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CEL0017-WL-AV1-Metodologia Científica-Prova-046

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Avaliação On-Line 
Avaliação: AV1-2012.1 - ANÁLISE TEXTUAL - GRD5583 
Disciplina: GRD5583 - ANÁLISE TEXTUAL 
Tipo de 
Avaliação: AV1 
Aluno: 201201364868 - GILSON SCHEIBE DA COSTA 
Nota da 
Prova: 5 Nota do Trabalho: 
Nota da 
Participação: 1 Total: 6 
Prova On-Line 
 
Questão: 1 (206994) 
O diálogo a seguir refere-se a uma conversa ao telefone. Leia-o atentamente. 
- Alô? 
- Alô? Posso falar com a Maria? 
- Ela não está. Você quer deixar recado? 
- Não, obrigado. 
 
Tendo em mente o conceito de linguagem, pode-se dizer que a conversa ao 
telefone é um exemplo de linguagem: 
 Pontos da Questão: 1 
técnica. 
verbal. 
cientifica. 
gestual. 
não-verbal. 
 
Questão: 2 (206902) 
Imagine uma pessoa produzindo o seguinte enunciado: “Maria comprou muitos 
vestidos na nova loja, mas não comprou nenhuma roupa”. Esse enunciado 
apresenta problemas: 
 
 Pontos da Questão: 1 
na coerência, já que compreendemos perfeitamente a mensagem. 
na coerência, porque há uma contradição entre as orações. 
na coerência, porque a conjunção MAS deveria ser substituída por NO 
ENTANTO. 
na coesão, porque não há elos coesivos suficientes. 
na coesão, porque a palavra ROUPA substituiu a palavra VESTIDO. 
 
Questão: 3 (206951) 
Mensagem eletrônica, carta de amor, memorando e ata de reunião de condomínio 
são exemplos de: Pontos da Questão: 0,5 
tipos textuais 
gêneros textuais 
organizações textuais 
conexões textuais 
arranjos textuais 
 
Questão: 4 (98604) 
Conexão é o mecanismo que permite estabelecer relações significativas entre 
elementos ou orações do texto, através do uso de marcadores formais como as 
chamadas conjunções, que estabelecem uma correlação entre o que está para ser 
dito e aquilo que já se disse anteriormente. 
 
Marque a opção em que a relação conjuntiva é causal: Pontos da Questão: 0,5 
Apesar de ser uma carreira promissora, pretendo fazer outro curso. 
Saímos cedo, mas, mesmo assim, chegamos atrasados. 
Como não é fluente na língua francesa, contratou um tradutor. 
Todos os pedidos serão atendidos, embora o prazo seja curto. 
 
Questão: 5 (206954) 
O elemento textual que resulta da articulação lógica entre as idéias apresentadas, 
de modo que o conjunto das palavras e frases empregadas forme um todo 
significativo. 
 
Chamamos de: 
 Pontos da Questão: 1 
Fala 
Concordância verbal 
Regência nominal 
Coerência textual 
Oralidade 
 
Questão: 6 (206932) 
Analise a tirinha abaixo. 
 
 
 
A tira acima trata da variação a que toda língua viva se submete. Pelo exposto, 
depreende-se que as pessoas variam: Pontos da Questão: 1 
o modo de pronunciar as palavras sabendo que, assim, vão alterar o 
significado das mesmas. 
a pronúncia das palavras e deixam de perceber o significado que as mesmas 
apresentam. 
o modo de pronunciar as palavras sem que se altere o significado das 
mesmas. 
a maneira de nomear os elementos do mundo, variando em função da 
situação comunicativa em que se encontram. 
o significado das palavras sempre que modificam o modo de pronunciá-las. 
 
Questão: 7 (206998) 
 Com base na leitura do fragmento, assinale a alternativa que apresenta um 
comentário em acordo com o que foi apresentado: 
(...) Se a linguagem é atividade mental e é capaz de expressar estados mentais, 
logo verificamos que linguagem e pensamento se relacionam muito estreitamente. 
Um depende do outro para desenvolver-se em larga escala. Francisco da Silva 
Borba (apud Mesquita, 2000, p.30) 
 Pontos da Questão: 1 
A língua culta é responsável pelos processos de comunicação 
O pensamento é exteriorizado pela linguagem, seja verbal ou não verbal. 
É impossível expressar um pensamento sem conhecer a língua escrita 
Somente a linguagem verbal é capaz de expressar pensamentos e 
sentimentos 
Entende-se por linguagem o uso da língua escrita para exteriorizar o 
pensamento. 
 
Questão: 8 (100339) 
Dentre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta elemento essencial à 
textualidade: Pontos da Questão: 0,5 
argumentação 
persuasão 
coerência 
objetividade 
 
Questão: 9 (98584) 
TEXTO 1 
 
A língua do Brasil amanhã 
 
Ouvimos com frequência opiniões alarmantes a respeito do futuro da nossa língua. 
Às vezes se diz que ela vai simplesmente desaparecer, em benefício de outras 
línguas supostamente expansionistas (em especial o inglês, atual candidato 
número um a língua universal); ou que vai se misturar com o espanhol, formando 
o "portunhol"; ou, simplesmente, que vai se corromper pelo uso da gíria e das 
formas populares de expressão (do tipo: o casaco que cê ia sair com ele tá 
rasgado). Aqui pretendo trazer uma opinião mais otimista: a nossa língua, estou 
convencido, não está em perigo de desaparecimento, muito menos de mistura. 
Por outro lado (e não é possível agradar a todos), acredito que nossa língua está 
mudando, e certamente não será a mesma. 
O que é que poderia ameaçar a integridade ou a existência da nossa língua? Um 
dos fatores, freqüentemente citado, é a influência do inglês - o mundo de 
empréstimos que andamos fazendo para nos expressarmos sobre certos assuntos. 
Não se pode negar que o fenômeno existe; o que mais se faz hoje em dia é 
surfar, deletar ou tratar do marketing. Mas isso não significa o desaparecimento 
da língua portuguesa. Empréstimos são um fato da vida, e sempre existiram. Hoje 
pouca gente sabe disso, mas avalanche, alfaiate, tenor e pingue-pongue são 
palavras de origem estrangeira; hoje já se naturalizaram, e certamente ninguém 
vê ameaça nelas. 
Quero dizer que não há o menor sintoma de que os empréstimos estrangeiros 
estejam causando lesões na língua portuguesa; a maioria, aliás, desaparece em 
pouco tempo, e os que ficam se assimilam. O português, como toda língua, 
precisa crescer para dar conta das novidades sociais, tecnológicas e culturais; 
para isso, pode aceitar empréstimos - ravióli, ioga, chucrute, balé - e também 
pode (e com maior freqüência) criar palavras a partir de seus próprios recursos - 
como computador, ecologia, poluição - ou estender o uso de palavras antigas a 
novos significados - executivo ou celular, que significam hoje coisas que não 
significavam há vinte anos. 
Mas isso não quer dizer que a língua esteja em perigo. Está só mudando, como 
sempre mudou, se não ainda estaríamos falando latim. Achar que a mudança da 
língua é um perigo é como achar que o bebê está "em perigo" de crescer. 
Não estamos em perigo de ver nossa língua submergida pela maré de 
empréstimos ingleses. A língua está aí, inteira: a estrutura gramatical não mudou, 
a pronúncia é ainda inteiramente nossa, e o vocabulário é mais de 99% de 
fabricação nacional. 
Uma atitude mais construtiva é, pois, reconhecer os fatos, aceitar nossa língua 
como ela é, e desfrutar dela em toda a sua riqueza, flexibilidade, expressividade e 
malícia. 
(Mário A. Perini. "A língua do Brasil amanhã e outros mistérios". São Paulo: 
Parábola Editorial, 2004, pp. 11-24. Adaptado). 
 
TEXTO 2 
 
Não há dúvida que as línguas se aumentam e alteram com o tempo e as 
necessidades dos usos e costumes. Querer que a nossa pare no século de 
quinhentos é um erro igual ao de afirmar que a sua transplantação para a América 
não lhe inseriu riquezas novas. A esse respeito, a influência do povo é decisiva. 
Há, portanto, certos modos de dizer, locuções novas, que de força entram no 
domínio do estilo e ganham direito de cidade. 
Mas isto é um fato incontestável, e se é verdadeiro o princípio que dele se deduz, 
não me parece aceitável a opinião que admite todas as alterações da linguagem, 
ainda aquelas que destroem as leis da sintaxe e a essencial pureza do idioma. A 
influência popular tem um limite; e o escritor não está obrigado a recebere a dar 
curso a tudo o que o abuso, o capricho e a moda inventam e fazem correr. Pelo 
contrário, ele exerce também uma grande parte de influência a este respeito, 
depurando a linguagem do povo e aperfeiçoando-lhe a razão. 
Feitas as exceções devidas, não se lêem muito os clássicos no Brasil. Entre as 
exceções, poderia eu citar até alguns escritores cuja opinião é diversa da minha 
neste ponto, mas que sabem perfeitamente os clássicos. Em geral, porém, não se 
lêem, o que é um mal. Escrever como Azurara ou Fernão Mendes seria hoje um 
anacronismo insuportável. Cada tempo tem seu estilo. 
(Machado de Assis) 
 
 
Relacionando o texto 2 com o texto 1, constatamos que ambos 
desenvolvem a mesma temática e se identificam, quando reconhecem: 
1 - a natural evolução a que estão sujeitas as línguas na adaptação aos usos e 
costumes sociais. 
2 - a decisiva influência de fatores externos - espaciotemporais - no destino das 
línguas. 
3 - a flexibilidade das línguas como um fenômeno incontestável. 
4 - a hegemonia de uma língua, devido a sua possível tendência universalizante. 
5 - a riqueza, a flexibilidade e a expressividade dos clássicos de uma língua. 
 
Estão corretas apenas as afirmações: 
 Pontos da Questão: 0,5 
1, 2 e 3 
3 e 5 
1, 2 e 4 
2, 4 e 5 
 
Questão: 10 (206904) 
Leia o trecho a seguir: 
 
"As fibras solúveis alteram a personalidade das células imunológicas - elas passam 
de células nervosas e pró-inflamatórias a células anti-inflamatórias e de cura que 
nos ajudam a recuperar mais rápido de infecções" Marque a alternativa correta: 
A partir dos conceitos de coesão e coerência, pode-se afirmar que o pronome 
ELAS: 
 Pontos da Questão: 1 
é um exemplo de coesão referencial gramatical, pois retoma a expressão 
fibras solúveis. 
substitui a expressão fibras solúveis criando uma relação de coesão 
sequencial. 
substitui expressão infecções criando uma relação de coesão sequencial. 
retoma a expressão células imunológicas e estabelece uma relação de coesão 
referencial lexical. 
substitui a expressão células imunológicas e estabelece uma relação de 
coesão referencial gramatical

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