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1a Questão (Ref.: 201002188510) Considera-se locação por temporada: O prazo de duração é irrelevante, a destinação é que deve ser para prática de lazer, realização de cursos e tratamento de saúde, por exemplo; Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a trinta dias; Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a sessenta dias; Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a noventa dias; - Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a cento e vinte dias; 2a Questão (Ref.: 201002188501) O Hospital São Sebastião do Rio de Janeiro é locatário do imóvel onde se encontra instalado o seu centro de saúde já fazem quase vinte anos. O Locador não quer mais renovar a locação e para tanto lhe consulta sobre o assunto, no que responde: Poderá ser retomado para uso de ascendente ou descendente; Se alienar o imóvel o adquirente poderá retomar o imóvel locado, já que não existe cláusula de respeito ao prazo da locação; Se o proprietário for realizar obras que resultem no aumento mínimo de área de trinta por cento; Poderá retomar para uso próprio do Locador, desde que não seja explorado o mesmo ramo de atividade; Só poderá ser retomado o imovel se houver infração legal ou contratual; Gabarito Comentado. 3a Questão (Ref.: 201002270470) O artigo 48 da Lei 8.245/91 (Lei do Inquilinato) considera locação para temporada aquela destinada à residência temporária do locatário, para prática de lazer, realização de cursos, tratamento de saúde, feitura de obras em seu imóvel, e outros fatos que decorrem tão-somente de determinado tempo, e contratada por prazo não superior a noventa dias, esteja ou não mobiliado o imóvel. Quanto a esta modalidade de locação, podemos afirmar que: O locador poderá exigir antecipadamente o aluguel e encargos da locação, mas não poderá exigir outra modalidade de garantia para as demais obrigações contratuais; Se o locatário permanecer na posse do imóvel locado após trinta dias do prazo contratual, passam a ser aplicadas as regras da locação residencial convencional; Pode ser contratada por escrito ou verbalmente; O locador não poderá exigir antecipadamente o aluguel e encargos da locação; Não cabe a chamada denuncia vazia ou imotivada em hipótese alguma; 4a Questão (Ref.: 201002221020) A lei do inquilinato não estabelece prazos máximo e mínimo para duração da locação, mas, atribui alguns direitos a determinadas locações que observarem determinadas regras a esse respeito, dentre elas podemos citar: nas locações residenciais firmadas por prazo inferior que trinta meses, cabe a denuncia imotivada se a locação durar mais do que cinco anos; nas locações residenciais firmadas por contrato verbal, cabe denuncia imotivada após trinta meses de locação; nas locações residenciais firmadas por prazo inferior a trinta meses, cabe a denuncia imotivada após o prazo de trinta meses de decurso da locação; nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, doze meses; nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, vinte e quatro meses; Gabarito Comentado. 5a Questão (Ref.: 201002188507) Marque a opção errada. Quando ajustada verbalmente a locação residencial, o Locador somente poderá retomar o imóvel locado: Em decorrência da falta de pagamento dos encargos contratuais; A qualquer tempo, desde que notifique o Locatário com antecência mínima de cento e vinte dias; Se a vigência da locação ultrapassar cinco anos; Em razão da extinção do contrato de trabalho e se a locação estiver atrelada ao emprego do Locatário; Em decorrência da falta de pagamento de aluguel;
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