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patologia prática - sistema circulatório

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PATOLOGIA ESPECIAL – PRÁTICA 
MÓDULO I – SISTEMA CIRCULATÓRIO 
SISTEMA CIRCULATÓRIO I 
L.88 ATEROSCLEROSE (Placa ateromatosa – Ateroma) 
LOCAL: Vasos sanguíneos (Artéria) 
COLORAÇÃO: Tricrômico de Gomori (tecido conjuntivo; tecido muscular) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MENOR 
- Corte transversal de feixe vascular. 
- Espessamento focal e heterogêneo 
da camada íntima (forma de meia lua), 
com estreitamento da camada média 
(atrofia por compressão). 
Imagem histológica de 
artéria para comparação. 
ÍNTIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MÉDIO 
- Espessamento constituído por tecido 
conjuntivo denso (em verde): fibras 
colágenas; tecido em excesso; 
fibrose, logo é placa fibroadiposa e 
é mais antiga. 
- Essa fibrose causa na camada média: 
perda de fibras musculares (em 
vermelho  as células morrem devido 
à compressão da placa); deformação 
de outras fibras; pode destruir a 
limitante elástica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉL. ESPUMOSA 
CRISTAIS 
AUMENTO MENOR 
- Presença de fibroblastos (células 
com núcleo comprido). 
- Células espumosas  macrófagos e 
leiomiócitos contendo, principalmente, 
colesterol e ésteres de colesterol). 
Obs.: imagem negativa, o que cora são 
as proteínas. 
- Cristais de colesterol (espaços 
claros em forma de agulha; rompimento 
da célula espumosa libera gordura). 
L. 19 INFARTO DO MIOCÁRDIO 
ÓRGÃO: Coração 
COLORAÇÃO: Tricrômico de Gomori 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MENOR 
- Corte histológico do miocárdio mostrando 
áreas de desaparecimento de fibras 
cardíacas. As fibras cardíacas sobreviventes 
estão coradas em vermelho. 
- Estriações visíveis (Estrias de Zahn). 
Observar a presença de 
massa trombótica aderida 
ao endocárdio lesado. 
TROMBO 
 
 
AUMENTO MÉDIO 
- Área de desaparecimento das fibras cardíacas 
preenchidas por tecido de granulação 
(presença de vasos neoformados, T.C. frouxo, 
células inflamatórias mononucleares, 
fibroblastos.), colágeno (matriz extracelular, 
corado em verde) e outras células. 
- Trombo subendocárdico. 
- Classificação: Trombo parietal não 
muito recente misto. 
 
 
OBSEVAÇÕES 
- A zona de infarto é toda a região do 
miocárdio onde não tem músculo cardíaco 
vivo. Não vê necrose, provavelmente já 
houve fagocitose. 
- O tecido de granulação evolui para 
fibrose. 
- É infarto branco  sem hemorragia 
(não tem deposição de hemossiderina). 
 
AUMENTO MAIOR 
- Mais detalhes do tecido de 
granulação. 
 
L.212 ATEROSCLEROSE (lâmina sorteada) 
LOCAL: Músculo cardíaco 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- É m. cardíaco: discos intercalares; 
estriações visíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Deposição de gordura. 
- Infarto vermelho: morte celular 
(infarto) provavelmente devido à 
compressão da placa ateromatosa. 
- Necrose de coagulação: isquemia, 
manutenção do arcabouço celular, 
cariólise. 
- Hemorragia e deposição de 
hemossiderina. 
- Áreas de fibrose – infarto prévio; área de 
necrose – infarto recente. 
- Degeneração hidrópica: células 
volumosas e menos coradas. 
- Para comprovar a deposição de gordura 
é preciso fazer coloração de Sudan. 
SISTEMA CIRCULATÓRIO II 
L.08 ARTERIOLOSCLEROSE HIPERPLÁSICA 
LOCAL: Rim 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cortical – Glomérulos renais 
Medular 
AUMENTO MENOR 
- Presenta de pequenas artérias 
(arteríolas) com a parede espessada: 
aumento de fibras musculares e 
tecido conjuntivo na camada média 
desses vasos. 
- Presença de túbulos dilatados e 
contendo material eosinofílico hialino 
(tireoidização do epitélio tubular). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MAIOR 
- Paredes das arteríolas espessas 
devido à hipertrofia e hiperplasia 
das células musculares lisas. 
- Aspecto “casca de cebola”, devido 
à hipertrofia e hiperplasia de 
leiomiócitos. 
 
L.130 ENDOCARDITE CRÔNICA 
LOCAL: Válvula Cardíaca 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MENOR 
- Endocárdio conservado: epitélio 
pavimentoso simples. 
- Reveste o tecido conjuntivo denso. 
AUMENTO MAIOR 
- Aspecto ramoso: tecido muito 
hidrofílico (lesão básica da cardiopatia 
reumática). 
- Acúmulo de água na lesão porque na 
patogênese se tem aumento de 
proteoglicanos e glicosaminoglicanos 
(retém água). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MAIOR 
- Transformação mucoide (aspecto 
ramoso) 
- O excesso de água desenrola as 
fibras colágenas -> o que fica visível 
são as fibrilas. 
 
AUMENTO MAIOR 
- Área de fibrose! Evolução da 
transformação mucoide; enrijecimento 
da válvula; lesão mais antiga. 
- Presença de infiltrado inflamatório 
discreto (linfócitos e macrófagos). 
L.212 ENDOCARDITE INFECCIOSA (lâmina sorteada) 
LOCAL: Válvula cardíaca 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pericárdio – Adipócitos 
Endocárdio normal 
Miocárdio 
Válvula 
- Transformação mucoide. 
- Área sem pus: infiltrado inflamatório 
só com macrófagos e neutrófilos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- PUS: Piócitos (células fagocitárias 
mortas/morrendo -> cariólise, picnose) 
+ fibrina (vermelho ao fundo) + resto 
de células mortas. 
- Redes de fibrinas: Trombo recente 
aderido ao endocárdio inflamado. 
L.203 MIOCARDITE CHAGÁSICA AGUDA 
LOCAL: Coração de cão infectado com T. cruzi 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUMENTO MENOR/MÉDIO 
- Miocardite aguda: Intenso infiltrado 
inflamatório no miocárdio, associado a 
presença de ninhos de amastigotas 
(forma intracelular do T. cruzi) e 
fenômeno exsudativo intenso. 
- No infiltrado: principalmente 
linfócitos, neutrólifos e macrófagos. 
- Os 3 folhetos estão inflamados: 
Pancardite. (ICC global) 
 
AUMENTO MAIOR 
- Ninhos de amastigotas destruindo o 
sarcoplasma (separação/dissecação dos 
miocardiócitos). 
- Ninho de amastigotas -> rompe -> 
inflamação. 
L.101 MIOCARDITE CHAGÁSICA CRÔNICA 
LOCAL: Coração 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- É crônica: tem muitas fibras colágenas (fibrose); pouco 
infiltrado inflamatório; não tem ninho de amastigotas -> 
fase de Remodelação. 
- Cariomegalia (células com núcleo grande). 
- Hipertrofia devido à remodelação. A fibrose típica de 
Chagas é descontrolada (exagerada, atinge áreas que não 
houve morte de miocardiócitos, etc). 
Trombo recente 
endocárdico- Coloração com Tricrômico de 
Gomori para evidenciar a 
fibrose. 
- Fibrose / Núcleos de leucócitos 
PEÇA: ENDOCARDITE VALVULAR VEGETANTE 
 
 
IMAGEM: ENDOCARDITE INFECCIOSA 
 
(Inflamação aguda – hiperemia; fibrina e pus (amarelado); a seta está 
apontando para o abscesso; É um processo muito destrutivo/tem muita 
necrose.) 
 
- Massas trombolíticas irregulares 
grandes aderidas às válvulas = 
vegetações. 
- Essas vegetações são 
resultantes de infecções 
bacterianas que levam a 
estenose e/ou insuficiência 
valvar, e em consequência, 
insuficiência cardíaca. 
PEÇA: VALVULITE CRÔNICA CALCIFICADA 
 
- Válvulas com fibrose e calcificação (etiologia desconhecida) 
- Massa pétrea (calcificação distrófica); fibrose; cordas tendíneas fundidas e 
espessas; lúmen reduzido. 
 
IMAGEM: CARDIOPATIA REUMÁTICA 
 
- Cordas tendíneas espessas e fundidas (a fibrose provoca retração e 
encurtamento). 
IMAGEM: COR PUMONALE 
 
 
PEÇA: CARDIOPATIA CHAGÁSICA 
 
- Fase crônica descompensada. 
- V.E dilatado. Na peça não se vê hipertrofia (apenas no corte). 
- O coração parece uma bola e fica flácido (perde a consistência). 
PEÇA: HIPETROFIA EM MIOCÁRDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEÇA: ATEROSCLEROSE DE AORTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Placas (ateromas) se projetando no 
endotélio. Presentes em maior quantidade 
perto dos óstios (orifícios; zonas de 
risco). 
- Superfície endotelial irregular e 
deformada. 
- Colágeno é branco e gordura é amarela. 
- Tons brancacentos: fibrose. 
- Coloração com Sudan III: cora os lipídeos 
de vermelho (quanto + vermelho, + 
gordura). 
- Aspecto granuloso: tecido ulcerado. 
 
PEÇA: ANEURISMA EM ARTÉRIA MESENTÉRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Artéria e suas ramificações parcialmente 
abertas, apresentando luz ocluída por 
trombo. 
- Observam-se dilatações fusiformes do 
vaso, que são os aneurismas (dilatações 
anormais localizadas em uma artéria ou 
no coração). 
- A aterosclerose é a causa mais 
frequente de formação de aneurismas. 
PATOLOGIA ESPECIAL – PRÁTICA 
MÓDULO I – SISTEMA RESPIRATÓRIO 
SISTEMA RESPIRATÓRIO I 
L.210 BRONCOPNEUMONIA 
LOCAL: Pulmão 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Corte do parênquima pulmonar: maior 
parte espaços aéreos quase totalmente 
aerados (normais), enquanto há regiões 
focais onde os espaços aéreos estão 
preenchidos por material eosinofílico 
(fibrina). 
- Exsudato inflamatório constituído por 
fibrina e macrófagos. 
- Os espaços aéreos estão 
frequentemente ocupados por material 
fagocitado e/ou hemossiderina 
depositada. 
- A inflamação está em fase de 
resolução. 
 
L.35 PNEUMONIA LOBAR 
LOCAL: Pulmão 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Alvéolos preenchidos por material 
eosinofílico e células inflamatórias 
(exsudato inflamatório) além de 
hemácias (hemorragia). 
- Em várias regiões os septos 
intralveolares estão necróticos ou 
desapareceram. Isso indica evolução para 
abscesso (houve necrose liquefativa 
do parênquima por ação das bactérias e 
neutrófilos). 
- O exsudato é do tipo fibrino-purulento. 
A maioria das células são neutrófilos já 
degenerados (piócitos). 
- PUS: piócitos + exsudato. 
 
L.126 PNEUMONIA INTERSTICIAL CRÔNICA 
LOCAL: Pulmão 
COLORAÇÃO: Tricômico de Gomori 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Parênquima com áreas preservadas 
com alvéolos aerados e as vezes 
dilatados formando cavidades amplas 
(enfisema), ao lado de alvéolos com 
parede muito espessa ou alargada a 
custa de tecido conjuntivo, vasos 
hiperêmicos e infiltrado inflamatório. 
- Áreas de tecido de granulação e 
fibrose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Fetalização do epitélio 
alveolar: revestimento 
padrão cuboidal simples que 
demonstram intensa 
atividade regenerativa dos 
pneumócitos tipo II. 
 Macrófagos xantomizados 
- Presença de antracnose e 
áreas de hemorragia. 
L.201 ENFISEMA PULMONAR 
LOCAL: Pulmão 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Destruição dos septos alveolares 
resultando na dilatação permanente dos 
alvéolos, sacos e ductos alveolares, 
formando cavidades. 
- Os lúmens são achatados por 
atelectasia. 
- Infiltrado inflamatório discreto. 
- Falsa impressão de fibrose. Não tem 
troca gasosa -> zona morta em relação a 
troca; só fica ar residual (rico em CO2). 
L.214 TUBERCULOSE 
LOCAL: Pulmão 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Áreas eosinofílicas (rosa): áreas 
de necrose caseosa (necrose no 
centro do granuloma; aspecto 
granulomatoso; apagamento da 
arquitetura total; sempre se vê 
picnose e cariorrexe). 
Células gigantes (tipo Langhans – aspecto 
de lua crescente). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Tecido de granulação ao redor dos 
granulomas: início de fibrose (logo o 
granuloma é mais antigo). 
- Pleura espessa e com infiltrado 
inflamatório (Pleurite fibrinosa); vasos 
dilatados – hiperemia ativa; deposição 
de fibrina; zonas de hemossiderose. 
L.216 BRONQUITE ASMÁTICA 
LOCAL: Pulmão 
COLORAÇÃO: HE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Peribronquiolite: infiltrado inflamatório ao redor 
dos bronquíolos; Periovasculite: infiltrado 
inflamatório ao redor de arteríolas. 
- Epitélio respiratório hipertrófico e hiperplásico. 
- Hipersecreção de muco: tampão mucoso. 
IMAGEM: PNEUMONIA LOBAR E BRONCOPNEUMONIA 
 
 
PEÇA: BRONCOPNEUMONIA 
 
 
PEÇA: ENFISEMA PULMONAR 
 
 
PEÇA: CAVERNA TUBERCULOSA COM ASPERGILOSE

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