (LDL) e ricas em fibras. 
Diminuir o sal e o consumo de álcool 
Fazer uso de Azeite extra-virgem (ótimo para o HDL)
Aumentar a ingestão de peixes: sardinha, salmão... fontes de Omega 3 que diminui a tendência do sangue coagular e obstruir as artérias. (HDL agradece!)
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 O QUE DEPENDE DE NÓS:
Aumentar a ingestão dos “protetores do coração” – fibras solúveis, frutas, verduras e legumes de cores fortes, licopeno (pimentão, tomate), potássio (banana) e soja.
A máxima dos nutricionistas é: “Prato saudável é prato colorido”. 
Moçada, não estamos falando do prato e sim o que você coloca dentro dele! 
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Tamanho da cintura - A medida da gordura abdominal como também da circunferência da cintura é um método simples e fácil para alertar o risco de DAC. 
Cintura ideal para Homens – até 94 cm
Um centímetro a mais na cintura = 2% mais chances de problemas cardíacos
Cintura ideal para Mulheres – até 80 cm 
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Atividade Física – Desde a década de 1960 está provada a associação inversa da atividade física com a ocorrência das enfermidades cardíacas (NAHAS, 2001). O Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) sugere em linhas gerais que os exercícios físicos devam ser realizados três ou mais vezes por semana, preferencialmente de forma supervisionada com duração de pelo menos 30 minutos diários, de modo intermitente ou contínuo para prevenção das DAC. Atividades essas suficientes para consumir aproximadamente 200 kilocalorias diárias.
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O QUE DEPENDE DA EQUIPE DE SÁUDE: 
Lipidograma - exame laboratorial do sangue para determinar a dosagem dos vários tipos de gorduras no sangue (o colesterol Total, HDL, LDL, Triglicerídeos, lipídeos totais)
 
Eletrocardiograma (ECG) - registro da atividade elétrica produzida pelo tecido cardíaco. Instrumento diagnóstico valioso nas arritmias, isquemias e infarto do miocárdio.
 
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O QUE DEPENDE DA EQUIPE DE SÁUDE: 
 
Ecocardiograma – avalia, através do ultrasom, a anatomia e a função cardíaca sendo hoje tridimensional. Tem papel importante na avaliação da estrutura e desempenho do ventrículo esquerdo e na avaliação do infarto do miocárdio. 
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O QUE DEPENDE DA EQUIPE DE SÁUDE: 
Teste Ergométrico – registro da atividade elétrica do coração e avaliação do funcionamento cardiovascular durante o esforço físico gradualmente crescente. 
 
Cintilografia - Exame por imagem da medicina nuclear realizado em duas etapas: esforço e repouso para avaliação do fluxo coronariano nos momentos de maior e menor exigência ao músculo cardíaco. 
 
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O QUE DEPENDE DA EQUIPE DE SÁUDE: 
 
Angiografia Coronária ou Cinecoronariografia – mais conhecido como cateterismo cardíaco é um exame invasivo para confirmar a presença e a exata localização da obstrução das artérias coronárias que estão causando a isquemia.
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O QUE DEPENDE DA EQUIPE DE SÁUDE: 
Tratamento medicamentoso – antiagregantes plaquetários (inibição da formação de trombos obstrutivos); trombolíticos (fármacos usados para dissolver os trombos formados pela placa aterosclerótica); estatinas (controle da dislipidemia); anti-hipertensivos (controle da Hipertensão Arterial); hipoglicemiantes (controle da Diabetes)
 
Angioplastia – recurso terapêutico minimamente invasivo. Um pequeno balão, integrado a um cateter, é guiado até a artéria comprometida e inflado e desinflado para comprimir a placa aterosclerótica contra a parede arterial, desobstruindo o vaso. 
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Colocação de “Stent” – em alguns casos após a desobstrução da artéria um pequeno tubo feito de uma malha de metal, “stent”, é posicionado na artéria para mantê-la aberta garantindo o fluxo de sangue. 
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Revascularização do Miocárdio – as famosas “ponte” de safena, mamária, radial. Proporciona maior aporte de sangue às áreas do coração em que há aterosclerose nas coronárias.
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Melhor não chegarmos a extremos, certo? 
Que tal rever conceitos? Que tal começar mudando pequenos hábitos, porque não usar a escada em vez do elevador? Já é um começo!
Transplante Cardíaco – técnica cirúrgica que implanta um coração saudável para substituir ou auxiliar o coração doente. Indicado quando os recursos terapêuticos clínicos e cirúrgicos se esgotaram e a expectativa de vida do paciente não ultrapassa de 6 meses a 2 anos.
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FISIOTERAPIA & REABILITAÇÃO CARDÍACA NAS DAC
 A Organização Mundial da Saúde define Reabilitação Cardíaca (RC) como sendo “o conjunto das intervenções necessárias para fornecer ao doente cardíaco uma condição física, psicológica e social tão elevadas quanto possível, de forma que os doentes com patologia crônica ou pós aguda possam, pelos seu próprios meios, preservar ou retomar o seu lugar na sociedade”. 
 
 A Sociedade Brasileira de Cardiologia (2006), define a RC como um programa multidisciplinar, que envolve médico, psicólogo, nutricionista, educador físico, enfermeiro e fisioterapeuta. 
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A RC está tradicionalmente dividida em 4 fases:
FASE I – fase hospitalar. Objetivo? Reduzir o tempo de permanência hospitalar, prevenir os efeitos da Síndrome da Imobilidade, da atrofia muscular, hipotensão postural, deterioração circulatória e respiratória geral. 
 
FASE II – fase ambulatorial. Exercícios supervisionados em uma prescrição individualizada em intensidade, duração, freqüência e estilo de atividade. Fase de adaptação às atividades de vida diária.
 
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A RC está tradicionalmente dividida em 4 fases:
FASE III – fase supervisionada de condicionamento aeróbico e treinamento de força. Programa a longo prazo com o objetivo de melhorar o condicionamento físico e a manutenção do ganho funcional, reduzir fatores de risco e mudar o estilo de vida. 
 
FASE IV – é considerado um programa de manutenção, quando a maioria dos parâmetros físicos e fisiológicos estão estagnados. Esta fase pode ser não supervisionada. Representa um compromisso com a prática regular da atividade física e controle do estilo de vida, construindo hábitos que necessitam ser levados para toda a vida. 
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Referências Bibliográficas
 
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL, Tratado de Medicina Interna. Volume I. 22ª edição. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
 
DELIBERATO, P. C. Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo, Manole, 2002.
 
JENKINS, C. David. Construindo uma saúde melhor: um guia para a mudança de comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
 
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM
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Questão 1: 
Humorista Bussunda, do Casseta & Planeta, morre na Alemanha. 
7/06/2006 – 07h31 da Folha de S. Paulo Online
 
O humorista Cláudio Besserman Vianna, O Bussunda, 43, do programa Casseta & Planeta, morreu hoje, na cidade de Parsdorf (16 Km de Munique), vítima de um ataque cardíaco. Bussunda estava na Alemanha desde o início da Copa acompanhando a seleção brasileira junto de parte da equipe do programa humorístico.” 
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Quando situações como essa ocorrem ficamos chocados. Ao analisarmos atentamente a pessoa em questão podemos identificar pelo menos dois fatores de risco não modificáveis e um modificável para as Doenças Cardiovasculares mesmo sem uma avaliação mais profunda. Quais são eles? 
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Questão 2: Ao eliminar o sedentarismo, o indivíduo passa a ter menor chance de desenvolver doenças do coração, como o infarto. Baseado em dados da Organização Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde informou que se toda a população brasileira fizesse 30 minutos de exercício físico cinco vezes por semana e mudasse favoravelmente o padrão alimentar, seria possível evitar 260 mil mortes por ano por causas como câncer e doença coronariana crônica.  
 
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Questão 2: A atividade física interfere favoravelmente em alguns fatores de risco dentre eles a Diabetes. Quanto ao risco de sofrer um evento isquêmico cardíaco como são considerados os pacientes portadores de diabetes mellitus? 
a) Nenhum risco 
b) Baixo risco
c) Médio risco
d) Alto risco