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Aula 5 Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem nas alterações cardio respiratórias

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Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem nas alterações cardio-respiratórias
Profº Rodrigo Oliveira
*
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DPOC
As manifestações clínicas são:
Hiperinsuflação pulmonar, alterando a mecânica respiratória;
Dispnéia, gerando a incapacidade a atividade física; 
Perda de peso; 
Hipermetabolismo; 
Disfunção músculo-esquelética;
*
*
DPOC
A bronquite crônica caracterizada por tosse produtiva, sendo expressa pela produção excessiva de muco, com quadro de dispneia, representando a redução da capacidade ventilatória pulmonar. 
Produção abundante de exsudato inflamatório, levando a estenose e obstrução brônquica. 
O enfisema pulmonar é caracterizado pela destruição dos alvéolos, aumento dos espaços aéreos e perda de apoio das vias aéreas pelo parênquima pulmonar; 
Tórax em barril; 
*
*
DPOC
Tipo A (Tipo PP - pink puffer - soprador rosado - enfisema): 
 Falta de ar cada vez maior durante os últimos três ou quatro anos; 
 Tosse ausente ou produtiva de pouca expectoração branca; 
 Astenia com evidência de recente perda de peso; 
 Tórax hiperexpandido; 
 Sons respiratórios quietos e ausência de ruídos adventícios; 
*
*
DPOC
Tipo B (Tipo BB - blue bloater - cianótico pletórico - bronquite crônica): Tosse crônica com expectoração por vários anos (inicialmente apenas nos meses de inverno e mais recentemente durante a maior parte do ano); 
 Exacerbações agudas com expectoração purulenta 
 Falta de ar com o esforço que piora gradualmente
 Tolerância ao exercício limitando-se progressivamente
 Compleição atarracada com aparência pletórica e alguma cianose
 Ausculta de estertores e roncos esparsos.
*
*
DPOC
O tratamento se baseia em:
Esteróides anabólicos;
Para melhorar a massa muscular dos indivíduos portadores de DPOC;
O uso prolongado de corticosteróide podem levar a disfunção sexual pela diminuição da testosterona;
Broncodilatadores (Combatem o edema da mucosa brônquica) 
*
*
DPOC
Drogas para nebulização: 
Atrovent e berotec (Atrovent e um brocodilatador para ser usado na manutenção do broncoespasmo, é usado em combinação com uma mediação beta-2-agonista para melhorar o efeito bronco dilatador.Praticamente não possui os efeitos colaterais dos beta-2, como:taquicardia,palpitações distúrbio visual, retenção urinaria etc.Sua substancia ativa e o bromento de ipatrópio. Sua posologia e adaptada ao peso e idade da criança. O Berotec já e um medicamento que atua nos receptores Beta 2, razão pela qual pode em algumas pessoas causar palpitações e taquicardia.)
*
*
DPOC
Diagnósticos de Enfermagem:
Troca gasosa deficiente relacionada ao desequilíbrio entre ventilação e perfusão evidenciada pela cianose; 
Eliminação ineficaz das vias aéreas relacionadas a broncoaspiração evidenciado por dispneia e tosse; 
Intolerância à atividade física relacionada ao aumento da fadiga evidenciado pela dispneia ao menor esforço; 
Nutrição alterada: menos do que as necessidades corporais relacionada ao aumento do metabolismo evidenciado pela perda excessiva de peso; 
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*
DPOC
Plano de Cuidados :
Avaliar o grau de dispnéia e hipóxia; 
Administrar os broncodilatadores; 
Administrar os aerossóis; 
Estimular a tosse; 
Aumentar a oferta hídrica ao paciente; 
Monitorizar e instalar a oxigenoterapia; 
*
*
DPOC
Drenagem postural;
Prevenir infecções; 
Observar os aspectos das secreções; 
Estimular a vacinação contra influenza e S. pneumoniae; 
Treinar a respiração diafragmática; 
Promover repouso pois alimentação; 
Estimular as técnicas de conservação de energia; 
*
*
DPOC
Plano de Alta:
Orientar quanto ao uso dos medicamentos; 
Estimular o não tabagismo; 
Orientar quanto ao uso do oxigênio; 
Orientar ao acompanhamento médico; 
Estimular a conservação da energia; 
Estimular a participação em grupos; 
Evitar os extremos de temperatura; 
Evitar contato com poluentes de ar 
*
*
ASMA
Diagnósticos de Enfermagem:
Padrão respiratório ineficaz devido ao broncoespasmo;
Limpeza ineficaz da via aérea devida às secreções espessas e ao estreitamento da via aérea;
Risco de hipovolemia devido à hiperventilação e menor ingestão oral;
Ansiedade relacionada à respiração difícil e à intervenção médica;
Processos familiares alterados em virtude da enfermidade crónica;
Distúrbios da auto-estima relacionados às restrições nas actividades e ao acompanhamento médico frequente;
*
*
ASMA
Intervenções de Enfermagem:
Promover um padrão respiratório eficaz:
1.    Posicionar na posição Fowler para permitir o máximo de expansão pulmonar
a.    Elevar a cabeceira da cama em 90 graus.
b.    Colocar acima da cama uma mesa acolchoada com um travesseiro diante da pessoa para poder inclinar-se e apoiar-se nela a fim de permitir o uso máximo dos músculos acessórios para a respiração.
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*
ASMA
2.    Administrar oxigénio como determinado
	a.    Não esperar pelo aparecimento da cianose para administrar oxigénio. Fornecer oxigénio para uma saturação inferior a 94%.
	b.    Instituir a oximetria de pulso para monitorar a resposta ao tratamento.
3.    Instituir monitorização cardíaca/respiratória e avaliar, com frequência, os sinais vitais.
4.    Obter amostras para a determinação frequente dos gases sanguíneos arteriais da pessoa em estado de mal asmático.
*
*
ASMA
Facilitar a limpeza eficaz da via aérea
	1.    Utilizar humidade com ou sem oxigénio para ajudar a liquefazer as secreções e reduzir a inflamação mucosa e edema. Reduzir a humidade se ocorrer a formação de gotículas; isso poderia desencadear um broncoespasmo maior.
	2.    Usar broncodilatadores aerossolizados ou um inalante com dispositivo espaçador com broncodilatadores.
	3.    Avisar ao médico se a terapia inicial não for eficaz, para que possa ser feito tratamento adicional.
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ASMA
Reduzindo a ansiedade
	1.    Proporcionar um quarto tranquilo onde a pessoa possa ser atentamente observada.
	2.    Explicar a finalidade do equipamento de oxigénio antes de sua administração, e permitir que a pessoa experimente e toque o equipamento.
	3.    Proporcionar o máximo de tranquilidade à pessoa.
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ASMA
Promover hidratação adequada
1.    Observar para ver se há sinais de desidratação
a.    Ausência de turgor cutâneo.
b.    Ausência de lágrimas.
c.    Lábios e mucosas secos e rachados.
d.    Menor débito urinário, alta densidade e aspecto concentrado da urina.
2.    Administrar líquidos intravenosos como prescrito.
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*
ASMA
3.    Incentivar a ingestão moderada de líquidos orais.
	a.    Determinar os líquidos preferidos pela pessoa.
	b.    Oferecer, com frequência, pequenos goles quando o esforço respiratório melhorar.
	c.    Evitar líquidos gelados, que podem provocar broncoespasmo.
	d.    Evitar bebidas gaseificadas (refrigerantes) quando a pessoa estiver sibilando (podem contribuir para a acidose).
	4.    Incentivar, logo que possível, uma dieta regular e reduzir os líquidos IV à medida que aumentar a ingestão oral.
	5.    Observar para ver se há sinais de hiperidratação e edema pulmonar relacionados com pressão pleural negativa alta gerada durante o broncoespasmo e acumulação de líquidos intersticiais.
*
*
ASMA
Normalizar os processos familiares
Fortalecer a auto-estima
1.    Enquanto a pessoa estiver enferma, incentivar as actividades recreativas capazes de aprimorar os interesses e as habilidades.
2.    Ensinar exercícios respiratórios, modificação da actividade e uso correcto da medicação a fim de promover o controle da asma e a sensação de confiança.
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BRONQUIECTASIA
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
1- Troca gasosa comprometida, relacionada à atividade inadequada do centro respiratório ou movimentação inadequada da parede torácica, obstrução da via aérea e/ou líquido nos pulmões;
2- Depuração ineficaz das vias aéreas, relacionada às secreções aumentadas ou espessa.
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BRONQUIECTASIA
INTERVENÇÕESDE ENFERMAGEM
1- Melhorar a troca gasosa: Med. ATB, cardiotônicos, diuréticos, Adm O2, balanço hídrico, promover a expansão torácica, realizar gasometria arterial e comparar com valores prévios;
2- Mantendo a via aérea pérvia: NBZ com vasodilatadores, hidratação, aspirar – SOS, intubação - SOS;
3- Educação p/ manutenção da saúde: Ingesta medicamentosa, atentar aos riscos ambientais e climáticos, retornos ambulatoriais. 
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PNEUMONIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
1- Troca gasosa comprometida relacionada à ventilação diminuída secundária à inflamação e infecção envolvendo os espaços aéreos distais;
2- Depuração ineficaz das vias aéreas relacionada ao excesso de secreções traqueobrônquicas;
3- Dor relacionada ao processo inflamatório e dispnéia;
4- Risco de lesão relacionado à infecção resistente.
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PNEUMONIA
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
1- Melhorar a troca gasosa;
2- Melhorar a depuração da via aérea;
3- Aliviar a dor pleurítica;
4- Monitoração para complicações;
5- Educação para manutenção da saúde;
6- Controle de sintomáticos.
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EAP
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
Ansiedade caracterizada por dificuldades respiratórias relacionado ao estado de saúde.
Ansiedade relacionada à morte, caracterizado por medo de morte iminente relacionado à percepção da proximidade da morte. 
Débito cardíaco diminuído caracterizado à palpitações, taquicardia, dispnéia, mudanças de cor na pele, tosse, índice de trabalho sistólico do ventrículo esquerdo ou coração esquerdo diminuído relacionado à contratilidade alterada, freqüência cardíaca alterada, ritmo alterado, volume de ejeção alterado, pré ou pós carga alterado. 
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EAP
Padrão respiratório ineficaz caracterizado por alterações da profundidade respiratória, dispnéia, ortopnéia relacionado à ansiedade e síndrome da hipoventilação.
Troca de gases prejudicada caracterizado por agitação, cianose, dispnéia e respiração anormal relacionado ao desequilíbrio na ventilação perfusão e mudanças na membrana alvéolo capilar.
Risco de desequilíbrio de volume de líquidos relacionado à um aumento ou rápida mudança de uma localização para outra do líquido intersticial. 
Volume excessivo de líquido relacionado à agitação, alteração da pressão arterial pulmonar, ansiedade, dispnéia, edema, mudanças na pressão arterial, mudanças no padrão respiratório, ortopnéia relacionado ao mecanismo regulador comprometido. 
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EAP
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM:
Prover oxigenação a 100 % até procedimentos posteriores. - Puncionar acesso calibroso para infusão de medicamentos;
Analisar e prover todos os aparelhos necessários ao controle de fatores hemodinâmicos e vitais (FC, FR, PA, PAM, Oximetria, DC, volume-minuto);
Manter o paciente em decúbito elevado;
Prover todo o material do procedimento médico.;
Proporcionar conforto;
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EAP
Observação constantemente nas primeiras 72 horas identificando intoxicações medicamentosas e medicamentos com tolerância considerável. - Controle e observação dos efeitos colaterais esperados;
Controle da diurese e defecação. 
Análise do eletrocardiograma para parâmetro de arritmias;
Fazer coleta de material gasométrico após procedimentos e estabilização do quadro;
Cliente intubado: prover controle de respiração acessória;
Evitar infecções por procedimentos assépticos. 
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*
IAM + ICC
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO que em geral evolui para um 
VOLUME DE LÍQUIDOS EXCESSIVO, que quando acumulado nos pulmões ocasiona um
PADRÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ. Esse quadro leva o cliente a uma situação de
ANSIEDADE importante o que piora o quadro de dispneia, desencadeando uma 
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*
IAM + ICC
TROCA DE GASES INEFICAZ, esse desconforto gera 
INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE, PRIVAÇÃO DO SONO e fadiga respiratória que obriga o paciente ao uso de musculatura respiratória acessória para suprir as necessidades ventilatórias levando-o a um 
RISCO PARA ASPIRAÇÃO que quando não corrigida pode desencadear uma
 PERFUSÃO TISSULAR CEREBRAL PREJUDICADA e consequentemente à um quadro de
CONFUSÃO AGUDA, com isso há alto 
RISCO PARA QUEDAS.
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IAM + ICC
Além da perfusão tissular cerebral prejudicada, ocorre também
PERFUSÃO TISSULAR PERIFÉRICA PREJUDICADA, identificado por palidez cutânea, pele pegajosa, edema periférico e pulsos filiformes.
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IAM
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
Monitorizar o paciente. 
Avaliar e/ou visualizar continuamente a freqüência e o ritmo cardíaco. Afim de detectar precocemente o aparecimento de arritmias. 
Observar e comunicar imediatamente o aparecimento de dor torácica (com ou sem irradiação), dispnéia, palpitações, desmaio, transpiração excessiva. 
Anotar a hora, duração e se há fatores precipitantes e atenuantes. 
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*
IAM
Avaliar níveis de consciência, orientação no tempo e espaço. (Alterações de consciência podem ser produzidas por medicamentos, choque cardiogênico iminente, má perfusão cerebral. Comunicar imediatamente qualquer alteração).
Verificar pulso periférico, freqüência, ritmo e volume. Qualquer alteração deve ser comunicada rapidamente. (Os distúrbios cardiovasculares são refletidos nos valores e parâmentros encontrados. Ex: um pulso rápido (P>140) regular, porém fraco, indica redução do débito cardíaco. Um pulso lento (P<60 )pode indicar bloqueio cardíaco. Um pulso irregular pode sugerir arritmias. Ausência de pulso pode indicar tromboembolia. Verificar e anotar volume urinário (>40ml/hora). A oligúria é um sinal precoce do choque cardiogênico. )
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*
IAM
Fazer balanço hídrico. (Anotar líquidos infundidos, ingeridos e perdidos (diarréia, suor, sangue, urina e vômitos ). A atenção cuidadosa para o volume hídrico evitará sobrecarga cardíaca e pulmonar.) 
Administrar medicamentos de acordo com a prescrição médica. Observar e comunicar efeitos colaterais (hipotensão, depressão respiratória e diminuição da acuidade mental. 
Oferecer dieta de acordo com a prescrição (branda, hipossódica e hipocalórica). Normalmente nas primeiras 12hs o paciente permanece em jejum. 
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IAM
Assegurar repouso absoluto no leito (o repouso diminui o consumo de oxigênio pelo miocárdio). 
Proporcionar ambiente repousante e tranquilizante, limitando o número e o tempo das visitas (o estresse aumenta o consumo de oxigênio pelo miocárdio) 
Promover conforto físico ao paciente, dispensando-lhe cuidados individualizados de enfermagem.
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ICC
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM:
Posicionar em semi-Fowler ou Fowler-alto para facilitar o retorno venoso
Avaliar regularmente sinais vitais, parâmetros hemodinâmicos, estado de consciência, sonscardíacos.
Observar sinais e sintomas da diminuição da perfusão tecidular periférica: pele fria, palidez facial,enchimento capilar retardado
Administrar terapêutica prescrita e avaliar a resposta quanto ao alívio de sintomas
Administrar O2 para reduzir dispneia e fadiga
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ICC
Posicionar em semi-Fowler ou Fowler-alto para facilitar a respiração e aliviar a congestão pulmonar ;
Monitorizar frequência respiratória e profundidade;
Promover a alternância de decúbitos
Estimular os exercícios frequentes de respiração profunda
Proporcionar refeições fraccionadas e em pouca quantidade
Restabelecer equilíbrio hídrico
Administrar diuréticos
Controlar a ansiedade
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ICC
Permitir ao doente que exteriorize os seus sentimentos
Incentivar e identificar a força de motivação e vontade
Administrar ansiolíticos
Manutenção da integridade cutânea
Manter membros inferiores ligeiramente elevados
Ensino ao doente
Desmistificar o conceito de insuficiente
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AVE
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
Risco de Lesão devido às deficiências neurológicas;
Mobilidade Física Prejudicada devida às deficiências motoras;
Processos Mentais Alterados, devidos à lesão cerebral;
Comunicação verbal prejudicada devidos à lesão cerebral;
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AVE
Deficiência dos autocuidados (tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro) devida à hemiparesia/paralisia.Nutrição alterada: Menor do que as exigências corporais, devida ao distúrbio da auto-alimentação, mastigação, deglutição;
 Diurese alterada devido à deficiência motora/sensitiva.
Processo familiar alterada devido à doença catastrófica, seqüelas cognitivas, comportamentais do AVC e por apresentar-se como um problema para a família.
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AVE
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM:
Aspirar freqüentemente naso e orofaringe
Manter o paciente em posição lateral de segurança em caso de vômitos
Administrar oxigênio úmido de acordo com a necessidade do paciente
Preparar material e testar para intubação endotraqueal
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AVE
Avaliar a freqüência e ritmo respiratórios em pacientes comatosos ou com grandes lesões cerebrais
Obter acesso venoso
Verificar constantemente os sinais vitais
Monitorizar o ritmo cardíaco (Estar alerta: pois um AVC é uma experiência terrível para o paciente principalmente quando este apresenta dificuldade em comunicar-se).
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AVE
Passar para o paciente que você está entendendo toda sua ansiedade e seu medo
Transportar o paciente com conforto e segurança
Manter diálogo amistoso com o paciente explicando todos os procedimentos a serem realizados.
Preservar a visão – proteger a córnea
Preparar material para sondagem nasogástrica 
Repouso no leito
Manter pele limpa e isenta de pressão

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