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* FAMÍLIA; ESTIMULAÇÃO PRECOCE/ESSENCIAL; * FAMÍLIA O ambiente familiar é essencial para o desenvolvimento de qualquer criança; Porém, muitas vezes, a educação das crianças com deficiência fica na mão de especialistas, relegando à família um papel supostamente secundário; Até hoje a intervenção educativa centrou-se quase que exclusivamente nos problemas da criança, sem levar em conta o ambiente em que está inserida. * FAMÍLIA Inicialmente a atenção à família da criança com deficiência era baseada em como os pais poderiam contribuir para os programas estabelecidos pelos profissionais; Evolução para uma visão mais global: o que significa para os pais ter um filho com deficiência, papel dos pais no processo educativo, como pais se relacionam com profissionais e escola. * TEXTOS - FAMÍLIA A família de crianças com necessidades educativas especiais; As relações entre pais e profissionais; A relação entre a família e a escola; Necessidades de famílias de bebês com síndrome de Down; Família e instituição para portadores de deficiência mental Educação especial: a família em foco; A vez e a voz dos pais de filhos com necessidades educativas especiais. * APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS * ESTIMULAÇÃO PRECOCE/ESSENCIAL Balsanello (1998) afirma que a estimulação precoce destina-se a crianças de alto risco ou portadoras de deficiências, na faixa etária de 0 a 3 anos; Objetivo de promover ações que visem prevenir, sanar ou minimizar atrasos no desenvolvimento; O número e a qualidade das primeiras experiências que o bebê recebe, são essenciais para o desenvolvimento posterior, segundo (Benett, 1987); A família é importante nesta fase, necessária a orientação e apoio, para dar continuidade ao trabalho em casa ; * Zausmer (1999) afirma que as limitações da criança com síndrome de Down, por exemplo, podem ser minimizadas por meio de uma competente estimulação; As avaliações e as intervenções baseiam-se nas escalas de desenvolvimento, e muitas vezes transformadas em metas que a criança deve atingir. * Segundo Bartalotti (2007), embora seja difícil um diagnóstico de deficiência mental logo no início da vida, pode-se determinar fatores de risco que, “se não forem adequadamente trabalhados, certamente resultarão em uma interação defasada com o meio”. * Crianças com alterações: Genéticas/cromossômicas geralmente ligadas a deficiência mental ( SD, X-frágil, etc); Bebês com alterações neurológicas; Atrasos importantes no desenvolvimento; Histórico de gravidez de risco; Subnutrição grave; Devem ser acompanhados, como prevenção, a fim de minimizar sequelas e promover o desenvolvimento.
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