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Fundamentação teórica
Teoria da Administração Científica
Segundo Chiavenato (2003, p.15); Frederick Winslow Taylor (1856-1915) é o principal representante do movimento de administração científica, onde em sua obra principal, Princípios de administração científica, de 1911, fala basicamente do treinamento rápido e adequado que os “homens comuns” devem receber para poder executar a tarefa do jeito certo com um tempo determinado para isto.
Segundo Sobral e Peci (2008, p.23); De acordo com Taylor, há uma única maneira certa para desempenhas cada tarefa, de modo a garantir que haja o máximo de rendimento ou produtividade. E, para descobrir essa maneira, é necessário analisar em detalhes o trabalho em suas diferentes fases e estudos os movimentos necessários à sua execução, a fim de simplificá-los e reduzi-los ao mínimo.
Para ele, é necessário reconhecer a importância de um processo de seleção científica do trabalhador, que adapte suas capacidades e aptidões ás características de cada função a ser desempenhada.
O incentivo dos trabalhadores era materiais, de maneira que, os mesmo ganhava, e função do que produziam.
Elementos essenciais da administração científica:
Desenvolver, para cada elemento do trabalho individual, uma ciência, com normas rígidas para o movimento de cada homem, e o aperfeiçoamento e a padronização de todas as ferramentas e condições de trabalho;
Selecionar cuidadosamente, depois de treinar, ensinar e aperfeiçoar o trabalhador (com a eliminação de todos que se recusam a adotar os novos métodos e são incapazes de segui-los);
Cooperar cordialmente com os trabalhadores, remunerando-os diariamente e articulando todo o trabalho com os princípios da ciência desenvolvida;
Manter a divisão equitativa de trabalho e de responsabilidade entre direção e operário.
As recomendações dadas por Taylor visava conciliar o interesse entre patrões e empregados, de modo a garantir que ambos prosperem.
Segundo Sobral e Peci (2008, p.34) Por fim, há ainda dois aspectos a serem destacados: a eficiência nacional, onde a eficiência de seu processo devia alcançar não só o interior das fábricas, mas também o território nacional, e a cientificidade da administração, que propõe a administração como uma nova ciência, conduzida por leis, normas e princípios bem claros e que, segundo Taylor, podiam ser aplicados a todas as espécies de atividades humanas.
O princípio da Administração cientifica se baseia na estrutura formal e processos das organizações. As pessoas eram vistas como instrumentos, utilizadas para alcançar a eficiência para a organização (SILVA, 2010, p.104).
Taylor revolucionou os processos tradicionais dos métodos de trabalho por meio da aplicação de métodos científicos em várias empresas norte-americanas. Muitos dos métodos de Taylor no eram em si originais. A originalidade estava na aplicação desses métodos. Taylos não possuía treinamento em administração e se baseava somente em suas investigações sobre o que deveria ser feito.
Além de proporcionar maiores lucros aos patrões e de valorizar o trabalho dos operário , isso assegurou a todos uma prosperidade mútua, que se refletiu satisfatoriamente na própria riqueza do país.
Taylor culpou a administração, e não os operários, porque “porque era função dos gerentes” projetarem as atividades de maneira apropriada e oferecer incentivos adequados para estimular a produção dos operários. (SILVA, 2010, p. 108).
Além disso, temos também Henry Ford (1863- 1947). Nascido no Estado de Michigan (USA) representa à contribuição da indústria para a formação da teoria Clássica da Administração. Ford não era nem engenheiro, nem economista, nem psicólogo, era um empresário com visão prática, que buscava a cristalização do conceito de eficiência, no mais amplo sentido, em uma fábrica de automóveis. (SILVA, p. 114).
A empresa, na visão de Ford, do mesmo modo que na de Taylor, divide-se em dois níveis distintos: planejamento e execução. (SILVA, 2010, p. 115).
O modelo administrativo de Ford caracteriza-se pelo trabalho divido, repetido, contínuo, baseando-se principalmente nos princípios da produtividade, da intensificação e da economicidade. Dois deles se referem ao “tempo”: produtividade e intensidade, o terceiro se aplica ao fator “matéria”: economicidade.
Considerações finais:
A teoria acima busca um modo de trabalho que possa ser mais eficiente e eficaz poupando cada vez mais tempo e eliminando ações redundantes e/ou desnecessárias. As ações seguem padrões e os trabalhadores devem estar aptos para desempenhar sua função, estes, por sua vez, são analisados por sua habilidade.
Teoria Clássica

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