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chegou a influenciar o fim do escravismo. HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romano IM PR IM IR Voltar GA BA RI TO Avançar 28 89. U. Salvador-BA Marque com V as afirmativas que indicam manifestações do legado cultural da civilização romana à civilização ocidental e com F, as demais. ( ) Elementos formadores de idiomas modernos, como Francês, Português e Espa- nhol. ( ) Inovações na produção de obras no campo da Filosofia e das Ciências Exatas. ( ) Investimentos de capital na produção industrial. ( ) Fundamentos da organização do direito público e privado. ( ) Instâncias, como o Senado, responsáveis pela elaboração das leis. ( ) Técnicas avançadas de irrigação e de aproveitamento do solo. 90. U.E. Ponta Grossa-PR Sobre a cultura romana, assinale o que for correto. 01. Uma das principais características da cultura romana é seu caráter eclético e cosmo- polita, pois Roma manteve contatos com diferentes culturas ao longo do seu proces- so histórico. 02. A aristocracia romana financiou artistas e intelectuais, sem direcionar seus trabalhos para a exaltação da figura dos imperadores e do orgulho romano. 04. Os romanos foram responsáveis pela preservação de muitas obras antigas, em espe- cial gregas. 08. Uma das especificidades da cultura romana é sua produção no campo do Direito. 16. Na sociedade romana, poetas e artistas plásticos eram igualmente considerados, apesar das diferenças entre suas atividades. Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas. 91. UFSE I. “O sistema jurídico desse povo foi construído progressivamente, desde os primeiros tempos da civilização. Apesar de os poderes acharam-se concentrados, ao longo de sua história, em mãos de uma elite, reconheciam, por exemplo, os direitos legais dos estrangeiros, os quais eram inalienáveis e originaram normas que formaram o jus gentium, base do atual direito internacional.” II. “O conjunto de leis reunidas nesse Código apresenta uma diversidade de procedi- mentos jurídicos e determinação de penas para uma vasta gama de crimes, partindo a maior parte delas, do princípio ‘olho por olho, dente por dente’, preconizando que as punições fossem idênticas ao delito cometido.” III. “Aos poucos, alguns centros de consultas jurídicas, próximos a templos e bibliotecas, transformaram-se em escolas públicas de Direito. Sob Cícero, o ensino foi sistemati- zado e dotado de um corpo de princípios, divisões e classificações, apoiados em ter- minologia e definições precisas. Era o nascimento da ciência do Direito.” IV. “Assentado nas antigas tradições dos povos da Antigüidade, esse povo elaborava o primeiro código de leis escritas que se tem notícia e abarca todos os aspectos da vida da sociedade, passando pelo comércio, propriedade, adultério, falsas acusações e es- cravidão.” V. “Nenhum sistema jurídico anterior tivera jamais a noção de uma propriedade privada sem restrições. Foi com a jurisprudência desse povo que, pela primeira vez, emanci- pou a propriedade privada de todo requisito ou restrição extrínsecos, ao desenvolver a distinção entre mera ‘posse’, controle factual dos bens, e ‘propriedade’ direito ple- no a eles. No que se refere à cultura romana é correto o que está afirmado somente em: a) I, II e III; d) II, IV e V; b) I, II e IV; e) III, IV e V. c) I, III e V; 1 IM PR IM IR HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romanoVoltar Avançar 1. E – E – C – E 2. d 3. c 4. d 5. d 6. e 7. b 8. b 9. E – C – C – C 10. C 11. 26 12. e 13. b 14. c 15. c 16. 01 + 08 = 09 17. 01 18. d 19. C – C – E – C 20. a 21. b 22. d 23. b 24. e 25. c 26. a 27. d 28. a) De acordo com o texto alguns in- terpretam que o “fascínio exerci- do pelos espetáculos de sangue na arena inspiravam um nobre des- prezo pela morte” mas também “é possível interpretar esses es- petáculos como um ritual que re- afirmava o poder e a autoridade do Estado romano”. b) Porque “os gladiadores, por exemplo, eram indivíduos sem di- reitos, marginalizados ou conde- nados por subversão da ordem pública”. Neste caso, o Estado, ao patrocinar es- ses espetáculos, apareceria como man- tenedor da ordem eliminando a subver- são. c) Os cristãos, ao colocarem em questão os deuses romanos, em defesa do monote- ísmo, e a autoridade divina do impera- dor, eram perseguidos e executados. 29. 12 30. b 31. V – V – V – F – V 32. b 33. V – F – V – V – F – F – V 34. A 35. d 36. c 37. a 38. a 39. 02 + 08 + 16 = 26 40. C – C – E – E 41. F – F – F – V – V 42. C – C – C – E 43. c 44. d 45. c 46. 02 + 04 + 08 = 14 47. d 48. A 49. F – V – V – V 50. e 51. e 52. d 53. 01 + 02 + 04 + 16 = 23 54. b 55. 30 56. c 57. a 58. V – V – V – V – F – F O M O D O D E P R O D U Ç Ã O A S IÁ T IC O , G R É C IA A N T IG A E H IS T Ó R IA M U ND O R O M A N O G A B A R IT O 2 IM PR IM IR HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romanoVoltar Avançar 59. 02 + 04 +16 = 22 60. a) Não existia um único tipo de puni- ção. O mais relatado pelos cristãos era o martírio junto a feras em atos públi- cos. b) Os cristãos negavam o caráter divino do imperador e consideravam sua pró- pria crença como a verdadeira em de- trimento dos demais cultos religiosos. 61. E – E – E – E 62. d 63. E – E – E – E 64. e 65. d 66. b 67. c 68. C – C – C – E 69. b 70. F – F – F – V – F – V 71. c 72. F – F – F – F – F 73. c 74. e 75. (NENHUMA) 76. a 77. V – F – V 78. c 79. d 80. b 81. 01 + 02 + 16 = 19 82. 27 83. c 84. c 85. e 86. d 87. b 88. V – V – F – V – F 89. V – F – F – V – V – F 90. 01 + 04 + 08 = 13 91. c G A B A R IT O HISTÓRIA – A alta e a baixa idade média IM PR IM IR Voltar GA BA RI TO Avançar 1 1. Unb-DF/PAS Para os homens do Renascimento, a Idade Média foi um hiato no pro- gresso da humanidade, uma longa noite de mil anos. Hoje, no entanto, a análise que se faz é bem diferente. Leia, por exemplo, o texto de Jacques Le Goff a seguir. “Esta longa Idade Média é, para mim, o momento da criação da sociedade moderna, de uma civilização moribunda ou morta sob as formas camponesas tradicionais, no entanto viva pelo que criou de essencial nas nossas estruturas sociais e mentais. Criou a cidade, a nação, o Estado, a universidade, o moinho, a máquina, a hora e o relógio, o livro, o garfo, o vestuário, a pessoa, a consciência e, finalmente, a revolução. Entre o neolítico e as revoluções industriais e políticas dos últimos dois séculos, ela é, pelo menos para as sociedades ocidentais, não um vazio ou uma ponte, mas um grande impulso criador cortado por crises, graduado por deslocações no espaço e no tempo, segundo as regiões, as categorias sociais, os setores da atividade, diversificada nos seus processos.” GOLF, Jacques Le. Para um novo conceito de Idade Média (com adaptações). Com o auxílio das informações do texto, julgue os itens seguintes, relativos à Europa medieval, colocando C para as certas e E para as erradas: ( ) Ruralizada ao extremo, tendo na agricultura de subsistência sua base econômica, a Europa feudal desconheceu qualquer manifestação de vida urbana e de atividade mercantil. ( ) Com baixa produtividade e reduzida produção, a agricultura feudal não foi ca- paz de criar e usar instrumentos e máquinas que pudessem torná-la mais avan- çada: o que se utilizava no campo eram os mesmos artefatos usados no período neolítico. ( ) Para Le Goff, nada de relevante foi produzido pela civilização ocidental no longo período que separa a era neolítica do mundo contemporâneo. ( ) Segundo o texto, o processo criativo protagonizado pela Idade Média foi homogê- neo, estimulado pela inexistência de contrastes maiores entre as regiões européias naquele momento. 2. UECE Analise as frases abaixo, a respeito da sociedade