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Projeto de Ensino A importancia das Brincadeiras e dos Jogos na Educação Infantil

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Planaltina-Goias
2015
A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título 
de Pedagogo. 
Orientador: Prof
OkcanaBatinni
Planaltina-Goiás
2015
SALES, Priscila Santos. Do(s) autor (es). Jogos e brincadeiras na educação infantil. Trabalho de conclusão de curso. Número total de folhas. Projeto de Ensino (Graduação em Pedagogia) –. Universidade Norte do Paraná, Planaltina de Goiás, 2015.
RESUMO
O presente projeto de ensino argumenta a importância das brincadeiras e dos jogos com crianças em fase de 0 a 5 anos. Destaca-se o brincar no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil. Tem como objetivo conhecer o significado do brincar, conceituar os principais termos utilizados para designar o ato de brincar, tornando-se também fundamental compreender o universo lúdico, onde a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente, e ainda, os benefícios que o brincar proporciona no ensino-aprendizagem infantil. É importante perceber e incentivar a capacidade criadora das crianças, pois esta se constitui numa das formas de relacionamento e recriação do mundo, na perspectiva da lógica infantil. Portanto, para realizar este trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema..Compreende-se que a brincadeira faz parte da vivencia infantil, no entanto o que se pretende destacar é o desenvolvimento intelectual cognitivo que acontece com as crianças quando as mesmas brincam, e que a as brincadeiras são de extrema importância na escola, pois o professor utilizando-se desse recurso o professor poderá desenvolver em seus alunos oconhecimento de mundo, socialização e a estimulação dos seus reflexos motores.
Palavras-chave: Brincadeiras. Jogos. Educação Infantil. Ludicidade. Professor.
SUMÁRIO
1. Introdução....................................................................................................
2 Revisão Bibliográfica ...................................................................................
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino...................................
3.1Tema e linha de pesquisa...........................................................................
3.2 Justificativa.................................................................................................
3.3 Problematização.........................................................................................
3.4 Objetivos....................................................................................................
3.5 Conteúdos.................................................................................................
3.6 Processo de desenvolvimento...................................................................
3.7 Tempo para a realização do projeto..........................................................
3.8 Recursos humanos e materiais..................................................................
3.9 Avaliação....................................................................................................
4 Considerações Finais...................................................................................
5 Referências..................................................................................................
6 Apêndice (opcional)......................................................................................
7 Anexos (opcional) ........................................................................................
INTRODUÇÃO
O projeto de ensino esta voltado a linha de pesquisa docência na educação infantil. A ideia e importante e possui grande relevância, pois se compreende que as brincadeiras fazem parte da infância e cabe ao professor desenvolver estratégias para a aprendizagem dos conteúdos onde os seus alunos aprendam com prazer e satisfação, as brincadeiras promovem alegria. O tema esta relacionado aos eixos estudados nas disciplinas durante o curso de pedagogia, dessa maneira podemos compreender que os profissionais da área da educação precisam dos conhecimentos adquiridos.
Justifica-se o mesmo, pois possuo apresso por trabalhar com crianças pequenas e também por compreender que os jogos e brincadeiras devem ser explorados por todos os professores, pois estamos em uma época onde o construtivismo faz parte da realidade educacional, embora muitos professores ainda trabalhassem tais realidades.
O interesse em desenvolver este projeto nasceu da necessidade de aprofundar os conhecimentos sobre as oportunidades de aprendizagem que o brinquedo e os jogos podem ofertar. Durante o estagio curricular pude observar que em algumas escolas no município de Planaltina-GO muitos professores não utilizavam os brinquedos e nem os jogos principalmente com as crianças da pre alfabetização. 
Nessa fase as brincadeiras e os jogos são excelente ferramentas para desenvolver a aprendizagem dos conteúdos, então indaguei Por que os professores das escolas as quais pude conhecer as realidade da educação infantilnão utilizam jogos e brincadeiras para desenvolver a aprendizagem dos seus alunos. Percebi que as praticas eram tradicionais, pois haviam poucas brincadeiras e muitos conteúdos e escrita, sem a valorização das atividades lúdicas.
Os três principais objetivos para a elaboração desse projeto foi Promover a defesa do direito da criança de brincar; Incentivar o brincar que dá oportunidade à criança de escolher livremente o como e com quem quer brincar; Criar oportunidades para o resgate de brinquedos e brincadeiras característicos das diferentes regiões do país. Serão trabalhados os conteúdos de português, matemática, ciências, geografia, historia, artes.
Para realização deste projeto será utilizada a pesquisa bibliográfica, a partir de grandes autores como Piaget, Vygotsky, Rousseau, Pestalozzi, Fröebel, Decroly, Montessori, Freinet entre outros que contribuíram com a Educação Infantil, sites eletrônicos, instituto brasileiro de educação, livros da unopar sites cedidos pelo material de apoio da instituição a qual curso pedagogia. 
 Desse modo, foi abordada a importância de se utilizar os brinquedos e jogos em sala de aula, pois, assim, as crianças aprendem brincando, e com isso eles mostram mais interesse na aula, pois conteúdos e rotina fazem com que a criança se desanime e não queira ir a escola.Atividades dinâmicas de motivação, utilização de jogos pedagógicos, bem como os momentos de socialização e afetividade oportunizam aprendizagem por meio do mundo imaginário por isso inovem e renovem seus planos de aulas com aulas divertidas e construtivas.
2. REFERENCIAL TEORICO 2.1 A Infância e as Brincadeiras
Para iniciarmos o seguinte estudo buscam-se as contribuições de Piaget (1973), onde o mesmo desta que se verifica o desenvolvimento humano que se realiza através de estágio, de fases, na mesma ordem para todos os indivíduos que possuem o mesmo desenvolvimento normal, e passam por essas fases, podendo até mesmo variar as idades. 
A educação infantil no contexto político nacional. No Brasil, as lutas em torno da Constituinte de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e as discussões em torno da atuação do Ministério da Educação nos anos de 1990 são parte de uma história coletiva de intelectuais,militantes e movimentos sociais. (KRAMER, 2006)
Nos anos de 1970, as políticas educacionais voltadas à educação de crianças de 0 a 6 anos defendiam a educação compensatória com vistas à compensação de carências culturais, deficiências lingüísticas e defasagens afetivas das crianças provenientes das camadas populares. Influenciados por orientações de agências internacionais e por programas desenvolvidos nos Estados Unidos e na Europa, documentos oficiais do MEC e pareceres do então Conselho Federal de Educação defendiam a ideia de que a pré-escola poderia, por antecipação, salvar a escola dos problemas relativos ao fracasso escolar. (KRAMER, 2006)
Como aponta Rosenberg: “A proposta do MEC de 1975, com alguns ajustes periféricos, tornou-se o modelo nacional de atenção ao pré escolar até, pelo menos, a Nova República (...) Apesar da sua força de persuasão discursiva, foi praticamente nulo seu impacto de fato no sistema educacional” (KRAMER, 2006 apud 1992a, p. 26). Entretanto, o próprio debate crítico em torno destas questões motivou a busca de alternativas para as crianças brasileiras.
As políticas públicas estaduais e municipais implementadas na década de 1980 beneficiaram-se dos questionamentos provenientes de enfoques teóricos de diversas áreas do saber; de processos mais democráticos desencadeados na conjuntura política que estava em vias de se consolidar e que se concretizava, entre outras formas, pela volta às eleições para governos estaduais e municipais nos anos de 1980; da procura de alternativas para a política educacional que levasse em consideração os enfoques que denunciavam as consequências da diversidade cultural e linguística nas práticas educativas. (ibidem, 2006)
Assim, ao mesmo tempo em que começaram a ter sua especificidade respeitada, as crianças passaram a ser consideradas – ao longo destes 30 anos – cidadãs, parte de sua classe, grupo, cultura. Assistência, saúde e educação passaram a ser compreendidas como direito social de todas as crianças. (KRAMER, 2006)
O Desenvolvimento da Criança de 0 A 2 Anos
No Brasil, a educação infantil, etapa inicial da educação básica, atende crianças de zero a cinco anos. Na primeira fase de desenvolvimento, dos zero aos três, as criança são atendidas nas creches ou instituições equivalentes. A partir daí até completar seis anos, frequentam as pré-escolas. Na primeira fase de desenvolvimento, compreendida entre os zero e os três anos, as crianças são atendidas nas creches ou instituições equivalentes Ampliar (WWW.BRASIL.GOV.BR, 2013)
Na primeira fase de desenvolvimento, compreendida entre os zero e os três anos, as crianças são atendidas nas creches ou instituições equivalentes (ibidem, 2013)
Esta organização reflete uma mudança de concepção acerca das creches. Em vez de serem consideradas como ação de assistência social ou de apoio às mulheres trabalhadoras, estas instituições passam a fazer parte de um percurso educativo que deve se articular com os outros níveis de ensino formal e se estender por toda a vida. (WWW.BRASIL.GOV.BR, 2013)
Mas a primeira etapa deste percurso orienta-se não para conteúdos ou o conhecimento formal. Antes de tudo, a educação infantil deve atuar sobre dois eixos fundamentais: a interação e a brincadeira. A proposta pedagógica e as atividades devem considerar estes eixos.(ibidem, 2013)
O ambiente escolar também deve refletir esta preocupação. A indicação é que o espaço seja dinâmico, vivo, “brincável”, explorável, transformável e acessível para todos. (ibidem, 2013)
Não há uma regulamentação específica sobre como devem funcionar as creches, valendo para elas as mesmas diretrizes da segunda etapa da educação infantil. No entanto, a legislação diz que a matrícula só é obrigatória a partir dos quatro anos. Antes disso, a frequência à creche é uma escolha da família e uma oportunidade garantida pelo Estado. Entretanto, o ECA garante que o Estado pode ser acionado judicialmente caso não atenda a demanda existente. (WWW.BRASIL.GOV.BR, 2013)
As creches estão vinculadas às normas educacionais do sistema de ensino ao qual pertencem. Devem contar com a presença de profissionais da educação em seus quadros de pessoal e estão sujeitas à supervisão pedagógica do órgão responsável pela administração da educação.
“O desenvolvimento é a busca do equilíbrio superior, como processo de equilíbrio constante”. “Através desse processo surgem novas estruturas de pensamento, novas formas de conhecimento, mas mesmo assim, as funções do desenvolvimento serão as mesmas”. (PIAGET, 1973)
Para Piaget (1999), o desenvolvimento psíquico do ser humano se inicia desde o nascimento e, na fase adulta, se estabiliza. “Para melhor entender esse processo, pode-se comparar o crescimento orgânico da criança, que se encontra em evolução chegando a atingir o nível estável na sua fase adulta”. 
2.3 O Período Sensório Motor 
Na fase de zero a dois (0 a 2) anos, a criança conquista o mundo por meio da percepção e dos movimentos, o recém-nascido reduz-se ao exercício dos reflexos. O seu desenvolvimento é acelerado dando suporte para as suas novas 18habilidades motoras como, por exemplo: pegar, andar, olhar, apontar entre outros. Ao decorrer desse estágio, os reflexos podem ser progressivamente substituídos pelos esquemas e somados aos símbolos lúdicos. (PIAGET, 1973)
Desse modo, a criança começa a diferenciação entre o seu eu e o mundo e isso ocorre também no aspecto afetivo, ou seja, o bebê passa das emoções primárias para a escolha efetiva dos objetos, manifestando sua preferência. (ibidem, 1973)
 Ao mesmo tempo a criança aprende a organizar suas atividades em relação ao ambiente, conseguindo isso, passa a organizar as informações recebidas dos sentidos e, com isso, a aprendizagem vai progredindo com acertos e erros na tentativa de resolver os problemas. (PIAGET, 1973). 
De acordo com Piaget (1973) “o período sensório motor é relacionado ao desenvolvimento mental que é iniciado a partir da capacidade de reflexo da criança e vai até quando a criança inicia a sua própria linguagem ou outros meios simbólicos para representar o mundo pela primeira vez”. 
As emoções das crianças funcionam como um canal importante para o contato com os adultos, tanto pelo toque corporal, mudança no tom de voz e nas expressões faciais, assim dando sentido ao processo de aprendizagem. (ibidem, 1973) A criança imita os adultos e assim vai criando suas próprias reações como: balançando o corpinho e batendo palminhas etc. Logo que a criança começa aprender a andar se movendo de um lado para o outro sem rumo específico, ela começa a amadurecer o sistema nervoso e aperfeiçoando seu andar se tornando mais segura e instável. (ibidem, 1973)
Com o passar do tempo, ela vai adquirindo sua própria confiança. A criança nessa fase é curiosa, sem se preocupar com o objeto. Para ela, tanto faz pegar uma xícara como um copo, isso não faz diferença. (PIAGET, 1973). 
No aparecimento da função simbólica, no final do segundo ano de vida, tem entre outras consequências a possibilidade de ações características da inteligência sensório-motor podendo converter-se em elemento de aprendizagem da criança. (ibidem, 1973)
Há situações em que ela revive uma cena e imita com gesto como levantando os braços, pondo as mãos em posição de reza ou mesmo balançando a cabeça quando não quer algo oferecido por um adulto. (PIAGET, 1973)
No plano da consciência corporal, nessa idade (0 a 2 anos), a criança começa a reconhecer, ou seja, a conhecer a imagem do seu próprio corpo. O que ocorre geralmente com a criança por meio das interações sociais e dasbrincadeiras que geralmente ocorrem diante do espelho. Nessa fase a criança aprende a reconhecer suas próprias características físicas, o que é fundamental para construção da identidade da criança. (PIAGET, 1973).
Conceito de jogo
Kishimoto (1993, p. 15) afirma: Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendoregras, critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social e democracia, porque “enquanto manifestação espontânea da cultura popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social”.
Kishimoto (2001) fala que o jogo pode ser visto como um objeto, uma atividade que possui um sistema de regras a ser obedecido pelos participantes e que distinguem uma modalidade de outra, também pode ser apenas um vocábulo usado no cotidiano para designar algo dentro de um determinado contexto social. 
Dessa forma pode-se compreender o jogo: diferenciando significados atribuídos a ele por culturas diferentes, pelas regras ou pela situação imaginária que possibilita a delimitação das ações em função das regras e pelos objetos que o caracterizam. 
Ao trazer esses sentidos para o termo jogo ela esclarece cada um deles e diz que no primeiro sentido “[...] enquanto fato social, o jogo assume a imagem e o sentido que cada sociedade lhe atribui.” (KISHIMOTO, 2001, p.17). Por conta disso, o termo jogo pode possuir significados distintos, de acordo com a cultura e a época. O segundo sentido se refere ao sistema de regras característica de cada jogo, na qual é possível distingui-lo dos demais. O terceiro trata o jogo como o objeto que o materializa, pois alguns jogos não podem acontecer sem um determinado objeto.
A Importância dos Jogos para Crianças de 0 a 2 Anos
Piaget (1978, p. 119) trata dos jogos infantis como meio pelo qual as crianças começam a interagir consigo mesmas e com o mundo externo, e chega a afirmar que “tudo é jogo durante os primeiros meses de existência, à parte algumas exceções, apenas, como a nutrição ou certas emoções como medo e a cólera.”
Do nascimento até cerca de dois anos, as crianças estão na fase sensório motora, de acordo com Piaget (1978, p.120), o que prevalece são os jogos de exercício que se constituem como exercícios adaptativos, onde a criança explora o mundo para conhecê-lo e para desenvolver seu próprio corpo e depois de ter aprendido ela começa a fazê-los por puro prazer. Esse período se caracteriza pelo desenvolvimento pelas ações, nele existe uma inteligência prática e um esforço de compreensão das situações através das percepções e do movimento. Quando ela refaz por prazer tem início às primeiras manifestações lúdicas, de forma que ele chega a dizer que “por outras palavras, um esquema jamais é por si mesmo lúdico, ou não-lúdico, e o seu caráter de jogo só provém do contexto ou do funcionamento atual”.
Para Antunes (2004, p.31), “brincando a criança desenvolve a imaginação, fundamenta afetos, explora habilidades e, na medida em que assume múltiplos aspectos, fecunda competências cognitivas e interativas”. Nesse sentido, quando a criança brinca, ela esta exercitando aquilo que vivencia na sua realidade, se vive numa ambiente acolhedor, com carinho, ela retratará isso nas brincadeiras, se vive em um ambiente de confusão, de conflitos, essas ações também serão vivenciadas em suas brincadeiras.
 Segundo Vygotsky (1994), a aprendizagem precede o desenvolvimento. Nesse sentido, precisa compreender que a criança sempre esta aprendendo, antes de desenvolver suas habilidades e capacidades, e nesse processo de construção do conhecimento ela vai desenvolvendo o que vai aprendendo.
Piaget (1998) afirmava que os jogos são essenciais na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos.
O Que São Brincadeiras?
Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta. (RCNEI, 2008, vol1)
A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. (RCNEI, 2008, vol1)
Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e a imitação da realidade. (ibidem, 2008)
Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações.
No ato de brincar, os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam outra coisa daquilo que aparentam ser. Ao brincar as crianças recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando. (RCNEI, 2008, vol1) O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. 
Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.(RCNEI, 2008, vol. 1) A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar transformam-no em um espaço singular de constituição infantil. (ibidem, 2008)
Nas brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Por exemplo, para assumir um determinado papel numa brincadeira, a criança deve conhecer alguma de suas características. (RCNEI, 2008, vol1)
Seus conhecimentos provêm da imitação de alguém ou de algo conhecido, de uma experiência vivida na família ou em outros ambientes, do relato de um colega ou de um adulto, de cenas assistidas na televisão, no cinema ou narradas em livros etc. (RCNEI, 2008, vol. 1)A fonte de seus conhecimentos é múltipla, mas estes se encontram, ainda, fragmentados. É no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando consciência disto e generalizando para outras situações.(ibidem, 2008)
2.7 O Professor eas Brincadeiras
Para brincar é preciso que as crianças tenham certa independência para escolher seus companheiros e os papéis que irão assumir no interior de um determinado tema e enredo, cujos desenvolvimentos dependem unicamente da vontade de quem brinca. Pela oportunidade de vivenciar brincadeiras imaginativas e criadas por elas mesmas, as crianças podem acionar seus pensamentos para a resolução de problemas que lhe são importantes e significativos. Propiciando a brincadeira, portanto, cria-se um espaço no qual as crianças podem experimentar o mundo e internalizar uma compreensão particular sobre as pessoas, os sentimentos e os diversos conhecimentos. (RCNEI, 2008, vol1)
O brincar apresenta-se por meio de várias categorias de experiências que são diferenciadas pelo uso do material ou dos recursos predominantemente implicados. (ibidem, 2008) Essas categorias incluem: o movimento e as mudanças da percepção resultantes essencialmente da mobilidade física das crianças; a relação com os objetos e suas propriedades físicas assim como a combinação e associação entre eles; a linguagem oral e gestual que oferecem vários níveis de organização a serem utilizados para brincar; os conteúdos sociais, como papéis,situações, valores e atitudes que se referem à forma como o universo social se constrói; e, finalmente, os limites definidos pelas regras, constituindo-se em um recurso fundamental para brincar. (RCNEI, 2008, vol1) 
Estas categorias de experiências podem ser agrupadas em três modalidades básicas, quais sejam, brincar de faz-de-conta ou com papéis, considerada como atividade fundamental da qual se originam todas as outras; brincar com materiais de construção e brincar com regras. As brincadeiras de faz-de-conta, os jogos de construção e aqueles que possuem regras, como os jogos de sociedade (também chamados de jogos de tabuleiro), jogos tradicionais, didáticos, corporais etc., propiciam a ampliação dos conhecimentos infantis por meio da atividade lúdica.(RCNEI, 2008, vol1) 
Para Froebel (2008, p.47): “[...] as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem”. É o adulto, na figura do professor, portanto, que, na instituição infantil, ajuda a estruturar o campo das brincadeiras na vida das crianças. 
Consequentemente é ele que organiza sua base estrutural, por meio da oferta de determinados objetos, fantasias, brinquedos ou jogos, da delimitação e arranjo dos espaços e do tempo para brincar. Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.(RCNEI, 2008, vol1)
Kishimoto (2010, p. 27); “Quando brinca, a criança toma certa distancia da vida cotidiana e entra no mundo imaginário”. Winnicott, (1982, p. 163) diz: “A criança adquire experiência brincadeira. A brincadeira é uma parcela importante da sua vida. As experiências tanto externas como internas podem ser férteis para o adulto, mas para a criança essa riqueza encontra- se principalmente na brincadeira e na fantasia”.
A intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças,oferecendo-lhes material adequado, assim como um espaço estruturado para brincar permiteo enriquecimento das competências imaginativas, criativo e organizacional infantil. (RCNEI, 2008, vol1)
Cabeao professor organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificadapara propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papéis, objetos ecompanheiros com quem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaboraremde forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regrassociais. (RCNEI, 2008, vol1)
É preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças recriam eestabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em umaatividade espontânea e imaginativa. (ibidem, 2008)
Nessa perspectiva não se deve confundir situaçõesnas quais se objetiva determinadas aprendizagens relativas a conceitos, procedimentos ouatitudes explícitas com aquelas nas quais os conhecimentos são experimentada de uma maneira espontânea e destituída de objetivos imediatos pelas crianças. (RCNEI, 2008, vol1)
Os Jogos e a sua Importância
Pode-se, entretanto,utilizar os jogos, especialmente aqueles que possuem regras, como atividades didáticas. Épreciso, porém, que o professor tenha consciência que as crianças não estarão brincandolivremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão.(RCNEI, 2008, vol1) 
Winnicott (1982, p.163): “A brincadeira é a prova evidente e constante da capacidade de criar, que quer dizer vivência”.
Freire (1945, p.43) diz que: A escola pensa estar educando para o aprendizado dos símbolos, e estes, representados pelos números, letras e outros sinais, são reconhecidos socialmente. Considerando que a procedência de brincar implica em diversas áreas de conhecimento e atinge todas as partes do cognitivo, social e o emocional.
Froebel (2001, p.58) assim conceitua a ludicidade: É a qualidade daquilo que estimula através da fantasia, do divertimento ou da brincadeira, trata-se de um conceito bastante utilizado na educação, principalmente a partir da criação da ideia de “jardim de infância”, bem como o uso de jogos e brinquedos, que deviam ser organizados e sutilmente dirigidos pelo professor.
 O brincar deve ter lugar prioritário na vida da criança. Por ser uma das linguagens expressivas do ser humano, proporciona a comunicação, a descoberta do mundo, a socialização e o desenvolvimento integral. (CECB.EDU, 2013)
 O lúdico é um instrumento que permite a inserção da criança na cultura, por meio do qual se podem permear suas vivências internas com a realidade externa. É um facilitador para a interação com o meio, embora seja muito pouco explorado. (ibidem, 2013)
O brincar é uma atividade culturalmente definida e representa uma necessidade para o desenvolvimento infantil. Historicamente, o homem sempre brincou, por meio dos diversos povos e culturas e no decorrer da história, mas ao longo do tempo, as formas de brincar, os espaços e os tempos de brincar, os objetos foram se transformando.(ibidem, 2013)
  As brincadeiras na rua, em casa e na escola, e as festas, são parte profundamente significativa para a inserção no universo social. Com o brincar, se faz o processo de humanização ética da criança, por isso, deve ser utilizado para o desenvolvimento das crianças, tanto em casa, como na escola, principalmente por isso deve haver parceria entre pais e escola. A criança não se desenvolverá, se um não tiver o auxílio do outro, se um jogar a responsabilidade para outro. Todos são responsáveis pela educação, pelo desenvolvimento da criança. (ibidem, 2013)
  
3. Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
3.1Tema e linha de pesquisa
O seguinte projeto de intervenção esta embasado em teorias de grandes filósofos e professores que destacam a importância das brincadeiras e dos jogos na educação infantil, o mesmo esta voltado para as turmas de pré-alfabetização (G5 e ou 2 período) 
A ideia e importante e possui grande relevância, pois se compreende que as brincadeiras fazem parte da infância e cabe ao professor desenvolver estratégias para a aprendizagem dos conteúdos onde os seus alunos aprendam com prazer e satisfação, as brincadeiras promovem alegria. O tema esta relacionado aos eixos estudados nas disciplinas durante o curso de pedagogia, dessa maneira podemos compreender que os profissionais da área da educação precisam dos conhecimentos adquiridos.
3.2 Justificativa
O motivo pela qual escolhi o tema encontra-se ao apresso que tenho por trabalhar com crianças pequenas e também por compreender que os jogos e brincadeiras devem ser explorados por todos os professores, pois estamos em uma época onde o construtivismo faz parte da realidade educacional, emboramuitos professores ainda nãotrabalhassemtais realidades vivenciando o tradicionalismo.
3.3 Problematização
O interesse em desenvolver esta pesquisa nasceu da necessidade de aprofundar os conhecimentos sobre as oportunidades de aprendizagem que o brinquedo e os jogos podem ofertar. Durante o estagio curricular pude observar que em algumas escolas no município de Planaltina-GO muitos professores não utilizavam os brinquedos e nem os jogos principalmente com as crianças da pre alfabetização. 
Nessa fase as brincadeiras e os jogos são excelente ferramentas para desenvolver a aprendizagem dos conteúdos, então indaguei Por que os professores das escolas as quais pude conhecer as realidades da educação infantilnão utilizam jogos e brincadeiras para desenvolver a aprendizagem dos seus alunos. Percebi que as praticas eram tradicionais, pois haviam poucas brincadeiras e muitos conteúdos e escrita, sem a valorização das atividades lúdicas.
3.4 Objetivos
Promover a defesa do direito da criança de brincar;
 Incentivar o brincar que dá oportunidade à criança de escolher livremente o como e com quem quer brincar;
 Criar oportunidades para o resgate de brinquedos e brincadeiras característicosdas diferentes regiões do país;
Proporcionar momentos agradáveis e de prazer;
Criar laços de amizade;
Desenvolver a sensibilidade, o raciocínio lógico, a expressão corporal, a capacidade de concentração, a memória, a inteligência , o cuidado, o capricho e a criatividade;
Estimular o trabalho em grupo;
Incentivar o trabalho em equipe;
Promover o hábito de brincar.
 Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.
Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.
Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
3.5 Conteúdos
Português, matemática, ciências, geografia, historia, artes.
3.6 Processos de desenvolvimento
Utilizar alfabeto móvel para desenvolver a alfabetização, bingo das letras, figuras e palavras, fazendo assim associações. 
Bingo das Letras - As cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.
Bingo de palavras - as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.
Bingo de iniciais - a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.
Bingo de letras variadas - as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.
Utilizar DADO com letras e números para promover atividades lúdicas como a amarelinha das letras.
Quebra-cabeças com figuras e palavras, para o reconhecimento de palavras e letras
CD com a musica do alfabeto.
Caça palavras
01 - A prof.ª monta o quadro e dá só uma pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo.
02 - A prof.ª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.
03 - A prof.ª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.
Brincadeiras livre com bolas para promover a socialização.
3.7 Tempo para a realização do projeto
Durante todo o ano letivo dentro de uma proposta lúdica com brincadeiras e jogos os professores do 2 período deverão utilizar jogos e brincadeiras para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, valorizando assim a ludicidade.
3.8 Recursos humanos e materiais
Para o desenvolvimento do projeto foi necessário diversas pesquisas em acervos da internet google acadêmico e livros diversos. Para a execução do projeto o professor devera organizar o seu material, bem como a elaboração do mesmo através de sucatas, ou os materiais oferecidos pela escola.
3.9 Avaliação
Será a observação dos níveis de aprendizagem dos alunos.
considerações finais
A educação infantil é uma fase de muitas descobertas. Pode-se concluir que com o lúdico a criança tem a oportunidade de organizar seu mundo seguindo seus próprios passos e utilizando melhor seus recursos. Ao utilizar o lúdico como instrumento facilitador no ensino- aprendizagem percebe-se que esta é uma proposta criativa e recreativa de caráter físico ou mental, que permitirá ao educando criar, imaginar, fazer de conta, funcionar como laboratório de aprendizagem.
A ação do professor de educação infantil como mediador das relações entre crianças e os diversos universos sociais nos quais elas interagem, possibilita a criação gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomadas de decisões à construção de regras à cooperação. Por meio da música, e dos jogos pedagógicos a criança aprende a se descobrir a descobrir as suas habilidades através do mundo sonoro da expressão corporal descobre a sua individualidade e o meio social na sua totalidade, com a participação dos educadores essas crianças buscam adequar os seus hábitos e costumes, desenvolvendo uma melhor capacidade interagir, coletivamente expressando seus diferentes modos e até mesmo as individualidades.
REFERÊNCIAS
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