Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CARDIOLOGIA NOS PEQUENOS ANIMAIS Prof. MV. Esp. MSc. Caio Augusto Leles Costa Cardiologia em Pequenos Animais -Rotina na clínica Médica. - Sub-diagnosticadas - Muitas falhas no tratamento. - Falta de acompanhamento. - Vários exames estão disponíveis no mercado. Manifestações dos Cardiopatas - Sopros cardíacos. - Distúrbios do ritmo -Pulsação jugular - Aumento do coração SINAIS CLÍNICOS Manifestações da Insuficiência Cardíaca • Fraqueza e intolerância ao exercício; • Síncope (Inconsciência transitória associada a falta de tono postural ): “DESMAIO” • TOSSE : a mais rotineira na clínica (ICC ); • Padrão respiratório dificultado ( edema ) SÍNCOPE Causas cardíacas de Síncope Síncope • Arritmias: • Frequência muito baixa. Síncope • Obstrução do Ventrículo: • Altera o débito cardíaco Síncope • Cardiopatias congênitas EXAME CLÍNICO DO SISTEMA • Anamnese ( tosse notuna,engasgos,desmaios,etc) • Observar se o animal “força a respiração” ou se ela esta muito curta (edema pulmonar). • Avaliar Mucosas e TPC ( que em caso de aumentado pode nos fazer pensar em redução do débito cardíaco ). Resistência a Atividade Física Pulso Femoral • Presente; • Ausente; • Forte ( Excitações,Cardiomiopatia hipert.) • Fraco (Card. Dilatada,Choque,Desidratação) • CHOQUE PRECORDIAL!!! Funcionamento Cardíaco Avaliação do acúmulo de Fluidos • ICC leva ao acúmulo de fluidos nas cavidades corporais. • Realizar teste de “Piparote” ou Balotamento Auscultação • Base do exame clínico; • Avalia: Ritmo, frequencia, sons normais e anormais; • Ambiente silencioso; • Fechar a boca do animal • Ronronar dos gatos. Sopros • Classificados de I a V. • Sistólicos e Diastólicos • Lado esquerdo do animal: melhor auscultação Sopro Mitral • Relacionado a doença degenerativa; • O mais comum na rotina; • Quanto mais intenso, maior o grau da lesão; • Ambiente calmo e silencioso !!!! • Mais audível sobre a base esquerda; Sopro da Tricúspide • Menos visto na rotina; • Muito alto na base direita; • Geralmente acompanhado de pulsação jugular; DIAGNÓSTICOS Exames complementares • Diversos ! • Cada uma com sua utilidade; • Não devemos “querer entender” todos. • Devemos saber pedir. Radiografia • Avalia : Tamanho, formato, vasos pulmonares, parênquima pulmonar, presença de neoplasias Utiliza-se a projeção lateral. O eixo longo cardíaco é medido da borda ventral do brônquio principal até o ápice cardíaco O eixo curto é perpendicular a silhueta cardíaca. • Um VHS entre 8,5 e 10,5 vértebras é considerado normal para a maioria das raças. Um máximo de 11 vértebras pode ser considerada normal em raças de tórax curto (Shnauzer miniatura) A distância do eixo longo e curto é comparada com a voluna vertebral iniciando-se em T4. Somar as duas medidas ( em número de vértebras). ELETROCARDIOGRAFIA • ECG • Representa forma gráfica da despolarização e repolarização elétrica do músculo cardíaco. • Fornece informações sobre ritmo,frequencia e a condução intracardíaca. • ELETROCARDIOGRAMA NÃO DÁ DIAGNÓSTICO DE DEGENERAÇÃO MITRAL. ECOCARDIOGRAFIA • Ondas sonoras de alta frequencia que são refletidas e transformadas em imagem; • “Ultra-som cardíaco” • Muito utilizado na rotina clínica; • Nos fornece alterações mecânicas. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA • A insuficiência cardíaca é uma síndrome que acomete o coração cronicamente doente, sendo uma consequência de uma série de doenças cardíacas. • Isso ocorre quando o coração é incapaz de manter o débito cardíaco (DC) suficiente para atender as demandas de perfusão do metabolismo dos tecidos, e ao mesmo tempo manter a pressão venosa normal (KEENE e BONAGURA, 2009). Insuficiência Cardíaca Anomalias da função sistólica e/ou diastólica Podem ou não vir acompanhadas de acúmulo anormal de fluidos (congestão). A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) é caracterizada pela alta pressão de enchimento cardíaco. IC A contração ventricular é conhecida como sístole e nela ocorre o esvaziamento dos ventrículos. O relaxamento ventricular é conhecido como diástole e é nessa fase que os ventrículos recebem sangue dos átrios Sistema Renina-Angiotensina- Aldosterona Resistência Vascular Sistêmica – Aumento da PA CAUSAS COMUNS DA IC • Insuficiência miocárdica (músculo) ou na contratilidade (sístole) • Insuficiência valvular pode ou não estar associada; ABORDAGEM TERAPÊUTICA GERAL ABORDAGEM TERAPÊUTICA 5 D’s Dieta Digitálicos Dilatadores Diuréticos Descanso PACIENTE EMERGENCIAL • Paciente chega com grave edema pulmonar; • Efusões abdominais; • Mau débito cardíaco; PACIENTE EMERGENCIAL Oxigenioterapia: • Via máscara ou tubo endotraqueal • Fluxo de 6 a 10 L/min em 100 % concentração Diurese rápida: • Furosemida 2 a 4 mg/kg/EV até redução do edema • Espironolactona - 1 mg/kg/VO PACIENTE EMERGENCIAL Vasodilatação: Nitropussiato de sódio: • 0,1 a 0,2 mcg/kg/minuto • Mensurar a PA a cada 05 minutos Hidralazina: • 0,75 a 1 mg/kg/VO • Mensurar a PA a cada 15 minutos. OU SUPORTE INOTRÓPICO Indicada quando há má contratilidade do músculo cardíaco. PIMOBENDAM ( ÓTIMA, porém $$$$ ) DIGOXINA (mais usada e barata) Associar catecolamina: DOBUTAMINA! INOTRÓPICOS OU SUPORTE INOTRÓPICO • Digoxina : - Aplicação lenta - Endovenosa (0,01 mg/kg ) ¼ da dose bolus - CUIDADO COM REAÇÕES. - MONITORAR PRESSÃO SANGUÍNEA. NO PACIENTE EMERGENCIAL SUPORTE INOTRÓPICO • Pimobendam: - 0,1 a 0,3 mg/kg/VO/BID - Começar com dose mais baixa e administrar 1 hora antes da alimentação. MANUTENÇÃO DO TRATAMENTO Ajustar as doses Modificar o estilo de vida Substituir doses em caso de reações Dieta De acordo com cada paciente DIURÉTICOS Diuréticos: - Visam controlar o edema cardiogênico Furosemida: • 2 a 4 mg/kg/VO – 3 a 5 dias • Usar sempre que houver tosse ou sinal de edema Espironolactona: • 0,5 a 2,0 mg/kg – 3 a 5 dias • Usar sempre que houver tosse ou sinal de edema OU IECA: - Moderam a resposta neuro-hormonal e da alteração do remodelamento cardiovascular. Enalapril: • 0,25 a 0,5 mg/kg/VO/BID – CONTÍNUO • Controlar o peso do animal Benazepril: • 0,25 a 0,5 mg/kg/VO/BID – CONTÍNUO • Controlar o peso do animal OU DIGITÁLICOS: - Melhoram a contratilidade cardíaca. DIGOXINA: • 0,005 a 0,011 mg/kg/VO/BID – CONTÍNUO • Não exceder 0,3 mg diárias por animal Pimobendam: • 0,1 a 0,3 mg/kg/VO/BID – CONTÍNUO • Administrar 01 hora antes da alimentação OU DIETA ICC pode interferir na capacidade real de excreção de sódio e água Restrição de sódio é recomendada para evitar retenção de fluido; PARAR COM PETISCOS HUMANOS!!!! Níveis de sódio pode chegar no máximo a 30 mg/kg/dia.! DIETA DIETA • Caquexia Cardíaca, está envolvida com citosina inflamatórias TNF –alfa e a interleucina (IL 1 e IL 6 ). • Suplementar comóleos de peixe ricos em ômega 3. CARDIOPATIAS CONGÊNITAS PERSISTÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO • Defeito mais comum em filhotes; • Mais comum em raças puras; • Caracterizada por uma janela aórtico-pulmonar; • Comunicação entre a aorta ascendente e artéria pulmonar PERSISTÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO • O fechamento normal ocorre horas após o nascimento; • Em cães com PDA a parede arterial é anormal e incapaz de realizar constrição; • O sangue da aorta para a artéria pulmonar; • Desvio da direita para a esquerda; PERSISTÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO • Causa sobrecarga volumétrica ( muito sangue ) na circulação pulmonar e no lado esquerdo do coração; Aspectos Clínicos • Intolerância ao exercício; • Síncopes; • Dispnéia e angústia respiratória; • Morte súbita; Diagnóstico Diagnósticos • Radiografias: - Aumento do átrio esquerdo - Alongamento cardíaco • ECG: - Ondas P amplas, ondas R altas e Q profundas • Ecodppler: - Aumento de volume cardíaco; - Dilatação do tronco pulmonar; Tratamento • Oclusão cirúrgica ( taxa mortalidade pré-operatória de 10 % ) • Transcateterismo ( pouco usado ) VALVOPATIAS ATRIOVENTRICULARES DEGENERATIVAS • Insuficiência cardíaca mais comum em cães; • Degeneração mixomatosa valvular é o outro nome; • Rara em gatos; • Mitral é a mais acometida; Fisiopatologia • Causa desconhecida; • Base hereditária e racial é discutida; • Cães meia-idade a idosos são mais acometidos • Poodles,Chihuahua,Schnauzer,Lulus,Pischers, Pequinês, Whippet são as raças mais acometidas. Fisiopatologia • Degeneração do colágeno; • Estresse das cúspides das valvas; • Função endotelial PERDIDA; PRINCIPAIS CAUSAS Fisiopatologia • São formados pequenos nódulos nas margens das cúspides que depois se transformam em “placas” que distorcem a estrutura da valva; • O colágeno se degenera ( degeneração mixomatosa) e forma pequenos nódulos; • Os nódulos enfraquecem as valvas; cuja patogenia envolve a deposição crônica de mucopolissacarídeos na camada esponjosa dos folhetos valvares, causando seu espessamento, irregularidade e, consequentemente, insuficiência Fisiopatologia • Com o enfraquecimento as valvas começam a regurgitar sangue, uma vez que as cúspides não se fecham corretamente; • AÍ APARECE O FAMOSO “SOPRO”. EDEMA PULMONAR • Aumento gradual das pressões hidrostáticas atriais,venosas pulmonares e capilares estimulam fluxo linfático pulmonar; • Quando a capacidade linfática pulmonar é excedida, ocorre o EDEMA PULMONAR; ASSOCIADO A RETENÇÃO DE SÓDIO Aspectos clínicos Intolerância ao exercício Taquipnéia em repouso (devido a congestão) Anorexia Edema Pulmonar cardiogênico Tosse noturna (principal) Aspectos clínicos Síncope pode ocorrer Sopro ocorre mais na Regurgitação Mitral;) Sopro mais audível na lado esquerdo (entre o quarto e sexto espaço intercostal ). Diagnóstico Aumento do átrio e ventrículo esquerdos; Estreitamento do brônquio principal esquerdo; D – ORIGEM DO BRONQUIO PRINCIPAL H- AORTA DESCENDENTE Diagnóstico • Eletrocardiograma: - GERALMENTE NÃO HÁ ALTERAÇÕES NO TRAÇADO!!!!! Diagnóstico Dilatação das câmaras atriais; O espessamento dos folhetos da válvula mitral (entre AE e VE) cujos bordos mostram- se irregulares; Distúrbios de fluxo devido ao refluxo mitral Retorno do sangue do ventrículo para o átrio; Tratamento • Controle dos sinais da ICC; - Dilatadores; - Diuréticos; - Digitálicos; - Dieta; - Descanso; ENDOCARDITE INFECCIOSA Endocardite Infecciosa • Bacteremia transitória necessária para o seu desenvolvimento; • Bacteremia recorrente vem de patologias da pele, boca e trato urinário; • Acúmulo de bactérias na superfície endocárdica da valva; Endocardite Infecciosa • Valvas aórtica e mitral são as mais acometidas, levando a sinais de ICC esquerda; • Acúmulo das bactérias leva a formação de pequenas úlceras; • O sistema de defesa forma um “processo infamatório local” que danifica as valvas; Aspectos clínicos SINAIS DE ICC FEBRE RECORRENTE INAPETÊNCIA PERDA DE PESO LETARGIA Diagnóstico Pode se tornar difícil no ante-mortem Ecodoppler (mesmos sinais de valvulopatia) Hemoculturas; Tratamento Antibióticoterapia: • Deve ser guiada pela hemocultura. • Ampicilina 10 mg/kg/BID – 20 dias ICC • Tratar todos os sinais de insufic. congestiva Outros • Controlar as arritmias CARDIOMIOPATIA DILATADA CANINA CARDIOMIOPATIA DILATADA CMD Doença do músculo cardíaco que resulta em disfunção contrátil e dilatação Acomete mais raças grandes ( BOXER ), ocorre a chamada CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO (CAVD), também chamada de cardiomiopatia dos Boxers; CMD CMD Idiopática; Base genética é acreditada; Redução na contratilidade cardíaca; Diversos fatores estão envolvidos; Redução na concentração da adenosina trifosfato ( ATP ) do miocárdio é a mais aceitável; CMD CMD Aspectos clínicos • Fraqueza; • Letargia; • Resistência a atividade física; • Taquipnéia; • Dispnéia; • Anorexia; • Distensão abdominal; • Tosse; • Síncope; • Caquexia Cardíaca. • Sopro mitral; • Pulso femoral fraco; Diagnóstico Cardiomegalia generalizada Silhueta cardíaca globosa Opacificação pulmonar interticial; Edema pulmonar; Diagnóstico • Eletrocardiograma: - Muitas vezes sem alterações; - Podem aparecer arritmias ( Fibrilação Atrial ); • Ecocardiograma: - Dilatação das câmaras cardíacas; - Baixa movimentação sistólica; Tratamento Geral: • Visa melhorar a qualidade de vida ICC • Tratar todos os sinais de insufic. congestiva Maioria dos animais responde bem! CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA DOS FELINOS CMH • Causa desconhecida; • Provável anormalidade hereditária; • Maine Coon, Persas, Rogdoll estão entre as mais comuns; • Mutações de gene envolvidas; CMH • Espessamento da parede do ventrículo esquerdo; • Espessamento do septo interventricular; • Áreas de fibrose focais no endocárdio; • Aumento da rigidez da parede; • Redução na capacidade de enchimento ventricular. Aspectos clínicos • Taquipnéia; • Ofego associado a atividade física; • Dispnéia; • Tosse ( que pode ser confundida com emese) • Síncope ou Morte súbita podem ocorrer; • Sopro cardíaco; • Pulso femoral muito forte; Diagnóstico • Radiografia: - Átrio esquerdo proeminente; - Aumento do VE; - Coração em formato “V” - Edema pulmonar Diagnóstico • Eletrocardiograma: - Taquiarritmias ventriculares; - Taquiarritmias supraventriculares; - Bloqueio fascicular anterior esquerdo; Diagnóstico • Ecocardiografia: - Melhor método de diagnóstico; - Espessamento do miocárdio; - Espessamento septal,ventricular,etc; Tratamento • Visa melhorar o enchimento ventricular; • Furosemida : 2 a 4 mg/kg ( apenas para controle do edema );• Em caso de efusão pleural: TORACOCENTESE! • Oxigenioterapia nos emergenciais; Tratamento • ESQUECER DE COLETA DE SANGUE, RADIOGRAFIAS ou procedimentos que causem o estresse do animal. Tratamento • Bloqueadores do canal de Ca++: - Diltiazem a 10 mg/kg/SID/VO - Tem o objetivo de reduzir a contratilidade e Frequencia cardíaca; Tratamento • IECA: - Enalapril a 0,5 mg/kg/BID/VO - Tem o objetivo de inibir o sistema renina-agiontensina- aldosterona. Tratamento • Bloqueadores Beta-Adrenérgicos: - Podem substituir os bloqueadores de Ca++ - Atenolol é o mais usado na dose 6,25 a 12,5 mg/gato/VO/BID DIROFILARIOSE DIROFILARIOSE • “Verme do coração” ( Dirofilaria imitis ) • Transmitido por mosquitos ( Culicidae ); • Larvas preferem circulação cárdio-pulmonar; • “Mais comum” em litoral; • Causa hipertensão pulmonar por obstrução venosa; • Débito cardíaco aumenta devido a resistência venosa; Aspectos Clínicos • Fadiga; • Dispnéia; • Encurtamento da respiração; • Síncopes; • Tosse • Sinais de ICC; • Aumento dos sons pulmonares; Diagnóstico • Radiografia: - Aumento levemente notado; - Alteração na silhueta cardíaca; - Aumento dos troncos pulmonares; Diagnóstico • Ecodoppler: - Dirofilárias podem ser notadas no coração, artéria pulmonar; - Aumento de átrios e ventrículos; Tratamento • O uso de Lactonas macrocíclicas (Ivermectinas) na dose 0,5 mg/kg/VO/SC pode ser usada como pré-tratamento; • Há risco de tromboembolismo; Tratamento • Diidrocloridrato de melarsomina pode ser usada porém com critérios de classificação da gravidade da infestação; DOENÇA TROMBOEMBÓLICA DOENÇA TROMBOEMBÓLICA • Coágulo localmente formado que se solta do seu sítio original e “corre” pela circulação; • Obstruem o fluxo sanguíneo em algum momento; • Sequelas dependem do local de obstrução e do tempo; TE em Gatos • A cardiomiopatia hipertrófica leva a formação de trombos; • Artérias ilíacas, FEMORAL e renal podem ser acometidas; Aspectos Clínicos • Depende do local do trombo; • Dor extrema ( artéria femoral ); • Hipotermia e Azotemia ( arteria renal ); • Paresia aguda dos membros pélvicos; • Ausência de pulso femoral; Diagnóstico • Clínico ( animal com histórico de CMH ); • Angiografia não seletiva ( Dupplex scan ) Tratamento • Tratar causa base ( CMH por exemplo ) • Analgesia forte: - Morfina ( 0,2 mg/kg/SC/3-4 horas ) Tratamento • Oxigenioterapia de suporte; • Tratar azotemia quando necessário; Tratamento • Terapia antiplaquetária ou anticoagulante: - Ácido Acetilsalicílico (AAS ): 81 mg/gato/3 vezes por semana- CUIDADO COM GASTRITE! - Clopidogel: 18,75 mg/gato/VO/SID - Heparina: 200-250 U.I/kg/EV/3 dias OBRIGADO!
Compartilhar