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Questão 1/5 - Ludicidade - ELET IVA Le ia a c itação : “O jo go de re gras co nst itui a atividade lúd ica do ser soc ia lizado, o q ue e xp lica r ia se u desenvo lvime nto tard io e a per ma nê nc ia de s ua pr át ica após a infâ nc ia. [...] A capac idade de cooperar, por s ua ve z, co nd uzirá a c r ia nça a no vas interpr etaçõe s do mundo e das co isa s, produzindo muda nças s ignif icat ivas e m se u pe nsa me nto ” Cons ide ra ndo a c itação e o co nte údo do livro- base A Lu dici da de na E ducação: u ma a tit ude pe dagógica sobre os jo gos de re gras, le ia as se guintes a fir ma t ivas : I. O s jo gos de re gras pode m ser o r ga nizado s co m o ob jet ivo de dese nvo lver a utod isc ip lina, autod ire ção e noções de é t ic a nas cr ia nças. II. Os vínc ulo s soc ia is são e xp lic itados d ura nte os jo gos de re gras e po r isso o s co nflito s de ve m ser igno rados pe lo pro fe ssor d ura nte o s jo gos. III. Os jo gos d e re gra s tê m cará ter so c ia l e asse gura m a rec ip roc idade e a co nfia nça no gr upo. Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: A I e III. Questão 2/5 - Ludicidade - ELET IVA Le ia o se guinte e xt rato de te xto : “Vygotsk y [...] t a mbé m atr ib ui impo rtâ nc ia à imit ação, mas por o utras ra zões. D ifere nte me nte de Pia get, par a q ue m a ap re nd iza ge m, e m se u se nt ido r est r ito, não é fa tor co ns t itut ivo do desenvo lvime nto, V ygot sk y apres e nta a hipótes e de q ue uma inte nsa e d inâ mica re la ção de influê nc ia re c íproc a e ntr e esses do is pro cessos. A apre nd iza ge m precede te mpo ra lme nte o desenvo lvime nto, q ue co ns iste na inte r ior ização pro gress iva de inst r ume ntos med iadore s e se inic ia se mpre no e xter ior, na Zo na de Dese nvo lvime nto Pro xima l”. Após e st a avaliaç ão, c aso que ir a ler o te xto integr a lm e nte , e le e stá disponível em : MOU RA, Mar ia Luc ia Seidl de; RIBAS, Adria na F. P . Im itação e de senvolvime nto inicia l: evidê nc ia s em pír ica s, e xplic a ç õe s e im plicaçõe s te óric a s. Estudos de P sicologia, Na ta l, vol.7, n.2, j ul./de z. 2002, p. 208. Confor me o e xt rato de te xto e o livro- base A L udic i dade na E ducação : uma atit ude pe dagógica, as s it uações cr iadas na s br incade iras são impor ta nt es para o de se nvo lvime nto das c r ia nça s, po is C Em situaç ões de bri nc adeiras, a c r i anç a r epr oduz papéis e xerc idos pe los a dulto s e ensaia f uturos papéi s e valor es, desen vo l ve ndo ha bili da des de p artic i paç ão soc i al. Questão 3/5 - Ludicidade - ELET IVA Le ia o e xtra to de t e xto : “Acred ito q ue uma ed ucação vo ltada p ara a inte gr ação dos vár ios asp ectos do ser huma no — corpora l, e moc io na l, me nta l, e esp ir it ua l, tra ga pos s ib il idades a cada ed uca ndo (e a cad a ed ucador ) de se co nhecer um po uco ma is, de se re la c io nar me lho r co ns ig o mes mo e co m o o utro, poss ib ilidade s de se e xp ressa r de for ma ma is e spo ntâ nea e cr ia t iva ”. Após e st a avaliaç ão, c aso que ir a ler o te xto integr a lm e nte , e le e stá disponíve l em : P EREI RA, Luc ia He lena P e na . Ludic ida de e Arte - Educ açã o: tec e ndo fios e c ore s. In : P O RTES, Éc io Antônio (O r g.) . D iálogos sobre e nsino, e duc aç ão e c ult ur a. Rio de Ja ne iro: E- pa pers, 2006. p. 129. Apree nde r os se nt idos do Lúd ico na esco la é ta re fa dos p ro fes sores e peda go gos. De acordo co m o livro- base A Ludici da de na Educa ção: uma at it u de pe dagóg ica, é cor reto a fir mar q ue : D A formaç ão lúdic a valoriza a c r i ati vi dade, o c ulti vo da sensibilid ade e a busc a da afeti vidad e. Questão 4/5 - Ludicidade - ELET IVA Le ia a se guinte pass a ge m de te xto : “O s jo go s lúd icos per mit e m uma s ituação ed uc at iva coopera t iva e inte rac io na l, o u se ja, q ua ndo a lgué m es tá jo ga ndo está e xec uta ndo re gras do jo go e, ao mes mo te mpo, d ese nvo lve ndo ações de cooperação e intera ção q ue es t imula m a co nvivê nc ia e m gr upo ”. Após e st a avaliaç ão, c aso que ir a ler o te xto integr a lm e nte , e le e stá disponíve l em : FRI ED MAN N, A dr ia na . B r inc ar , c rescer e aprende r : o r e sga te do j ogo infa ntil. Sã o Pa ulo: Moder na , 1996. p. 41. Cons ide ra ndo a pas sa ge m do te xto ac ima e o livro - base A L udic i dade na E d ucação : uma at it ude pe dagógica, marq ue a a lter na t iva q ue de staca co rre ta me nte a re lação ent re aprend izagem e regras dos jogos. D Os jogo s que po ssu e m r egr as são essenci ais par a envo lver as c r i anças no uni verso da c ooperação, da c ole ti vi dade e d o r espeit o mú tu o. Questão 5/5 - Ludicidade - ELET IVA Le ia a c itação : “Toda co nd uta huma na é uma as s imila ção do dado a esq ue mas a nter iores (ass im ilaçõe s a esq ue mas her ed it ár io s e m gr a us d ive rsos de p ro fund id ade) e toda co nd uta é, ao mes mo te mpo, aco mod ação destes esq ue mas à s it uação at ua l”. Após e st a avaliaç ão, c aso que ir a ler o te xto integr a lm e nte , e le e stá disponíve l em : P IAG ET, Jea n. Seis e studos de psic ologia. Fore nse : Rio de Ja ne iro, 1972. p. 95. De acordo co m a c itação e o livr o - base A Ludici da de na E ducação: u ma a tit ude pe dagóg ica a respe ito do pe nsa me nto de P ia get sobre os jo gos, é cor reto a fir mar q ue B os jog os c ontr ibue m par a o desenvo lvi men to c ogni ti vo d a c r i anç a, pois estimula o processo c hama do de assimi laç ã
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